-Você não estava morto?
-Correção, eu estou morto!
-Você é um fantasma?
-Não sou.
-Você é real?
-Também não.
-Então…eu finalmente fiquei louco.
-Na mosca
Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.
Hélio Sena em Orelhas Peludas – Conto… | |
Hélio Sena em Orelhas Peludas – Conto… | |
Hélio Sena em Orelhas Peludas – Conto… | |
Ian em A Loteria da Babilônia –… | |
Alexandra Marzo em Tieta do Agreste – Jorge… |
Muito legal e muito curto, na medida certa e bem feito. Algo me incomoda na simplicidade, talvez por ser um pouco rápido demais, não sei, mas parabéns!
Diálogo rápido entre um fantasma e um louco. Particularmente, me incomoda o arremate. Talvez com outra frase… sorte!
O enlouquecimento tratado dessa forma não funcionou pra mim. A falta de emoções não parece ser uma ferramenta, mas um acidente que atrapalha a leitura. Usar a estrutura de diálogo pra dar velocidade foi interessante, mas esse vazio de emoções deixou um conto sem efeitos pra mim.
Abraços.
Olá, Criança. Muito bom. Na mosca, mesmo. Gostei muito, original e divertido. Seguramente figurará na minha lista de 20. Parabéns e boa sorte no desafio.
Olá, Criança.
Bacana o conto feito só de diálogos. Contudo, achei-o sintético demais. Sim, passou bem a ideia e fecha bem com um punchline bastante bom, mas pediria mais algumas palavras: para acharmos graça do louco, ou ter pena dele, ou entender as razões do pseudofantasma, etc.
Boa sorte no desafio!
Um diálogo que poderia surpreender no final, mas não conseguiu. Boa sorte no desafio.
Gostei bastante do diálogo desse microconto. Em outro, acabei de comentar que não precisaria de narração, somente o monólogo. E em seguida, nessa, encontro o que disse. Não consegui fazer uma relação com o título para a narrativa. Errado porque ele errou algumas vezes as perguntas que fazia? Boa sorte
Então… acho que quem ficou louca fui eu rs Fiquei um pouco perdida no conjunto. Isso porque o conto chama-se errado, o pseudo é criança, a imagem é uma mão orando e o conto são dois ou um louco conversando… Não sei. Acho que por ser um micro conto todos os elementos juntos entregam uma mensagem e infelizmente eu não consegui conectar a mensagem aqui.
Boa sorte!!
É estranho como eu sorri no final do conto. Acho que foi por ver o personagem reconhecer a própria loucura, e ter ela mesma respondendo a ele. Foi um exercício de pensamento interessante. O conto não tem enredo e nem tem muito impacto, mas a cena narrada é bem boa.
Escrita: Boa
Conto: bom
Olá!
Legal, gostei da história e da conclusão.
Parabéns.
Dois doidos acertam na mosca.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — ótima. Humor com diálogo ágil.
Impacto — ótimo. O raciocínio lógico da loucura me surpreendeu.
Trama — ótimo. O suspense e a dúvida levantada em espaço tão diminuto é difícil de executar.
Objetividade — ótimo. Muitos significados em diálogo tão enxuto. Parabéns!
Olá,
Um conto aberto a várias interpretações, por ser tão inconclusivo acaba incomodando. Fica uma leitura incompleto, eu diria. A imagem faz alusão a uma conversa religiosa… Pode ser desde o próprio Deus a um assombração que o perturba a Porto de ficar louco.
Inconclusivo. Aguardarei a explicação do autor, caso tenha 😬
Boa sorte no desafio.
Bom dia! Um conto construído por diálogos e aberto a várias interpretações, talvez mais ou menos próximas da intenção do autor. Pela imagem, imaginei que seria uma conversa com Jesus ou alguma divindade ou algo relacionado à fé. Lendo, talvez seja algum amigo imaginário ou apenas a loucura comentada no conto, se fomos pelo literal.
Construído nos diálogos, a história está toda posta. Parabéns e boa sorte!
Oiiii. Um microconto que mostra um diálogo que termina com a conclusão que a pessoa está ficando louca e pode ser entendido de várias formas. Eu acho que pode ser uma criança(talvez por isso o pseudônimo) conversando com um tipo de amigo imaginário que acha ser um fantasma. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio!
Olá, Criança.
Admito: fiquei perdido, haha. É um micro que permite muitas e muitas interpretações. Uma conversa interna. Pode ser uma entidade, de fato, confundido sua vítima. Sei lá, só sei que, o tom cômico, apesar de agradável, não me cativou tanto. Como não consegui encontrar nenhuma reflexão, apenas um jogo de palavras, acabei ficando um pouco decepcionado. Pois, em micros de qualidade, sempre se encontra algo para pensar. Algo que é até, muitas vezes, profundo.
