Não era um bom dia para o matrimônio. Marchava com a dúvida de para onde ia, tendo certeza que não queria ficar. Os pés quase flutuavam. Duas alianças na mão esquerda, um corpo na porta da igreja. O tecido branco ainda respingado de carmim arrastava-se pelo chão varrendo folhas apáticas e avermelhadas, que caíam imitando corpos em uma grande guerra, após disparos silenciosos da falsa paz de outono, que assoprava assoviando uma trilha sonora fúnebre. Vagava de forma zumbiesca com a sensação do corpo sendo puxado, ou pelo vento, ou pelo sentimento. Ao seu redor tudo se tornara tão pesado e infértil. Nada mais germinaria dentro de si. Lágrimas camicases, covardes, queriam regressar. Não podiam, não mais. As lembranças ainda estavam vivas; ódio, amor, confiança e desilusão. Soluços escapavam irresponsáveis, tremia muito. Tomou fôlego uma última vez. Abriu mão do buquê, que voou. Restou a pistola e mais uma bala.
Olá!
Estilo completamente poético, onde o leitor precisa ler com atenção para capturar todas as nuances. Eu tive que ler duas vezes. E mesmo assim não capturei tudo. Admito! Mas não vou mentir. Gostei!
Nota: 9.
Oi Fabio,
aiai,
Você é mesmo danadinho.
Gosta de capturar? Eu também!
E ainda gosta de repetir né? Aiai, viu! Ui!
O que me deixou mais feliz que mesmo você não aproveitando tudo ainda gostou, então pode voltar depois para terminar o trabalho, tá bom, seu bonitão!
Beijinhos!
Adorei, meio poético, meio misterioso, e esse título foi o que mais me chamou atenção, em todo o desafio.
Muito bem escrito, parabéns.
Ain,
Que princesa você é!
Que bom que você, florzinha caiu por aqui há tempo de conhecer minha história.
Adorei você também, sabia?
Linda. linda, linda!
Obrigada!
.:.
Quando as Flores Caem (A Amante)
1. Temática: Matrimônio. Suicídio.
2. Desenvolvimento: Por que o dia não era bom para o matrimônio? Mística, crendice? A citação dos corpos, da guerra não tem relação direta com o dia das núpcias, tem? Essas referência tornam algum dia não propício a alguma coisa em especial? Não entendi a relação.
3. Texto: Parece-me que onde se usa em repouso; aonde, em movimento. Onde está? Aonde vai? Sugestão: O tecido branco, ainda respingado de carmim, arrastava-se pelo chão, varrendo folhas, apáticas e avermelhadas, que caíam, imitando corpos em uma grande guerra, após disparos silenciosos, da falsa paz de outono que assoprava, assoviando fúnebre trilha sonora. Muita informação – texto truncado.
4. Desfecho: Pistola e uma bala… Suicidou-se.
Mantendo meu posicionamento, não me atrai essa temática, mas respeito a intenção do autor.
Boa sorte!
Ain,
Sabe, Ninja, adorei seu estilo Whoopi Goldberg (Mudança de Hábito) me deixou bem intrigada. E que bom que você mudou mesmo, pois se antes você tinha achado o enredo “bem legal”. dessa vez você achou (confuso-truncado e a temática não lhe atraiu) Nossa, coração, você é mais de lua que muita mulher que conheço, viu. Cruzes!
Mas tudo bem, o importante foi colher as dicas preciosas que você aqui deixou, e tenha certeza que irei pensar nelas para minha próxima aventura, afinal sempre haverá uma nova aventura em minha agenda.
Acho que o mais importante é você ler e comentar tão bonitinho como tem feito e me desculpe mais uma vez por meu jeito de ser.
Quanto a sua filhinha, queria aproveitar para desejar que tudo dê hiper certo para ela, e que Deus a abençoe sempre. Eu, a amante, não tenho filhos, então não sei bem como é isso, mas imagino como isso seja complicado, digo em relação a esses momentos.
Boa sorte, saúde para sua anjinha, e fique bem, viu!
Beijinhos!
Caríssima autora, antes deixe-me parabeniza-la pela sensibilidade usada na escolha da imagem.
O pesar melancólico se fez presente em toda a construção, poderia ter ficado melhor cadenciado, se dividido em parágrafos, mas isso é apenas uma questão de gosto.
A amante faz jus ao seu pseudo, é o tipo de escritora que exala passionalidade em suas linhas.
Perdoe-me a falta de tato ao comentar, estou travada, pois até então, me limitava em ser uma leitora silenciosa rs
Ah gente,
Que gracinha, você foi tão gentil. Eu não sou tão cara assim não, meu amor. Como disse isso não é uma profissão, faço por prazer, por gostar.
Ô meu Deus, to tão triste porque estarei deixando de existir hoje, mas vivi tantas coisas aqui, sabe Lee (Lee? mas isso não é nome de homem, não? Você me deixou confusa agora, menina! Brincadeirinha, sua linda!). Que pena que tudo está acabando, e que agora todos vão saber como sou, quem sou, o que sou, mas espero que não se esqueçam de mim de verdade, da pessoa que um dia veio aqui e deu tudo de si (adoro dar tudo de mim). Antes de partir deixarei meu telefone com o Gustavo, caso algum homem “casado” (dos solteiros sempre tive medo) tenha se interessado.
Antes de continuar a nossa conversa, Leenda, queria agradecer ao Fabinho (meu herói) aiai, eu sabia que ele tinha sentido alguma coisa por mim, ain que gracinha! E pedir desculpas, claro, ao Ninja (ops, desculpe a força do hábito) ao autor Nijair, querido, eu não queria te ofender não, foi só mais uma investida (ai, eu dou tantos foras, meu Deus, que vergonha estou sentindo agora, já estou mal falada). E agora o que vão pensar de mim? Um amante que arrota? Deus, isso só as esposas fazem! Antes de casar não há gases escapando por lugar algum, depois, Deus do céu, como os maridos comentam disso com as amantes. Ah, estou perdida. uma amante que se comporta como esposa! É meu fim.
Bom, mas (tentando ser séria) quero de verdade assumir a culpa por ter gerado esse sentimento no querido Nijair, pois a culpa é mesmo minha, e eu já estou acostumada a estragar as coisas, e ele está certo em dizer que eu não devia fazer isso com estranhos, não devia mesmo. Me excedi, como sempre, e estou tão envergonhada. Papai sempre me falava, “Não solte arrotos em qualquer lugar, filha, assim não vai arrumar nenhum homem” aiai, mais uma vez peço desculpas ao autor, e papai, onde estiver, queria tanto ser uma filha melhor, mas veja no que me transformei. Se é um momento de pedir perdão a alguém é a você papai, pois a culpa não foi sua. Eu te amo papai. Ain, desculpe gente, não sei porque estou assim, deve ser porque está chegando o momento da despedida.
Me desculpem!
Lee,
Obrigada por passar aqui, fofura!
Beijinhos!
ain, uma amante que arrota, a imagem ainda está na minha mente! Que vergonha!
A Amante chamou a Lee de Leenda, é fã do JL, tem a palavra “Carmim” no conto… Hum… o autor desse escrito só pode ser alguém das antigas, que esteve às voltas com o DTRL pra conhecer a gente. De cara eu pensei no Sid, por causa da palavrinha aí e por causa do amigo JL, mas agora desconfio total do Rafa (embora o FB se encaixe também).
Aff, por A + B eu digo que “só sei que nada sei”, 😛 mas não pode ser alguém além dessas três possibilidades. 😀
Ain,
Nós temos uma Xerox Holmes, danadinha. Aiai, Sid? Rafa? J.L.? É tanto homem bonitão, ui!
Então sou um dos três? Será que sou um homem? Euzinha?
Deus, isso me deixa completamente confusa, pois nunca havia pensado nessa possibilidade. Agora, por A+B, até eu quero que chegue logo a hora da revelação, pois isso está me deixando maluquinha, amiga.
Ain,
Se eu for homem nenhum desses lindos me dará bola. Torço para que eu não seja, e assim ainda terei chance com algum deles. Cruzando os dedinhos aqui!
Já pensou, Santinha, se eu na verdade sou você?
Aí-meu-Deus!
Seria uma revelação e tanto, para todos, e até para mim! Mas isso não é possível, não é mesmo?
Que droga, você abalou meu mundo, agora tô perdidinha.
Como alguns comentaram, também não deixei de imaginar a Noiva de Kill Bill e o banho de sangue na Igreja. Uma curiosidade, pra quem não conhece, é que Kill Bill foi levemente inspirado em Yuki – Vingança na Neve, um mangá de 1972, que mostra o percurso de uma mulher por vingança e seu trabalho como assassina de aluguel. Vale a leitura! O início também me levou ao filme Melancolia, onde a noiva não quer casar e está toda zuada, coitada.
Não há como agradar gregos e troianos. Percebi que muitos gostaram de ter sido num parágrafo só, numa pancada só. Mas, particularmente, acho que se fosse mais quebrado, um passo de cada vez da protagonista, daria um efeito mais interessante. Um crescente da fúria dela. Pois fiquei um tantinho perdido na sequência dos fatos. Mesmo assim, um bom conto!
Filfil…
Oi Felix, esse é um nome que literalmente me lembra um gato danadinho.
Esse é um dos meus maiores defeitos e também qualidade, afinal minha função é essa, meu querido, fazer as pessoas se perderem. Ui.
Contra minha vontade (mais por amar o cinema, assisti sim ao primeiro, que é Kill Bill) já o segundo filme não vi ainda, mas verei. Foi até bom não ter visto, pois certamente iria vincular a minha história, que como já disse não é teatral, não é cinema, não é de mentira, é a mais pura verdade. Aconteceu comigo e eu perdi uma amiga, portanto queria que as pessoas parassem de falar que eu sou apenas uma personagem, pois eu vivo, eu vivi, e sofri e ainda sofro muito. Tenham um pouco de amor no coração, pois mesmo sendo culpada, eu também tenho sentimentos.
Não estou aqui para ganhar um prêmio (a não ser que seja um Oscar), nem para distrair vocês (talvez trair ou atrair). Sou apenas uma amante. E vocês, não são amantes?
Ah, como é complicado ser assim, como sou, tão autêntica, tão eu, tão brega, e tão linda.
E você tem razão, gatinho, nunca poderemos agradar a todos, mas todos tem me agradado bastante aqui, todos vocês, pois eu me perdi um pouco nesse espaço (adoro ficar perdida assim) e isso é bom, pois precisamos nos perder para encontrar algo novo dentro de nós mesmos, afinal somos recicláveis, somos matéria. no fim a maior verdade em meio a nossas tantas mentiras. E tenho me sentido mais verdadeira aqui.
Sabe, querido, acho que essa estória não é dela, é de três pessoas, é o cruzamento de três mundos, o resultado de um erro, ou talvez um desacerto do destino, não sei, não sei e não sei de verdade.
