O garotinho volta do jardim e entra no quarto seguido de sua irmãzinha Rosa. A mãe, ao celular, observa-os da sala. Minutos depois, um grunhido abafado chama a atenção da mulher. Ela vai até o cômodo. Três banquinhos enfileirados formam uma espécie de cama. Corpo, braços e pernas da menina amarrados aos assentos. Com a boca amordaçada, ela se debate.
— Bem me quer, mal me quer, bem me quer…
Os dedos do pé da pequena Rosa tocam o chão como pétalas despedaçadas.
O menino vira-se para a mãe e sorri ensanguentado, mostrando a tesoura.
— Tô podando a Rosinha, mamãe!
Um Gore sádico, óbvio e que metaforiza delicadamente uma tragédia. Imagino que a idéia era dialogar com humor negro. Inverossímil, gore pelo gore e psicopatia. Não foi divertido, não causou impacto, não causou o efeito do gore, simplesmente palavras e sadismo. Fraco.
Que humor negro!! Mas eu ri (eu sei, vou pro inferno). De qualquer forma, acho que o primeiro parágrafo poderia ser mais fluído na escrita, achei o ritmo das frases um pouco seco. Parabéns, sucesso.
Precisamos falar sobre o… garotinho.
A imagem é muito forte, e consegue gerar um certo desconforto, já que é algo que uma mãe não deveria ver, de ambos os lados. Como não é dita a idade das crianças me chama atenção a habilidade dele, a capacidade de amarrar e cortar, a coordenação motora necessárias. Mas não atrapalha a leitura. O problema é que o conto busca o choque com a imagem, e não falha nisso, mas poderia busca isso, e ter efeito maior, se focasse nas emoções da mãe. Pelo menos pra mim é mais interessante o terror interno do que o externo, esse só servindo pra causar aquele.
Abraços.
Olá, Cravo. Credo! Bem, é imaginativo e inesperado. Até tem palavras a mais para a história que conta. Enfim, não cativa pela beleza, mas vale pelo engenho e imaginação. Parabéns e boa sorte no desafio.
Um microconto de terror, quem sabe a infância do Lecter. Apesar de ter apreciado, acho que faltou algo para ficar realmente bom. Boa sorte,
Fiquei interessado no que poderia sair de um microconto com rosa e cravo, achei que ia ter briga ou ser algo meloso. Não foi. Mas o que foi também não agradou. Talvez se tivesse sido contado de outra maneira… Bem, foi ousado. Boa sorte
É, a sensação que tive ao final foi…
Hum
Quando se escreve um terror/horror/suspense e etc, essa é a última reação que se deseja do leitor. Para mim, a história até foi bem conduzida, mas faltou algo. Primeiramente, abusou do clichê e não soube revertê-lo em algo diferente. Particularmente, penso que o erro foi apostar num cena grotesca e horrorosa (um irmão torturando/matando a irmã). OK, é assustador pensar isso, mas é uma coisa “explicável”. O segredo do terror é não ser “explicável”.
Além disso, creio que microconto e terror definitivamente não combinam. Não há espaço. para construir um sentimento de medo no leitor, na minha humilde opinião.
Misericórdia, estou traumatizada! O conto é bem narrado, mas achei o início meio truncado. O final é mais dinânimo, foi melhor apreciado. Um texto forte, com imagens fortes. A figura foi bem escolhida, seu intenso vermelho remete à sangue. Boa sorte no desafio.
(traumatizada foi num bom sentido, me causou tensão, eu tenho dois filhos pequenos em casa. Não foi com a intenção de dizer que o conto foi ruim, ok? Me expressei mal)
Não curti muito, não. Achei um tanto forçada a relação entre a flor e o nome da menina, justificando a poda. Soou como uma piada travestida de conto. Está bem escrito, é verdade. A história também se encerra em si mesma, não deixando lacunas. Mas falta o enlevo, a epifania. Espero que outros leitores possam apreciá-la melhor.
Ainda que EU não goste do tema terror, não dá para negar a excelência da escrita. Um bom conto. Boa sorte!
Boa tarde! Um conto com toques de terror e comédia, o famoso “terrir”. Interessante a sacada com o nome da personagem, trazer a brincadeira de tirar as pétalas da flor para um novo patamar. A imagem gerada é bem forte, dele cortando os dedos da garotinha, apesar de fantástica, com certeza vai ficar gravada na mente dos leitores.
Irmão psicopata despetala a irmã Rosinha.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — muito boa. Elegância e terror são difíceis de administrar em tão poucas palavras.
