EntreContos

Detox Literário.

O Segredo do meu Dentista (Lucas Cassule)

Quatro horas da manhã e já não consigo dormir, estou com uma dor terrível no lado direito da boca, tão incomum, parece estar a vir do cimo dos dentes e bem perto das gengivas, fazem alguns dias que tenho tido dores ligeiras no mesmo local. No sábado passado deduzi que tenha sido lesão provocada por aquela escova de dentes comprada na cantina do vizinho ao lado. Ao anoitecer, passei no supermercado e comprei a melhor que eles tinham. Hoje estou aqui, volvido três dias as dores continuam, agora ainda mais intensa. Antes de ir para a cama tomei dois analgésicos, uma perda de tempo, de nada resultou, parou as dores por algumas poucas horas e voltou logo de madrugada quando eu mais precisava dormir.

Há tanto que venho adiando a visita ao dentista conforme recomendações do meu pai. Levantei da cama e retirei o pijama. O clima parecia estar a aquecer, deve ser da dor, o INAMET alertou que teríamos quase dezoito graus a noite. Retirei da comoda o meu short noturno favorito, coloquei meus pés nas chinelas e fui pegar algumas folhas de hortelã e gengibre para bochechar.

– minha avó dizia que ajudava na dor de dente – meditei

Minha família havia trocado de clínica dentária fazia algum tempo, dentre as pessoas da família eu e Paulinho, meu irmão caçula, somos os únicos que ainda não tivemos passagem por lá.

Depois daquele processo todo (tutorial da minha avô), voltei na cama e fui fazendo tempo, uma hora depois, peguei no telefone, retirei a minha agenda, procurei nos contactos o número da clínica.

– Sim senhora, Jana Kuenda, vinte e cinco anos de idade, será a minha primeira consulta sim! – Clarifiquei ao call center, marcando a minha consulta logo no horário das oito da manhã.

Peguei um táxi rapidamente, aproveitei o tempo para não me atrasar, é uma via curta, Sao Paulo à Kinaxixe, meu local de residência e o endereço da clínica. Cheguei ao local, conferi a placa “Clínica Gold Dental, a arte de cuidar da saúde dos dentes”, empurrei a porta de vidro fumado com alavancas em metal dourado e tiras de porcelana no canto.

Cumprimentei a recepcionista que parecia uma modelo de publicidade de pasta de dentes, estava sempre a sorrir e com os dentes tão brancos que me deu vergonha de abrir a boca perto dela.

– Trabalhar nesta área tem suas vantagens afinal – meditei no silêncio.

– aguarde um pouquinho senhora Kuenda, o médico acabou de chegar, ele e seu assistente estão a prontificar o consultório. Pode sentar ali por favor?

Proferiu, apontando para um sofá duplo de couro castanho com uma TV em plasma pendurado a vista. Estive a conferir a decoração a volta enquanto esperava, quadros com ilustrações de dentes e suas descrições, fotografias de médicos e pacientes todos em ambiente de paraíso, verdes e saudáveis, pessoas que foram pagas para sorrir na foto daqui e dali. Sorri como uma idiota quando pensei nisso.

O lugar parecia mesmo requintado e perfumado com a melhor pasta de dentes do mundo, o aroma era na sua maioria de plantas que emanavam um ar bem afrodisíaco.

Em meio as minhas teorias de conspiração ouvi o meu chamado e fui dirigida ao consultório número nove.

Entrei no consultório e fui recebida calorosamente pelo médico e seu assistente.

– Olá senhora Kuenda, sou o Doctor Yami e esse é meu assistente Hélio Canjila. Teremos muito gosto em observa-la e ajudar no que for preciso.

O médico parecia ser muito alegre e acolhedor, com seus cabelos grisalhos nos cantos, naquele corte-escovinha cheio e sua batina de trabalho bem engomada cobria até boa parte da perna, o assistente apresentava-se vestido de igual modo, sentei-me para onde fui indicada e conduzida pelo gentil médico assistente, de seguida o Doutor sentou-se ao lado do seu computador de mesa em plasma moderno digitando meus dados e fazendo registo do meu depoimento. Perguntou se trazia comigo o relatório médico da clinica anterior, respondi negativamente.

– Ok, vamos partir do princípio que é a primeira consulta da tua vida, vou pedir um raio-x completo e logo vemos o que está a fazer-te confusão – Disse

– Primeiro, preciso que levantes e suba naquela cama para fazer uma observação rápida no céu da boca – ordenou apontando para uma cama alta e cheia de dispositivos robóticos.

Tentei fazer como recomendado mas a altura da cama dificultava- me o processo, um metro e sessenta centímetros da minha altura não me eram favoráveis.

