Os vampiros, sedentos, invadiram a cidade dos homens, apagando toda a luz.
Os homens, roídos pelo medo, entregaram o poder aos vampiros.
Os vampiros sugaram tudo aos homens: esperança, vontade, sangue, a própria alma… Espalharam as trevas entre os homens subjugados e vazios.
Nem todos; há sempre alguém que não teme, há sempre alguém que resiste.
O rebelde saiu à rua negando os vampiros e mais homens se lhe juntaram. Seus gritos, unidos, afastaram as trevas, devolvendo a luz à cidade.
Cegos, derrotados, os vampiros bateram em retirada.
Vampiros nada podem contra o Homem que diz não aos vampiros.
Alegoria bem montada, crítica social. Acho que estamos mesmo dominados pelos vampiros. Só não gostei do final, dava para terminar com uma frase mais lapidada. Parabéns.
Os homens que dizem não… pois é, história de vampiro é receita de sucesso, também. Porém, nos limites do desafio, a história ficou meio corrida, meio jogada. Faltam detalhes. Tem drama mas não tem o desenvolvimento. Vale uma versão estendida. Sucesso!
Olá, Aurora. Não sei o que dizer. O conto é obviamente de caráter político e você, aparentemente, escreveu o que quis e como entendeu. Deve haver algum motivo para a repetição das palavras que marcam o texto, mas também é óbvio que existiu um propósito nessa construção. Tinha consciência de que haveria quem não gostasse, não tinha? Olhe, eu gostei. Parabéns e boa sorte no desafio.
Ideia interessante, mas o conto só me conta o que se passou, mas não me mostra, não evoca sensações e sentimentos, que poderiam ser explorados com esse tema. É difícil acreditar que bastava dizer não, mas entendo a função que você escolheu dar pra esse não, é interessante, mas a forma não está legal.
No início a repetição da palavra homem(s) incomoda bastante. A frase final é muito panfletária, ela pode ser a ideia que move o conto, mas pra isso ela precisaria desaparecer, e o conto passar essa ideia sem dizer.
Abraços.
É quase uma mini jornada do herói, mas pecou na execução. Faltou algo mais para esclarecer alguns “comos” e “porques”.
A proposta foi interessante, mas no só veio um clichê de narrativas de aventura. Poderia ter sido mais bem elaborado e usado elementos menos óbvios. Parabéns pela participação. Boa sorte
Entendi seu micro como uma metáfora – e é- e olha, apesar de ser bem óbvio, gostei.
Parabéns!
A mensagem de resistência é passada ao leitor de forma clara e direta. A força pode nascer de uma única pessoa, de uma única esperança, mas juntos somos mais fortes para lutar contra as “trevas”. Gostei da metáfora, mas o texto também pode ser apreciado de forma literal.
Olá!
Li o texto como uma metáfora com o tempo de trevas em que vivemos.
Achei um texto interessante e bem escrito.
Parabéns.
Acho que não há como eu ler esse conto sem pensá-lo como uma metáfora. Dessa maneira, entendo que foi uma tentativa válida. Ainda assim, a leitura não foi fluída. Muito pelo contrário, ela é extremamente quebrada numa tentativa de passar o maior número de informações, sinal claro que a história não cabe no microconto, clareando o que está acontecendo. Não curti isso pois a sensação que tive foi a de ler um resumo, uma sinopse.
Gostei do conto, apenas a repetição me incomoda. Parabéns!
Vampiros tomam o poder dos homens. Rebelde une os homens e derrotam vampiros.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — regular. Repetitiva, embora com construções interessantes.
Impacto — regular. Exceto a negação aos vampiros, o conto é previsível.
Trama — boa. Simples, mas consegue certo movimento.
Objetividade — boa. Frases fixas e diretas cumprem a função sem muito brilho.
É um conto que a gente pode aplicar a diversas situações da vida. Olha, eu associei ao governo. Mas quando a gente mistura vampiro e governo pensa em quem? Michel Temer rsrs’ Isso tornou o conto bem engraçado para mim. Desculpa se não era essa a intenção, mas foi inevitável.
Boa sorte!!
Boa tarde! O conto traz uma fórmula que é bastante utilizada que é a da rebelião, que pode acabar servindo no mundo real também (como os vampiros sendo o Governo, por exemplo). Mas ao mesmo tempo em que é seu ponto alto, por apresentar e expor essas características, também é seu ponto baixo por não ir muito além.
