Não seria hoje nem agora que ela iria embora. Mas já havia dito que ia, porque estava muito braba. Zangada e enfezada. Ameaçava, batia o pé e até gritava. Mas nada adiantava.
Ela não entendia mais nada.
Ela era sua, só sua. Dormia com ela. Aonde ia, a levava. Gostava de cuidar dela, pentear seus cabelos, dar banho. Deixá-la linda para passear. Estavam até vestidas iguais. E elas queriam ir juntas.
Na porta, sendo levada à força no colo, chorou mais uma vez sofrendo a despedida. Porque aquela moça chata dizia que lugar de boneca não é na escolinha.
Reviravolta quase bem sucedida, não sei ao certo pq, mas adivinhei que era uma boneca. Parabéns, Quinha, tá no top 20.
Amigos!
Peço desculpas por não estar conseguindo agradecer a tempo cada um dos comentários que me foram dados. Apreciei imensamente todos os posts que até agora consegui ler.
Muito bacana a oportunidade de ouvir dos meus leitores o que acharam do meu conto.
Inclusive, é a primeira vez que passo por algo assim!!!
Muito grata por fazer parte!
O que a princípio parecia uma relação entre duas mulheres, passa a ter outra leitura entre uma menina e sua boneca. Não há, no texto, a relação maternal que se esperava, e isso é que surpreende. Parabéns, boa sorte!
Obrigada! 🙂
O primeiro parágrafo está muito confuso. É difícil ver até a ligação dele com o resto do conto. Depois dele temos uma história interessante, com uma escolha de ponto de vista que faz ter seus efeitos. Ficamos até o fim questionando o que ela não quer deixar para trás. Mas o peso do primeiro parágrafo fez a leitura ficar arrastada, um pouco mais fraca do que deveria, e podia.
Abraços.
Olá, Quinha, bonequinha. A birra da menina pela bonequinha está uma fofura, mas eu percebi antes da revelação, naquela parte de “vestidas de igual” só podia ser uma irmã gémea ou uma bonequinha e logo deu para perceber que não podia ser a primeira opção. A construção está um pouco confusa, mas retratou bem uma situação muito comum: crescer é difícil. Parabéns e boa sorte no desafio.
O final me deu um sorrisinho, eu acho impressionante como a galera desses contos consegue subverter tudo que foi escrito com uma só frase.
Um conto muito bom sobre uma menina que começou na escolinha.
Um abraço.
Nossa!
Você me entendeu perfeitamente!
Amei seu feedback!
Excelente narrativa sobre algo cotidiano, que é a criança querendo levar algo a mais para a escola: brinquedos, animais, etc. Parabéns.
Vim refazer o comentario porque decidi votar.
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Quando eu dava aula em escolinha, deixávamos trazer boneca sim, tem crianças muito apegadas, não é saudável separá-las dos brinquedos favoritos.
Mas eu senti uma certa confusão no texto, há muitos ‘ela’ e eu não percebi bem quando falava da criança e quando falava da boneca.
E quem iria embora? A boneca? A criança? Iria embora da escolinha? Eu não entendi… entendi apenas o sofrimento da criança que é desumano, isso não se faz.
Boa sorte, autor(a)
Gostei do conto e como foi trabalhado a separação entre as duas personagens, pois para ela, isso era algo bem sério. Bem escrito e interessante com um final surpreendente sem usar de artifícios exagerados. Boa sorte
Que bonito e nostálgico seu micro…
Bom, estava, claro, imaginando que fosse mais um conto de violência, mas aí vem o final, me surpreendo e me fazendo sorrir.
Parabéns pelo micro, boa sorte!
Gosto do modo como você brinca com as cenas, nos deixando longe da realidade da história. Leitura fluida e de fácil compreensão. O final foi uma surpresa, mas nada que tenha me causado grande impacto. Ainda assim, um excelente conto, sem dúvida. Boa sorte!
Oi, bone…Quinha! Um conto com uma sensibilidade sutil para demonstrar o apego e a importância dos afetos, no caso abordados a partir de uma criança e uma boneca. A narrativa achei interessante, pois em alguns momentos me confundi sobre qual das duas se tratava a história. Parabéns e boa sorte.
Olá!
Ah, essas professoras…
Leve e gostoso de ler, com um final não previsível.
Parabéns!
Obrigada!
Obrigada!
Que divertido essa história, sem apelos emocionais ou trágicos, gostei bastante, parabéns!