– A desvantagem de ser baixinha – meditei no silêncio

Sem dar por isso, aquele Doutor Matulão, segurou-me com seus braços e pousou-me por cima da maca, aquele movimento chamou minha atenção, senti-me meio constrangida e envergonhada com a minha fraca capacidade mas ao mesmo tempo me senti protegida por aquele homem. Deu para perceber o quanto é forte e firme, embora forrado naquela bata, senti a firmeza dos seus músculos, não posso deixar de mencionar o aroma discreto do perfume dele.

Aquele médico deve ter mesmo classe.

Por outro lado, ele e o seu assistente ficaram na gargalhada, fruto da minha reacção enquanto fui levada a cama. Sem querer também ri da minha desgraça.

– Eu sendo eu!

Enquanto estava a ser observada, com a boca aberta e suspensa entre aparelhos, luzes e outros materiais que auxiliavam o processo fiquei observando o homem a minha frente nas vestes de médico. Seus dois primeiros botões semi-abertos no peito, a divisão do corpo marcado era notável. O senhor aparentava estar acima de quarenta anos, e com muito boa forma. Sua pele negra cheia de brilho e aquele queixo quadrado, olhos castanhos dava uma aparência sublime ao seu rosto.

– Um deus médico! – meu subconsciente refutou.

O assistente parecia ser muito mais jovem que eu, sempre bem prestativo e parece que conhece muito bem o seu trabalho. Reparei na rapidez que fazia ao executar os pedidos do médico, um jovem promissor, daqui a algum tempo vai ser o médico principal de certeza.

– Muito bem senhora Kuenda, vamos retirar todo o teatro e te deixar livre – proferiu o médico

Após remover tudo, fiz um gesto olhando para o médico e com os braços erguidos pra cima dando a entender que queria ser posta novamente no chão. Ele sorriu educadamente, segurou-me delicadamente e pousou-me na cadeira.

– Não se acostume com isso senhora Kuenda – Advertiu ironicamente

-Por favor trate-me por Jana, eu gostaria que me chamasse pelo nome – Insisti olhando firmemente para ele.

– Perfeito então, Jana. Portanto, temos um dente que deverá ser extraído nos próximos dias, vou passar algo para a dor, quando estiveres ligeiramente sem dor então faremos a extração, por enquanto preciso confrontar os resultados do raio-x – Rematou.

O dia de extracção chegou, vesti-me de forma mais esportiva possível, não estava com vontade e nem com ânimo para fazer milagres, retoquei um baton pink leve e passei um lápis terminando por dar um toque no meu perfume sobre o pescoço. Segurei minha bolsa da cor do baton para combinar, retirei o telemóvel do cimo da banca, coloquei os fones no ouvido e segui meu caminho.

Como sempre fui agendada para as primeiras horas da manhã, cheguei cedo na Dental Gold, confirmei na recepção e fiquei a aguardar a chamada no local habitual. Entrei no consultório após a chamada e fui recebida calorosamente igual a vez passada.

– Benvinda Senhorita Jana, espero que esteja bem-disposta.

– Deixa lhe assegurar que o procedimento que utilizamos é das tecnologias mais avançadas, a menina não vai sentir nada – proferiu o médico em forma de propaganda.

Seu assistente preparou as condições e fizeram os procedimentos sem algum incidente fora do comum.

– Tornei-me órfã de um dente, que desgraça! – meditei enfurecida com a triste perda.

O médico passou uma medicação e recomendou que voltasse sete dias depois para o controlo.

No mesmo dia a tarde senti algumas dores, telefonei directamente para o mesmo, havia recebido seu cartão-de-visita logo depois da cirurgia.

– Sim menina Jana, é natural que sintas dores, por favor pode dizer se esta a tomar os analgésicos conforme indiquei?

– sim, exactamente como o senhor recomendou

– Muito bem, se até amanha a dor estiver intenso volte a uma consulta de emergência, estarei lá.

Aquele senhor têm a voz mais grave que eu já ouvi, ao telemóvel parecia ainda bem mais grave e rouca, parecia aquelas gravações de anúncio de filme romântico. Era realmente agradável de se ouvir.

Após uma semana, eu estava a sentir-me perfeitamente bem, resolvi marcar a consulta de controlo logo a seguir.

Chego na clínica, depois de tomar um bom banho de sol, as tantas me arrependia de ter agendado a consulta de tarde, deveria ter feito nas primeiras horas como noutros dias, mas em fim, não vale chorar pelo leite desperdiçado.

Entrei no consultório e me deparo somente com o médico, sem seu assistente, desta vez vestido de uniforme azul-escuro, bem justo de mangas curtas. Os músculos bem visíveis, o braço do Senhor médico que parecia ter a idade de meu pai mas com tempo de sobra pra viver num ginásio eram enormes. Não posso deixar de mencionar a saliência do peito dele naquele uniforme e para fechar as contas colocou um par de óculos brancos. Estou pasma com tamanha masculinidade num só homem.

– Menina Jana? A senhora está aqui? Tudo bem?