É engraçado como o seu conto é uma espécie de fórmula que pode ser usada em diversas outras situações; reais ou não. Talvez seja um tema recorrente por ecoar tão bem com a nossa sociedade: há sempre aqueles que querem explorar o povo, mas o povo é muito mais numeroso e, se souber usar o seu poder, nunca será controlado por estes “vampiros”. Funciona em historias de ficção, funciona na vida real também. Por isso o seu conto é interessante =)
Escrita: Boa
Conto: Bom
Olá,
A forma não favoreceu o enrendo que já é muito simples. Repetições, essa técnica de pontuar as cenas não acho muito interessantes, fica entrecortado de um jeito meio irritante, ainda mais por serem seguidos por repetições. A história retrata uma luta que a humanidade em diversos pontos tem lutado desde então, controle de massas, revolução, resistência. Senti um tom politico, provavelmente referente ao nosso pais.
Boa sorte!
Oiiii. Um microconto sobre vampiros dominadores e uma revolução começada por um humano. Acho que os vampiros podem representar tudo que sugam a esperança da gente ou toda situação que foge do controle quando não encontra oposição. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.
Olá, sou muito fã de vampiros, então já gostei do título do seu microconto.
Você escreve bem, descreve bem a situação no geral.
Acho que seu microconto tem mais significado do que ele mostra. Como algo nas entrelinhas sabe?
O problema é que não entendi o que é. Os vampiros podem representar algo que não consegui captar.
Mesmo assim foi um bom microconto, toda a situação, como você mostra o desespero dos homens e como basta uma pessoa para que haja esperança.
Olá, Aurora.
Então, não gostei muito do microconto. Há um tanto de repetições e a trama é bem simples. Achei estranho o “se lhe” em “O rebelde saiu à rua negando os vampiros e mais homens se lhe juntaram”. Tbm não percebi como negar um vampiro funciona…
Boa sorte no desafio!
Olá,
Entendi o conto como uma crítica ao sistema de domínio / comando / governo em forma de metáfora.
A crítica é boa, na medida em que traz a ideia de que a rebelião de um, quando apoiada por outros, faz a diferença e as coisas melhoram.
Sugestão: dar uma enxugada. As palavras repetidas, às vezes, têm a função de reforçar uma ideia no texto, mas aqui não tiveram esse efeito. E menos adjetivos.
Um abraço,
A narrativa tem até um tom sombrio, ao meu ver. Mas pouco impacta, por conta do simplismo da trama, se acaso houver uma. O mote também bem batido, uma crítica político/social camuflada de luta do bem contra o mal. Boa sorte no desafio.
Olá, Aurora, tudo bem? Eu gosto de vampiros, mas isso depende muito do narrador, é claro. No seu micro, você escolheu narrar de uma forma que me lembrou aqueles narradores de histórias medievais, trovadores, ou algo do tipo. Acho que não combinou, não valorizou o significado do seu conto, do que os vampiros realmente representam no seu texto. É isso, obrigada.
Olá, Aurora! Infelizmente os vampiros chegaram, tomaram o poder e ainda estão conseguindo mantê-lo. Seu conto é uma bela alegoria de como o poder do povo, se unido, é maior do que o daqueles que estão no comando. Pede reflexão. Entretanto, o texto é um pouco cansativo, mesmo sendo micro. A palavra vampiros aparece em muitas ocasiões, e achei que essa tenha sido a característica mais marcante. Poderia ser mais fluido e mais fácil de ler. É isso! Boa sorte no desafio!
A frase final foi o a cereja no bolo do seu conto. Adorei. Tem um padrão nela, passa um realismo pra história.
Conseguiu contar uma história de invasão em pouquíssimas palavras, sem deixar de lado os que se submeteram e como ela foi combatida.
Um feito.
Parabéns
Homens e vampiros. Será que eu diria não a um vampiro? Boa sorte.
Um conto revoltado, mostrando que ante à tirania há esperança se soubermos dizer não. No entanto, a história padece do típico maniqueísmo entre bons X maus, quando a realidade está muito distante disso. De todo modo, é uma boa proposta, já que convida o leitor a meditar. Parabéns e boa sorte no desafio.
Achei simples demais, uma tomada de poder e uma revolução, cheia de analogias óbvias. Faltou algo que quebrasse a expectativa ou uma alegoria mais sofisticada.
Isso me lembrou muito as histórias do Stephen King porque mostra uma fagulha de esperança, ou até mesmo resistência, contra a força opressora da história.
Um ótimo conto,
Um abraço.
Apesar de ser uma simbologia óbvia, ela continua sendo interessante. Vampiros nunca perdem a graça!
O conto segue uma estrutura tradicional de storytelling que não funciona para a modalidade de microconto. Aqui, é preciso um tiro curto, que tenha um impacto rápido e preciso. Não há tempo para desenvolvimento e ambientação, dois elementos essenciais para a trama em questão.
O texto apresenta de forma linear o resumo de uma trama bastante previsível, com tons de fábula e uma lição explícita. Certamente o conto precisa de desenvolvimento.
Gostei da ideia – por mais batida que fosse- entendi a simbologia intrínseca, mas achei o texto pouco fluido e com algumas palavras mal escolhidas. Talvez essa ideia um pouco mais lapidada teria dado melhores frutos.
As vezes em poucas palavras é difícil mesmo dar a obra o que pretendíamos, e acaba saindo tudo atropelado, mas tenho certeza que em uma obra com mais espaço para trabalhar e com mais paciência você escreva bons textos.
Parabéns pelo conto, boa sorte.
Premissa interessante, mas ficou emperrada, pouco atrativa. Boa sorte no desafio!
Olá, Aurora.
Começa com um golpe de Estado. Os vampiros, aparentemente, são poderosos. E roubam tudo dos homens. E eles reagem, como verdadeiros revolucionários, e espantam os monstros com sua luz. Ao mesmo tempo que vemos uma história de fantasia, enxergamos um paralelo com algo muito comum em nossa realidade.
O problema está na falta de originalidade na abordagem. E na forma de conduzi-la. É linear demais. Sem beleza. É uma leitura enfadonha, infelizmente. Isso demonstra uma parte de seu poder criativo, Aurora. Arrisque-se mais. Tenha coragem em tentar algo diferente. Crie. Sem medo de errar, mas com medo de permanecer estacionada.
Enfim, é isso.
Parabéns! E boa sorte no desafio!
Achei a premissa uma espécie de reciclagem de um heroísmo um pouco brega. Além disso, algumas palavras repetidas e preposições faltantes. Acredito que seria “sugaram tudo dos homens” e não “aos homens”. No microconto, achei engraçado que no meio temos um trecho que marca e dá a tônica e a virada do texto: “há sempre alguém que não teme, há sempre alguém que resiste”. Ao mesmo tempo que esta carrega força, veja a final, que encerra e deveria encorpar o desfecho do enredo:
“Vampiros nada podem contra o Homem que diz não aos vampiros.”
Além da repetição da palavra “vampiros”, a frase carrega uma espécie de “moral da história”, formato que precisaria de uma construção mais impactante e marcante do que essa.
Boa sorte!
Não há o que Temer, Conde Drácula? Há alguma linguagem subliminar, nas entrelinhas ou em “caixão alto”, de algum momento histórico? Me pareceu que sim. Senti falta de uma linguagem mais intimista, de personagens mais claros e não tão maniqueístas (bem contra o mal). A premissa é sempre interessante, a envolver uma criatura tão fabulesca e medonha: vampiro.
Apesar da relevância do tema, me cansou um pouco a leitura. Um conto bem escrito e criativo. Boa sorte
Olá Aurora. Certamente trata-se de uma metáfora sobre o poder, o domínio, o subjugo, o “unidos venceremos” ou algo mais interior, como monstros internos que dominam o indivíduo. Bem! O fato é que enquanto conto ficou bastante aquém do esperado. A narrativa bastante ingênua, um final inócuo e muitas repetições de palavras. Além disso, mesmo sendo uma metáfora, não me pareceu verossímil o fato de que vampiros simplesmente assustam-se com a união de pessoas comuns. Um abraço.
Achei que o conto é uma metáfora sobre o medo que impõe os poderosos, os mais abastados contra os mais pobres. Um regime ditatorial de governo, controlando e escravizando-a.população. Há detalhes para outras interpretações. Como conto, ficou fraco. Isso acontece quando optamos por escrever algo meio abstrato, com possibilidade para várias interpretações. Muitas vezes o leitor não capta a ideia original do autor.
Foi uma metafora ou voce usou o termo “vampiro” da forma correta? Será que entendi? Eu li e reli para ver se havia algo nas entrelinhas. Gosto disso. Mas, não curti muito esse desfecho que usou no final.
Um texto que tem como missão reafirmar o velho provérbio de que, havendo luta, havendo união, os males são combatidos. Uma narrativa de teor moral, que motiva o embate incessante do bem contra o mal. Algum traço de cunho religioso. A escrita precisaria de breve revisão. Há termos repetidos que, durante a leitura, quebram a fluência. Pouca coisa, basta um tiquinho de revisão.
Parabéns, Aurora! (a claridade chegando)
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Acho que o conto pode ter uma boa proposta, porém o tom de parábola soou um tanto quanto religioso, sobretudo no final. Ao mesmo tempo, fica uma ideia de crítica social. Talvez a mensagem não tenho ficado suficientemente clara. Boa sorte!
