Saci-pererê e mula-sem-cabeça, conversavam sobre futebol, na cachoeira do Lobisomem, ao lado da ilha do lago. O Saci-pererê é um “moleque” peralta, que gosta de infernizar as pessoas com suas brincadeiras. Já a Mula-sem-cabeça, prefere assustar quem passa perto. E ambos têm algo em comum, são vistos muitas vezes na roça. Então resolveram se encontrar a noite, para conversar um pouco mais sobre seu time.
Porém, como começou a chover, adiaram a reunião. Há tempo desejavam isto, mas vira e mexe dava errado. O motivo sempre o mesmo, a chuva. Para ambos, era sinal (obvio) de ficar em casa. Uma não tinha cabeça para sair neste tempo, o outro, a cada passo, um escorregão e “tum” de bunda no chão.
Mas era só questão de tempo (bom) e uma hora daria certo. Portanto, deixaram nas mãos de Deus, quando estiasse, se encontrariam no lago, a beira da cachoeira do Lobisomem. Na primeira oportunidade, após a lua cheia. Por que, se o sujeitinho estivesse por ali, não iria rolar. Eita cara complicado o Lobisomem. Numa noite “tava” de boa, noutra, parecia que se transformava.
O local foi escolhido a dedo. Bonito, cheio de belas árvores, o céu um deslumbre só. Havia até uma caverna, onde poderiam se abrigar caso chovesse, como também, fazer o churrasco. No que a mula-sem-cabeça se prontificou e disse; – eu faço o fogo. Depois da cachoeira, havia um pequeno lago, ao lado deste, um gramado lindo, um tapete. No lago com suas águas transparentes e cheio de pedras, uma ilha era paradisíaca.
Todos os… bem, quem morava lá, amava o local. Haviam dois moradores famoso, o “Boto-cor-de-rosa”, ou “botinho lindo”, como ficou conhecido. No entanto, nunca gostou de ser chamado assim e dizia; – mas bah tchê, não gosto desse apelido, sou macho. Porém, todos sabiam quem fez a gozação, foi o Saci-pererê. E por isto, nunca entrava na água, dizia que não sabia nadar. Na verdade tinha receio, vai que o boto pega ele e passa uma rasteira.
A outra moradora ilustre deste lago, Iara, um deslumbre de mulher. Entretanto, ela e Boto-cor-de-rosa não se “acertavam bem”. Iara achava o Boto-cor-de-rosa meio fresco, daí o motivo do Saci-pererê “cair no pelo do Botinho lindo”, sempre que podia, alfinetava.
Como não era muito comum este tipo de encontro, os anfitriões resolveram não chamar ninguém. Quem sabe em uma próxima. Contudo, o quero-quero, um cara que não cala a boca nunca, não aguentou e deu com a língua no bico. Mas, como ele ficou sabendo, sempre foi algo que incomodou a galera. Em um golpe de sorte, Curupira matou a charada.
Ao anoitecer, Curupira estava de olho em alguns pescadores, que não pescavam, apenas se divertiam. Pegavam o peixe e soltavam, pura sacanagem isto. Machucam os animaizinhos e não comiam; – vou “botar” um fim nisso, disse Curupira. Havia uma reclamação do sindicato dos peixes, para que alguma medida drástica fosse tomada. E como ele (Curupira) era o defensor dos fracos e recebia por isto, tinha até o valor descontado no recibo de pagamento, era obrigado a tomar uma atitude. E disse; – ok, faço, mas precisamos sentar e conversar, esse desconto de aposentadoria eu acho um absurdo. Somos eternos, para que pagar isto? O porco do mato não falou nada, era o responsável por esta lei absurda.
Depois desta reflexão, voltou a sua guarda, estava de “tocaia”, esperando os meliantes. Quando de repente viu o quero-quero, se aproximando de onde Curupira estava. Achou estranho, todos sabem, este passáro não fica em campo fechado, a casa dele é gramado, estilo perto da cachoeira do Lobisomem. Contudo, não deu importância, poderia ser um voo “à toa”. Mesmo assim resolveu prestar atenção.
Ao lado do riacho tinha um lugar bonito, uma árvore caída, que servia de ponte para os pescadores. Porém, os bichos da floresta usavam aquele lugar para namorar. Era comum serem flagrados por ali, casaizinhos assanhados. Até Lobisomem dizem, foi visto nas imediações, no maior amasso com “dona Pisadeira”, uma coroa enxutona.