– Desculpa Doutor, esta tudo bem sim. Vejo que o senhor está sozinho hoje.

– Sim, meu assistente teve uma emergência, mas tudo bem hoje vai ser só rotina, consigo me virar.

Reparei que estava a usar um anel de noivado, fiquei ligeiramente chocada, estranhamente aquilo caiu-me mal, sem perder tempo questionei.

– O senhor é casado?

– Viúvo, perdi a esposa faz algum tempo, mas eu uso aliança ainda assim.

Depois de ouvir aquilo senti-me uma pessoa horrível, odiei ter perguntado, ao mesmo tempo fiquei triste por ele, pela perda.

– desculpa…

– Não faz mal, já faz algum tempo.

O silêncio jazia naquele breve espaço de tempo, fiquei nervosa e constrangida, sem saber como me portar naquele momento.

– Podemos começar? Precisa de ajuda para subir no teu lugar favorito?

– Sim por favor – respondi sua ironia com um sorriso

Colocou seus braços fortes em mim e deitou-me naquela cama. Enquanto ele ajustava os recursos fechei os meus olhos.

Decidi passar a operação toda de olhos fechados, alguns minutos depois de ter iniciado o processo, senti que ele estava a aproximar seu rosto muito próximo do meu, coisa de milímetros, queria abrir os olhos para confirmar mas mantive-me imóvel, sustive a respiração e notei que ele chegou bem perto do meu pescoço, inalando o aroma do meu perfume, sua respiração parecia disfuncional ou acelerada, eu podia ouvir os sons dos movimentos de entrada e saída de ar. Afastou devagarinho os aparelhos da minha cabeça, mantive meus olhos fechados, e as batidas do meu coração aumentavam gradativamente.

Queria abrir os olhos e perguntar se já tinha terminado, outra parte de mim temia que estragasse o momento. Aos poucos eu queria que ele fosse mais, mais profundo, que me tocasse de verdade, que me invadisse.

Momentos depois senti ele se afastar, ganhei coragem, abri meus olhos, e impedi que aquele momento repentino de intimidade entre nós escapasse. Segurei na sua cabeça atrevidamente, voltei a puxa-lo delicadamente em minha direcção, baixinho supliquei quase em sussurro.

– Continue por favor!

Ele beijou minha boca suavemente, respondi com o mesmo carinho e delicadeza. Pediu licença, retirou-me da cama especial que era mais alta e levou-me à outra ligeiramente baixa e sem aquelas peças robóticas para atrapalhar as coisas dos mais crescidos.

– Aqui é bem melhor – proferiu baixinho

Retirou carinhosamente os botões da minha bata, fez subir o top, posicionou minha cabeça mais para cima para livrar-me das duas peças, deixou meu peito completamente descoberto. Beijou minha boca, retribui segurando minhas duas mãos no seu pescoço. Fez sinal para eu ficar completamente suspensa sobre a cama, beijou meu queixo pequeno, percorreu o pescoço e o cimo do peito, beijou devagarinho e suavemente meus seios, senti a magia da sua ternura vindo do seu toque, daquelas pegadas fortes. A temperatura dos seus lábios queimava a parte mais aguçada dos meus mamilos já erectos.

Percorreu parte do abdómen com seus beijos, desceu para lá do umbigo, enquanto isso sua mão direita invadia a parte mais íntima do meu jardim. Baixou ligeiramente meus colants depois de desabotoar o calção por cima e foi directamente no meu clitóris completamente humedecido. Foi retirando a lingerie até a parte do ténis, desamarrou os atadores e deixou-me completamente sem roupas. Ganhei coragem, pus-me sentada na cama, segurei seu peito e fui desatando os botões do seu uniforme, retirei a batina, sua camisa interior também, fiquei a me deliciar de cada milímetro daquele peito enorme, beijando cada pedaço. Ele voltou a deitar-me devagarinho na cama, baixou sua cabeça e levou sua boca a dar um passeio suave na minha região pubiana.

– Quanta safadeza doutor! – Malicias e ironias dentro do meu eu.

Me entreguei naquele banho de tesão, estava louca e pronta para a próxima etapa, ou partíamos pra isso ou então eu executava um orgasmo mesmo naquele processo, fiz sinal de que precisava ser penetrada e degustada, não aguentava mais, as caricias eram tantas que estavam a tornar-se numa tortura. Livrei-me rapidamente do cinto dele, retirei a roupa que cobria aquele volume todo, segurei o malandro que estava ansioso para saltar em cima de mim, suguei de forma rápida parecendo uma ninfa maníaca amadora. O homem na minha posse gemia perdidamente. Momentos depois, elevou-me para seu colo, ergueu minhas pernas pra cada um dos lados do seu corpo e fez-me uma penetração desajeitada. Senti uma dor ligeira mas soube ainda melhor, aquele intercalar entre a dor e o prazer estremeceu minha alma, gemi bruscamente, ordenei que continuasse com mais delicadeza. Fez sinal para mudar de posição, segurei nas barras da cama robô virando de costas, inclinei a cabeça ao lado olhando para o artista, inclinei ligeiramente para a cama deixando meu traseiro para ser penetrada naquela bendita posição, por fim, ordenei que utilizasse o melhor que tinha nas mangas.

