Resultados do Desafio “Foras da Lei”
Olá, EntreContistas! Hora de anunciar as sentenças do desafio com maior índice de criminalidade por parágrafo quadrado da literatura brasileira. Abaixo vocês conferem as identidades por trás das bandanas e … Continuar lendo
Avaliação – Desafio “Foras da Lei”
Olá, EntreContistas! Finalizada a primeira etapa, tivemos três contos que foram retirados do certame, pelos mais variados motivos: profissionais, tretacionais e desaparecimentais. Dessa forma, os seguintes textos já não constam … Continuar lendo
Desafio Foras da Lei – 1ª Etapa
Importante: este é um post de instruções, não de avaliação; não poste suas notas aqui. . Olá, EntreContistas! Tivemos vinte e um contos inscritos no desafio. Os textos ficam numa área específica … Continuar lendo
Imagine (Misael Pulhes)
Como foi que cheguei até aqui? A esse matagal. Costumavam dizer que eu era um sonhador. Quem me visse hoje acharia estranho o adjetivo. As coisas parecem ter saído do … Continuar lendo
Sob a Luz do Neon Roxo (Fabio D’Oliveira)
1. Naquele quartinho de motel, localizado numa esquina suja e esquecida, os dois podiam se amar. Sem julgamento. Sob o pisca-pisca ritmado da placa de neon roxo do estabelecimento vizinho, … Continuar lendo
Dia de sorte (Priscila Pereira)
Passada a adrenalina, suas mãos tremiam segurando a faca que ainda pingava sangue no chão. Sentado no sofá, na semi escuridão, Oscar tentava processar o que havia feito. Fechou os … Continuar lendo
O corretor (André Brizola)
A noite de quinta-feira estava perfeita. O céu, carregado de nuvens, escondia a lua, deixando tudo mais escuro e apropriado. As pessoas estavam fechadas em suas casas, fugindo da garoa, … Continuar lendo
Lei da Sorte (Marcia Dias)
Era noite quente naquelas bandas. Gente direita não dava o ar da graça nas ruas danadas de incerteza. Enquanto fumava, Roberto olhava da janela uma cena velha. Um menino aparentando … Continuar lendo
Ele não sabia quem era sonho e quem era pesadelo (Pedro Paulo)
Os homens naquela roda sabiam que os traços desenhados na terra pelos capitães não passavam de uma orientação dispensável, limitada a dizer por onde começar a atacar. Nenhum deles, mesmo … Continuar lendo
Meia dúzia (Claudia Roberta Angst)
– Considere feito. Uma pausa quase dramática. O arfar da respiração entrecortada, os dedos tamborilando em superfície áspera e nodosa. – Aguardo o pagamento para prosseguir. Um acordo. Negócio acertado … Continuar lendo
Olê mulher rendeira (Felipe Lomar)
Mal subiu o sol para castigar o sertão por mais um dia e os pássaros de Angicos já saíam em revoada, assustados pelo barulho das metrancas. Também uma revoada de … Continuar lendo
Maria da Penha (Kelly Hatanaka)
Nelson mal podia acreditar na própria sorte. Da janela do café, apreciando seu capuccino, observava a mocinha que estava na calçada do outro lado da rua, encantado. Ela era seu … Continuar lendo
De volta a fogueira (Emanuel Maurin)
Mandei trazer a menina presa em um dos muitos cômodos de minha casa a fim de vendê-la a um destruidor de nação. Ela chegou silenciosa e triste; calçava um sapatinho … Continuar lendo
Pai nosso (Elisa Ribeiro)
Um tiro certeiro no peito, a mulher, pouco mais que uma garota, desaba em câmera lenta; no rosto, a expressão congelada, a meio entre o medo e o espanto. O … Continuar lendo
Nunca à terça-feira (Jorge Santos)
– Tem filhos, Sr. Celso? Celso abanou a cabeça. Estava a ficar farto de tantas perguntas. Queria apenas alugar um apartamento e aquele custava um terço do que costumavam pedir. … Continuar lendo
A Tragédia de Silvina Maria (Thiago Castro)
Ato I — Não vá se perder por aí, por essas bandas, veredas, traçando um descaminho, trombando a cada curva com um penhasco ou abismo, flertando com a sorte e … Continuar lendo
Esporas de Prata (Antonio Stegues Batista)
Levada pelo vento, uma touceira de capim seco rolou pela rua de chão batido, precedendo a entrada de um cavaleiro no povoado. Ele parou em frente ao bar, apeou, amarrou … Continuar lendo
Um Quilo e Meio de Pão (Angelo Rodrigues)
Quando parei a picape na bomba de diesel, saiu do posto uma morena grande vestindo um uniforme azul sujo de graxa. Lenta e cerimoniosa, ela dançava dentro da roupa, bem … Continuar lendo
Dia de Trabalho (Jowilton Amaral)
Eu sou o negro gato, eu sou o negro gato. Acordei com essa canção em minha cabeça. Fui beber água cantarolando-a. A boca estava seca, a língua igual a uma … Continuar lendo
Em cruz ilhada (Luciana Merley)
Gente de muita fé habitava aquelas cercanias do Brejeiro Bravo. Nome esse mais sem razão de ser, ao menos por se considerar a prevalência da seca, cuja sede tinha que … Continuar lendo
Regulamento do Desafio “Foras da Lei”
Bem-vindos ao Desafio Foras da Lei! I – Inscrições O desafio é aberto a quaisquer escritores que sejam, com igual orgulho e dedicação, leitores. Para participar basta enviar um conto inédito, abordando de forma livre o tema Foras … Continuar lendo