Enfim, é isso!
Parabéns! E boa sorte no desafio!
Olá! Seu microconto é bem claro, objetivo, adorei que usou os diálogos, uma ideia muito interessante.
As perguntas e respostas nos levam pra esse final trágico, mas muito divertido!
Adorei, muito criativo, parabéns!
Um breve momento de autoconhecimento, em direção à loucura, com o recurso do diálogo para apresenta-lo. Boa escolha.
A loucura é sempre um bom tema. Conto simples, direto, divertido e bem conduzido.
Um conto que flerta com o surrealismo, mas não chega exatamente lá. Senti falta de mais absurdos, que, paradoxalmente, dariam mais coerência à história.
Conto, como o micro deve ser. A imagem nos encaminha para pensar que a pessoa está numa igreja, mas pode ser em qualquer outro local em que haja uma reflexão sobre o sobrenatural e/ou a loucura. Excelente. Cara de favorito.
Simplesmente divertido. Gostei do seu micro, tadinho do louco😁
Gostei muito desse conto, eu achei cômico e para me fazer rir é porque tem que ser bom! E ele realmente foi bom… Poucas palavras e mesmo assim conseguiu seu intento, parabéns!
Está morto ou não existe? Porque ele diz uma mentira numa frase e uma verdade em outra?
A assombração, ou imaginação, falha em ter coerência.
Simples, poucas palavras. Sem ambientação.
Mas entendi a ideia. Ele é louco e a criatura só existe em sua mente.
Gostei da clareza do final
Para mim, parece um interno no hospício conversando com sua imaginação para não se sentir sozinho.
Gostei, é simples e direto, mostra um diálogo divertido (para mim). :V
Olá, Criança! Seu conto é bem aberto e permite diversas interpretações. Uma conversa de alguém consigo mesmo? A conversa entre dois loucos? A conversa com um fantasma mentiroso? Embora o diálogo seja franco e direto, e o bom humor seja o direcionador, ainda me parece pouco para conseguir chegar a uma conclusão sobre quem são as partes dialogantes. E eu realmente fico meio assim de me decidir por apenas uma interpretação. E sem conseguir me decidir, o conto acaba não me dizendo nada. Sei que a intenção provavelmente foi essa, mas não funcionou muito bem pra mim. Peço desculpas. Boa sorte no desafio!
Embora o microconto seja cômico, ele não funcionou comigo, É rápido, como se espera num microconto, mas não cativou.
Enfim, boa sorte!
Achei meio sem graça. O diálogo é legal, mas já vi um monte de coisa parecida com isso. Faltou inspiração.
Gostei bastante da maneira como você estruturou o seu conto apenas com diálogos, dando mais agilidade e contribuindo para tornar a história mais cômica. Parabéns!
A imagem me remeteu para algo metafísico, inclusive no sentido complementar (e não oposto) ao título: o que é certo? O que é verdade? Embora a loucura tenha sido retratada de modo até razoável demais, alinhado, mais autoquestionador do que realmente louco (o que trouxe um cero humor), a estrutura de diálogos diretos ficou bem interessante.
Um conto bem-humorado. A estrutura, só com diálogos, ficou excelente e não precisou de maiores informações para dar o “recado”.Micro conto é assim mesmo, vai direto ao ponto, diz tudo em poucas palavras. Não é um comentário que a gente precisa alongar para não ficar muito curto, mesmo dizendo tudo se optar por gosto ou não gosto, o que fere as regras, duras, mas necessárias..
Criança, fiquei meio zureta quando terminei de ler seu texto. Aí, pensei: acho que não se trata de conversa de dois doidos. Acho que é uma conversa com a própria consciência, o personagem falando com ele mesmo. Será?! Menininho danado, você mexeu com os neurônios de todos os participantes, sabia?!
Para descontrair, confesso que me senti tão confusa como quando ouvi essa piadinha sobre dois pescadores surdos:
Dois surdos se encontram perto de um rio. O primeiro pergunta:
– Vai pescar?
O outro responde:
– Não, vou pescar…
O primeiro:
– Ah… bom! Pensei que fosse pescar…
Criança, espero que você se saia bem no desafio!
Abraços…
Kkkkkkkkkkk Muito bom. Os dialógos são certeiros e o final arrebata com chave de ouro. Kkkkkkkkkkk
Olá,
O texto em forma de diálogo é bem dinâmico. Não vejo incorreções, ok.
Mas se o cara está morto, não é fantasma e não é real… o que ele é? Será que fiquei louca?
Kkkk
Não, sério. Entendi o aspecto nonsense, necessário para a loucura fazer sentido.
Bem pensado.
Um abraço!
Diálogo ágil e divertido, bem sacado.