Obrigada! 🙂
Há! Esse conto é a prova vivíssima que um conto não precisa ter apelo emocional ou ser trágico para ser bem escrito e envolver. Sem mais. Nem tem mais o que dizer.
Boa sorte!!
Nossa! Obrigada!
Boa tarde! É um conto leve e bonito, sem tragédias ou grandes mensagens filosóficas, mas divertido. Retrata questões de apego infantil, nos faz lembrar dos nossos brinquedos preferidos do passado, de quando sofríamos pra ir pra escola.
Isso mesmo. Na infância nossos brinquedos ganham vida, assim como no desenhos da Pixar.
No meu conto, ela e sua boneca são inseparáveis, e a menina fica “braba”, ameaça sair de casa, ir embora, faz pirraça porque quer que sua amiga vá junto para onde ela for.
Chora pela despedida tão sofrida, porque não seria hoje o dia… que as duas poderiam passear juntas.
A descoberta que a vida é uma sucessão de regras, começando na porta da creche. Boa sorte no concurso.
Obrigada!
Menina se revolta por não poder levar a boneca para a escola.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — muito boa. Acessível como deve ser um conto infantil.
Impacto —muito bom. Surpresa em conto infantil é difícil.
Trama — boa. Poderia ser melhor explorada.
Objetividade — boa. As rimas e palavras similares travaram um pouco o texto.
Obrigada pelo feedback! Apreciei as sugestões!
☺️🙌😊✌️❤️
Olá,
Mais um texto que engana, a gente vai pensando um monte de possibilidades e todas ruins, gostei do resultado. É bem cotidiano, a menina engenhosa, a bonequinha esquecida no rolé. É simples, mas o autor conseguiu brincar com as palavras e fazer uma pequena reviravolta muitas vezes necessária em microcontos.
Boa sorte!
Obrigada!! 🙂
Gostei! Sua escrita já dita o tom do conto; dá para notar senta infantilidade logo no início com o bater de pés e comportamento infantil da personagem. Eu imaginei ser mesmo uma boneca desde as primeiras linhas, mas mesmo assim o conto está muito bem escrito. Foi um mergulho nos pensamentos de uma criança e de que como este é um grande drama para ela, mesmo que para nós seja algo trivial.
Escrita: Muito boa
Conto: Bom
Muito agradecida pelo feedback!
🙂
Apreciei o retorno!
Surpresaaaaaaaaaaa!!
Gostei da reviravolta e do tema, a obsessão infantil por seu brinquedo favorito e da condução do narrador. Parabéns
Muito obrigada!
:))))
A primeira coisa q falei ao terminar seu microconto foi: “oh, que fofura!”.
Adorei a história, no início pensei que ia falar de uma mulher, depois fiquei um pouco confusa com as explicações. Mas seu microconto é aquele tipo que a gente só compreende no fim.
Maravilhoso, que jeito incrível de descrever a cena e os sentimentos da garotinha, ficou perfeito.
Nossa!
Muito obrigada pelo retorno!
Apreciei suas palavras!
:))))
Nossa!
Muito obrigada pelas palavras! Apreciei o seu retorno!
:)))
Olá, Quinha.
Um bom microconto. Eu imaginei depois de algumas linhas que poderia ser uma criança, mas isso não estragou a experiência.
Boa sorte no desafio!
Muito obrigada! :)))
Um conto guti-guti. Eu consegui sacar de cara que era uma criança e sua boneca. A narrativa poderia ser melhor trabalhada, ao meu ver. Não me impactou o suficiente. Boa sorte no desafio.
Obrigada pela sinceridade. Apreciei.
🙂
Olá, Quinha! Um tema infantil que aparece para dar uma aliviada no clima pesado que este desafio se encontra! É bom encontrar algo singelo e inocente no meio de tanta violência. Achei bem legal o uso de frases curtas para mostrar a indignação da garotinha. Funcionou muito bem. Boa sorte no desafio!
Obrigada pelo retorno e atenção. Gostei do feedback!
Abraços!
Um microconto infantil bastante engenhoso. Tem tudo para conquistar a criançada. Não é porém daqueles textos que também tocam os adultos e, por isso, falha para este tipo de público. Mas é bacana ler algo leve e descompromissado. Parabéns e boa sorte no desafio.
Obrigada!!! 🙂
Oiiii. Um microconto sobre uma menina e uma boneca muito querida da qual não quer ser separada. Achei bonito pois quando somos crianças geralmente somos apegados aos nossos brinquedos, principalmente a um especifico. Na minha escola onde fiz a alfabetização lembro que tinha até um dia em que todos podiam levar seu brinquedo favorito, o seu texto me lembrou disso e meu uma nostalgia gostosa da infância. Parabéns pelo texto e boa sorte
Obrigada!!! Exatamente assim!!! ☺️❤️
Sim sim sim!
Exatamente!
Muito obrigada pelo feedback!
Uma história inocente.
Eu jamais teria pensado em escrever algo assim.
Descreve uma cena de cotidiano
Os pronomes me atrapalharam um pouco pra saber em que momento se fala da menina e em qual se fala da boneca da menina.
Obrigada!!! Exatamente assim!!! ☺️❤️
Olá, Quinha, tudo ok? Eu achei boa a quebra de expectativa no seu conto, eu aguardava uma coisa e, ao final, era outra. Fiquei imaginando a guriazinha brava, e não com razão, como assim, escola não é lugar de boneca? Claro que é rs. Talvez, foi a impressão que me deu, os três primeiros parágrafos pudessem ser enxugados, da forma como estão tive a sensação um pouco de uma “enrolaçãozinha básica” do autor/autora, com a intenção de criar ainda mais suspense. Mas é só uma dica. Obrigada!
Conto que parecia ser sobre uma separação, mas que graças a habilidade do autor, em manipular impressões, ganhou um significado novo no final. Gostei bastante!
Obrigada!
Texto super interessante! Fiquei surpreso com o final dele! Da para visualizar muito bem sua descrição! Boa sorte!
O conto gira em torno da reviravolta final, que, sem dúvidas, é imprevisível. A construção em direção à ela é muito bem feita, revelando a qualidade técnica do(a) autor(a).
Olá,
A surpresa no final é bem intetessante. Eu fiquei feliz com ela, foi boa.
Eu só cuidaria se todos os “ela” referem-se a mesma pessoa (menininha ou boneca). Pareceu-me que não, e isso pode truncar e confundir a leitura. Às vezes nomear um dos personagens é preciso.
Um abraço!
Conto bem escrito, com uma revelação (trata-se afinal de uma boneca) da qual a gente suspeita já ao terminar o primeiro parágrafo.
Então… Achei bem interessante a ideia do conto e dentro do que se propõe bem escrito também. No começo Representa bem o que um micro conto pode ser. Parabéns pelo conto, boa sorte.
Tema interessante, conto simples, o final podia ter algo mais. Boa sorte no desafio!
É a perspectiva de uma boneca, a revelação efetiva dada no final. O decorrer do texto demonstra uma relação que é meio ternura, mas meio obsessão também, o que parece condizente com a vida “limitada” de uma boneca.
Boa sorte!
Olá, Quinha.
Vou ser bem sincero: se tentou inserir elementos de suspense no micro, que acho que foi o caso, falhou miseravelmente (desculpe o termo). É o tipo de texto que deixa você esperando por algo, pela revelação, e a forma como você conduz a narrativa, ao invés de tentar confundir o leitor, como um bom suspense, deixa ainda mais claro sobre o que se trata.
Não me entenda mal, pois você escreve bem. Uns deslizes, aqui e acolá, coisa que todos cometemos, mas está bem escrito e conduzido.
O problema mesmo foi a forma como escolheu conduzir a história. Para mim, claro. Não adianta inserir elementos de suspense e não criar artifícios para confundir o leitor. Não tem lógica, haha, então, por isso, pela capacidade descritiva e afins, creio que foi só uma falta de atenção ou péssima decisão.
Enfim, é isso!
Parabéns e boa sorte no desafio.
Texto bem escrito, porém me parece que o principal elemento seria a revelação em relação à boneca no final. Por outro lado, pelo menos para mim, já parecia desde o inicio que era disso que a personagem tratava. Acho que o fator “surpresa” acabou não funcionando como deveria. Boa sorte!
Maria, Mariquinha, Quinha… Seria isso o pseudônimo? Diminutivo sincopado de Maria?! Tenho uma tia Quinha querida, daí a associação.
Texto que parece inocente. Sei lá, acho que carrega mais significados do que aparenta. O início cadenciado, “solfejado”, com rima em cada frase, é bem gostoso de ler. Soa como cantiga de roda. Talvez o teor da mensagem seja o início do caminhar pela vida. Não podemos levar tudo e nem todos, há separação, e muitas vezes não temos a graça da escolha. Conviver exige regras. Uma história que pode ser infantil, mas não é necessariamente infantil. Traz reflexão. O texto ficaria mais vistoso após uma leve revisão.
Parabéns, Quinha!
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Por incrivel que pareça fiz alusão a boneca logo no inicio do conto. Mas, voce a mascarou bem. Acredito que tiveram pessoas que não imaginavam tal objeto. Texto bom. Boa Sorte.
Lembrou minhas filhas. E elas ficavam brabas mesmo! Gostei. Boa sorte no desafio.
Logo que comecei a ler o conto, percebi que não era nada daquilo que eu pensava. A insistência de certas palavras já revelaram que era uma camuflagem.. é um conto infanto/juvenil. Achei muito simples e previsível.
Um conto fofo e muito bem construído… Inocente e terno!
Tem seu mistério, mas o desfecho acaba indo para um lado totalmente diferente do que o leitor possa imaginar, uma grande virada!
Parabéns!
Olá, Quinha. Confesso que li várias vezes e fiquei bastante confusa com os muitos “elas” de modo a não mais saber de quem você estava falando. No final, entendi que era mesmo a menina, mas ainda assim, do modo vai e vem como foi escrito me causou um desconforto na leitura. A ideia é muito interessante, mas acho que mais simplificado, com menor uso do pronome ficaria mais claro. Um abraço.
Você me deu a pista de leitura na seguinte frase: “Estavam até vestidas iguais.” Aí, percebi se tratar de uma boneca. Gosto de texto com viradas. E você soube usá-la. Concordo com Fernanda Caleffi no tocante às frases soltas. No mais, parabéns.
Ô moça chata ! A gente pensa tanta coisa e só descobre no final. O texto evolui muito bem para então explicar . Passou emoção e leveza. Gostei.
Adorei! Principalmente porque nos faz refletir nos sentimentos das crianças frente as situações que passam. Não é raro observarmos adultos ignorando-os como se os mesmos não importassem ou mesmo não existissem. Parabéns e boa sorte no desafio.
Ei, Quinha, um conto tão gostoso você me traz. Que legal, você me enganou e gostei disso. Achei que teríamos um final de tragédia (apesar de que essa separação da menina e sua boneca tenha sido terrível). Gostei do uso do braba ao invés da palavra brava usual. Acho, como você, que criança costuma ficar mais braba do que brava também. Pois é, ficou bem legal o efeito que você provocou. Parabéns.
Interessante seu micro. Na primeira leitura fui sentindo um enjoo enquanto avançava até descobrir que se tratava da birra de uma menina. Você conseguiu representar muito bem essa chatice infantil. Fiz duas releituras, achando o conto melhor a cada vez. A mudança de perspectiva do narrador ficou muito boa. Muito eficiente. Parabéns!
Caro escritor, conto legal, que se constrói com a intenção de iludir o leitor, levando-o em uma direção para, lá adiante, trazê-lo de volta ao leito do discurso.
Trabalha bem com o discurso indireto da garota quando diz que ambas queriam ir juntas.
Ao final, a revelação: era uma menina e sua boneca.
Gostei do conto.
Boa sorte no desafio.
Olá!
O primeiro parágrafo planta na cabeça uma ideia que vai se transformando de algo tenso para inocente. Gostei do seu texto! Parabéns!
Um conto infantil, do qual não tem que se dizer muito. Leve e delicioso de se ler, nem precisa pensar nada. Tá tudo lá. O singelo, a poesia, a sutileza do desfecho e o zangadamente engraçado.
Texto leve e singelo. Aborda, de uma certa maneira, a questão da maturidade imposta pela sociedade desde tão cedo – e como somos programados para não gostar de mudanças em nossas rotinas.
Boa sorte!
Texto com jeito de letra de música, cadenciado na sonoridade e no desenvolvimento até a virada final. Ritmo leve, divertido. Gostei: ingênuo e cativante. O título é bem sugestivo.
Parabéns! Boa sorte. Abraço.
Olá, Quinha, o seu microconto trata de algo muito gostoso que é a infância, boa escolha. Foi boa também a ideia de nos enganar com o primeiro parágrafo.Achei que fosse uma mulher adulta brigando com o marido. Algumas sugestões: No trecho inicial: “Não seria hoje nem agora”, não seria melhor agora nem hoje?, do menor para o maior? Braba, zangada e enfezada.são sinônimos, portanto, redundantes, talvez fosse melhor usar outras palavras que exprimam outros sentimentos. NPrincipalmente em um texto curto, toda palavra conta. As frases “Mas nada adiantava” e “Ela não entendia mais nada” pareceram soltas para mim, sem sentido. Entendo que foram usadas na transição entre a primeira ideia, criada no primeiro parágrafo, e a revelação que veio a seguir, mas acho que ficaram confusas, perdidas no contexto. Boa sorte no desafio.
Descreveu muito bem uma fase da vida dos pequenos e pequenas que é essa separação das coisas que eles gostam. Texto leve, delicado, muito bonito. Parabéns e boa sorte.
Vejo essa cena todo o dia. A menina fica é “braba” mesmo, porque quer sua companheirinha. Texto bem escrito. Parabéns!
Esse anônimo sou eu, apanhando do laptop da filha. kkkk
Um pedaço querido da infância de uma menina, escrito com graça, suavidade e gentileza, mesmo brava e irritadiça. Parabéns e boa sorte!
Olá, Quinha! Seu micro é bem legal. O desenrolar é gradativo até o ponto de virada, que é simples, mas funciona e mostra a ingenuidade das crianças. Eu só mudaria a palavra braba por brava.
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
Penso que “braba (aliás não seria brava?). Zangada e enfezada” são três palavras que tem o mesmo significado, bem, isso vai do gosto do autor. Achei legal a narrativa e o desfecho do seu conto. Boa sorte.
Para uma criança, é uma forma de expressão. A brabeza, o enfezamento e a birra, tudo junto ainda é pouco quando dela é tomada a certeza que tinha do que lhe pertence.
Brava não me expressaria tão bem quando braba. Na minha terra, quer dizer que ela está muito além da chateação…
Heheheheheheh
Obrigada pelo retorno.
:)))
* Percebi que haveria uma… Parabéns pelo conto.
Gostei, Quinha! Ao iniciar o texto perdi que haveria uma mudança no desenrolar da história, nada que tire a graça do seu conto. Você nos entregou um texto bem escrito e que funciona muito bem.
A metáfora funciona de um jeito engraçado as vezes…………quando se pensa que ela vai apontar para oeste, ela aponta para leste………….este movimento acontece pelo talento do escritor……….a destreza com que ele constrói a narrativa………..parabéns!
No terceiro parágrafo, já fica claro do que se trata, tornando o desfecho do último parágrafo um tanto quanto esperado. Mas o texto funciona muito bem como micro conto.
O título poderia ter sido melhor pensado, já que não passa de uma repetição das 3 primeiras letras do conto. Os três adjetivos consecutivos foram bem escolhidos, pois realmente parecem estar caracterizando uma reação infantil.
No mais, conseguiu passar sua mensagem.
Também já estava imaginando algo ainda mais triste do que a separação de uma boneca e sua dona. O conto fala de uma nova etapa de vida que requer adaptações nem sempre fáceis. Conseguiu criar um rápido suspense que valorizou seu texto. Boa sorte!
Eu gostei bastante, muito bem construído e o final bem legal. Esse conto é simples, singelo e bem feito. Parabéns e boa sorte!
Texto simples, mas passa de forma engraçada uma situação vivida por muitas crianças. Gostei! Fiquei tensa no início, mas o final me deixou aliviada.
O conto trata de momentos de crescimento na vida, nos quais devemos deixar para trás muitas das coisas que amamos. Mas não tem jeito. Gostei. Singelo e tocante.
Irônico, bem humorado e muito bem escrito. parabéns Quinha. ótimo micro conto.
O autor não deveria dizer sobre a boneca. Tirou a graça do microconto. Me decepcionou.
Boa sorte!
Obrigada pelo retorno.
🙂
que moça chata!!!
Muito bonitinho o seu conto.
No universo infantil os adultos são às vezes bem chatos, né?! Uma hora podemos ter com a gente tudo o que amamos. Em outras, nos tomam as alegrias e isso não faz sentido.
Foi o que quis dizer.
A boneca era usa melhor amiga. Por isso a menininha estava brava. E ameaçou ir embora, sair de casa…
Obrigada pelo carinho ao entender!
🙂
kkkkkk
Qual o problema de levar boneca para a escolinha? Nem no recreio?! D:
Gostei da escrita, bem envolvente e carismática.
Eu de novo.
E mão é?! 😉
Hihihihihihihihi
Obrigada pelo feedback!
Oi, Quinha!
Já estava imaginando algo trágico e sinistro e me surpreendi com uma menina e sua boneca, ufa!
Gostei, bonitinho e fofo. Atei visualizei a menina fazendo pirraça.
Parabéns e boa sorte!
Obrigada!!! :))))