Um história de vampiros com começo, meio e fim. No enredo, o que parece ser uma parábola sobre a resistência e o enfrentamento do mal pelas pessoas de boa vontade. Na verdade, ficou parecendo mais o resumo de algo maior, um romance, que eu gostaria de ler. Parabéns pelo trabalho. Boa sorte.
Olá, Aurora! Acredito que seu micro usa a metáfora para passar a moral que lutar contra tudo e contra todos e possível. Que temos medo, mas com garra podemos vencer. Fiquei na dúvida se a frase ” Os vampiros sugaram tudo aos homens” não seria sugaram tudo dos homens?
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
O início do conto prometia mais do que o final encerrou. Esperava algo extraordinário, já que o vampiro evoca tanto o lado sombrio quanto o romântico no imaginário coletivo. Mas está bem escrito. Parabéns.
A frase: “Os vampiros sugaram tudo aos homens…” não seria “dos homens? Se eu tiver errado na observação me perdoe. Fora isso achei um conto muito bom, bem escrito, uma premissa interessante e cheio de significados onde os leitores tem liberdade para interpretar da maneira que melhor a sua mente assimile… gostei, parabéns pela ideia!
Outro conto que faz uma analogia, agora entre o mundo da fantasia com um aspecto da vida em sociedade. Muito boa a frase escrita para o desfecho. Nos traz esperança. Congratulações.
Este micro conto é uma parábola e não um conto de terror como aparentemente o título sugere. Há uma moral no fim. Está bem escrito, tem leveza, mas não é exatamente um conto.
Olá, Aurora, gostei da mensagem que você traz em seu microconto, de que sempre haverá aqueles que resistem, se rebelam e lutam pelo que acreditam, além de reforçar a máxima de que o bem sempre vence o mal. Algumas construções me incomodaram, como: “roídos pelo medo” / “Os vampiros sugaram tudo aos homens” / “mais homens se lhe juntaram”. Substituiria o ponto e vírgula por ponto final neste trecho: “Nem todos; há sempre alguém que não teme”. Cuidado também com a repetição de palavras, principalmente em um microconto. A história é clara e completa. Boa sorte.
Caro, acredito que temos aqui um conto de fundo moral, de elevação da condição humana sobre todas as vicissitudes, focado aqui no ataque dos vampiros.
Se posso resumir seu conto, diria que, submetidos ao ataque, sempre haverá rebeldes que acabem por dominar os tiranos.
Tirando fora a questão filosófica, da potência da raça, acho que seu conto poderia ter um pouco mais de ação, dado que os vampiros chegaram, os homens se levantaram contra eles, e eles foram embora porque ninguém pode nada contra os homens quando eles dizem não às tiranias. Por isso chamei-o de conto moral, uma vez que não precisa de uma ação efetiva para a realização, uma vez que a “moral” dos homens é argumento bastante.
É fácil notar que a montagem textual com divisão de parágrafos estanques, deu ao conto uma sequência cênica, como se cada salto representasse um corte. Não sei se isso é bom, acredito que, para dar mais intensidade ao texto, as frases poderiam assumir um caráter mais recursivo, onde um evento daria sequência a outro, que daria sequência a outro, montando uma ideia coesa e rica de ideias associadas.
Se me permite, acho que na terceira frase do texto há uma contradição, ou melhor, uma negação do desejo do autor: “Os vampiros sugaram tudo aos homens…”. Se eles, os vampiros sugaram tudo AOS homens, significa que tudo que sugaram foi em direção aos homens, potencializando-os. Mas acho que a intenção teria sido “Os vampiros chegaram e sugaram tudo DOS homens…”
Boa sorte.
Olá, Aurora, cá estou eu com o seu conto. Você fez do seu conto um manifesto, uma crítica contra os que exploram o povo, que tal massa de manobra, custa a reagir. Bacana isto, tem a sua função social. Só que eu tenho dificuldade com este tipo de narrativa muito clara e evidente em seu propósito, como essa sua. Uma literatura engajada demais, para mim, torna-se cansativa. Só um detalhe, até é legal que você repise por várias vezes a palavra chave da sua história, reforçando-a, mas há outras repetições que eu acho que poderiam ter sido evitadas. Meu abraço.
Um conto de enredo completo em seu começo, meio e fim. Perfeitamente conduzido. Com um desfecho, tipo moral da história, mas dando o recado com eficiência. Eu nunca gostei de vampiros, pra mim foi a glória esse revés sofrido que lhes fizeram passar. Parabéns e boa sorte no desafio.
Olá!