Seus devaneios foram quebrados por um estalo. Porém, ao perceber que não havia ninguém, sabia quem estava chegando, só poderia ser Comadre Fulozinha. Quando ela queria, não era vista. E pensou, será que o sindicato dos peixes, chamou também ela para dar um jeito nos pescadores? Num raciocínio lógico, imaginou o que poderia ser a resposta. Se está acontecendo isto, eu sei de quem é a culpa, das Traíras. Traidoras, será que pediram o serviço de outro? Não confiam mais no meu trabalho? Assim que resolver aqui, terei uma conversa com eles. E voltou a seu silêncio.
A cena que viu a seguir foi única, não acreditou. Na moita, ao lado da árvore caída, Dona Fulozinha toda bela, de vestidinho colado, colar brilhante, com certeza presente de “Mãe de ouro”, ao avistar quero-quero, apareceu. Coincidência pensou Curupira. Que nada, ficou de queixo caído, ao chegarem perto um do outro, foi aquele beijo de estalar, se abraçaram e ficaram papeando por um tempo.
Por conta desta casualidade, todos ficaram sabendo o porquê do churrasco. Dona Fulozinha falou ao quero-quero; – estava eu, em uma bela noite de lua cheia, uma quinta feira, dava pra sair sem medo, você sabe né, Lobisomem quando tá nos dias, sai de perto. Parou por um instante e retomou; – ouvi Saci-pererê e Mula-sem-cabeça marcar um churrasco, uma pelada, não entendi bem, achei que estavam falando sobre alguém aqui da mata, mas não, era sobre uma partida de futebol, parece que vão promover uma confraternização.
Então conversaram mais algum tempo, sobre diversos assuntos, por fim ela pediu segredo, pois se eles não queriam que outros soubessem, para quê alardear. E quero-quero consentiu; – ok meu amor, pode deixar, não comento com ninguém. Beijaram-se de novo por um longo tempo e foram embora.
Nisto Curupira quase caiu da árvore de tanto rir, esse sujeito guardar segredo, impossível. Só tinha um, “saia na moita” com dona Fulozinha. Pois sabia, se Capelobo soubesse desta traição, até sua terceira geração, nasceria sem pena. O amante de Fulozinha era “doido de pedra”.
Contudo, Curupira resolveu não falar nada sobre o jogo, sabia, quero-quero não resistiria muito tempo.
E não deu outra, aproveitando um luau na vila, Saci-pererê e Mula-sem-cabeça, foram se divertir, assustar o pessoal. Quero-quero aproveitou e saiu falando para todos; – olha pessoal, parece que esses dois que foram assustar as pessoas na vila, farão um churrasco, para discutir sobre uma pelada, eu achei um absurdo fazer isto e mão chamar todo mundo, então acho que devemos atrapalhar a organização. Muitos não viram lógica nisto, outros acharam uma afronta à coletividade, afinal, todos eram “donos” daquele local. Portanto, não poderia existir panelinha. Depois de algum tempo discutindo, deram razão ao quero-quero. E cada um se propôs a não falar nada, apenas espiar, para ver no que iria dar.
Entretanto, alguém falou mais que o necessário. E todos sabiam, quem não havia cumprido com sua palavra. No dia do churrasco, apesar de Saci-pererê e Mula-sem-cabeça chegarem ao local no horário combinando. Foram os últimos, no mais, “tava todo mundo lá”.
Dona Fulozinha estava invisível, ninguém me vê aqui, quero-quero ficou atrás das pedras, Curupira fez que não foi, coitadinho pensou Boitatá atrás do coqueiro, suas pegadas não enganavam mais. Num canto quietinho, Capelobo observava tudo e prestava atenção à dona Fulozinha, ela andava muito estranha. Iara e Boto-cor-de-rosa, sob uma moita, quietos observavam a cena, era um lugar privilegiado. Lobisomem não estava, a noite não era para ele. Mãe de ouro ficou junto dos girassóis, não chamava a atenção. Pisadeira nem disfarçou, disse que não estava bem da barriga e ficou por ali. Tinha tanto bicho querendo entrar, que parecia festa dos insetos, ou a corrida para a arca de Noé.