Após estarmos saciados ele deitou sua cabeça sobre meu peito, fomos meditando e aproveitando aquele momento agradável que tínhamos acabado de viver naquele consultório.

 

Minutos depois, colocamos nossas roupas, consertei meu cabelo e meu rosto para não ser notada ao sair. Recolhi meus acessórios e voltei os fones aos ouvidos. Ao pé da porta, ele deu-me um beijo demorado, sorriu para mim e nos despedimos em mimicas.

Havia recebido uma mensagem quando cheguei em casa, um lindo texto sobre o que tínhamos acabado de fazer. Levei algum tempo a responder, no final eu disse que todo aquele sentimento era recíproco.

 

Sempre detestei ir ao dentista, agora estou totalmente mudada em relação a isso.

Publicidade

34 comentários em “O Segredo do meu Dentista (Lucas Cassule)

  1. Jowilton Amaral da Costa
    15 de setembro de 2019

    O conto narra a história de Jana, uma mulher de vinte e cinco anos, que por conta de uma dor de dente marca uma consulta com o dentista. ela acaba sentindo-se atraída pelo dentista e se envolve sexualmente com ele dentro do consultório.

    Achei o conto bem divertido, até porque sou dentista. No entanto, o que foi feito é bastante perigoso profissionalmente, isso pode dar uma processo e tanto, até mesmo cadeia pro dentista. Caso a Jana tivesse saído do consultório e alegado que tinha sido molestada. O mais certo seria interromper com o atendimento, quando a paciente pediu para ser beijada e deixar claro que ali não era local adequado. Onde se ganha o pão não se come a carne, uma vez alguém disse. kkkkkkk.
    A narrativa em português de Portugal trás um charme maior ao conto. Fiquei só sem entender que “cama” era essa que havia no consultório que não baixava para que a paciente pudesse sentar, tendo que ser ajudada. Trabalho com uma cadeira de dentista que levanta e abaixa acionando um pedal, então, não me foi verossímil o ato do dentista ter que levantar a Jana para que ele se sentasse. As cenas mais quentes foram bem descritas e elegantes. No todo, foi um bom conto sabrinesco/erótico. Boa sorte no desafio

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Kkkkk ainda bem que é dentista, agora que li sua crítica me fez repensar o cenário, obrigado pela honestidade, vou melhorar os próximos textos

  2. Ana Carolina Machado
    15 de setembro de 2019

    Oiiii. Um conto sobre uma dor de dente que conduziu a Jana a uma experiência cheia de prazer com um dentista. Tudo começou com uma dor de dente que a fez ter que procurar um dentista. Desde do princípio ela repara no médico que sempre foi muito gentil e prestativo chegando até a carregar ela, mas a oportunidade para que pudesse consumar seus desejos veio somente quando ela retornou e o assistente do médico não estava. Se amaram e parece que um sentimento maior que desejo surgiu devido a mensagem que o dentista mandou para ela e a Jana achar o sentimento recíproco. No fim o medo de ir ao dentista virou outra coisa. Gostei do conto e de como a narrativa foi suave e mostrou tudo ocorrendo naturalmente. Parabéns pelo conto e boa sorte no desafio.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado

  3. M. A. Thompson
    15 de setembro de 2019

    Olá autor(a). Parabéns pelo seu conto.

    TÍTULO: O segredo do Meu Dentista

    GÊNERO:
    [ X ] Sabrinesco (erótico)

    RESUMO: Jovem com dor de dente se dirige a uma clínica para receber atendimento. Lá se envolve sexualmente com o dentista que tem idade para ser seu pai.

    ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA: Faltou acento em “clinica”, “comoda”, “Sao” e outras, início de sentença com letra minúscula, erro de concordância em “minha avô”, “doctor” onde deveria ser “doutor”, etc. Mesmo sendo português europeu, que eu não avalio, neste caso os equívocos foram mais gritantes e não pude deixar passar.

    O QUE ACHEI DA HISTÓRIA:
    A narrativa é honesta e conta a história de uma jovem que se envolve sexualmente com seu dentista, um homem mais velho. Tudo bastante previsível e sem grandes arroubos de imaginação. Se a ideia era dizer que o sujeito era avantajado, deveria ter descrito melhor. Afinal, qual era o tal “segredo”????

