Sidney Muniz
Escrever! Escrever! Sempre gostei disso, dessa rotina maluca, de escrever o que me passava pela cabeça e sobre aquilo que eu imaginava, os monstros e fantasias que eu criava, que … Continuar lendo
Dandara (Sidney Muniz)
– Para que não sintam desânimo peço que o Pai Oxumaré, Senhor das cores e do arco-íris lhes traga a renovação. Já há 45 dias dentro daquele tumbeiro seus olhos … Continuar lendo
A Fábula de Todos os Tempos (Sidney Muniz)
– Bem, a vovó irá lhes contar uma história, a última história que ouvi de meu pai, de uma lenda que ele ouviu do meu avô, e o bisavô … Continuar lendo
Tratamento Paranoico – Conto (Sidney Muniz)
“A realidade nada mais é que a aceitação daquilo que sua mente cria” “Sidney Muniz” – Carlos Roberto! (IIIII+IIIIIIII) – Chamou a voz da recepcionista. – Eu? Quer dizer… … Continuar lendo
A Gangorra (Sidney Muniz)
Sabe… Quando os olhos ardem e você não chora? Quando a boca seca e a água não molha? Quando o coração bate e você o sente? Quando a solidão rompe … Continuar lendo
A Resposta (Sidney Muniz e Olisomar Pires)
É o fim? Minhas mãos calejadas já não agüentam uma caneca de chá por muito tempo. Estou velho e a artrite é como uma pulga a saltar pelas juntas, marcando … Continuar lendo
Quando as Flores Caem (Sidney Muniz)
Não era um bom dia para o matrimônio. Marchava com a dúvida de para onde ia, tendo certeza que não queria ficar. Os pés quase flutuavam. Duas alianças na mão … Continuar lendo
A Flor de Açucena (Sidney Muniz)
Há um cálice amaldiçoado Oculto, envenenando meus versos Medo daquilo que é tão errado O par que é tão igual, tão inverso Estava não mais distante que cem metros … Continuar lendo
Mercado da Alma (Sidney Muniz)
Neste quarto frio e úmido sobrevivo Na epiderme de um disfarce pífio No inverno de braços incógnitos Na veracidade de um mundo sombrio Busco a moeda sórdida que mal … Continuar lendo
Espelhos da Sedução (Sidney Muniz)
Seu reflexo no espelho, espelho seu… Os olhos que te enxergam, são os meus… O reflexo do brilho de tua alma, só teu… Reluzente a bronzear o seu corpo, seu … Continuar lendo
Joãozinho Faz de Conta (Sidney Muniz)
João era um rapazinho curioso. Suas feições eram magníficas. Bem, preste atenção no que disse; ele não era belo, mas sim magnífico, como uma obra de arte, onde até mesmo … Continuar lendo
O 7adre, a 7uta e Nossos 7ecados (Sidney Muniz)
Estava sentado sobre os degraus da escadaria, pensativo. Acordei decidido a dar fim naquela vida, todavia minha covardia conferiu-me coragem suficiente para persistir um pouco mais e aguardar por um … Continuar lendo
Décimo segundo andar (Sidney Muniz)
Olhei para a ela, mas o que eu podia fazer? Na distancia que estava do ponto de partida de toda aquela tragédia contemplei a intensidade dos raios de sol que … Continuar lendo
O Salto (Sidney Muniz)
– Tio Nêgo, cê conta uma história pra nóis? – Ah, mininu, a lua já tá clarianu o céu. Será que num tá nora dussêis drumi, não? – Ahh, só … Continuar lendo
O Abrigo (Sidney Muniz)
Capítulo I – O Acidente A fome e o frio começaram a incomodar como ansiedade que se acomoda, intransigentes. Despi-me do orgulho e caminhei até a fila do outro lado … Continuar lendo