Olá, tudo bem? Ok, é loucura. Ainda bem que é sua, não minha, rs. Eu criei mais de uma versão para o diálogo. Esquizofrenia, ou são duas pessoas doidas, uma pensando que está mais doida que a outra? Várias possibilidades. Fiquei até desconfiada da falta de pontuação na última frase, haaha. Obrigada!
Curto e grosso, como se diz na linguagem jornalística. Um microconto que contextualiza perfeitamente uma situação em breves diálogos. Ótimo desfecho. Congratulações.
Olá, criança. Eu realmente fiquei perdida com seu conto- diálogo. Pelo pseudônimo, imagino ser uma criança, mas a última frase “eu finalmente fiquei louco” não combina com o vocabulário de uma criança. Na necessária tentativa de adivinhação, pensei (com base na imagem) que pudesse se tratar de uma visão crítica acerca da morte e vida de Jesus e, portanto, uma crítica ao fundamento do Cristianismo. Mas como disse, em textos como esse, é difícil não conjecturar porque ele não tem elementos suficientes para a interpretação. Um abraço.
Esse é daqueles textos que permitem mil interpretações. Para mim, um diálogo de alguém consigo mesmo, ou melhor, com outra personalidade que nele vive. Não sou da área de psicologia, mas já ouvi dizer que dentro de nós habitam inúmeras versões de nós mesmos. É o que parece ocorrer aqui. Não, não acredito que o sujeito ficou louco. Mais parece que ele admitiu que pode conversar com ele próprio, como fazem os escritores e poetas. Bom texto. Parabéns e boa sorte no desafio.
Talvez o primeiro delírio de alguém que rompe o limite entre sanidade e loucura. A escrita direta e agradável, o diiálogo bem escrito e certa ironia valorizam o texto. Refletindo sobre o conjunto titulo, pseudônimo, imagem e texto, creio que a intenção do autor foi mesmo confundir o leitor. Parabéns! Ao menos comigo você conseguiu. Desejo sorte no desafio. Um abraço.
Devo ter ficado louco tambem. Errado seria avaliar seu mini conto de forma narcisista. Tem lá seus atributos. Boa sorte no desafio.
Novamente a loucura, aqui dentro de um diálogo bem humorado. Achei fluido, parabéns.
Tão curto que não tenho muito a falar. Diria que seriam duas amigas. A ritalina conversando com a fluoxetina… heheheheheheheheh
Boa sorte!
Olá, Criança, você me apresenta um conto bem interessante sobre a loucura. Acho que os doidos, na sua liberdade (sou atraído por eles) são eternas crianças. E como tal elas exercem um papel fundamental no mundo que é o de nos manter a sanidade. Seu conto me trouxe confusão mental e fiquei me perguntando, mas não é isto que uma história de loucura pretende? Ou pelo menos deveria desejar? Cá estou eu agora a pensar o que a imagem tem a ver com a história, não consegui pegar a ideia. Passou-me ser as mãos de um religioso em atitude orante, mas e daí? Faria parte da loucura geral do conto? Bem, acho que cumpriu e bem a função de tratar da loucura. Ou mesmo a minha loucura não captou nada. Recuso-me, como sempre, a ler comentários antes de enviar os comentários. Meu abraço.
Olá, Criança, o seu pseudônimo e a imagem me confundiram, acho que não possuem nenhuma relação com o microconto. No início até imaginei ser uma criança conversando com um espirito, mas depois ficou claro se tratar de alguém com problemas mentais e, pelo que entendi, falando sozinho.
Não entendi a sua ideia com este diálogo nem a mensagem, desculpe. Fiquei com várias pulgas atrás da orelha. Abraço.
O primeiro passo para o tratamento é o diagnóstico!
Em poucas palavras, vemos uma revelação surpreendente que nos leva ao sobrenatural e depois descobrimos se tratar de algo psiquiátrico.
Bom trabalho para um diálogo tão curto.
Boa sorte!
O diálogo é ótimo. Engraçado e objetivo. O que ficou difícil foi saber onde está a insanidade: nos dois ou no autor? Ks,ks,ks… Muito bom! Boa sorte.
Olha, eu nao entendi…
se a figura estava morta mas nao era um espírito, tb nao podia ser uma alucinação, pois alucinações nao morrem. e por experiencia com pessoas loucas de verdade, eles nunca se apercebem q estão loucos.
ao perguntar se está louco, já se sabe q ele nao está louco.
ou seja, nao entendi nada.
(sim, eu sou a chata dos comentarios.. lide com isso)
Nem esquenta poxa, você já é de casa já.
Olá, Criança!
Muito interessante… Pela imagem imaginei que fosse tema religioso e confesso que ainda acho que tem alguma coisa a ver com isso… Mas deixa isso pra lá.