É tudo tão verdadeiro e tão irreal que me sinto mal por estar tentando contar para vocês algo que não é só meu, mas explicar o que é minha história, acredito que seja minha responsabilidade, mesmo que vocês possam escolher suas verdades.
Sinto muito aos amigos que não queriam ouvir minha história, que queriam apenas literatura (e eu sei lá o que é isso?) mas se eu não tenho dinheiro para terapias (não tenho mesmo) se não há ninguém para enxugar minhas lágrimas (estou recebendo currículos) se a solidão abraça minha alma (nem essa tem me abraçado) e se estou sendo melodramática demais, ah, me perdoem, me perdoem mesmo, mas eu sou assim, sou dama, sou drama, sou aquela que ama, ama muito se divertir.
Ah, Fill, fil fil para você, seu gatinho!
Apesar de eu ter tido dificuldade de aceitar a cena como descrita (na prática se a criatura alveja alguém às portas da igreja, é provável que não consiga sair caminhando, mas que seja detida), a descrição pode ser lida como percurso psicológico e não físico. E aí sim tudo funciona melhor. Gostei do desfecho meio no ar. A escrita em si me soou barroca em excesso, mas acho que combina com o estado de espírito da personagem.
Olá, colega!
Apesar de eu ter dificuldade em conversar com mulheres (brincadeirinha, pois conversar eu até consigo), mas na prática se a criatura vem e comenta meu conto com tanta dedicação como foi seu caso, certamente não sairá caminhando sem ser detida com um grande abraço!
Menina, mas que cabelo ma-ra-vi-lho-so o seu! Ai, posso te perguntar qual shampoo ou creme está usando? Algo especial? As pontas do meu estão tão quebradas, aiai, se eu morasse na mesma cidade que você iríamos juntas no mesmo salão. Sabe, adoro salões, eles são ótimos para se fazer amizades, e sabendo os horários que sua amiga está no salão você consegue saber qual horário ela não está em casa… Humm… Mas fique tranquila que não faria nada disso com você, foi só uma confissãozinha boba, um segredinho entre novas amigas, lindona!
Quanto a sua teoria, acho isso bastante relativo, e nada é tão preciso nesse tipo de situação. Ah, querida, as coisas acontecem, nunca da mesma forma, cada cidade é de um jeito, cada realidade de outro, veja que sou prova viva disso. Olhe só como aconteceu com minha amiga. Não havia polícia próxima a igreja, todos ficamos em choque, ainda mais sendo ela, a forma como ficou, Deus é mais! E na minha cidade, acredite, pessoas matam na frente de todos, fogem do flagrante e depois de três dias aparecem e não são sequer detidas (isso é realmente um triste fato real que eu como pessoa e residente na minha cidade e estado, fico totalmente fragilizada com a situação e falta de segurança e porque não; justiça. A justiça dos homens é falha, mas a de Deus não, ainda bem).
Bom, você me fez muito bem, deixou-me em um estado de espírito maravilhoso.
Obrigada, flor.
Que linda você é!
E aí, Amante. Tudo bem?
Sensacional, sério. Muito bem escrito, palavras incrivelmente bem selecionadas… bah, gostei. Boa imagem, aliás.
Me surpreendi, pois no começo do texto não estava esperando o que viria.
Parabéns. Abraço!
Ain, que gracinha. Um gaúchinho, tchê!
Esse é um nome tão lindo e meigo que nem posso me atrever a sentir alguma atração mais rebelde em relação a você.
É que minha querida mãezinha era tão devota, uma santa (nem tão santa assim, mas…).
E Miguel é um dos nomes mais importantes da Bíblia, um nome lindo e mágico.Se um dia eu ficar louca, muito louca mesmo e decidir tomar o papel da outra (me casar – batendo na madeira três vezes nesse instante, se não funcionar bato com a cabeça no momento que decidir cometer tal suicídio intelectual) como ia dizendo; se me casar e ter um filho, meu bem, eu iria colocar o nome dele de Miguel, pois para se ter filhos hoje em dia eles já precisam nascer guerreiros.
Você certamente é um!
Aiai,
Fiquei muito feliz que você tenha passado aqui, anjinho.
Que bom que gostou da minha história, foi muito difícil para mim contá-la para você.
Aff, momento nostalgia.
Beijinhos!
Nem todos os gaúchos falam “bah”, assim como “biscoito”. Bolacha, tchê!
Enredo bem legal. Boa sorte!
Oh my God!
Meu querido ninja americano! Uau! tem de tudo por aqui!
Você é rapidinho hein, vapt e vupt. Cuidado pois isso não pega bem, tá? Seja mais carinhoso, ou mais agressivo, na verdade não importa muito como se faz, mas quanto tempo se dedica em fazer, portanto meu lindo demore mais um pouquinho, as mulheres adoram. As esposas costumam não reclamar, mas não gostam, acredite em mim. E as amantes? Bem, nós são somos amantes para ter uma rapidinha, não é mesmo?
Sabe, muitos dizem ser o tamanho, mas o que importa é o quanto se trabalha, meu papai sempre dizia: “O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra”, e como aperfeiçoa. Aiai.
Meu lindo, mas vou te contar, você é uma mistura do Michael Dudikoff com o David Bradley, deus que abençoe você, viu!
Só não chegue com um Din Mak assim, sem ao menos dar uns tapinhas!
Beijinhos e volte assim que puder, pois mal tive tempo de admirá-lo!
Aiai, como sofro!
Eita lugar abençoado!
Gu, obrigadinha mais uma vez pela estadia.
corrigindo: nós não somos. São aqui é só você.
Bela resposta, Amante. Trocaria apenas o estadia por estada. A menos que, em se julgando amante, tenha se tornado mercadoria – nessa caso, o estadia cairia bem. Felizmente, meu pai e minha formação não me deram tanta maleabilidade. Aprendi que somente o amor constrói e em rapidinhas não há amor nem devemos deitar por deitar… Deus abençoe, amiga!
O interessante é que levei esse mesmo puxão de orelha dos organizadores do desafio, no e-mail, mas de forma tão educada e gentil que adorei ter sido chamado por eles, reservadamente. Bem legal percebermos que existem vários modos de dizer a mesma coisa. E as reações, claro, dependem diretamente da abordagem que nos fazem. Costumo brincar e fazer gracejos com amigos – estranhos, trato com formalidade e respeito e humildade, sem pedantismo nem arrotos de pedantismo e soberba.
Olá, Nijair. Como vai?
“A amante” está brincando com todo mundo da mesma forma, pode conferir nos demais comentários. É apenas um personagem interagindo com os leitores (e que está rendendo interações muito engraçadas, aliás).
Como seus comentários estavam “vapt-vupt”, “ela” usou isso na piada, mas tenho certeza que não foi na intenção de te desrespeitar, nem de arrotar pedantismo ou soberba.
Veja, eu mesmo já “puxei a orelha” de modo muito menos sutil de um participante que comentou muito rapidamente os contos (eram contos maiores, na ocasião) e não deu a menor mostra de que sequer estava lendo antes de comentar (o que é uma tremenda falta de respeito com os colegas).
Diferente do seu caso, onde, apesar dos comentários rápidos, ficou a impressão de que você havia sim lido o texto e apenas acelerado um pouco na hora de comentar (coisa que a maioria fez em um conto ou outro aqui no desafio, dado o limite de palavras diminuto dos textos que foram avaliados).
E seus comentários agora estão muito bacanas e organizados pelo que pude ver, sinal de que realmente está interessado em participar da melhor maneira possível do desafio.
É muito bom tê-lo aqui conosco, espero que continue nos próximos e que possamos aprender um com o outro e também nos divertir (temos uma comunidade no Facebook onde saem boas risadas). Só peço que por favor não se zangue com algumas brincadeiras que surgem vez ou outra, nesse estilo de incorporação de personagem que “a amante” está fazendo aqui.
Um grande abraço!
PS: Tem um pessoal achando que eu sou “a amante”, mas não sou, ok? 😀
Sem problema, Fabio Baptista. Expliquei ao moderador minhas razões – estou viajando, resolvendo a cirurgia da minha filha para o dia 4 de fevereiro, e não participaria por falta de tempo. Questões de saúde tiram nossa estabilidade, principalmente quando envolvem nossos rebentos. Ontem, em respeito a todos, decidi comentar – principalmente depois de ler alguns textos. Adoro aprender e interagir. Pequei em ter sido muito sucinto, mas li tudo! Reli alguns. Aceito as pancadas no meu texto numa boa, sem problema… Estamos aqui para aprender, mas dentro de limites mínimos de respeito. Não me sentiria bem criando inimizades aqui. Queria, apenas, entender a dinâmica de todos para tentar colaborar e crescer, aprimorando meus textos, divulgando minhas ideias. Valeu pela preocupação. Forte abraço!
Muito bom conto. Marcado pelo texto profundo.
Bem escrito. A trama: morte por amor, infelizmente é comum. Não atrapalha o texto que mostra um final dubio.
Parabéns.
Aiai, moço (é moço, né?) Desculpe a ignorância, tá?
É que dúbio é esse seu nome. Exótico, ui! Aiai!
Não tenho preconceito, tá? Mas esse negócio de sapato maior que o pé, me dá um medo! Acredita que numa época maluca minha, quando eu usei o cabelo curtinho, uma amiga cismou comigo? Como ela era danadinha!
E ela tinha namorada, acredita? Corri tanto, via ela e virava o rumo, até o dia que alguém apagou aquele fogo.
Ah, mas parece que é um carma, sabe? Por mim, só se interessam os comprometidos. Daí a culpa é minha? Só é porque eu gosto também, acho que é o destino. Aiai!
Mas voltando ao foco, que gracinha de comentário esse seu.Fico tão feliz. Gosto de todos os comentários. Aqui eu sou amada, tem vários homens dando em cima de mim, oportunidades de emprego, eu posso ser eu mesma, ai, já fiz até umas amigas, a Tatha, a Claudinha, até a Cat, aquela oncinha.
Me sinto tão feliz. Realizada.
Ah, e você é um doce, viu!
Obrigada por ter passado por aqui, pois eu amei te conhecer.
Beijinhos!
Grande Senhora A Amante, me perdoe por minhas poucas palavras mas isso é algo que gostaria de que fosse explicado, houve um lamento do personagem ou do autor.
Não vale dizer que achei sensacional.
Ah,
Por que me tomas, Matheus Pacheco?
De fato sou a autora e a personagem, aquela que escreve e que vive, a culpada de tudo e de tudo!
Sinto-me honrada pelas suas poucas e eficientes palavras que me fizeram derramar em lágrimas, pois me sinto perdida em mim mesma, a vagar num labirinto de contradições e prismas, certo e errado, desejo e pecado. É tudo tão completamente insurgente. E os personagens não são assim?