Enfim começou o churrasco, porém não demorou muito, Saci-pererê, malandro que só ele, falou; – quem estiver escondido e quiser participar do churrasco, saia do esconderijo, vocês são ruins para enganar os outros. Riu e concluiu; – o quero-quero já dedurou todos.
Depois de assentados confortavelmente, Saci-pererê disse, – pessoal é o seguinte, resolvemos fazer um churrasco e não chamar ninguém, porque nunca houve este tipo de confraternização, vai que não dá certo, alguém bebe umas a mais e fala besteiras, pode acabar mal.
Ouve uma vaia geral e depois de alguns minutos de muito falatório, a bicharada e entes presentes, se propuseram há respeitar aquele dia e ninguém sair da linha. Nisto Capelobo falou; – deixem a segurança por minha conta. Ninguém discutiu a intervenção dele. Então, só faltou discutir o dia da pelada. E a Mula-sem-cabeça disse, – que tal sexta próxima. Sem pensar, foi aceito por todos. Porém, cometeram um erro infantil, era lua cheia e o Lobisomem? Ninguém se lembrou deste detalhe, ficaram muito empolgados. Caso o capitão Nascimento estivesse presente diria; – “vai dá cocô, tô avisando, vai dá cocô”.
Enfim, após uma interminável semana, chegou o dia esperado, chamaram o burro, a vaca, tinha até cabrito para deixar o pasto (campo) aparadinho. Só que o boi fez uma grande besteira, havia tomado umas na noite passada, deu diarreia e o campo estava cheio de montes. Os Vagalumes reunidos, garantiram a iluminação. Tudo estava perfeito.
Então era só rolar a bola, mas esqueceram dela, e o Tatu-bola resolveu a situação, porém, nada de bicudão, se acontecer saio e a partida acaba.
A torcida estava divida da seguinte forma, quem torce pelos Sacis-pererê, deste lado, na outra parte, quem torcia para as mulas sem cabeça. Mas uma coisa chamou a atenção, havia muitos torcedores sem time, que ficaram na geral. Eram os outros seres das florestas, “tava” Boitatá, Corpo seco, tinha insetos e muitos animais, dizem até que conde Drácula apareceu.
Alguns bichos eram parte na organização do evento. Seo Cigarra, lógico, árbitro do jogo. Quero-quero, narrador. O boi, não foi, estava com o traseiro assado. O gambá ficou de bandeirinha, porém, nada de erguer o rabo. Seu Coruja, com visão privilegiada, era arbitro de linha. A Anta era a massagista, dizem que sua trompa fazia milagres. O Macaco animava a torcida. O Urubu na maca, vai que alguém… Enfim, estava uma festa só. Em torno do campo, sem cerca, estava Capelobo, com cara de poucos amigos.
Antes de iniciar a partida, combinaram, o Saci-pererê não poderia usar muleta. E a Mula-sem-cabeça não poderia esquentar a cabeça, caso isso ocorresse, o jogador seria expulso.
Feita a escalação, quero-quero leu a lista com os nomes dos jogadores, – o time das mulas terá a seguinte escalação, no gol, Mula-sem-cabeça, na zaga, Mula-sem-cabeça, nas laterais, Mula-sem-cabeça, então fez uma pausa, e olhou os nomes dos outros jogadores e percebeu, todos usavam o mesmo. E agora, o que fazer? Rapidamente resolveram a situação, colocaram um inseto sobre cada Mula-sem-cabeça e Saci-pererê. E ficou assim a escalação, Mula-sem-cabeça com Berne no gol, na zaga, Mula-sem-cabeça com Piolho, no meio campo, Mula-sem-cabeça com Lesma e por ai afora. Nos Sacis-pererê a mesma coisa, Saci-pererê com Pulga, no gol, Saci-Pererê com Sarna, na zaga, Saci-pererê com Bicho de pé, era centroavante e Saci-pererê Mil pernas, encerrou a lista.
Enfim, depois deste último contratempo, seo Cigarra da início a partida.
E Mula-sem-cabeça toca na bola, sem saber para onde chutar, apontou para onde o nariz (nariz?) estava virado e “pow”. O Tatu bola (bola do jogo) por ter levado um chute “bem lá”, gritou de dor, nisto estava em direção à seo Cigarra, de boca aberta por causa da dor, engoliu o juiz.