    Desejo sorte e torça por mim também. 🙂

    Abçs

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Muito obrigado, vou aplicar as correções, nem cheguei a notar… Pois é tive que refazer o final, esqueci que estava a retirar o mistério, em fim, grato pela honestidade

  4. Adauri Jose Santos Santos
    12 de setembro de 2019

    Resumo: Mulher que sofria com dor de dente marca uma consulta para resolver seu problema e, depois de algumas visitas, encontra-se a sós com o odontologista. O que seria só mais uma simples visita de rotina acaba em uma transa inesperada.
    Considerações: Estória é bem simples, parece um relato pessoal. Enredo pobre e sem muita novidade. Apesar de não ser expert em sabrinesco, achei que ficou só mais uma descrição de um fato corriqueiro. Poucos problemas de revisão. Boa sorte!

  5. Vladmir Campos Leão
    12 de setembro de 2019

    Resumo: Mulher com dor de dente vai ao dentista e numa tarde à sós no consultório dele acaba acontecendo uma transa.

    O que achei: A história é leve e bem detalhada. Na parte da transa a leveza é intercalada pela intensidade e pelo firme desejo recíproco, até que descrições sensoriais bem excitantes passam a dominar o texto.
    A conclusão é bem breve, porém divertida e traz de volta o frescor e leveza da narrativa.
    Está de parabéns!

  6. Rafael Penha
    12 de setembro de 2019

    RESUMO: Mulher com dor nos dentes vai ao dentista e depois de três consultas finalmente faz sexo com o médico.

    COMENTÁRIOS: O conto começa mostrando uma ligeira rotina de Kuenda. O enredo é muito simplista, extremamente, e infelizmente, a trama não me fez ficar apegado à história. Eu senti como se todo o conto tivesse escrito apenas para justificar a cena de sexo do final. Há muitos detalhes totalmente irrelevantes, que não contam história nenhuma. A leitura me levou a mal me importar com o que era descrito (que realmente era irrelevante) e ficar apenas esperando a cena de sexo, que veio e acabou sem muito brilho.
    A personagem principal não demonstra qualquer traço que atraia a atenção ou simpatia do leitor, e os outros também não são nem um pouco desenvolvidos. Pelo menos o médico deveria ter sido descrito de forma mais atenta, física e emocionalmente, para que o leitor pudesse se envolver e entender o que a protagonista sentiu.
    Quanto a gramática, há alguns pequenos problemas, mas nada que atrapalhe a leitura, uma revisão mais atenta resolve fácil.
    No geral, infelizmente, achei um conto sem história, apenas um pretexto para descrever uma cena de sexo.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado pela análise sincera, vou levar em co consideração os pontos mencionados e tentar fazer melhor próxima vez.

  7. Fabio
    11 de setembro de 2019

    O segredo do meu dentista

    Resumo: Uma senhora (mulher, jovem, senhorita), ou, o que o texto não parece revelar, tem medo de ir ao dentista. Ela sente fortes dores e acaba sendo obrigada a procurar um consultório. Acaba sendo atendida por um profissional que, em uma de suas consultas, sente se excitado pela jovem, tendo com ela relações. O gosto pela visita ao dentista passa a fazer parte das rotinas da jovem que cedeu aos encantos deste profissional.

    Ponto forte: Relação casual e, o fato de a personagem sentir-se intimidada a buscar um dentista. Graças ao título, cria a curiosidade do leitor querer saber que segredos escondem este profissional.

    Ponto fraco: Perdoe-me se vou ser criterioso demais. Existem falhas tremendas de português. E olha que nem sou tão exigente neste aspecto, já que eu mesmo não sou tão bom assim.
    Em alguns pontos você usa senhora e, em outros usa o termo jovem. Fico em duvida se estamos falando de uma mulher de 16 ou de uma de 40. Tem momentos que acho que a personagem tem 60 por causa dos termos. A idade não é problema. Ela poderia ter 90 e se sentir assediada pelo seu dentista. O que não parece legal é a falta de clareza quanto ao perfil desta personagem.

    Comentário Geral: Se bem trabalhado, a trama escolhida tinha tudo para estar no top dos tops. Textos com essa criatividade são raros. Você explorou bem a construção, mas, não revisou como deveria.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Vou rever esses pontos… Realmente recisei as pressas, estava focado em reduzir o texto para o tamanho exigido, ainda assim a responsabilidade é totalmente minha. Quanto a idade, o texto diz que a senhora tem exatamente 25 anos… Desde já, grato pela análise honesta 🙂

  8. Miquéias Dell'Orti
    10 de setembro de 2019

    RESUMO

    Uma jovem com dor de dentes vai ao novo dentista da família realizar um tratamento. Chegando no consultório se depara com um doutor maduro na aparência e idade, mas bastante atraente aos olhos dela, e seu assistente, que apesar de mais jovem não chama sua atenção.

    A garota devaneia sobre a beleza do dentista durante o tratamento e, em uma das sessões em que o assistente está ausente, ela e o dentista acabam tendo uma intensa relação.

    Depois do ato, eles se despedem, mas continuam trocando mensagens e no fim a relação parece se tornar duradoura.