Impacto — ótimo. Ri muito com a “poda”.
Trama — muito boa. A estratégia está no jogo de palavras e não na mensagem.
Objetividade — ótima. Direto ao ponto, sem firulas ou entrelinhas.
Olá, que microconto impactante. Bem inesperado esse final para mim, pensei que alguém teria atacado os dois! No fim era o próprio menino quem estava machucando a irmã.
Ficou uma história ótima, mexeu bastante comigo, ainda mais pela última fala do menino. Muito interessante e inteligente sua ideia de relacionar o nome dela com a ideia de podar plantas.
Parabéns, bem criativo e macabro.
Oiiii. Um microconto em que bastou um momento de distração para que uma coisa muito ruim ocorresse, pobre Rosinha. E foi interessante a metáfora dos dedos cortados com o ato de arrancar as pétalas de uma flor dizendo bem me quer e mal me quer. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio!
É pecado rir desse conto? Credo, que sensação estranha rsrs’
Força e inocência são misturas gostosas em leituras e é o que o conto me apresentou. Uma criatividade e inspiração invejável do (a) autor (a), parabéns!
Boa sorte!!
Olá, Cravo.
Achei a surpresa bem forte. Bom desenvolvimento de uma história macabra. Bem escrito tbm.
Boa sorte nod desafio!
Olá.. decidi refazer meu comentario pq estou com uma vontade mórbida de votar neste desafio.. de votar e não de cortar dedos, entenda-se… :p
Portanto, o comentario deve ser melhor elaborado, dizem as regras!
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Bem, concordo com o Fabio de que a intenção que se demonstra aqui é a de chocar, pura e simplesmente. E como o André, me sinto mal em dizer que gostei deste microconto… rsrs
Eu achei um tanto simplista o choque por si só e a ironia explicita me incomodou deveras.. mas está absurdamente bem escrito e conduzido.. realmente alguem falou aí.. poderia ser menor o texto que ficaria ótimo também.
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Ou seja, é um conto fdp mas que tem o seu valor e é alto.
Eu achei o texto engraçado, um ótimo terrir. Imagino a carinha de inocente da criança, como se cometesse uma travessura. Enfim, o conto é bem escrito e eficaz em ser lembrado no meio de tantos outros. Parabéns e boa sorte no desafio.
O terror no microconto. Que genial! Apesar de sentir aflição com a leitura, não posso deixar de parabenizá-lo (la) pela produção.
Olá,
Bah… quando vi o clima de fábula, os diminutivos e duas crianças sozinhas no quarto enquanto a mãe está no celular, já imaginei que não seria algo bom. A surpresa aqui foram as referências, a boa sacada. Um texto pra pegar o leitor desprevenido, não deixa de ser uma alerta também. Acho que ele cumpre com o seu papel de conto despretensioso com uma boa reviravolta.
É inverosímel, mas…real ao mesmo tempo.
Parabéns pelo texto, boa sorte no desafio.
😯
É, coitada das crianças, isso remete ao mal que o celular faz nas mãos dos adultos… Por isso que só criança pode usar o aparelho, porque elas se distraem e esquecem de cortar os dedos dos irmãozinhos.
Um bom conto.
Um abraço.
Olá, Cravo, tudo bem? Eu gostei por estar bem escrito e ter um enredo que fugiu do comum, querendo chocar com um humor ácido, mas não pude evitar ter uma sensação de falta de verossimilhança, porque na hora da leitura já pensei: como assim, ele cortou os dedinhos da guria com uma tesoura, tão fácil? Com uma tesoura, nem um adulto conseguiria. E pensar tudo isso enfraqueceu a trama para a minha avaliação. Mas não se pode negar: escreveu de forma descompromissada, buscando um humor que acontece, se a gente pensa no nonsense da trama e com certeza vai agradar a muitos. Eu gostei da leitura. Obrigada!
Narrativa eficaz. A narração no presente conferiu agilidade ao texto. Todavia, me pergunto se o conto não ganharia em força caso estivesse ainda mais comprimido, mostrando apenas o final (a partir de “— Bem me quer […]”, por exemplo).
Temos aqui um pequeno Cravo Psicopata…misericórdia.
Achei boa sua construção, mas não sei por qual razão, achei um pouco engraçado (tô dodói também).
Enfim, bom conto.
Eita. Eu estava lendo todo feliz e ai tudo foi de um mar de rosas para uma chama de rosas hahahaha
Adorei a reviravolta, muito bem escrito, parabéns pela sua construção narrativa!
Caramba! Que reviravolta! É claro que foi de propósito, mas mesmo assim não posso evitar de comentar: o conto começa leve e colorido, para tornar-se tenebroso e sangrento de uma linha para outra! Muito bom! rss
Escrita: Muito boa
Conto: Muito bom
De tirar o fôlego! Muito forte esse texto, sarcástico na medida! Parabéns! Boa sorte!
Olá!
Uau, surpreendeu-me.
Estrutura, narrativa e desfecho, ótimos.
Parabéns!
O conto todo é direcionado para a reviravolta final repleta de ironia. O conto é bem construído nessa direção, mesmo que seja possível prever que algo de ruim vai acontecer. Essa previsibilidade, no entanto, não afeta o resultado final de forma negativa.
Tive um calafrio, o que é um bom sinal. O uso do diminutivo sinalizou um conto infantil, enganando o leitor e encerrando com uma surpresa aterradora, revelada em descrições rápidas que brincam com as palavras (dedos de Rosinha como pétalas despedaçadas. Boa sacada). Portanto, a revelação impacta e o microconto sucede.
Boa sorte!
Olá,
Nossa! Que horror! A história mais macabra até agora.
Está bem escrito mas a história é tão absurda que é quase inverossímil. Não da para acreditar que a menina apenas emitiria grunhidos enquanto seus dedidos fossem decepados. Mas tudo bem, nonsense também vale.
Um abraço.
Menino torturava a irma chamada Rosa. Bom conto de terror que aposta na pintura deste quadro horrendo para chocar. Gostei do conto.
O horror da inocência……….a infância e a falta de filtro………não me parece cru, e sim bastante pragmático em usar uma linguagem literária, que conduz o leitor ao inesperado………….uma anedota………..de horror e violência……….
Ui. Gostei. Bem escrito, com vários níveis/camadas de leitura.
Misericórdia! Que sofrimento me causou a leitura deste conto. Quando terminei, estava com os dedos dos pés virados para baixo, embodocados. Até doíam! O texto é feito de maneira tão crua e acabada que o leitor visualiza a cena. Escrita perfeita, sem deslize. Trama que explora o suspense de maneira leve e mostra um desfecho que arrepia. Cravo, você escreve muito bem. Parabéns! Mas foi uma leitura nada prazerosa. Misericórdia!
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Micro Conto do gênero terror que cumpre a função de assustar. A mãe chegou tarde. Maldito telefone. O gênero não me atrai, mas está bem escrito.
Conto muito bom. tem um final surpreendente e impactante. Tá bem escrito. A frase final nos faz pensar que talvez o moleque tenha feito na inocência. Mas, se foi, porque amarrou a Rosinha? “Psycho killer Qu’est-ce que c’es Fa, fa, fa, fa, fa, fa, fa, fa, fa, far better” kkkkkkkk Boa sorte no desafio.
Acho que é um micro conto muito macabro, me fez ter uma certa repulsa por achar que era algo familiar e no fim ser algo monstruoso. Entretanto a escrita está maravilhosa e achei linda a imagem da rosa! Boa sorte e parabéns!
Vou usar um termo “Caraca”. Escritor(a), meus Parabens. Ta no elenco dos melhores para mim. Pobre Rosinha.
Como comentado alhures, não sei se a intenção do autor foi só a de chocar. Ele pode ter idealizado alguma metáfora, ou então, quis trazer uma moral da história (piegas) de como os pais de hoje abandonam e alienam os filhos. Segredos da cabeça de quem escreveu. Numa coletânea de contos de terror, ficaria legal, pois o leitor estaria buscando por isso. Eu gostaria. Num certame desses, acho que foi uma bola fora, um tiro no pé. Pra mim, não rolou. Não queria ler isso aqui e agora. Mas parabéns pela coragem e boa sorte.
Nossa! Horrível foi a primeira palavra que me veio à mente no fim. Mas como quem vê um filme de terror, não por achar o conto ruim. Ou seja: creio que você conseguiu o seu intento com o leitor.
Meu Deus! Senti a dor da Rosinha aqui…
Um conto de terror e ao mesmo tempo inocente. E não duvido que um dia tenha acontecido…
Olá, Cravo.
Um tanto apelativo, não acha? Tentei encontrar algum significado, mas fui incapaz, então deduzo que a intenção era chocar mesmo, né? Posso estar errado, claro.
Textos assim não me atraem muito. Gerar um choque, sem levantar alguma reflexão, parece-me um tanto preguiçoso e até maldoso, por parte do autor, hahaha. Mas isso é uma questão pessoal, claro. Na arte, pode quase tudo, incluindo chocar só por chocar.
Bem, foi isso que extraí do texto.
Parabéns e boa sorte!
Gostei do texto. A primeira vista pode parece um pouco apelativo, mas vale pelo humor. Parabéns!
Cruzes!
Feito especialmente para chocar né, Sr Cravo…
Mas acredito que uma criança não consiga, mesmo tentando muito, cortar fora os dedos de outra, com uma tesoura… Tem muito osso no caminho 😂
Mas é ficção, eu sei…
Me chocou, então parabéns!!
Boa sorte!
Cara, muito bom seu conto, macabro, irônico, sanguinário. Parabéns e boa sorte.
Olá, Cravo. O conto é horrível, mas de uma forma estranhamente boa. Um horror tão cru e visceral que beira a realidade, visto a real possibilidade de ocorrer de fato. O impacto da cena final é grande, as palavras e frases utizadas de forma milimétrica. É ruim dizer que gostei de um conto assim mas, de fato, gostei. Parabéns. Boa sorte no desafio!
bem escrito e envolvente e, embora tenha me causado uma sensação ruim eu gostei da abordagem.
Essa deve ser a infância do personagem do conto “Serial” que, aliás, se apresenta ao lado (pelo menos na exibição que aparece quando eu abro a pagina de microcontos). Legal e bem escrito. O enredo é assustador e envolvente. Parabéns!
Cravo, que coisa terrivelmente terrível. De dar náuseas. Certamente era a intenção. Bem escrito, bem estruturado. Mistura de inocente-cômico-horror bem montada. Não costumo ler terror para ter uma referência, mas parece que seu texto alcança os objetivos. Um abraço.
Terror conciso e eficiente. Abre com um clima fofo, surpreende com uma situação sangrenta e horripilante e finaliza com ironia. Mais trash impossível. Gostei! Parabéns e boa sorte.
Mais um microconto sangrento, crianças psicopatas. É uma história terrível. O menino é movido pela ignorância, o desejo de ser jardineiro, só que em vez de podar a roseira, ele poda a irmã, Rosinha, cortando-lhe o dedos. A história perturba por ser uma criança o desajustado. É raro mas acontece também na vida real.. O texto está bem escrito e a história é de arrepiar.
Uau! Adorei, Humor negro de primeira! Excelente uso da síntese!
Gostei do singelo encontro entre inocência e crueldade. Nome fofo, crianças fofas, frase fofa do menininho, e psicopatia solta. O mgaroto deve ser um escoteiro pra dar esses nós tão bem dados rs
Divertido e surpreendente.
Boa sorte!
Sou escoteiro sim tio Vitor. .rsrsrs. Tchau, tenho que ir, tô de castigo. Mamãe tá braba comigo.
Olá, Cravo, bastante macabra essa sua história, hein? Quando li na mesma frase Garotinho e Rosa achei que fosse vir algo mais político, talvez igualmente macabro. O conto é bem escrito, causou-me repulsa, o que eu acredito que tenha sido a sua intenção. A frase “Os dedos do pé da pequena Rosa tocam o chão como pétalas despedaçadas” me deixou um pouco confusa, sem entender se os dedos ainda permaneciam nos pés da menina ou se haviam sido arrancados. O final, apesar de cruel é bem interessante, parabéns. Outra coisa é que margarida é a flor usada para fazer o bem me quer, mal me quer. Boa sorte.
Que psicopatinha, hein! Terror e suspense, jogando com o duplo sentido das palavras: Rosa /rosa e pé humano/ pé de flor. Boa ideia e execução, apesar de umas pontas soltas: o menino amarrar a irmã, por exemplo.
Parabéns pela habilidade de brincar com as palavras e pelo final que não deixou o leitor indiferente. Sucesso! Abraço.
Nossa, que coisa horrorosa o que o garoto fez com a irmã! Porém o que você fez com seu conto foi algo maravilhoso, um lindo conto macabro! Me senti transportado pela cena, delícia de conto, parabéns!
Olá!
Uou! Texto vai crescendo, crescendo e acaba lá em cima! Gostei bastante!
Parabéns pelo domínio da narrativa!
Conto macabro, bem estruturado.
O garoto leva jeito pra coisa, e já começou bem pequeno.
Proponho ao prezado autor que troque o nome da garota de Rosa para Margarida, dado que o conto ganharia maior verossimilhança, quando se sabe que é das margaridas que devemos arrancar os dedos, ops!, quer dizer, pétalas.
Boa sorte.
Meu Deus, o que é isto, Cravo. Chocante demais o conto que você me apresenta no desafio. Mas te conto também que ele está muito bem desenvolvido, narrado e o fechamento está a contento. Trata-se aqui de uma história de terror bem forte e que cumpre o que pretendia executar: Causar horror no leitor. Não sou leitor dos contos de terror, mas isto somente por questões de gosto pessoal. Acho mais que o terror que contem sangue, como ocorre na sua história, me assusta e enoja mais ainda. Você escreve bem, sabe usar as palavras, conduzir o seu leitor para aqueles três bancos fatídicos, em forma de cama, onde o Cravo despedaça a rosa. No canto infantil, também violento e triste, foi debaixo de uma sacada, né? Um detalhe que me chamou a atenção: o jogo/brincadeira do bem me quer, mal me quer acontece com a margarida. Digamos que aqui estou diante de uma licença poética, não é mesmo? Abraços ainda chocado com a sua forte narrativa.
Eita! O conto tem um nome terno e singelo e o desenrolar da história é sobre crueldade infantil. Achei muito bem escrito. Boa sorte no desafio.
Gostei do modo que nos leva a ver essa cena tão corriqueira por outro prisma. Traz mais mensagens nas entrelinhas, mas é necessário uma boa leitura.
O que um celular não faz, não é mesmo? Mãe desnaturada e criança sádica, pobre Rosinha. Conto cruel e bem escrito.
Gostei
Cruel demais, mas positivo no quesito micro conto. Gostei. Parabéns!
Cruelmente bem escrito, serve muito bem ao que se propõe. Uma história que não precisa de um antes ou depois, ela se basta para o impacto que deseja criar no leitor.
Parabéns pelo conto, segunda “releitura’ do cravo e a rosa por aqui, diferente na sua essência mas muito bem aplicada na sua disposição.
Caraca! Que tenebroso conto. Em tão pouco conseguir o feito de um Stephen King de 400 páginas! Um conto de Terror com letra maiúscula mesmo, sinistramente bem resolvido, de impacto surpreendente. O autor (a), conseguiu ser cruel até com o leitor, porque me doeu até a medula. Parabéns pela façanha.
Que mente doentia você tem hehehe. Muito bem desenvolvido, deixando a surpresa para o final, mesclando a maldade com a inocência da criança, o nome da garota com o ato de jardinagem.
Tive a impressão de que faltou uma vírgula, mas se faltou não afetou a leitura.
Impactante. O título já suscita uma história de amor ferido (qual o cravo não briga com a rosa?), mas a forma como literalmente concretizada a suspeita causou-me forte impacto. Humor com jogo de palavras não se sobrepôs ao impacto da imagem sugerida.
Sinistro! Gostei da relação dos dedos com as pétalas, não detalharia tanto, mas está dentro do permitido. Boa sorte!
Olá, Cravo! Texto impactante e que gera repulsa pelo personagem do menino. Tenso e pesado. A maldade estampada em poucas linhas. Bem escrito.
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
(spoiler)
Gostei. É inusitado porque se trata de um assassinato entre crianças.
O nome foi um trocadilho bobo, mas funcional.
O conto encanta pela simplicidade.
Não há palavras em excesso. Está sob medida.
A imagem combinou.
O que mais gostei foi do enredo incomum, é o que quero ler.
Violento, chega a ser grosseiro. Como a vida é. muito bem escrito, quase posso ver a mãe absorvida com o celular quando eles entraram em casa, coisa que se culpará pelo resto de sua existência. parabéns pelo conto.
Histórias assim sempre retratam o que se vive dentro de casa. Não existe um ser do nada se não for alimentado. O maníaco do parque teve seu corpo desde pequeno tomado de violência. Daí o seu fruto.
Boa sorte!
Surpreendente e impactante, imaginei várias coisas, mas não esperava esse final. Gostei bastante, boa sorte!
Nossa, bem sinistro isso! Mas é um menino pequeno, certo? Talvez voce tenha exagerado na parte que ele corta fora os dedinhos da irmã. Como? Com que instrumento ou força? Talvez se apenas a fizesse sangrar na “tentativa” de podar a Rosinha, ficasse mais coerente. Boa sorte!
Oloko bicho, caraca mano. Surpreendente.
O menino vem cortar os pés da menina com uma TESOURA!!!!
Como que ele fez isso? D: :O
Nossa! Não imaginava esse final.
afff … kkk
era pra rir?
tá bom..já ri
:p