Os árbitros de vídeo, Iara e Boto-cor-de-rosa, inocentaram tatu bola da “refeição acidental”, afinal, o culpa era da Mula-sem-cabeça, foi avisado, nada de bicudão.
E recomeça o jogo, Tatu ao chão, Saci-Pererê com Sarna, esperto, sai em disparada (corria feito louco), dá o drible da vaca na Mula-sem-cabeça com Lesma (lerda que só ela) e cruza Tatu-bola. A zaga se antecipa a Saci-pererê com Grilo pulador e cabeceia para escanteio. Porém, não encontraram a bola, melhor o Tatu-bola, de novo o arbitro de vídeo foi chamado. Enquanto isto, a mula-sem-cabeça se debatia e como o Urubu demorou a chegar (dizem que foi por querer), ela morreu. No laudo de necropsia, o Urubu rei (perito nesta arte) afirma, a Mula-sem-cabeça se engasgou com o Tatu-bola e morreram. Uma asfixiada e o outro um pouco torrado, meio fora do ponto, porém, saboroso.
Moral da historia, a segunda baixa em poucos minutos de jogo. Ao “cabecear sem cabeça”, a mula engoliu o Tatu-bola e deu origem a um novo prato culinário, Tatu-bola assado com Cigarra. Quem provou, diz ser uma especiaria inigualável.
Logo após este incidente, o jogo ficou monótono. Era muita bola (outro Tatu-bola) fora por parte dos jogadores. As Mulas-sem-cabeça não trocavam passe, os Sacis-pererê, reclamavam dos montes escorregadios, que o Boi deixou, não paravam em pé. E logo veio o intervalo.
Passado este, já era quase meia noite e o Tatu-bola voltou a rolar. No primeiro lance de ataque, Saci-pererê com Bicho de pé (era o queridinho das senhoritas, Sacis pererê), fez o gol, porém o Gambá disse que estava impedimento. Foi uma correria, Saci-pererê jurava que não e quiseram partir para cima do bandeirinha. Capelobo foi ajudar, e Gambá deu uma piscada, virou para os Sacis-pererê e ergueu o rabo, não houve mais revolta. Porém, insatisfeitos com a marcação, pediram arbitro de vídeo.
Após dois minutos, Iara e Boto-cor-de-rosa partiram em disparada rio abaixo. Ninguém entendeu nada. Quero-quero, que havia parado de narrar o jogo há algum tempo, foi ver o quê havia acontecido. Colocou no telão e todos observaram estarrecidos as cenas.
Uma câmera mostra ao fundo o lance, porém o que chama a atenção é outra coisa. O quero-quero aparecia na tela, no maior amasso com Comadre Fulozinha, estavam atrás da placa de publicidade, bem longe de Capelobo, imaginavam-se seguros. Quando a cena foi mostrada no campo, Capelobo não entendendo por que olhavam para ele e riam, resolveu prestar atenção no telão. Viu a cena e procurou quero-quero, bem ao longe, no alto voava seu desafeto. Mesmo assim saiu em disparada, queria pegar aquele desinfeliz.
Contudo, havia outra câmera e esta mostrava a bela cora Pisadeira, apontando para a lua e gritando; – é meia noite, é meia noite, fujam, ele tá vindo. Todos entenderam o recado, que erro bobo, esqueceram o Lobisomem.
Caraça mano, foi um Deus nos acuda, pareciam um monte de Judas pedindo perdão. A coroa Pisadeira tentou intervir, mas foi sem sucesso. O Lobisomem parecia sem freio, onde levava o braço caia um, dois, até mais. E gritava; – quem organizou isto e não me chamou? Ninguém assumia a culpa. Comadre Fulozinha sumiu por uns tempos, Mãe de ouro não se movia, Boitatá nem sinal, enfim, quem pode sumiu.
Só quem viu a cena pode atestar, contudo, dizem que Saci-pererê e Mula-sem-cabeça, firmaram uma parceria eterna.
A mula-sem-cabeça corre e Saci-Pererê a galope nela grita, – freia, acelera, vira para a direita, agora para a esquerda, pula.
E quero-quero, dizem, foi visto no deserto do Saara, um lugar com uma visão privilegiada e sem árvores.