    MINHA OPINIÃO

    Um conto que se passa em Angola, veja só! Muito bem escrito, sem entraves na leitura, mesmo com o português de vocês possuindo algumas construções diferentes das nossas. Gostei bastante!

    Jana tem uma personalidade bem marcante e as cenas com o doutor ficaram picantes sem se tornar vulgares o bastante para diminuir a carga literária do conto.

    A única coisa que me intrigou foi a trajetória dela ate o dentista: São Paulo a Kinaxixe. Existe um bairro chamado São Paulo em Angola? Ou foi uma referência a São Paulo do Brasil?

    Bem, é isso. Um ótimo trabalho! Parabéns.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Deve haver mais bairros chamados São Paulo em Angola do que no Brasil, inclusive alguns mercados, igrejas… Agradeço seu comentário, vou tentar melhorar o cenário e corrigir os erros para deixar a história melhor 🙂

  9. jetonon
    10 de setembro de 2019

    Com dores nos dentes a noite segue ao dentista na manhã seguinte.
    Sente pelo dentista uma atração e o mesmo por ela. Cedem aos prazeres sexuais.

  10. Gustavo Aquino Dos Reis
    10 de setembro de 2019

    Resumo “O Segredo do Meu Dentista”: Jana tem uma dor de dentes absurda e encaminha-se para o dentista. Lá, ao ver o doutor, sente uma atração sexual muito grande por ele. Ambos se tocam durante a segunda consulta e fazem sexo.

    Considerações: Muito fraco. O conto peca pelo enredo tão previsível que, assim como alguns outros contos do certame, enveredou por um sabrinesco cujo único cerne da história é a fatídica cena de sexo. A escrita é fraca e, infelizmente, não joga a favor do enredo que já é sem sal nenhum.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado Gustavo, por sua crítica, vou levar em consideração. Abraços!

  11. Tiago Volpato
    10 de setembro de 2019

    Resumo

    A história de Jana, uma senhorita com dor de dentes que acha estar no icônico filme Teeth, já que manda seu dentista fazer um canal nos dentes da sua vagina.

    Comentários

    Seu texto é agradável de ler, apesar da história não ser das mais criativas. A forma como você monta o texto é muito boa, acompanhamos o desenrolar da história com fascínio, mesmo já imaginando o que vai acontecer. Eu gostei bastante, mesmo não sendo o tipo de texto que me agrada, mas em nenhum momento me senti aborrecido, foi uma leitura gostosa.
    Bom texto!

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado Tiago 🙂

  12. Gustavo Araujo
    9 de setembro de 2019

    Resumo: mulher com dor de dente vai ao dentista; sente-se atraída por ele, mesmo tendo que arrancar um dente; numa consulta posterior, ambos acabam transando.

    Impressões: o conto é versado num português de além-mar, não estou certo de se Portugal ou de Angola. É um conto sabrinesco, que apesar da diferença no linguajar, deixa seu recado. O primeiro parágrafo, na verdade, me lembrou do estilo do Saramago, com as ideias fluidas se sucedendo sem fôlego, mas a partir do segundo tudo voltou ao “normal.”

    A história está redondinha, bem escrita, mas, honestamente falando, não cativa. Isso porque não há qualquer jogo de sedução. A garota tem atração pelo dentista e tal, mas não há qualquer informação sobre o eventual desejo que ele possa sentir em reciprocidade. Por isso fica meio estranha a cena em que ele aceita passivamente o beijo que ela lhe oferece e, em seguida, o sexo. Tudo acontece muito rápido e, desculpe-me por dizer, de forma artificial. Enfim, não consegui me envolver com a história, achei tudo muito plano, sem profundidade, sem provocação. Talvez a falha esteja em mim, por esperar algo a mais. Tomara que outras pessoas possam apreciar melhor. De todo modo, parabéns e boa sorte no desafio.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado pela análise honesta Gustavo, vou levar em consideração estes pontos. Abc

  13. Cicero Gilmar lopes
    6 de setembro de 2019

    Resumo: A personagem sofre com dor de dente, procura um consultório, se encanta com a figura do dentista, se excita com sua proximidade durante o procedimento e quando retorna consuma o seu desejo; eles transam, ela fica satisfeita e assim perde o medo que tinha do tratamento dentário.

    Considerações: Me desculpe o (a) autor (a), mas, é outro texto que lembra muito o enredo de filmes adultos. E o problema desses enredos é que são muito simplistas. Aqui nesse espaço do Entre Contos, há muita consideração pela colocação das vírgulas, estão sempre vigilantes se ocorre algum erro de conjugação verbal ou a qualquer ataque a escrita formal e gramatical, mas para mim, considerando que para esses pequenos defeitos ou deslizes, existe a figura do revisor profissional ou do editor, o que conta é a história, é o que o autor (a) me entrega de novidade, me interessa a isca que vai pescar-me, enquanto leitor. E infelizmente o seu conto, não alcançou-me.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado Cicero, vou melhorar estes e outros aspectos

  14. Luis Guilherme Banzi Florido
    4 de setembro de 2019

    Boa tarde, amigo. Tudo bem?