Logo de cara se compreende a ideia de rebeldia contra o que está errado, a união dos mais fracos para combater os mais fortes e abusivos. Apesar do tema, no final estava um pouco cansado com a forma do texto.
Parabéns!
Uma sátira que dá para encaixar em diversas situações. Trama bem fechada, com pouca margem para a imaginação do leitor, sem surpresa final; repete palavras e informações.
Parabéns pela participação! Abraços.
Van Helsing, é você?
Gostei da ideia do conto, mas a crítica social ficou tão gritante que me pareceu até um pouco didático, o que tira a profundidade do conto e de qualquer outro tipo de arte.
Creio que alusões mais sutis elevem a qualidade da obra e façam os leitores se sentirem mais espertos ao sacarem o verdadeiro objetivo do/a autor/a por trás das metáforas.
Boa sorte!
Gostei, faço um paralelo dos vampiros do conto com os vampiros de terno e gravata que “comandam” nosso país. Belo conto. Parabéns e boa sorte.
Os vampiros desse mini conto me lembram as pessoas sugadoras de energia, aquele povo que só fica tagarelando na sua orelha dizendo o que fazer ou o que não fazer D:
Gostei bastante, principalmente da estrutura do texto, que não deixa cansativa. A mensagem final também foi ótima 😀
Não há dúvidas que o texto faz critica político-social e isso não é defeito. Penso que é difícil construir um microconto assim. Pode dar ideia de panfletagem. Pode mesmo ser isso. Tênue linha. Por outra ótica, o texto tem um quê de “Você Decide”: pode dar a conotação de que os vampiros chegaram, foram espantados e há luz ou de que chegaram e precisam ser espantados para brilhar a luz. Valeu a leitura. Boa sorte no desafio.
Penso que os vampiros sejam os políticos, mas se não forem, os políticos se encaixariam perfeitamente nesse conto. Boa sorte.
Começou bem, fazendo com que eu colocasse um cachecol (brincadeira) para evitar deixar o pescoço sem proteção. Terminou mal porque repete palavras diante de uma mesma situação. Pareceu tentar conseguir as noventa e nove palavras adicionando o parágrafo final, que me pareceu desnecessário e fez mencionar a palavra vampiros sete vezes ao invés de seis, tornando cansativa a leitura. Boa sorte!
Uma crítica bem feita, mas tão escancarada, que deixa aquela sensação de que poderia ter sido mais sutil, deixando uma reflexão ao invés de mostrá-la.
Há um “se lhe” que me pareceu um erro de digitação.
Um micro conto que se manifesta como crítica social, repelindo a ação dos vampiros urbanos. Ficou com ar meio de toada, ou quase versos com um quê de lição de moral no final. Que bom que o desfecho foi mais otimista nesta revoada de vampiros. Boa sorte!
Sim, tem uma crítica social implícita………fato bastante comum na literatura que não necessariamente a eleva ou a diminui………..colocado isso……….a linguagem imperativa de um narrador onisciente não da margem a questionamentos……….aconteceu assim, depois assim e o resultado foi assado………ponto!………..
O começo do conto é primoroso, muito interessante com um final positivo, mas um pouco clichê.
Senti uma crítica social intrínseca e gostei de analisar por esse prisma. Bem escrito!
Quem são os vampiros? Podemos interpretar os vampiros como sendo todos aqueles que que fazem mal as pessoas? É uma metáfora? A repetição da palavra vampiro e homem torna o texto cansativo. Boa sorte no esafio
Imaginei os vampiros de bíblias nas mãos, os tais “cidadãos de bem”. Ou então, Bolsonaristas numa carreata macabra. Bela metáfora. Essa cidade é o Brasil de hoje, invadido por todo esse atraso e escuridão. Gostei do conto.
vc poderia repetir vampiro e homem num formato de poema ou mesmo pros apoética, e usar isto como um ritmo…
mas aqui ficou uma repetição enfadonha.
Contasse a cena do rebelde negando os vampiros e a chegada dos outros rebeldes e teríamos um conto e nao um panfleto de auto-ajuda.
Gostei da ideia e do desenrolar da historia. achei que terminaria com um: Vampiros nada podem contra homens que não acreditam em vampiros. parabéns. bom conto.
Gostei! Bem escrito e deixa grande imaginação ao leitor.
Parabéns!
Oi, Aurora!
Olha, a premissa até que foi legal, mas não me pareceu um conto e sim um panfleto religioso, desculpe a sinceridade… 😁
E a repetição da palavra vampiro e homem, num conto tão curto me incomodou muito. Imagino que essa mesma premissa com uma pegada diferente teria ficado show.
Parabéns e boa sorte!