O que eu posso dizer… Temas com a loucura me atraem muito… Eu achei realmente interessante, rápido e certeiro o seu micro, mesmo ainda achando que não foi totalmente compreendido…
Parabéns e boa sorte!
Diálogos fora de contexto geram mesmo essa confusão. Gostei: sintético, direto, divertido e, sobretudo, criativo. Disse tudo.
Parabéns pelo trabalho e boa sorte! Abraço.
Conto que brinca com a condição mental do outro… ou é apenas um diálogo interno de quem não está bem da cabeça. Vai se saber o que seja.
Fiquei buscando uma associação entre o texto e a imagem e, confesso, não consegui decifrar. Mãos postas, de modo geral têm um quê de religioso, de súplica que tal semelhante, o que não está presente no diálogo subjetivado no texto.
Boa sorte.
Olá!
Divertido, curto e direto! Funciona bem.
Quando o personagem fala “Correção,” lembrei do Rafiki em diálogo com o Simba na cena prestes a revelar o Mufasa, que não sabemos se é um fantasma ou apenas fruto da imaginação de uma mente confusa. Coisa da época de “criança”.
Parabéns pelo texto.
Ah, que maravilha que é o início da insanidade, rsrsrs. Belo diálogo, gostei bastante. Parabéns e boa sorte.
o fantasma mentiu. Nunca acredite no que um morto diz, você pode ficar louco. ótimo conto.
Dois doidos conversando da nisso. Seu dialogo está bem escrito. Boa sorte.
Simples, direto e com diálogos certeiros. Gostei do que li. Lendo fiquei imaginando se o nosso herói não conversava consigo mesmo na frente de um espelho. Parabéns pelo texto.
Achei bem hilário, super direto e fluído. O final é ótimo! Parabéns, acertou na mosca, boa sorte!
Simples, direto e objetivo.
Na mosca.
Diálogos malucos também fazem parte do cotidiano.
Parabéns!
De início, pensei se tratar de tema religioso. O final me surpreendeu, interpretei como se ele estivesse diante de uma alucinação (e ciente disto, aliás, o que é o mais interessante). É criativo mas não me emocionou. Boa sorte!
Ótimo! Vou dizer o que já disse de alguns outros poucos contos, a concisão é um dom. Contar uma história com pouquíssimas palavras torna-a muito mais rica e densa. Parabéns,, boa sorte.
Olha, sendo sincero, não entendi a da imagem, Mas pelo título e pela sequência de diálogos, tenho a impressão que as respostas tinham algo de mentira. Como os diálogos revelam apenas parte da informação e nada ali é racional, não pra ter certeza de nada. De qualquer forma, é um micro conto ágil, bem humorado e na medida que precisava ser
” E tá errado? Num tá!”
Conto simples, direto, objetivo e têm seu fim nele, sem a necessidade de uma reflexão sobre as entrelinhas do texto.
Gostei da escrita, parabéns, boa sorte aí!
Olá, Criança! Um micro rápido, que chegou e pronto, contou sua história direta. O diálogo é construído sem sobras de palavras, muito bom. O que me incomodou foi a falta do uso dos travessões no lugar dos traços.
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
Sendo Sincero, eu não coloquei travessão pq eu realmente não sei usar esse comando no word.
kkkk
Criança, travessão no word você faz mantendo pressionada a tecla “Alt” enquanto digita “0151”. Deve haver outras maneiras, mas esta é a que conheço.
Olá, Criança! Para usar o travessão siga este caminho:
1) Inserir — 2) no último botão clic em símbolo — 3) mais símbolos — 4) caracteres especiais — 5) É só escolher o símbolo que quiser usar e clicar em inserir.
Uma curta, simples e boa discussão!
Isso, sim, é um microconto perfeito. Gostei muito. Espero não ter que reproduzir esse diálogo com minha (falta de) razão. Maravilhoso.
Muito bom. Nenhuma palavra sobrando. Um diálogo seco contando muito e levando a um final que permite interpretações. “Errado” acertou.
Muito legal…………o cômico elevado ao alto nível de um diálogo……….o “finalmente” insere o leitor no texto, como que destinado ao mesmo fim, a loucura………o efeito é uma equalização do ser humano………..acho que a ilustração sobrou aí……….ela direciona o conto, mas ele está tão bem escrito, e a sátira faria este papel até mais naturalmente…………parabéns!
Bem conseguido, embora a saída final seja um pouco previsível.
Creio que ficou mesmo!
Boa sorte!
Criança, você escreve micro como gente grande, hein?
Um diálogo curto e decisivo, a oportunidade do leitor crias mil histórias com seu Errado.
Parabéns!
Tá aí um micro conto que é realmente micro e sintético. E melhor de tudo, diz ao que veio sem perder tempo com palavras a mais. Eu gostei muito do diálogo e da conclusão. Boa sorte!