    Conto número 40 (estou lendo em ordem de postagem)
    Pra começar, devo dizer que não sei ainda quais contos devo ler, mas como quer ler todos, dessa vez, vou comentar todos do mesmo modo, como se fossem do meu grupo de leitura.

    Vamos lá:

    Resumo: garota de 25 anos vai ao dentista e se apaixona pelo bonitão de 40 e poucos. Acabam consumando o ato no retorno da consulta, e criando uma espécie de paixão/vínculo.

    Comentário:

    Um conto que, apesar de não contar com um enredo muito original, ganha muito em qualidade pelo ótimo sabrinesco. Mas vamos por partes.

    Pra começar, como já falei, não é uma história muito original. Aliás, o enredo em si é bem limitado, e acaba não atraindo muito por si só.

    Acho que uma coisa que atrapalhou um pouco foi o excesso de informações desnecessárias. Algumas cenas são descritas em excesso, contando detalhes que não fazem muita diferença. Por exemplo, toda a parte inicial, até a chegada da garota ao consultório, não é muito útil à história, especialmente o primeiro parágrafo.

    Esse excesso de informações acaba deixando a história um pouco cansativa e lenta.

    Isso melhora bastante do meio pra frente, quando o sabrinesco dá um ritmo bem melhor ao enredo. Mas já chego ao sabrinesco.

    Queria comentar também sobre uma ambientação estranha da história. Fiquei com a impressão de você não ser brasileiro (a). Posso estar enganado, mas a ambientação no Brasil ficou meio estranha, principalmente os nomes, que não parecem br. Talvez, se é o caso de você ser português, fosse melhor ambientar a história em Portugal, evitando o estranhamento na hora da leitura. Isso não atrapalha a qualidade do conto, claro, mas é algo que achei legal ressaltar.

    Também notei algumas falhas de revisão, como diálogos começando com letra minúscula e frases terminadas sem ponto final.

    Mas vamos à parte (muito) boa: você utilizou o sabrinesco com maestria! Um dos melhores do desafio, até agora. As cenas picantes foram sensuais e provocantes, fiquei até desconfortável de estar lendo no trabalho! kkkkkk

    Gostei muitíssimo mesmo da cena no consultório, parabéns!

    Boa sorte no desafio!

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Obrigado amigo Luis, vou levar em consideração os pontos a serem melhorados. Olha a história se passa em Luanda, Angola.

  15. Jorge Santos
    2 de setembro de 2019

    Resumo:
    Mulher sente-se atraída pelo dentista e têm relações no consultório dele.
    Comentário:
    Texto muito bem escrito com descrições empolgantes e de grande sensualidade. Sabrinesco no seu mais puro estado, com um passo de gigante dentro da literatura erótica.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Jorge Obrigado

  16. Fernanda Caleffi Barbetta
    30 de agosto de 2019

    Realmente a língua portuguesa não é a mesma no Brasil e em Portugal, apesar que acreditarmos que seja. O conto é bom, apesar de um pouco previsível. Alguns erros de gramática, como “fazem alguns dia”s e “parou as dores”, no primeiro parágrafo. Achei um pouco detalhada demais a descrição do momento mais intimo do casal. Boia sorte.

  17. Luciana Merley
    19 de agosto de 2019

    Uma dor de dente leva a personagem a uma aventura erótica com seu dentista.

    Estranhei algumas palavras e o jeito de usá-las, mas logo percebi que trata-se do português de um outro país de língua portuguesa. O fato também de chamar odontólogo de médico não é usual no Brasil. Fiquei feliz em poder ter contato com esse outro jeito de usar o português.

    Com relação ao texto, acredito que não se adequa totalmente ao critério do desafio, uma vez que trata-se de uma história de erotismo puro e não “sabrinesco” em que uma relação romântica é construída e tem o ápice na relação sexual.
    – O conto é uma narrativa curta e só importam os eventos essenciais ao conflito principal, ou seja, todas essas falas sobre a escova de dentes, a agenda telefônica, o pijama…são adereços desnecessários, na minha opinião.
    – O desejo da paciente pelo doutor enquanto ainda estava sentindo dor, a princípio, não me parece muito verossímil, uma vez que uma terrível dor de dente não cede espaço para outros pensamentos fantasiosos.
    – Não há nenhuma referência a como o doutor recebia os olhares dela. Ele não percebeu nada antes?
    – Esses chamados “Verbos dicendis” após o diálogo – é preferível e mais confortável ao leitor brasileiro que sejam verbos comuns como “disse”, “respondi”, “pensei”. Mas, por se tratar de um outro formato do português, pode ser que sejam os mais utilizados no seu país.
    – Essa frase: “Em meio as minhas teorias de conspiração”…quais? Ela já imaginou “coisas de cunho sexual” com dor de dente numa recepção de consultório odontológico?
    – Advérbios como calorosamente, educadamente…podem ser melhor substituídos pela descrição do que está acontecendo. Assim como “estou pasma com tamanha masculinidade num só homem” não é uma conclusão assim tão óbvia, é preciso descrever as características que tornam esse homem másculo.
    – “…não vale chorar pelo leite desperdiçado…” Frases feitas (metáforas de uso popular) são, por vezes, consideradas muito clichês na literatura. E nesse caso, em especial, seu uso não é essencial, não contribui em nada para o texto.