O Saci-pererê Galopando uma Mula-sem-cabeça (Tinamou)
Peço licença a você, autor (que pode ser autora), para trocar umas ideias sobre o seu texto. Quero que saiba que fiquei encantada com a sua criatividade. A sua história é tão rica em detalhes, em fantasia, que encanta o leitor com a perspicaz fluência da narrativa. Você brinca com as peculiaridades de cada personagem folclórica, de cada bicho, de cada ave, usando tais atributos no jogo de palavras, nas construções, no acabamento de cada fala. É sensacional! Parabéns pela capacidade que tem de captar e traduzir a linguagem de maneira tão encantadora. A construção elaborada do time de futebol numa atarantada reunião de bichos, além de divertida, é um trabalho de mente sagaz. Você tem talento, tem agudeza de espírito. Tem a capacidade de perceber claramente as complexidades e sutilezas da língua.
“Alguns bichos eram parte na organização do evento. Seo Cigarra, lógico, árbitro do jogo. Quero-quero, narrador. O boi, não foi, estava com o traseiro assado. O gambá ficou de bandeirinha, porém, nada de erguer o rabo. Seu Coruja, com visão privilegiada, era arbitro de linha. A Anta era a massagista, dizem que sua trompa fazia milagres. O Macaco animava a torcida. O Urubu na maca, vai que alguém… Enfim, estava uma festa só. Em torno do campo, sem cerca, estava Capelobo, com cara de poucos amigos.
Antes de iniciar a partida, combinaram, o Saci-pererê não poderia usar muleta. E a Mula-sem-cabeça não poderia esquentar a cabeça, caso isso ocorresse, o jogador seria expulso.
Feita a escalação, quero-quero leu a lista com os nomes dos jogadores, – o time das mulas terá a seguinte escalação, no gol, Mula-sem-cabeça, na zaga, Mula-sem-cabeça, nas laterais, Mula-sem-cabeça, então fez uma pausa, e olhou os nomes dos outros jogadores e percebeu, todos usavam o mesmo. E agora, o que fazer? Rapidamente resolveram a situação, colocaram um inseto sobre cada Mula-sem-cabeça e Saci-pererê. E ficou assim a escalação, Mula-sem-cabeça com Berne no gol, na zaga, Mula-sem-cabeça com Piolho, no meio campo, Mula-sem-cabeça com Lesma e por ai afora. Nos Sacis-pererê a mesma coisa, Saci-pererê com Pulga, no gol, Saci-Pererê com Sarna, na zaga, Saci-pererê com Bicho de pé, era centroavante e Saci-pererê Mil pernas, encerrou a lista.”
E há muitas citações interessantes. É um texto que, tirante umas citações mais “adultas” e lapidando a malícia própria “de gente grande”, seria uma bela história para um divertido livro infantil. Não tenho dúvida.
A descrição dos pescadores “que não pescavam”, prática tratada como uma “sacanagem”, é hilária. E é real! O “pesque-solte” é um sofrimento para os peixes e serve de “prazer” para o pescador. Não é pesca para o consumo, é diversão.
Curupira era o defensor dos fracos, recebia para isso, e os sindicalizados estavam exigindo uma atitude. O tatu-bola que serviu de bola, o urubu que era o maqueiro e cuidava da necropsia, a cigarra que era árbitro, a mula-sem-cabeça que “cabeceava sem cabeça”… Muita criatividade.
Agora, vamos aos pontos que incomodaram um pouco. Acredito que um texto literário deve ter um compromisso obstinado com a correção. Claro que cometemos erros! E muitos… Mas é necessário que seja passado um pente fino no danadinho antes que o apresentemos aos leitores. Faltou isso. Há inúmeros deslizes na escrita. Erros elementares na pontuação, na concordância, na flexão (verbal/nominal), na grafia. Enfim, se você prestar atenção, no início da narrativa há uma vírgula separando o sujeito (composto) do predicado (verbo) – “Saci-pererê e mula-sem-cabeça, conversavam sobre futebol…“.
Há falta de crase quando deveria ter, verbo haver flexionado quando não cabe flexão, colocação de ponto e vírgula em lugar de dois pontos (que anuncia uma citação, uma enumeração, um esclarecimento, ou ainda uma síntese), “há” em lugar de “a” (“se propuseram há respeitar…”), “trompa” no lugar de tromba, meia noite no lugar de meia-noite, e observar que o plural de saci-pererê é: saci-pererês ou sacis-pererês.
Interessante, também, mostrar como a leitura é uma fonte de saber. O pseudônimo diferente (“Tinamou”) fez com que eu pesquisasse e aprendesse que é a denominação de um pássaro de plumagem parecida com a galinha-d’angola. Eu nem imaginava…
Querido entrecontista, esta foi a impressão que tive do seu texto. Fico imaginando a lindeza que seria, depois de uma pequena adaptação, a edição de um livro infantil ilustrado com todas as personagens que você juntou na história. Ficaria um encanto!
Parabéns pela sua criatividade!
Abraços…
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
Olá, Tinamou, cá estou eu às voltas com o seu conto eivado de muito folclore. Você, meu amigo, me apresenta o grande clássico da Cachoeira do Lobisomem, que fica perto da lagoa… Ufa. Pois é, meu caro. Eu acho que você pecou no excesso de detalhes na sua narrativa. Então, aconteceu que tal qual a afamada partida de futebol (o tatu bola como a bola do jogo ficou bem legal), a sua narrativa foi cansando, foi ficando monótona. Mas, veja bem, claro que se trata aqui de uma opinião apenas. Mas, se fosse eu o autor, Tinamou, iria rever e contar a mesma história com menos palavras. Acho que ela se tornará mais fluida, mais leve e saborosa. Uma comédia folclórica bem criativa. Fosse eu também o autor, Tinamou, daria uma última revisão no texto. Passaram uns detalhes nele que merecem serem cuidados. Você escreve bem, é criativo e tem domínio bom das palavras, parabéns. meu abraço fraterno, Fernando.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
RESUMO: O dia em que o Saci-Pererê e a Mula-Sem-Cabeça resolvem marcar um encontro as escondidas, mas terminando em uma grande confusão de Lua Cheia.
CONSIDERAÇÕES: Foi muito divertido ver os personagens do folclore se relacionando em situações inusitadas. Sugiro apenas que dê um pouco mais de atenção como apresenta as falas dos personagens e o uso de aspas e parênteses. No mais, sigo com pena do primeiro Tatu-Bola.
Conversa sobre futebol numa cachoeira. Reunião adiada e abrigo posterior numa caverna. Uma semana após chegou o dia para o jogo de futebol com muitos animais como jogadores.
História confusa.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
Olá Tinamou.
RESUMO: A história começa com a mula e o saci planejando um encontro. Devido ao “bico grande” do Quero Quero todo mundo fica sabendo e no dia marcado aparecem e acabam organizando um futebol com churrasco. Participam as criaturas da floresta e alguns bichos. Antes de o final do jogo aparece o Lobisomem, irritado por não ter sido convidado e põe todo mundo para correr.
O QUE ACHEI
Bom domínio da arte do conto, mas pode melhorar. Algumas passagens se mostraram desnecessárias, como o Curupira espreitando os pescadores por exemplo. Espreitou e não deu em nada. Tirou o foco da narrativa principal. Sugeriu-se que o Curupira é quem ficaria irritado por não ter sido convidado, quando na verdade era o Lobisomem. Houve também alguns deslizes na revisão, como “passáro” no lugar de “pássaro”.
FANTASIA OU COMÉDIA?
Fantasia.
Boa sorte! 🙂
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
O Saci-pererê galopando uma Mula-sem-cabeça – conta sobre um encontro secreto que o Saci e a Mula tentaram ter, mas que virou fofoca quando chegou aos ouvidos do quero-quero. No churrasco onde quase todos compareceram marcaram uma pelada, time dos Sacis x Mulas, que resultou no Saci dando direção na garupa da Mula enquanto fugiam do lobisomem.
Achei o conto divertido, envolveu (embora de maneira bagunçada) os personagens do nosso folclore e seus poderes ou trejeitos. O texto ganhou muito com os detalhes dos hábitos de cada criatura.
No entanto, senti a narrativa muito confusa. Alguns trechos pareciam não estar realmente conectados o que, para mim, acabou interrompendo a fluidez. Uma revisão bacana com certeza traria mais riqueza ao conto.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
Saci-Pererê e Mula-sem-cabeça se encontram na cachoeira do Lobisomem para se divertir. Entre suas peraltices, com todos que moravam ali, fazem uma partida de futebol entre os Mulas-sem-cabeça e os Sacis-Pererês. Ao final todos fogem do Lobisomem.
A história é muito bem narrada, tem até um ritmo de contador de histórias. Mais para o meio ao final da história tem alguns (poucos) erros de digitação, mas que não considero na avaliação final, só para atentar que precisa de nova revisão. Muitos pontos da narração se perdem durante a história, como exemplo a chuva no início, que pareceu que iria trazer algo para a história e desaparece. Os peixes também parecem que serão outro elemento importante e desaparecem, fazendo a história ter muitos elementos desnecessários sem dar um andamento para a trama, sempre freando a leitura com informações que desnecessárias.
Olá, Tinamou, boa sorte no desafio. Eis minhas impressões sobre seu conto.
Resumo: Uma pretensa partida de futebol entre a bicharada e uma churrascada é organizada pelos personagens, Saci e a Mula. Diante os preparativos do jogo, nas preliminares, situações diversas acontecem entre os bichos da floresta. È uma partida muito animada, onde tem até televisão e árbitro de vídeo.
Gramática: São vários os erros ortográficos, e de concordância, entre tantos: “Por que”, (porque) “A torcida estava divida da seguinte forma” (Vocábulo com problema de digitação?) “Haviam dois moradores famoso”, (havia dois moradores famosos) Entre tantas sentenças mal construídas, uma delas: “uma ilha era paradisíaca.” Precisa urgente de uma revisão bem criteriosa. Com mais zelo.
Tema/Enredo: Um conto cheio de alusões, muitas situações, muitas citações muitos personagens; muitos tudo. O enredo principia aludindo a um encontro entre os principais personagens, depois desvirtua para várias outras situações. Tornando tudo muito confuso. Forçando por demais situações de humor. Frases com pretensões humorísticas, mais sem surtir muito efeito. “foi visto nas imediações, no maior amasso com “dona Pisadeira”, uma coroa enxutona.” “Caso o capitão Nascimento estivesse presente diria; – “vai dá cocô, tô avisando, vai dá cocô”. Enfim, senti falta de um enredo mais consistente. Acredito que esta ideia seria muito boa se contada com um teor infantil.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
O Saci-pererê galopando uma Mula-sem-cabeça
O conto narra a preparação de um jogo de futebol organizado para mulas-sem-cabeça e sacis-pererês, como uma confraternização entre essas espécies que se davam tão bem. Porém, um quero-quero ouve a conversa e espalha a notícia entre os animais da floresta e todos os seres fantásticos. Com exceção do Lobisomem, que era um tanto instável em seu humor. Chega o dia da tão esperada partida e chega-se a um contratempo para marcar os jogadores, esolvido colocando-se um inseto sobre cada um e criando-se, a partir daí, um nome composto com mula-sem-cabeça-com inseto tal. E começa a bagunça, com um tatu-bola como bola, insetos e animais como árbitros e afins. Depois de um duelo cômico e tresloucado, o Lobisomem chega e acaba com a festa, furioso por não ter sido convidado. E é um corre-corre sem fim.
Cumpre o quesito tema: é comédia e é fantasia.
O conto é muito engraçado e divertido. Tem boa fluência textual.
O português é bom, mas precisa melhorar a pontuação, com destaque para as vírgulas. Tem começo, meio e fim bem definidos.
Pontos negativos:
Precisa estruturar melhor algumas orações.
Precisa de revisão, apesar de ter poucas falhas.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
começar um conto, me esforcei e saiu este da mula sem…. bom e o teor das críticas devem ser levadas em consideração, isto nos faz crescer, sendo repetitivo, muito obrigado por todos e suas observações, sõ nos fazem crescer…. abraços….
RESUMO: Saci-Pererê e a Mula-sem-cabeça marcam um jogo de futebol secreto, mas o Quero-quero ouviu tudo e espalhou para os demais seres encantados da floresta (folclore brasileiro). No fim todos aparecem para jogar bola, se divertem até o momento em que o Lobisomem surge para estragar a festa.
CONSIDERAÇÕES: O conto se alonga cansativamente e apesar de estar bem escrito possui um enredo fraco. No fim os personagens folclóricos não adquirem o carisma necessário devido ao carnaval de seres que surgem.
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Resumo: Criaturas fantásticas do folclore brasileiro e animais nativos do país,
ao invés de fazerem coisas fantásticas, ficam marcando reuniões para falar de futebol, traindo namoricos, reclamando como crianças mimadas e organizando peladas.
Sobre o conto: Quando o conto não tem um enredo redondo, como é o caso, eu sempre espero que a narrativa compense com boas passagens, frases imprevisíveis, imposição de estilo etc. O que não acontece. O texto é bem cansativo, principalmente porque faz pequenas narrativas paralelas que não importam muito para a questão central: o futebol. E, apesar das criaturas fantásticas estarem todas lá, a partida aproveita pouco isto (exceto pela parte em que a mula engole o tatu e a iluminação dos vaga-lumes). As virgulas, pelo menos para mim, não foram bem usadas em várias frases (vale prestar mais atenção nisso); um exemplo é a frase que abre o texto, que poderia estar assim: “Saci-pererê e mula-sem-cabeça conversavam sobre futebol na cachoeira do Lobisomem, ao lado da ilha do lago”. Aqui, por causa de uma bobeira dessas, o autor(a) já perde alguns leitores.
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Resumo: O Saci e a Mula sem cabeça gostavam de conversar sobre futebol e até planejaram fazer um churrasco que aconteceria depois de uma “pelada”, eles pretendiam manter isso em segredo, mas o Quero-quero que namorava a dona Fulô, ficou sabendo dos planos desses dois amigos, por intermédio da própria Dona Fulô e contou para todo mundo. Essa informação vem pela boca do Curupira. Acuados pelos outros seres da mata, o Saci e a Mula decidem por absoluta pressão, convidar a todos a participarem do jogo e churrasco. A pelada começa e tem torcida, tem tatu-bola sendo bola, tem narrador e muita confusão que fica maior ainda quando surge o feroz lobisomem que bota todo mundo para correr.
Considerações: É uma tentativa de fazer graça, o autor usa os seres fantásticos do nosso folclore e os junta com a maravilhosa fauna brasileira; tem boto cor-de-rosa, quero-quero, tatu-bola, urubu, Curupira, Saci… é uma história simpática, anedótica, mas falta um foco, por vezes, o autor devaneia, nesse universo mágico e particularmente me incomoda a falta de um sentido mais amplo e uma conexão com a vida real. Ou talvez, o que é mais provável é que eu seja somente um chato. rs
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RESUMO: Saci-pererê e Mula-sem-cabeça resolvem fazer um churrasco secreto, mas outros seres da floresta descobrem. Uma partida de futebol é marcada após o churrasco e um segredo é revelado, mas a presença do Lobisomem na partida pode mudar o rumo dos acontecimentos.
CONSIDERAÇÕES: a história é bem criativa e consegue ser engraçada em alguns pontos. O ponto falho (e grave) são os erros de português. Uma boa revisão teria resolvido boa parte dos erros. Também faltou um certo cuidado com as frases, parece que na ânsia de contar logo a piada o autor relata os fatos sem muito “capricho”. Frases melhor escolhidas deixariam o conto mais apresentável.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
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Olá Tinamou, paz e bem.
Na mata ouve uma reunião entre Saci e Mula sem Cabeça, mas foram impedidos de se reunirem por conta da chuva. Depois de muito custo conseguiram se encontrar, queriam fazer uma partida de futebol. O Quero-Quero linguarudo contou para todos os membros da comunidade rural, tinha tudo quanto bicho de nosso folclore, inclusive insetos e alguns animais. Também apareceu entidades do mal: Drácula, Capiroto e Lobisomem.
O tatu bola era a bola, foi uma festança no enorme campo gramado perto do lago, iluminado por vaga-lumes.
No início o conto estava gostoso de ler, achei engraçado, o problema foi do meio para frente, ficou muito repetitivo, muitos personagens no meu ver atrapalha o leitor.
Achei que você é muito criativo. Boa sorte.
olá, obrigado por suas observações, as criticas iram fazer com que eu melhore meus trabalhos, ha cerca de três meses uma pessoa disse; vc escreve bem, já pensou em fazer contos? aquilo me pegou de surpresa, não tinha ideia de como fazer isto, li alguns e decidi tentar a sorte. gostei das observações feitas por todas as pessoas que leram meu conto, muito obrigado, mesmo, obrigado, vou atentar aos erros que foi frisado, pontuação, gramatica e outros. não tinha ideia de como
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