EntreContos

Detox Literário.

Sidney Muniz

Escrever! Escrever! Sempre gostei disso, dessa rotina maluca, de escrever o que me passava pela cabeça e sobre aquilo que eu imaginava, os monstros e fantasias que eu criava, que … Continuar lendo

16 de janeiro de 2022 · 1 comentário

Dandara (Sidney Muniz)

– Para que não sintam desânimo peço que o Pai Oxumaré, Senhor das cores e do arco-íris lhes traga a renovação. Já há 45 dias dentro daquele tumbeiro seus olhos … Continuar lendo

27 de novembro de 2021 · 16 Comentários

A Fábula de Todos os Tempos (Sidney Muniz)

  – Bem, a vovó irá lhes contar uma história, a última história que ouvi de meu pai, de uma lenda que ele ouviu do meu avô, e o bisavô … Continuar lendo

1 de maio de 2019 · 20 Comentários

Tratamento Paranoico – Conto (Sidney Muniz)

“A realidade nada mais é que a aceitação daquilo que sua mente cria” “Sidney Muniz”   – Carlos Roberto! (IIIII+IIIIIIII) – Chamou a voz da recepcionista. – Eu? Quer dizer… … Continuar lendo

18 de abril de 2019 · 9 Comentários

A Gangorra (Sidney Muniz)

Sabe… Quando os olhos ardem e você não chora? Quando a boca seca e a água não molha? Quando o coração bate e você o sente? Quando a solidão rompe … Continuar lendo

20 de novembro de 2018 · 17 Comentários

A Resposta (Sidney Muniz e Olisomar Pires)

É o fim? Minhas mãos calejadas já não agüentam uma caneca de chá por muito tempo. Estou velho e a artrite é como uma pulga a saltar pelas juntas, marcando … Continuar lendo

8 de julho de 2016 · 36 Comentários

Quando as Flores Caem (Sidney Muniz)

Não era um bom dia para o matrimônio. Marchava com a dúvida de para onde ia, tendo certeza que não queria ficar. Os pés quase flutuavam. Duas alianças na mão … Continuar lendo

14 de janeiro de 2016 · 150 Comentários

A Flor de Açucena (Sidney Muniz)

Há um cálice amaldiçoado Oculto, envenenando meus versos Medo daquilo que é tão errado O par que é tão igual, tão inverso    Estava não mais distante que cem metros … Continuar lendo

1 de junho de 2015 · 38 Comentários

Mercado da Alma (Sidney Muniz)

Neste quarto frio e úmido sobrevivo Na epiderme de um disfarce pífio No inverno de braços incógnitos Na veracidade de um mundo sombrio   Busco a moeda sórdida que mal … Continuar lendo

7 de maio de 2015 · 8 Comentários

Espelhos da Sedução (Sidney Muniz)

Seu reflexo no espelho, espelho seu… Os olhos que te enxergam, são os meus… O reflexo do brilho de tua alma, só teu… Reluzente a bronzear o seu corpo, seu … Continuar lendo

5 de maio de 2015 · 18 Comentários

Joãozinho Faz de Conta (Sidney Muniz)

João era um rapazinho curioso. Suas feições eram magníficas. Bem, preste atenção no que disse; ele não era belo, mas sim magnífico, como uma obra de arte, onde até mesmo … Continuar lendo

1 de março de 2015 · 7 Comentários

O 7adre, a 7uta e Nossos 7ecados (Sidney Muniz)

Estava sentado sobre os degraus da escadaria, pensativo.  Acordei decidido a dar fim naquela vida, todavia minha covardia conferiu-me coragem suficiente para persistir um pouco mais e aguardar por um … Continuar lendo

4 de fevereiro de 2015 · 55 Comentários

Décimo segundo andar (Sidney Muniz)

Olhei para a ela, mas o que eu podia fazer? Na distancia que estava do ponto de partida de toda aquela tragédia contemplei a intensidade dos raios de sol que … Continuar lendo

17 de janeiro de 2015 · 5 Comentários

O Salto (Sidney Muniz)

– Tio Nêgo, cê conta uma história pra nóis? – Ah, mininu, a lua já tá clarianu o céu. Será que num tá nora dussêis drumi, não? – Ahh, só … Continuar lendo

10 de dezembro de 2014 · 62 Comentários

O Abrigo (Sidney Muniz)

Capítulo I – O Acidente A fome e o frio começaram a incomodar como ansiedade que se acomoda, intransigentes. Despi-me do orgulho e caminhei até a fila do outro lado … Continuar lendo

8 de junho de 2014 · 16 Comentários