    Espero ter contribuído um pouco. Um abraço.

  18. Vanessa Honorato
    18 de agosto de 2019

    Uma moça que vai ao dentista e descobre nele uma atração avassaladora e recíproca. Um conto bacana, mas para se encaixar perfeitamente no sabrinesco faltou a paixão, o “amor a primeira vista”, descobrir que “ele é o homem da minha vida”, esses exageros todos dos livros Sabrina. Um bom conto erótico, todavia, gostei do modo como o doutor agiu, esperando que ela concordasse, sendo gentil. Cheguei até a pensar que o assistente participaria da festinha hahaha.
    Abraços.

    • Lucas Cassule
      16 de setembro de 2019

      Amiga Luciana, muito obrigado pelo seu comentário, vou rever esses pontos e fazer melhor.

  19. Claudinei Novais
    16 de agosto de 2019

    RESUMO: Jana Kuenda, a protagonista, está com uma baita dor de dente que a perturba há dias sem dar trégua, e ela decide ir ao dentista. Chegando ao consultório, se sente atraída pelo dentista, um homem alto, forte e grisalho. No primeiro dia de consulta, estavam o dentista e seu assistente, mas na visita posterior o dentista estava sozinho no consultório e Jana aproveitou a ocasião para dar em cima dele, o que culminou em sexo dentro do consultório. Um sexo gostoso, apaixonante, ao ponto do dentista enviar mensagem a Jana agradecendo pelo momento de prazer. E Jana, que morria de medo de ir ao dentista, depois desse dia passou a gostar de agendar suas visitas periódicas ao profissional.

    CONSIDERAÇÕES: A autora (ou autor) pareceu-me ser de outro país lusófono que não o Brasil. Algumas palavras e expressões são mais características da Angola ou Moçambique, penso eu (por favor me diga se acertei ou se estou errado).
    O conto em si achei bastante sabrinesco e acredito que a autora/autor entendeu bem o espírito da coisa e fez um bom conto dentro do tema proposto.
    Sinceramente, não consigo imaginar um dentista, que teoricamente cuida bem de seus dentes, beijando a boca de uma jovem que nunca foi ao dentista e, supostamente, não estava com os dentes tão bem cuidados assim, mas na hora do tesão tudo vale!
    Achei um bom conto, sim. Talvez precisasse ser um pouco mais trabalhado, polido, mas ainda assim é um bom conto e prende a atenção do leitor, causando até certo tesãozinho.

  20. Emanuel Maurin
    15 de agosto de 2019

    Olá!
    Uma dor de dente que não passava nem deixava dormir Jana Kuenda fez ir ao dentista. Pegou um táxi, entrou na clínica é cumprimentou o recepcionista. Enquanto aguardava prestava atenção no ambiente. Na sala dentaria deitou numa cama cheia de equipamentos robóticos. O dentista e o assistente riram da paciente. Depois o “MÉDICO” extraiu o dente. Depois de uma semana marcou outra consulta. Na consulta namorou o doutor, colocaram as roupas. Em casa recebeu uma mensagem linda do dentista que ela detestava, mas agora passou a amar.
    Tem uns errinhos na gramática, a trama é amarrada e o autor se perde na história. O texto não flui. O ponto forte é a criatividade.

  21. Evelyn Postali
    8 de agosto de 2019

    Caro(a) escritor(a)…
    Resumo: Jana Kuenda vai ao dentista três vezes. Na terceira, faz sexo com ele.
    Precisa de uma revisão – alguns erros chamando minha atenção – e a formatação não ficou boa. Isso incomodou. A leitura foi arrastada porque a narração foi longa e cansativa.
    Houve uma tentativa de cena mais sensual, mais erótica, mas ela não causou impacto, não provocou envolvimento, talvez pelo tipo de construção utilizada.
    Eu não confiaria nesse dentista. Extrair um dente, assim, de primeira… Tudo o que os dentistas não fazem hoje em dia – preservar o dente seria mais aconselhável. Enfim…
    Boa sorte no desafio.

E Então? O que achou?

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Informação

Publicado às 1 de agosto de 2019 por em Liga 2019 - Rodada 3, R3 - Série C e marcado .
%d blogueiros gostam disto: