Aos sábados de manhã, adentravam o Vespasiano, famosa café-confeitaria da região, tal qual um casal ideal, felizes com a companhia. Por vezes, iam sábados seguidos; outras, sumiam por semanas a fio.
Mesmo entre os quitutes mais saborosos que experimentaram juntos, o que o marcava mais era o conivente agridoce da conveniência. Fazia-o mal e, mesmo consciente disso, tomava, ávido por qualquer espécie de doce.
UMA OBRA DE ARTE QUE MERECE SER RECONHECIDA
ESCRITA INCRIVEL, MUITO BEM AMBIENTADO E QUE SABE TRANSMITIR SENTIMENTO
Tão curtinho que dá pena. Mas bem escrito e divertido! Parabéns!
Muito obrigado pelo comentário, Anderson!