Nós queremos saltar, ser reais, quando já somos e não sabemos. imortais sem uma gota de sangue, mas esculpidos com a tinta eterna que pinta o papel, feitos de lembranças que muitas vezes não existiram, e que outras vezes são fragmentos de vidas diversas, picadas e inteiras, formando um maravilhoso “Frankenstein” que entra para história, seja no papel e impressa ou na memória virtual. Nós, personagens e criadores, um criando o outro.
Você, o único homem que veio aqui e não me passou aquela vontade louca de me jogar, eu personagem, eu atriz, eu autora de uma história tão real que não existe mais, pois estou a ponto de deixar de existir na minha eternidade. É como se eu viajasse no futuro e você fosse meu filho, crescido, falando comigo, me enxergando além do que transpareço, além do que enlouqueço, além…
Lamento que essas 150 palavras que estão aqui, que são uma verdade escolhida por um outrem, mas criadas por mim própria, não sejam tão verdadeiras para alguns como para mim. Fiz uso de um limite contraditório onde os limites foram extrapolados. Uma micro parte do que sou, do que seria, do que talvez exista em algum lugar, ou algum alguém.
Disse certo dia um sábio:
“O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente”
Respondendo: Sim, é um lamento meu, dela, nosso.
Pois meu querido, eu sou eu, sou ela, e também sou nós.
Beijinhos!
Olá, Amante!
O conteúdo é interessante. Montou em minha mente um quadro romantico macabro. A justaposição contraditória entre a mais delirante alegria para uns e o amargor e desolação para outros. Sei que tentou dar fluidez e uma cadencia mais frenética em alguns trechos, mas a pontuação prejudicou razoavelmente o seu intento. Por exemplo:
“…O tecido branco ainda respingado de carmim arrastava-se pelo chão varrendo folhas apáticas e avermelhadas, que caíam imitando corpos em uma grande guerra, após disparos silenciosos da falsa paz de outono, que assoprava assoviando uma trilha sonora fúnebre.”
O ideal seria;
“…O tecido branco ainda respingado de carmim arrastava-se pelo chão, varrendo folhas apáticas e avermelhadas que caíam, imitando corpos em uma grande guerra após disparos silenciosos da falsa paz de outono que assoprava – assoviando – uma trilha sonora fúnebre.”…
Grandes sentenças necessitam destas separações, porque são praticamente impossíveis de se ler num folego só.
Sucesso!
P.S. – Meu teclado está com defeito. Não estranhe alguma eventual falta de acentuação, em especial os malditos circunflexos….rs
Oi Klebão,
Conteúdo interessante é esse da foto de perfil, ui!
Que tamanhão de homem é esse, minha nossa Senhora das Amantes Solitárias?
Sabe, estou aqui pensando em fazer igual ao chaveirinho do seu lado e me pendurar nos seus braços. Você parece até uma árvore, imagina o fruto que isso dá, meu pai! Oiaiai!
Ai, vou me concentrar, desculpe se eu me excedi. Ufa, mas é que… Deixa quieto!
Sabe, bambuzão eu nunca fui dessas de ponto certo. Sou de família mesmo, daquelas que pega namorado da amiga, da prima, de vez em quando da vizinha, mas as vizinhas geralmente são barraqueiras, claro que são umas frouxas, mas barraqueiras dão trabalho. Deus me livre! Então por isso que meus pontos nunca ficam no lugar certo, sabe? Quem sabe você me ajudando, a gente da um jeitinho nisso?
Ain, como seria bom, adoraria ter um Professor Girafales, grandão assim, ai gente, tô me sentindo a Florinda Meza interpretando esse papel. Até faria um cafézinho para você! Imaginei você chegando com as flores numa das mãos, um charuto dependurado nos lábios. Nossa mãe!
Só para terminar, “grande sentença é você, seu bonitão”… Um Fôlego só? Euzinha não me permitiria isso! Não de um fôlego só! Ui!
Você é um amor!
Desculpe se fui muito ousada, mas mamãe sempre dizia que a vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada.
Beijos, querido professor!
Acertaram na mosca os administradores do EC ao alistar este conto como “vale cada segundo”.
Ri muito dos seus comentários, em especial a resposta ao meu.
Vem cá: Onde voce(maldito teclado!) arranja tanta alegria assim? Seu senso de humor é fantástico! Meus parabéns!
Quanto ao professor, acho que se enganou. Sou muito mais aluno do que qualquer outra coisa.
Besitos, chiquita!
Um Kill Bill ao contrário? Lá um ex ciumento estraga tudo, aqui é a noiva que põe um triste ponto final.
A técnica esta ótima. Fazer em um parágrafo só fez a leitura se mover como a noiva, simplesmente continuando, continuando…
Bem interessante. Parabéns.
Ain, que gracinha!
Que vontade que me deu de ser o Jerry. Só que eu seria uma ratinha tão fácil de se capturar. Aiai.
Acho que estou deixando o Tarantino mais famoso, aquele aproveitador.
Brincadeirinhas a parte, que expressão forte a sua, e ainda sem camisa. me lembrou o Marcos Pasquim que adorava ficar sem camisa em Kubanacan, eu não perdia essa novela de jeito nenhum!
Deus do céu! Para de me olhar assim, ta quase me devorando!
Sim, é bem ao contrário, pois lá é de mentira e aqui é de verdade. Parece até que é ficção não é mesmo? Mas não é, foi muito difícil para mim te contar isso. Nossa.
Obrigada por passar aqui.
Mas não precisava passar tão rapidinho. Já estou com saudade, viu.
Beijinhos.
Amada, Amante, eu tenho tanto pra te falar…
TEMÁTICA: vingança cinematográfica, com violência e sem perdão. Um coração de pedra, hein??!
TÉCNICA: ágil e cortante, mas não muito profunda. Voltada para a vida interior, mesmo com os sinais exteriores, a protagonista parece viver em um mangá, numa narrativa rápida como golpe de punhal.
TRANSCENDÊNCIA: sinceramente, não me seduziu. Não foi por falta de tentar, mas por incompatibilidade de gênios mesmo…
Ain, que TUDO!
TIGRÃO, (vou te chamar assim, pois gosto da história do Daniel na cova dos leões, mas acho os tigres mais… você sabe, né?) que gracinha você gostar tanto dos T’s e prefere o “TESÃO”, seu gatinho.
TRISTE, sim fiquei desse jeito quando você me revelou a incompatibilidade de gênios. Não te seduzi? Depois de tudo que rolou aqui. De você iniciar a conversa entre nós me chamando de “amada”. Homens! Nossa, preciso mudar meus métodos. Acho que você não gostou muito de mim, pois os gatos não são animais de estimação (isso é cientificamente comprovado), eles gostam de caçar. Ah, que tolinha que eu fui em não perceber isso. Na próxima a tática será correr de você, para funcionar.
TOTOSO, eu só queria te esclarecer que minha amiga nunca teve um coração de pedra, eu que fui a culpada de tudo. Ela sempre foi tão doce, e ele a amava muito, mesmo depois de nosso caso. Sim, eu que o seduzi. Culpada. Culpada. Culpada!
Té mais, miauuuu!
Gostei. Deixarei para me aprofundar quando nos encontrarmos no final de semana.
A moderação disse que eu deveria fazer meu comentário para todos, frustrando meus íntimos desejos. C´est la vie…
De cara, seu conto me fez lembrar do personagem da Uma, a noiva, no kill Bill. O que foi ótimo por uma lado, afinal adoro o Quentin, e ruim por outro, pois fico imaginando a possibilidade de você ter ciciado o roteiro em seu ouvido… Não sei o motivo, mas também veio a mente o clipe/música November Rain e uma lágrima espartana escorreu do meu olho esquerdo.
A linguagem foi muito bem empregada, darling. Adorei o uso de “carmim” , pois logo depois vc usa “avermelhada”. Esse trecho é muito bom, pois diz muito, sem entregar o jogo: “Ao seu redor tudo se tornara tão pesado e infértil. Nada mais germinaria dentro de si.” E já da indícios de que ela não tinha outra saída, não haveria possibilidade para um outro amor.As passagens que usam a guerra como referência; corpos, atordoamento zumbiesco, camicase, denotam como a protagonista estava se sentindo. A devastação que o evento provocara, não haveria casamento e mais nada.
Para não dizer que só falei de flores – tombadas, talvez – modificaria o zumbiesco,por “errante”, acho que combinaria melhor com o texto.
Parabéns e boa sorte!
Ai, Solzinho.
Ain, espero que você se aprofunde mesmo no final de semana, conto com isso!
Fico muito feliz que você tenha se lembrado desse personagem, sabe, pena que no meu caso realmente tenha acontecido de verdade, e o Tarantino, bom, ele está em seu oitavo filme, e mesmo eu amando filmes, e encarando isso como um baita elogio, não gosto dele e nem dos filmes. Não me entenda mal, tá meu Airbagzinho (sim, llberg me lembra isso, e você me passa tata segurança) me sinto bem perto de você.
Não é primeiro a comparar com Kill Bill, e eu acho as histórias tão diferentes (salvo que é uma noiva que se vinga) mas entendo as lembranças e comparações, por mais que eu deteste Kill Bill e a Uma não é nem metade da mulher que eu sou, e atriz então? Ai, que ofensa!
Sabe, tombadas é porque quando eu digo que ela caminhava, ela já não está mais na igreja, ela realmente estava na rua, caminhando, perdida, vagando, mas deixei isso de forma poética para dar mais a você quando contei a história, pois eu precisava fazer isso com poucas palavras, e precisava passar mais coisas, permitir que você a conhecesse mais. Zumbiesca, por vários motivos, mas principalmente para mostrar que naquele momento ela já estava morta, parte dela e outra parte entregue ao automatismo. Ela merecia que eu deixasse isso claro para você. Ah, eu é que estou chorando agora. Me perdoe, por isso.
Masss… Ouvi por aí que você é roteirista (sei de algumas coisinhas). Como já tenho uma escritora que escreve tão bem como eu ( tudo bem que ela escreve muito melhor, mas nem todo mundo sabe, só a maioria) tenho também um crítico literário e especialista na área de vídeos ( e já está estudando sobre o assunto, leu e fez resenha de um livro de uma colega, só que ela trabalhava de carteira assinada eu sou puro prazer) e se juntarmos nossos talentos poderemos estar em breve concorrendo ao Oscar.
Pense com carinho nessa minha proposta, meu Tutti Fruttizinho, e me responda até o final de semana.
Não pense que só porque disse algo aqui, não precisará marcar presença.
Beijinhos!
Não gosta do Tarantino!!!!
Posso soar grosseiro, me desculpe… mas nossa relação não tem futuro!
O conto é denso e bem narrado mesmo com o limite seco, o que é um grande feito nesse desafio. Mas não sai adorando, a história é muito simples e algumas vezes clichê, ocasionando um texto belamente escrito mas raso se tratando de enredo. O que infelizmente não funciona comigo.
Boa sorte!
Ah, que gracinha essa menina.
Adorei você, só que não. Mentirazinha, adorei sim, sua linda.
O que gostei mais é que mesmo amando você odeia, e eu sou igualzinha a ti, Mariana.
A minha história não é fictícia, e talvez por isso não fuja do clichê. É, eu sei que está lotado de amantes por aí, os homens adoram e as eposas matam mesmo., o Marcos Kitano, coitado, ele sim sabe como isso é clichê.
Só quero que reflita, pois as coisas acontecem na vida da gente instantâneas, feito macarrão. Sei que comigo isso acontece várias vezes, mas não tenho culpa de tudo, só de uma grande parte. Isso de todos virem aqui e achar que estou fazendo teatrinho me deixa chateada, muito chateada.
Gostei tanto de sua forma de comentar, de gostar e não gostar.
Você não é rasa, é profunda e isso é lindinho demais.
Beijinho no ombro para você, amiga.
Frase pra levar pra vida: “as coisas acontecem na vida da gente instantâneas, feito macarrão”.
Poxa, sério que tem gente falando isso? Ninguém mais aguenta simpatia ácida hoje em dia? Para mim você não foi falsa, só verdadeira sem ser má educada. Mas eu não odiei o seu conto, apenas apontei o que não gostei ou gostei, ódio é um sentimento muito forte e não foi esse tipo de sentimento que seu texto me passou.

Beijinho no ombro? OK.
Muito boas as imagens, estilo Claudia/Germani. O texto retrata várias circunstâncias em uma linguagem muito econômica, criando um efeito de alta densidade narrativa. A profusão de metáforas, muito boas por sinal, criou uma atmosfera inefável, encantatória. Só não acho que ser abandonada no altar seja motivo para tento, ela devia estar era feliz (brincadeira, hahaha).
Olha aí, Amante! O gentil Wilson acha que temos algo em comum: o estilo. Hummm, melhor isso do que um homem em comum, né? Sei que você é muito generosa e gosta de compartilhar, mas não é o meu caso. 😉
Ah, Claudinha,
Que gracinha. Você também é escritora?
Nossa, eu estou pensando em escrever minha biografia, igual a que o Fábinho Sandller (não que ele pareça tanto com o Adam) fez uma resenha, do livro da Andressa e eu adorei aquele livro.
Aquilo sim é história de vida, de quem cresce, de quem ama a família de verdade, de quem luta e enfrenta qualquer coisa para vencer, para ficar por cima até fica por baixo, encara o bicho, engole sapo, anda no sapatinho e ao final passa a fazer parte do universo. Essa mulher é um anjo! Quase uma Lucy, Pow!
Imagina minha história sendo retratada assim?
Ain, se você quiser, já que o Wilson acha que lembra meu estilo (acho que ele bebeu) você poderia me ajudar nesse projeto,
Fica o convite meu bem, e como de fato sou generosa, te dou 2% do que eu ganhar com as vendas, e se tudo der certo e virar filme, deixo você fazer o papel de minha quinta melhor amiga. Imagina como será legal.
Já imaginou? Que tudo, meu Deus!
Espera! Estou vendo a cena!
Você aparecendo por 3 segundos, posicionada atrás dos padrinhos da minha noiva, vai ser lindo!
E o melhor de tudo é que você só tem uma fala.
“Amém”
Ah, estou ansiosa demais!
Beijo linda, sonhando aqui com o nosso sucesso!
Ah, o que que é Wilson, gente?
Que gracinha!
Agora que percebi que temos uma dupla por aqui; Wilson e Jowilton!
Meu queridinho, eu amei seu comentário, ele sim é encantador, você que é todo encantador.
Não sei porque mas me lembrou do Robert Redford, no papel do filme O Encantador de Cavalos. Ain que homem aquele, Deus do céu!
Só de lembrar me arrepio todinha!
Se eu estava triste, porque não vinha mais ninguém aqui, agora fiquei muito alegre, me senti viva.
Só quero que saiba de uma verdade, sabe Wilson, e preciso que saiba disso por mim. Ela não foi abandonada no altar. Ela se casou e na saída da igreja, matou ele e depois saiu caminhando… Mas eu não gosto de falar disso.
Me sinto tão culpada por tudo. Tão culpada.
Juninho, se puder entrar em contato mais vezes, não se acanhe, pois o máximo que pode acontecer é eu criar um efeito de alta densidade e sem metáforas, seu pituquinho.
Beijinho e obrigada pela atenção com minha história.
Amei te conhecer.
Muito bom. Estória contada num fôlego só, que quase me deixa sem o dito fôlego para concluir. Boa técnica, não gostei muito da palavra Zumbiesca, é feiona, kkkkkkkkkk, e destoa da construção narrativa disposta em todo o conto. Boa sorte.
Ai, Jowilton,
Que bom que você veio aqui!
Já fazia tanto tempo que nenhum homem vinha, nossa, estava me sentindo gorda, feiona mesmo, uma zumbizona!
Que bom que você foi até o final. Adoro quando chegam até o final, mesmo sem fôlego. Aiai. meu atleta!
Meu bem, quem me deixou sem ar foi você, seu comentário foi muito atencioso.
Obrigada!
olá minha amante. Desculpa, olá, somente! Olha gostei do teu texto, mostras que não tens qualquer dificuldade em escrever, mas penso que deves treinar o desenvolvimento da trama sem dar o ouro ao bandido, percebes? na 2ª linha já todos sabíamos o que ia acontecer. Foi pena! Conseguindo ultrapassar isso consegues escrever textos de primeira. Não dês muitos ouvidos ao que dizem aqui os nossos camaradas: um só paragrafo e as virgulas e blablabla… Este assunto não percebo muito bem, mas parece que há muito conforto no pessoal daí a escrever, as virgulas no sitio, as palavras redondas e onde fica o risco? a aposta? vou levar este assunto ao FB para falarmos sobre isto, agora falta dar-te os parabéns e desejar a maior sorte neste desafio
Oi, Victomoleite (desculpe a piada sem graça, e´só para descontrair)
Antes de mais nada, seu maluquinho, que susto que você me deu!
No primeiro momento li que você levaria o assunto para o FBI, acredita? Nossa, pensei que era um agente, e já ia recusar seu convite inicial.
Pense bem se esse assunto, essa minha história vai para as mãos do FBI. Deus me livre! Mas graças ao bom pai, você estava se referindo ao face. Ainda bem, porque no face e no whats já tem muita baixaria, e uma a mais, uma a menos não faz diferença.
Misericórdia! Que susto, viu docinho de leite.
Não faça mais isso, coração.
Victor, você é de Portugal?
Sabe que pensei que formaríamos uma excelente dupla?
Eu que sou loira e você que parece ser português (se for, é claro), daríamos uma piada e tanto, não é mesmo?
Falando nisso você sabe qual é a diferença entre uma loira e um português? (esqueça disso, é melhor não sabermos)
Agora já passou o susto.
Mas querido, outra coisa que preciso dizer é que não se esqueça nunca que eu sou a amante e sendo assim; das duas uma: Ou eu sou a bandida, ou certamente eu darei para o bandido do ouro, quero dizer; o ouro para o bandido.
Sem mistérios. E sem ressentimentos. Dei está dado, e não me arrependo.
Eu percebo que tu és um rapaz muito inteligente e de uma sensibilidade aguçada. Isso é muito gentil de sua parte, essa preocupação.
Sou como você, adoro correr riscos, me aventurar, me jogar. Aiai.
Foi bom falar com você, menino educadinho.
Bejinhos!
Querida Amante…
Porque tanto ódio no seu coraçãozinho????
Porque sujar o vestido de noiva? Sabes o preço dessas coisas? Sabe que manchas de sangue são difíceis de sair? E a trabalheira para vestir, como é que fica?
Por quê?????? Por quê????????????????
Fica claro que você está de birra com alguém. Só isso justifica um conto tão melodramático… Tão… Sabrinesco?
A exemplo do Sr. Wilson, você também está deixando sentimentos velados transbordarem para o papel.
E se alguém que te conhece e conhece o alvo de sua amargura lê o conto??? Como é que fica???
E pra quê??? Não há motivo. Não há M-O-T-I-V-O!!!!
Ou melhor, o único motivo possível é TMP.
Só não consigo descobrir se é sua, Amante, ou se o seu lado feminino está a repudiar a força destrutiva e sem sentido de outrém. Se for este o caso, espero que este outrém não leia seu texto, porque essa força destrutiva e sem sentido normalmente não tem senso de humor. A TPM nunca admite que existe…
Por via das dúvidas, recomendo umas barrinhas de chocolate ao leite…
Melhor previnir que remediar.
Atenciosamente,
Eu.
Ain!
Querido chocolate ao leite, primeiro que não tenho ódio, só tenho amor para dar. E muito.
E assim… Você já começa me chamando de “querida” e isso não vale, seu baixinho fofo de apetrechos sedutores! Aiai!
Acredita que pela primeira vez estou indecisa. Não sei se você me lembra mais o Walter do Breaking Bad (pois você tem uma carinha de mau, que eu aliás adoro) ou se pelo seu lado mais engraçado, você me lembra o vilão do Alvin e os Esquilos, o ator e comediante David Cross. Daí perdemos o clima. Aff… deve ser essa minha TPM.
Você para mim é um verdadeiro enigma, e adoro enigmas, ainda mais os pequenos. Ui!
Eu sou assim, um espetáculo, exagerada, em todos os aspectos. Nisso você está certíssimo, seu sabichão!
Outra coisa; é claro eu não sei não, meu bem. Nunca usaria um vestido de noiva (credo), jamais lavaria um (cruzes). E o meu esmalte? (aí-meu-Deus) As unhas femininas (principalmente as das amantes) são ferramentas preciosas de sedução. (que blasfêmia).
Aff, sabão? Tanque? Máquina de lavar? Estender roupas? Fui criada para brilhar, meu lindo. Ai, please, não me faça mais esse tipo de pergunta, pois me ofendeu profundamente. Nossa! (Xô pensamentos ruins)
Mas, ufa, são águas passadas, não sei guardar rancor. Sou tão compreensiva, ah se todas fossem como eu e como a querida amiga Santino, que já me perdoou por eu dar em cima do bonitão aí embaixo.
Ah, e sabe de outra coisa; você é tão bonitinho na escolha das palavras. “outrem” se falar essa muito perto de mim, eu viro outra pessoa! Ui!
Beijinhos!
Ah menina!!!!
Sem boné, de cabeça raspada e de bigode e cavanhaque, sou a cara do Walter!!!
Agora vou ter que assistir ao Alvin e os Esquilos…
E não adianta, eu sou tão bonzinho, mas tãããão bonzinho, que chego a ser mau!!!! Muuuuito malvado mesmo…
Sou um vilão nato. Estilo… Groo! 😀
^~
Não…
Espera! Estilo Gru! 😀
Hmm…
O texto ocorreu numa paulada só. Acho que seria interessante ter separado o conto em alguns parágrafos, talvez ficasse mais fluido. Além de mais prático, também acaba ficando esteticamente mais bonito. Mas de qualquer forma, a escrita está boa, e o autor aqui mostra-se experiente.
Eu estou sofrendo um pouco neste desafio, pois tenho dificuldade extrema em compreender linguagem poética e sacar aquilo que está escrito nas entrelinhas da história. Dessa forma, sempre recorro aos comentários dos meus colegas do EntreContos para saber exatamente do que o autor está tentando transmitir, para, assim, eu poder formar a minha opinião e comentar da forma menos ignorante possível (sim, eu sou um analfabeto em questão de poesia)
Gostei bastante da imagem do conto e do título. A brincadeira toda me lembrou um pouco do casamento vermelho de Kill Bill (adoro esse filme).
Boa sorte.
Ai, Thales,
Que seja pequenininho, mas esperto, isso é o que vale e xô preconceito. Não sei onde é que inventaram que tamanho é documento, não é mesmo, Polegarzinho.
Dois centímetros, pobrezinho.
Se te conhecesse antes, teria escrito um conto diferente para o desafio. Seria assim:
“Um pintinho um diz se atreveu a namorar, entrou num buraco e nunca mais conseguiu sair de lá.”
É claro que teriam uns e outros que diriam que estou rimando, e até iriam compor um poema para mim, Uma serenata, talvez! Mas não me importo.Essas más línguas.
Ah, meu pobrezinho!
Que você tenha sorte, e encontre uma mulher paciente.
Eu, por outro lado, aturo tudo: Apanho, divido homem, até encaro uma coisinha diferente de vez em quando (não sou como o Pedro Luna, que se bobear come até letra) mas já peguei muito baganço de laranja, e até de limão. Nossa, e como peguei.
Ai…
Imagino que sofra. Mas te digo uma coisa: Ao menos para isso, não peça ajuda para os universitários. Não recorra a eles, por favor. Isso dá um problema, meu bem. Humm! Não, não!
Olha, eu adorei de verdade que tenha passado por aqui, Talhezinho! Até fico sem graça de usar o diminutivo com você, seu Alfafazinho dos batutinhas! Que gracinha gente!
Adorei vocé!
Que amor!
Não é baganço, meu pequeno polegar. É bagaço. aiai.
Hey! Foi o Fabio Baptista que espalhou esse boato por aí!!
Poxa galera… imaginem só se eu realmente fosse um amendoinzinho… acho que eu não estaria nem conseguindo dormir a noite agora… kkkk
Por sorte, fora da internet eu sou conhecido como “Thales Tripé” 😉
Bom, vou parar, se não o Gustavo vai reclamar e dizer que não estou respeitando as damas que frequentam o EntreContos. Faz tempo que não tomo bronca da moderação… antigamente todo desafio eu tomava puxão de orelha kkkk. Mas hoje eu respeito pra caramba a galera, principalmente o Gustavo!
Enfim… pulei alguns contos da ordem pra vir comentar logo nesse, pois fiquei sabendo da interação com a plateia, e eu estava curioso.
No início eu achei que ela estava marchando para o altar, mas depois fiquei na dúvida depois da situação do corpo na porta. Eu acho que ela matou o cidadão, botou as alianças na mão e se matou.
Quanto a escrita, sem dúvidas é boa, apesar de que o lado poético não é o que mais me encanta. Dessa forma, o conto para mim ficou meio a meio. por um lado me encantei com: ” Marchava com a dúvida de para onde ia, tendo certeza que não queria ficar.”
E por outro, pensei que haveria algo mais simples do que: ”chão varrendo folhas apáticas e avermelhadas, que caíam imitando corpos em uma grande guerra, após disparos silenciosos da falsa paz de outono, que assoprava assoviando uma trilha sonora fúnebre”, a ser dito (a não ser, claro, que isso signifique que ela pipocou todo mundo de bala).
Bom, gostei, não tanto, mas certamente não passou batido. Parabéns.
Não gosta de poesia, mas no nome tem “Luna”??? Isso é tão engraçado.
Será tão caliente quanto a série? Meu Deus! Uhhh…Ahh!
Sua sorte, seu danadinho exigente, é que adoro cavanhaque e esse topetinho de Johnny Bravo… Ui! Misericórdia! Me mata!
A diferença é que você é muito inteligente. Até ganhou um desafio. E comendo, não é mesmo, seu comilão!
Adoro os comilões! E como!
Bem, bem… Não posso ficar aqui falando muito nessas coisas, preciso me policiar. Acredita que tem pessoas achando que eu estou usando disso para ganhar votos. Até parece! Estou aqui por outra coisa.
Por que o Brasil é cheio de corruptos, eu sou corrupta? Não trabalho na Petrobrás! Não voto no PT, já até votei, mas digamos que estou de “saco cheio” e olha que nem saco eu tenho… Ahhhh, tenho coisa muito melhor!
Ai anjinho, quem não passou batido aqui foi você. Já tinha tanto tempo que ninguém vinha aqui. Estava me sentindo abandonada. Muito só.
Você podia voltar, viu. Quem sabe a gente ao invés de poesia, faz uma marchinha de carnaval, você deve marchar bem! Já que você gostou quando a outra marchava. Hum, to te esperando, viu.
Beijinhos!
Conto muito bem escrito e uma imagem maravilhosa. Construiu as emoções de uma maneira muito bonita. Parabéns!
Ain, que gracinha, esse menino. É econômico nas palavras, mas com pouquinho me disse tanta coisa bonita. Espero que não seja pão duro, tá?
3 em 1 assim é dos meus preferidos. Nossa! Sua mamãe te vende?
Acho que você é um bebêzinho, e eu adoro pegar para criar, não fico para mim não, mas crio direitinho viu, amor? E como crio. Eita!
É tanto nome de homem forte numa só pessoa, que fico até, ui!
Que imagem maravilhosa você me proporcionou, seu bobinho!
Lindo. Lindo. Lindo!
A descrição ficou muito boa, você conseguiu me fazer visualizar o vaguear lento da noiva, o sangue pingando do vestido e se espalhando pelo piso, a melancolia. Fiquei em dúvida quanto ao motivo do assassinato (fiquei com a impressão de que ela casou obrigada), mas talvez seu objetivo tenha sido deixar em dúvida.
Talvez seja gosto pessoal, mas eu teria trabalhado um pouco mais o clima de terror, creio que deixaria o conto mais impactante.
Oi, Laís…
Que nome lindo o seu.
Ah, querida, que bom que você gostou e sentiu isso na cena, eu não quis deixar essa dúvida não, mas se deixei, não ligue, a história que te contei fica para você.
Teve clima de terror, foi? Nossa, pior que para mim foi um horror mesmo. Meu Deus. Como isso me deixou traumatizada, menina.
Já disseram até que estou estabanada, de tão abalada que fiquei. Acredita nisso?
Te um bonitão aí que quer gravar um vídeo comigo. Quer que eu dê uma entrevista. Eu acho que vou recusar, mas ele com certeza vai falar que foi ele que recusou. Conheço esse tipo. Aiai.
Nossa, agradeço a você por passar aqui, meu anjo.
Beijinhos!
Bem escrito, coordenado. Por ser em um bloco, compacta o sentimento, faz sofrer junto com o personagem e um anunciado final trágico. Parabéns! Sorte!
Oi, Cilas,
Você tem cara de escritor mesmo, hein. E cara de escritor famoso.
Que bom que gostou do texto. Eu fico brincando com os meninos, na verdade estou adorando cada comentário deles. São lindo, todos, e todas as damas.
Esse ambiente é mágico, não é mesmo?
Sabe de quem seu nome me lembra, de Dan Brown. O personagem Silas, do livro O Código Da Vinci.
Gostei dessa recordação. E adorei que tenha passado aqui (sei que todos são obrigados, do contrário são eliminados, e isso é muito justo) mas mesmo que seja por obrigação foi bom te ter aqui.
Por isso não gosto de ser a esposa, está vendo, é uma obrigação. Já a amante, é para quando quiser mesmo.
Como eu sofro.
Beijos!
Minhas impressões de cada aspecto do conto antes de ler os demais comentários:
📜 História (⭐⭐▫): deixa muita lacuna, mas ainda assim está razoavelmente fechada. O motivo do assassinato ficou subentendido, achei que foi por traição mais por causa do pseudônimo que do texto em si. É uma boa história.
📝 Técnica (⭐⭐⭐): excelente, ótimas imagens.
💡 Criatividade (⭐▫▫): uma cena bela, mas um clichê novelesco.
🎭 Impacto (⭐⭐▫): talvez por não conhecer muito os personagens e pelo autor ter optado focar mais na descrição da cena que no background dos personagens o impacto não tenha sido maior. Mas, no geral, gostei do texto.
Esperando a resposta da Amante kkkkkkk

Adoro pipoca!
Fábio,
Mamãe sempre dizia, “Em terra de cego, quem é cego não faz mais que a obrigação” Eu nunca entendi o que ela queria dizer, mas acho que ela tá certa.
. Fiquei sabendo que você é famoso, não sabia, mas dizem que faz vídeos incríveis, e eu queria muito ter minha história gravada um dia. Sei que não é profissional, mas eu tenho talento, sou ótima atriz e já fiz alguns trabalhinhos modestos.
Até a Surfistinha que era assalariada ganhou filme. Pensa numa pessoa honesta e recatada como eu. Iríamos ganhar o Óscar juntos! Eu que sou uma mulher de nome e “pronome”, e outras coisinhas mais, concederia uma entrevista exclusiva para você.
Você é um autor famoso, inteligente e engraçado.
Sei o que digo e o que vejo, querido. Daqui alguns anos será como o Jô Soares, na aparência ao menos, é claro. E pensando bem, já é alguma coisa, né meu anjo.
Não jogue fora essa oportunidade.
Beijo!
HAUHUAUHAAUHA
Estamos trabalhando pra isso! (pra ficar igual o Jô Soares! rsrsrs)
Beijo do gordo, wou! 😀
E não leve a mal, mas declino do convite para o filme.
O problema não é o nome, tampouco o pronome, mas essas… “coisinhas a mais”. kkkkkkkkk
Mas de repente a rapaziada aí se interessa! 😀
Oi Léo,
Acho que já disse que você parece com o Jorge Vercilo. Então tá, até rola uma química entre nós, mas só se isso não for clichê para você, pois amante é uma coisa clichê, você sabe disso não é mesmo?
Minha história é real, e isso me ofende, até vindo de um boa pinta feito você.
Não sei se notou, mas eu amo novelas. É, eu amo.
Você não muito os personagens? Eu até lhe apresentaria os personagens, mas não sei se percebeu, bonitão, o marido da minha amiga, aquele, o homem que eu tava pegando, sabe; morreu. Ela, a minha amiga que com certeza deixou de ser minha amiga. Bom, ela talvez tenha morrido também. Então só resta eu, “o tal do pseudônimo” (por que é que não perguntam meu nome. Não, agora sou o pseudônimo.)
Bem, bonitão, até tem uma forma de eu te perdoar… Você sabe cantar aquela música “Ciclo”.
É assim ó…
Eu não sei o que me domina
E mesmo assim não penso em me livrar
Num fascínio de alma gêmea
Você em mim constrói o seu lugar
Façamos assim, gato, se for casado, não se preocupe, pois sou discreta, viu. Só aconteceu da mulher do cara saber uma vez. E tipo, tipo rolou essa história.
Bom, comece a cantar que a gente se resolve.
Desculpa, não quis te deixar chateada. Ainda não tinha lido os comentários e sabia pouco sobre você. No texto você nos dá apenas seu pseudônimo. Aliás, qual o seu nome?
O texto é clichê, mas isso não atrapalhou muito, pois, como disse, gostei do seu texto. Essa é só a minha forma de analisar.
Sobre sua proposta, agradeço, mas sou casado e terei que recusar. Que tal procurar alguém descompromissado dessa vez?
Ah, e sou muito desafinado 😉
Agora não falo mais.
Só quando isso tudo acabar, Léozinho.
É casado, é?
É pré-requisito básico para que eu possa exercer minha função.
Mas tudo bem.
Beijos!
Sim, é uma narrativa bem construída, frases e associações perfeitas, gerando um clima de filme de Tarantino, como disseram, uma descrição poética da violência como justificativa para a desilusão, ou por causa dela.
Apenas uma frase longa demais incomodou a fluides da leitura.
Oi Antonio,
Que bom que gostou do texto, querido.
Ai, estou tão chateada, você que já tem mais experiência deve saber lidar melhor com as coisas da vida, sabe. Estou precisando tanto de uma consultoria, não sei, talvez fumar um cigarro, ouvir conselhos, estou meio perdida e achei que você parece ser uma pessoa serena…
Sem falar que adoro carecas, eles são mais sensíveis, mais amigos… Acredita que estou aqui há dias, e a única coisa que falam por aí, é sobre “A amante” Sobre o que ela fez. Ela cantou esse. Disse isso daquele. Não estão nem aí para meus sentimentos. Eu não falo nada da boca para fora. Sou uma dama.
Acha que alguém perguntou meu nome?
Nada, querido. Tudo bem que não ligo, nem iria falar, mas ao menos se perguntassem, eu sei lá, diria que “nomes não importam” e aí o Jardim Botânico aê de cima, fantasiado de Jorge Vercilo iria dizer: Nossa, que fala mais clichê novelesca a dessa “Amante”.
Ai, como foi bom falar com você, Toninho, ou prefere Tonhão? Hum??
Nossa!
Obrigada!
Não aguentei essa “o Jardim Botânico aê de cima, fantasiado de Jorge Vercilo”. Sou sua fã para sempre, seja lá qual for seu nome.
KKKKKKKKKKKKKK
“Jardim Botânico aê de cima, fantasiado de Jorge Vercilo”
KKKKKKKKKKKKKK 😅
Fluídez – 9/10 – frases longas demais, fora isso tudo certo;
Estilo – 7.5/10 – uma narrativa mórbida, mas truncada em alguns momentos;
Verossimilhança – 7.5/10 – infelizmente você deu peças demais e entregou o final, grande vantagem da trama, antes do que deveria;
Efeito Catártico – 8/10 – a imagem acabou ilustrando tudo muito bem, e é uma imagem belíssima. Foi realmente uma pena ter entregue as coisas antes do fim.
Oi Evandro,
Você é tão sério… Nossaaa… Me lembra o Frei Malthus, personagem da minissérie Ilda Furacão.
Mas não adianta tentar me enganar seu danadinho.
Que pena que você se sentiu frustrado, acha mesmo que lhe dei tudo? Nem comecei ainda, seu bobinho…
Aiai, esses são os que mais me atraem, não sei porquê!
Foi bem assim com o pobre defunto, ele ficava se fazendo de difícil e eu fui lá e desvirtuei ele mesmo.
Adorei você seu menininho travesso!
Beijinhos e nos vemos por aí, viu?
Jogar o buquê é um dos momentos mais esperados num casamento, e a revelação no final, o buquê escondendo a arma foi impactante, assim como as duas alianças na mão esquerda. Texto escrito com cuidado na riqueza de detalhes, bem como uma noiva capricha nos preparativos para que tudo dê certo na cerimônia. Aqui o enredo e personagem parece que foram milimetricamente construídos, não faltou detalhes, pude até ver a decoração despedaçada na igreja…Parabéns!
Bom desafio!
Ô meu Deus, que coisa linda você é, Simoni.
Você é muito romântica? Não que eu seja, mas acho tão bonitinho quem é.
Outro nome que não posso deixar de destacar uma lembrança, é o seu. Simoni, a eterna Simoni do querido Balão Mágico.
Quando era criança queria ser como ela. Era tão lindinha, e tinha o fofão. Ah gente, que nostalgia. Com o tempo eu fui ficando igual ela, ela arrumou uns 30 maridos, mas pensando bem até que nesse sentido fui mais esperta (só que ao invés de casar, eu só… desfruto!)
Ai amiga, fiquei muito feliz que tenha gostado.
Obrigada mesmo!
Beijos!
Balão mágico entrega a idade hein…
Brian!
Sou jovem, bobinho. Quer dizer que eu parecia ser mais velha? Ah, eu adoro que pensem que sou, pois não gosto de ter carinha de menina.
Você é bem espertinho.
Quando isso tudo acabar, lhe prometo uma ficha técnica completa!
Muitíssimo bem escrito, denso e verdadeiro, dando a sensação de que estamos lá, vivenciando o tal matrimônio, ou assistindo. Algumas cenas ficaram um pouco na penumbra do entendimento, o que me pareceu proposital (aliás com certeza), pelo talento do autor.
Gostei muito, um dos meus favoritos. Boa sorte!
Aí-meu-Deus!
Rê, que glamour é esse do seu sobrenome?
Lendo ele pela primeira vez, logo me veio a música “We Will Rock You”.
Ain, que saudade do Heath Ledger, o meu eterno “Sir Ulrich von Lichtenstein”.
Meu bem, adorei seu comentário. Verdadeira é você, eu sou mais falsa que nota de R$3,00.
Linda. Linda. Linda!
Obrigada e mil beijinhos para você, Rê!
A ilustração é belíssima, mas estraga a surpresa. A frase no INÍCIO, acho, daria mais impacto se estivesse no FIM. O FILTRO poderia ser melhor trabalhado no meio do conto, mas o ESTILO poético cativante manteve a TRAMA integra e a PERSONAGEM, muito bem construída, passou grande dor. Deu peninha no FIM sem surpresas; logo funcionou.
Cat,
Você é uma gracinha!
Sabe que se a Tata me lembra a Valdirene, você me lembra a Catarina, do Petruchio, você tem uma carinha de “oncinha”. É muito nervosa?
Nem me atrevo a mexer com homem de mulher brava. Odeio arranca-rabos, sabe. Se tiver um marido, namorado, noivo, ou até mesmo quebra-galho, pode ficar tranquila que vou ficar longe, tá?
Somos amigas, amicíssimas! Sua linda!
Que bom que a minha história funcionou com você, fiquei muito feliz.
Você é uma gracinha.
Nervosa eu? Que nada… só quando me chamam de “gracinha”. Brincadeirinha. Estou adorando o seu papel de AAmante. Talento não te falta.
As imagens são bem colocadas e o ritmo se adequa ao que propõe. Contudo, acho que o autor peca na pontuação. As entrelinhas abrem um leque de possibilidades interpretativas, mas o essencial permanece explícito ao leitor que, com um pouco de análise, certamente extrairá o âmago da narrativa. Adicionado aos favoritos!
Elicio,
Vou te contar um segredo, eu peco toda hora, meu bem. Mas eu assumo a culpa, viu. Ah, veja que abri meu coração, contei minha história para todos aqui (não imaginava que era tanta gente aqui). Que bom que ninguém está me julgando, que ambiente liberal esse.
Mamãe, que era uma santa, me criou muito bem. E eu segui os passos dela, até tropeçar pela primeira vez, depois não teve jeito mais, esse tal de “namorar” é a melhor coisa que já foi inventada. Eita!
Posso te perguntar uma coisa? Ah, vou perguntar sem poder mesmo. Você é levadinho, como eu? Até no seu nome tem um “fogo” diferente, veja as três letrinhas finais!
Ah, esses que não se mostram tem algo a esconder. Aposto que é danadinho mesmo!
Aiai,
Desculpe a minha forma de agir, é que tem tanto tempo que estou sozinha. Quase dois dias já.
Melhor eu parar por aqui. Ui!
Desculpe, meu bem.
Obrigada pelo carinho, você também é um dos meus favoritos (um dos “cinquenta” digamos).
Beijos!
Que texto show!
Do codinome da autora (ou do autor, não sei) ao “mais uma bala” lá do final, o texto é fantástico. A escrita flui fácil, denunciando a intimidade do autor com as palavras. Palavras aliás, muito bem escolhidas.
Finalmente, achei que a não divisão do texto em parágrafos forçou um ritmo acelerado de leitura que acabou contribuindo com a atmosfera criada pela história.
Excepcional, parabéns!
Ah… Daniel!
Que gracinha, você é um pãozinho de coco. Dá vontade de morder você, menino!
Adorei seu comentário (só não gostaria se fosse besta, né). Poxa, lindinha demais a forma como você me mimou. Adorei, até parecia que eu estava com a cabeça no seu colo, e você conversando comigo, ah gente, que menino fofo.
Fiquei muito feliz com seu comentário e quanto a formatação do texto nesse parágrafo único foi mesmo proposital, e que bom que “toquei você” com isso.
Obrigada pelo carinho, meu anjo.
Adorei a ideia, o enredo, o conto inteiro. Com a pontuação certa, acho que ficaria perfeito. Mas quem é perfeito? Assim, do jeito que saiu, deu uma impressão de proposital imperfeição, como a é vida. Excelente. Parabéns.
Oi, Marina,
Que nome maravilhoso, e de uma ligação tão linda. O que for referente ao mar, me deixa assim, com aquela vontade de ir para praia, colocar um biquíni e me bronzear. e ver aqueles gatos sarados passando, para um lado e para o outro. Estou precisando de algo assim para esquecer de todo esse episódio.
E se há alguém imperfeita propositalmente, essa sou eu. Parece até que nos conhecemos há décadas, não é mesmo, Mari?
Obrigada meu anjo, você foi como uma verdadeira marina que me trouxe segurança e sossego.
Sua linda!
A FALSA PAZ DOS CEMITÉRIOS é aquela que na verdade não existe, é um silenciamento forçado e conveniente para quem força a paz.
Lembrei-me disso por causa do trecho “falsa paz de outono”, tão inspirado quanto todo o conto, que transmite uma atmosfera de cemitério e desolamento. A cena única desse conto dramático é como uma brincadeira com os televisivos dramalhões mexicanos e com muitos de nossos novelões que se livram da pecha de melodramáticos por causa da técnica da tevê brasileira e de seus autores e atores. Mas no fundo vários deles são mesmo Marias do Bairro.
Disse que é como uma brincadeira porque temos um grande clichê comum a essas obras midiáticas, a noiva sofrida. E não faltou o sangue de um baleado e uma “promessa” de suicídio. Mas é uma releitura sensível, com o uso muito competente da linguagem, fazendo com que haja uma aura ligeiramente poética, que tem potencial para acionar camadas não superficiais da recepção, raramente tocadas pelos melodramas.
Apesar disso, confesso que achei estranha essa passagem: “vagava de forma zumbiesca com a sensação do corpo sendo puxado, ou pelo vento, ou pelo sentimento” Não seria “corpo sendo empurrado”, considerando que um dos agentes da ação é o vento?
Olá Eduardo,
Querido, você é tão gentil e de uma sensibilidade que transborda, que me deixa sem palavras. Suas análises são de quem lê não só o texto, mas cada personagem, autor e autora e faz uma análise tão bela, que é impossível não ler todos seus comentários para ao menos buscar captar um pouco do que sua alma literária encontra em cada leitura.
Você me lembra a papai, ah, querido papai que me pegava no colo e me abraçava com o calor de seus braços, enxugava minhas lágrimas com a ponta dos dedos. Sua figura paterna em cada texto é algo único. Obrigada por isso.
Só quero te explicar que optei por “puxado”, pois em outro momento digo que as lágrimas queriam regressar mas não podiam, como se quisessem voltar aos olhos, dando a sensação de uma ponta de arrependimento, mas não o necessário para que ela regredisse. Ela estava em transe, vagando ainda “anestesiada” por tudo, pelo misto de sensações, pela dor, pelo amor, pelo ódio. Pobrezinha. O outono que derruba as folhas havia derrubado ela, deixado-a a mercê do vento, mas ele não empurrava ela, não, o vento a guiava a seu destino, puxando-a pela mão como um anti-herói que a conduziria ao seu fim. Penso que o empurrar daria uma ideia de “não aceitação” por parte da minha amiga, mas não, ela aceitava,apenas carregava lembranças e expectativas que não floresciam mais. É muito triste para mim falar nisso, pois papai eu não queria ter feito o que fiz. Desculpe por te chamar assim. Desculpe,..
Espero ter conseguido explicar a escolha.
Obrigada pelo carinho.
Gostei bastante do seu conto, da atmosfera fúnebre e sombria que você conseguiu criar com suas palavras. Achei impressionante, conforme salientado pelo Marco, como você conseguiu ser sublime e ao mesmo tempo impactante, redefinindo o velho conceito da noiva desgraçada em seu casamento. Boa sorte!
Estatua!
Gente, para tudo! Que gracinha esse menino. Assim você me deixa boba.
Você é um doce viu, e olha que eu amo doce.
Obrigada pelo seu comentário tão carinhoso, fiquei tão feliz. Que gracinha, da vontade de te apertar. Ain!
Beijos!
Muito bom!
Escrita sublime, sem falhas, com uma escolha belíssima de palavras. O enredo é genial. Sentimos o sofrimento da noiva, notamos a sua angústia e ficamos até mesmo confusos quando ela fala que “Nada mais germinaria dentro de si”. Falava ela do amor que nunca mais sentiria por ninguém após tamanha desilusão? Ou falava que estes eram seus últimos momentos e que a última bala seria para ela?
Fiquei um pouco confuso com o corpo na entrada da igreja. Não creio ser o marido, já que ele geralmente espera a noiva no altar. Era a amante? Ficou meio claro que a desilusão da personagem com o casamento é devido a um caso do marido, por causa do pseudônimo do autor. De qualquer forma, as duas alianças na mão esquerda da noiva indicam que ela pegou as alianças antes de entrar na igreja. A amante era alguém próximo? Será que era a pessoa que entregaria as alianças? Tanto mais para aumentar a dor!
Um texto muito legal de ler e pensar. Parabéns!
Gente eu não sabia que tinha ator da Rede Globo aqui?
Se você pisciesa de mim é só chamar!
Meu bem, como respondi em um comentário anterior, ele está na porta da igreja, mas foi morto após o casamento. Respondi ao Rubem mais abaixo, se quiser ler meu esclarecimento, mas não precisa viu, lindo. É livre para criar.
Obrigada pela sua opinião sincera.
Amei!
Mais um que precisei retornar para captar a mensagem. Me lembrou Kill Bill de Tarantino.
Depois da terceira leitura, imaginei a noiva/viúva vagando pela igreja com a arma na mão e cara de psicopata.
Bom conto. Achei a construção um pouco estabanada, poderia melhorar a pontuação que facilitaria para a leitura, mas isso não diminuiu a qualidade do conto.
Marcelo,
Querido, adoro quando me tratam assim. Gostei de você e quem ficou estabanada fui euzinha. Qualquer hora vou me atracar num porto desse. Ufa!
Sua interpretação é válida, todas são, é diferente da minha história, de como eu a vi, de como a vivi e presenciei, mas quando a contei para você, passou a ser sua.
Esses sorrisos me desconcertam, depois você poderia mudar a foto só para eu não ficar olhando? Tem uma cara de intelectual.
Obrigada, viu,
Amante safadinha, tá vendo o que deu? Rum! Primeiro preciso falar dessa imagem maravilhosa, que foi a primeira coisa que vi… senti até vontade de me casar rs
Concordo com tudo que foi dito: falta melhor divisão entre os parágrafos, fragmentar a frase grande que está no meio… tirando isso, conto maravilhoso. Já tinha sacado que o noivo estava morto, pelo modo como você descreveu o corpo na porta da igreja, o vestido manchado de carmim… até senti o cheiro do sangue rs
Mas o mais bacana foi quando fiz uma segunda leitura e imaginei uma outra cena, como se ela ainda fosse entrar e aquilo tudo significasse para ela uma morte, seus sentimentos e pensamentos ao entrar na igreja. Isso porque não lembro de ter ouvido nada sobre gritaria ou medo.
Adorei o conto.
Boa sorte (e cuidado com sua próximas aventuras 😉 )!
Thata,
Que gracinha esse nome. Quando vejo ele já associo a personagem Valdirene (não se irrite por ela ser meio periguete – eu sou e nem ligo). É que a Tatá Werneck foi inspiradora para mim.
Agradeço por você ser sincera comigo, já fui falsa uma vez e não quero ser novamente (a não ser que a oportunidade seja muito boa).
Você tocou num assunto legal, sabe amiga, a questão do antes do ponto que eu iniciei a história que lhe contei. Será se significou isso para ela. Estou chocada com essa hipótese. Acredita que nem eu sei, parecia tudo tão normal, havia algo no rosto dela enquanto entrava na igreja, mas não podia imaginar que…
Bem, deixo em aberto para você e para os outros que contei essa história imaginarem o que aconteceu, o que realmente ela sentia, pois estou passada demais para isso,
Te agradeço muito, e fiquei felicíssima com sua opinião, sua linda!
Olá, Amante.
Bom conto, bem escrito e com um história que faz a imaginação voar. Gostei de como você imprimiu os sentimentos nesse espaço tão curto. Certamente é mais um que estará no pódio.
Há uma frase que pareceu se alongar demais no meio do conto, e creio que melhoraria ainda mais se fosse enxugada.
Parabéns e boa sorte!
Oi Jef,
Ain que fofo de sua parte esse comentário.
Acho lindo esse seu nome, me lembra um dos personagens que mais gosto do Sheldon, o Jeff Stevens, um irresistível trambiqueiro… Nem venha lançar esse olhar para mim. Ui!
Você tem cara de homem comprometido, mas se precisar de uma Tracy, podemos aplicar uns golpes juntos. Pense nisso.
Mas saiba que fiquei muito feliz que tenha gostado. E como fiquei… uhu!
Beijinho e obrigada mais uma vez!
Sabe qual a primeira sensação que tive ao ler o seu conto? INVEJA. 😛
Pois sim, em minha concepção a noiva não é a amante por vontade própria, mas descobre ser e isso é o que a deixa revoltada. Você não deu muitas pistasmas penso que não foi só o impacto de ter assassinado o ex amado que a deixou tão transtornada, mas talvez seja só minha vontade de que a trama seja essa, o que é bom, uma vez que um bom texto permite mais de uma visão e/ou interpretação.
Belas imagens, narrativa, escolha de palavras, sonoridade, o que faz impressionar ainda mais com a limitação do espaço. Ao que tudo indica ela vai se suicidar, mas como é um final aberto tudo pode acontecer.
É um bom conto e boa mostra das intempéries da vida.
Me ganhou.
Boa sorte no desafio.
Ai, amei você não guardar mágoas.
Todas deveriam ser assim, daí eu não teria culpa de nada.
Nossa, sabe o que me deixou feliz no teu comentário, foi ser a primeira a notar isso, pois não quis mesmo dizer se ela se suicidou ou não, quero a possibilidade de um final diferente.
Que bom que você atinou para isso, menina!
Beijos e mais beijos para você, moça.
E sem ressentimentos, depois quero seu face ou whats, viu.
Adoro fofocar!
Obrigada.
Olá.
Gostei do enredo. A frase “O tecido branco…”, contudo, me pareceu longa demais. Uma segunda leitura e o pseudônimo fecharam melhor os detalhes que poderiam terem passado despercebidos, como o uso de duas alianças pela viúva.
Devo lembrar, porém, que as alianças tradicionalmente vão numa caixinha levada por uma criança, que provavelmente a essa altura já deu o fora da igreja, rs.
Bom conto!
Abraço e boa sorte.
Oi, querido Rubem.
Seu danadinho, quase que você me faz ser culpada de outra tragédia.
Mas a culpa como sempre seria minha. As pessoas não podem saber quem eu sou, não podem mesmo. só ela sabia, só ela.
A questão é que as alianças estavam realmente na mão dela. Lembre-se do final, quando eu contei para você que o buquê voou. Isso é vital para o entendimento de que ela já havia se casado, então tudo aconteceu após a troca de alianças, quando estavam saindo, na porta da igreja.
Quanto a pequena Larissa, que foi a porta-alianças, tadinha, desmaiou de tão assustada com a cena.
Não tenho certeza do porquê dela fazer isso dessa forma. Se foi pelo sonho que tinha em casar, ou para provar para mim que ele era dela, que seria dela para sempre.
Mas o que mais me dói, é que ela mal olhou nos meus olhos, nós que éramos tão próximas.
Obrigado pela atenção para com minha história, meu bem.
Hahaha. Amante, que tal viajarmos juntos para a Oceania? Poderíamos assistir um show lá na Ópera…
Ótimo conto! A noiva que acabou com o pretenso marido e que sai a esmo, sem eira nem beira, pronta para acabar consigo mesma. Embora o desfecho já fosse visível na segunda linha, não deixou a desejar, culpa do modo cadenciado e visual utilizado pela autora. Penso que talvez tivesse sido interessante dar alguma pista sobre o motivo do crime, suprimindo, para tanto, algum trecho da frase que, no meio da narrativa, parece não terminar. De todo modo, um trabalho de fôlego. Parabéns!
Ah, Gustavinho, que foto linda de você e sua filhinha. Preserve isso, a família,pois é a benção mais valiosa do mundo, depois vem as amizades, ah, as amizades.
Não faça como eu, não troque coisas tão preciosas por coisas tão tolas. Me sinto tão culpada,
Mudando de assunto, fiquei muito feliz pelo seu comentário.
Eu realmente sou culpada dessa frase não terminar, talvez seja porque tentei passar toda dor dela, não sei se fui levada pelo sentimento e exagerei, acho que sim. A culpa é minha, admito.
Obrigada pelo comentário, meu bem. Obrigado por me deixar ficar um pouco aqui, na sua casa, onde estou pensando em tudo que aconteceu.
Sempre é bom encontrar essas portas abertas.
Vou embora assim que tudo isso acabar, para voltar aqui quando me sentir uma pessoa diferente, uma pessoa totalmente diferente.
Obrigada!
Olá, A Amante.
Sen-sa-cio-nal o seu estilo, na minha opinião. Um microconto fantástico. Eu não saberia compô-lo com tamanha beleza, leveza, musicalidade. A parabenizo com força pelo resultado alcançado.
Sucesso neste desafio.
Olá, Leonardo.
Nossa, que alegria enorme em receber esse comentário de um ídolo meu.
De fato nunca pensei que seria culpada de uma coisa tão boa, visto que só tenho causado tragédias.
Estou emocionada. Muito feliz. Muito mesmo!
Obrigada. Obrigada. Obrigada!
Quem é essa aí, papai 😛
Oi Maria,
Foi só uma brincadeira com ele, meu bem.
Só coisa de fã.
Não sabia que era comprometido, viu.
Já fiz muita besteira na vida. Por favor, não pense que há algo entre nós.
Prometo me afastar.
Amigas?
Meu coração não é oceano, mas cabe um Titanic dentro. Tem espaço pra todas.
Gente,
Que medo de isso dar problema. Dá nada!
Me chame de Iceberg.
Apesar do texto ser um “blocão”, não tive dificuldades e nem me senti incomodada. Só uma frase meio longa, destoando das outras. No geral, muito bom o conto, com dicas que fizeram a diferença (as duas alianças, a pistola com uma bala), eu gostei, parabéns!
Bia,
Obrigada pelas dicas, linda.
Adorei que tenha prestado atenção as dicas e que tenha sido sincera no comentário. Essa frase longa foi um deslize mesmo, a culpa é toda minha, de tudo.
Beijos, flor.
A imagem escolhida para o conto é de uma beleza estranha, muito impactante. Funcionou bem.
Cuidado com frases longas demais, pois o leitor pode se perder com muita facilidade.Eu me perdi.
O conto revela uma história (ou estória? – sempre fico em dúvida) cheia de nuances e sangue.Sabe do que lembrei? Da música November Rain do Guns n’ Roses. Não ficaria perfeita como trilha sonora?
Boa sorte!
Olá, Claudinha.
Amo essa música, coração.
Nossa, realmente ficaria perfeita, que bom que essa história rendeu essa lembrança.
Obrigado, meu bem.
Muito bonito, denso e inteligente. Gostei do recurso do parágrafo único.
Tem uma frase enorme e que ficou ‘feia’ no contexto, vc sabe qual é…a quinta frase.
Mas ela não tira a categoria do texto.
Parabéns!
Me sinto culpada por essa frase.
Obrigado pelo comentário, Anorkinda.
Você é muita gentil.
Que lindo! Tarantino ficaria orgulhoso de saber que Kill Bill deixou sementes… O bom é que, desta vez, A Noiva se vingou antes do casamento ser realizado. Gostei também do uso prático da pistola invés da lendária katana.
Rogério,
Fiquei feliz que tenha gostado, meu bem.
Você é bastante gentil.
Sabe que a questão da pistola era uma dúvida, a arma do crime sempre é uma dúvida, mas fiquei mesmo entre as palavras “revólver e pistola”. optei pela sonoridade, e acho a utilizada mais forte.
Obrigada, mesmo.
A aliança entre imagem e texto foi a melhor até o momento. A carga que o texto traz é sensacional e o uso de algumas palavras (zumbiesca) foi singular. Um dos meus preferidos até agora.
Ah, adoro essa palavra, Bruno.
Que felicidade em saber que você gostou!
Eu lhe agradeço muito.
Que paragrafão! E não vi nenhum bom motivo para ele não ter sido dividido. Há ainda uma frase muito grande ali pelo meio, com algumas interpolações que dificultam a leitura e não acrescentam muito à história. Mas eu gostei bastante da história, esse retrato de um instante máximo e trágico.
Foi culpa da amante mesmo, meu bem.
Na próxima farei direitinho.
Obrigada por ter gostado.
Um palpite! Viúva é que usa duas alianças na mão esquerda.
Ela matou o noivo e pretendia se matar, também.
VINGANÇA, ódio, dor, amor, confiança, sentimentos conflitantes que
cegam ou que abrem horizontes.
Concordo que o conto dividido em mais do que um parágrafo
teria uma estética mais brilhante.
Boa Sorte!
Seu palpite está certíssimo, Leda.
Ela havia ficado viúva naquele dia mesmo.
Obrigado, quanto a estética, como sempre eu sou a culpada de tudo.
Pobre casal.
Beijos, querida.
Não há dúvida de que você é uma excelente escritora/ ou escritor! Você tem muito o que dizer e sabe disso, porém me senti meio que sem fôlego em certos momentos. Da próxima vez, tente pausar mais os tempos e os períodos. Acho que isso pode engrandecer ainda mais sua escrita. Fora isso, você vive o que escreve e isso faz com que quem lê, sinta o mesmo. Parabéns.
Ah, Sidney.
Vou tentar ser mais calma da próxima vez. Eu sempre agindo por impulso. Culpada sempre.
E sim, eu vivi isso de verdade.
Obrigada, coração.
BODE (Base, Ortografia, Desenvolvimento, Essência)
B: Confesso que achei que se tratava da história de uma psicopata. Na segunda leitura, percebemos que havia acontecido algumas coisas antes, não explicadas. O contexto me deixou um pouco confuso. Estavam em meio à guerra? Ou foi a noiva maluca descobrindo a traição? – 7
O: Leitura tranquila, mas a segunda frase soou um tanto estranha. – 8
D: A construção, no entanto, foi bem executada. Cria o suspense necessário para prender o leitor. – 9
E: Pede muitas entrelinhas, mas o essencial permanece na superfície. – 8
Ah, o pseudônimo. Agora tudo faz mais sentido.
Brian,
Lindo nome o seu. É casado?
Bom, deixa pra lá. Melhor eu ficar quieta.
Que bom que descobriu tudo, antes tarde do que nunca. Foi assim com ela, mas não sei quando ela descobriu. A culpa foi minha.
Obrigada pela análise, quando era pequena eu era doida para ter um bode de estimação, mas mamãe nunca deixou.
Beijos.
Uma cascata de associações de ideias de emoções. Não é um conto, mas possui qualidade.”Restou a pistola e mais uma bala,” mais uma, quer dizer que ela já usou as outras… Estou certo? Parabéns!
Sim, Ricardo.
Você está certo, ela já havia usado, na porta da igreja.
Obrigada pelo comentário.
Texto típico de quem chega ao grau de inspiração em que “entra” na personagem e vive o que escreve. É tão difícil chegar a esse ponto e é tão sensacional. Parabéns e muito sucesso. Grande abraço.
Nossa, que bom que você acha isso.
Sou muito autêntica mesmo, o defunto me conhecia de verdade.
Você foi um doce nesse seu comentário, Que gracinha, até me emocionei.
Obrigada, viu meu bem.
A escrita é poética, mas simples o suficiente para eu entender. Apesar da história não ser original, a condução e a beleza do texto fazem toda a diferença. Não costumo gostar deste tipo de texto mas vu abrir uma exceção aqui. Ficou muito bom!
Ah, que feliz fiquei em saber que você gostou, Davenir.
Nossa, essa minha história daria um filme, viu.
Mas a história é original e aconteceu comigo, de verdade. Eu fui uma tola, eu sei, e sou mesmo a culpada de tudo. Sei que repito muito isso, mas é o que sinto.
Obrigada por ter me ouvido, isso tem me feito muito bem, meu anjo.
Beijos.
Gostei muito e a imagem é realmente linda!
É um conto bem escrito, de fato, com uma boa revelação ao fim.
O pseudo: A amante – será que quer dizer alguma coisa, de fato? Fiquei achando que sim.
Seria “a amante do noivo” contando a estória? A brincadeira com o pseudo está por toda parte no desafio, isso é louvável por parte dos autores. Mas posso estar enganado e não ter amante nenhuma, risos.
Me pareceu ela contando, de alguma forma.
Concordo que a divisão pode ser melhor. Daria ainda mais beleza ao conto.
A cena do buquê sendo jogado ao final me agradou bastante, deu aquela sensação… A ambientação agradou bastante!
Gostei muito.
Parabéns e boa sorte!
Ai, Sidney, que bom que gostou da imagem, e falando em imagem, que foto linda. É sua esposa? Namorada?
Você também é bonitinho, viu, mas não caia na ideia de pessoas como eu, Sou perigosa, e veja o que fiz com esse casal? Veja o que aconteceu?
Agora viverei com isso, com essa culpa, e sabe que talvez isso tenha sido a intenção dela, esse pode ser meu castigo.
Estou tão confusa. Tão chateada com o que fiz, mas a culpa é minha.
Agradeço pela atenção, viu meu bem.
Obrigada mesmo.
Culpada, sim, eu sou a culpada, Fábio.
Acabei mandando o texto assim, concordo com você, meu querido. nossa, que legal participar desse desafio.
Foi falha minha mesmo. Só depois que vi ele postado que percebi meu erro.
Aiai.
Obrigada pelo comentário e por ter gostado.
Belíssima a imagem escolhida, narrativa cadenciada, boa evocação de sentimentos e arremate na hora certa.
Teria quebrado esse parágrafo único, principalmente as frases finais. parece bobeira, mas acho que a estética da disposição do texto conta um pouco também.
Muito bom!