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Detox Literário.

O Dia de Mavson (Davenir Viganon)

Mavson chegou ao trabalho, num dia ensolarado e enclausurante, e tentou abrir seu e-mail. Digitou o endereço Mavson123@gmail.com mas no momento de digitar a senha parou. Não encontrou a primeira tecla que digitava diariamente, nem a segunda. Mavson esqueceu sua senha.

Paralisou e depois baixou as mãos do teclado e mouse e repousou os braços da cadeira. Passou um longo minuto, de respiração funda, tentando lembrar de sua senha. Olhou o computador tentando encontrar a senha em algum bilhetinho, depois, procurou em sua mesa e nada. Respirou e clicou no botão de recuperar senha, ainda na mesma tela que iniciou o dia. Uma tela de aviso abriu-se indicando que uma notificação foi encaminhada para seu e-mail antigo, o Mavson@yahoo.com. Mavson abriu uma tela inicial do outro e-mail e não lembrou da senha deste também. Naquela segunda tela de e-mail aberta, clicou em “Recuperar Senha”, e desta vez a notificação foi para um obscuro e-mail da juventude: Mavsafadinho_18@hotmail.com.

Aquele punhado de letras trouxe a tona muitas lembranças alegres, mas nenhuma delas era a senha do e-mail. Sua respiração voltou a ficar funda quando descobriu que uma nota de recuperação foi enviada para o e-mail Mavson123@gmail.com. Mavson levantou-se para pegar um café, e voltar para a estação de trabalho. Desceu até o térreo e apreciou a vista imunda da cidade, com a xícara na mão. Olhou para o prédio, buscando significado naquilo tudo. Contemplou o nome em seu crachá, e notou o nome: Mavson. Sabia que deveria subir e digitar e foi o que fez.

Mavson chegou ao trabalho, em um dia ensolarado e enclausurante, e tentou abrir seu e-mail. Digitou o endereço Mavson123@gmail.com mas no momento de digitar a senha parou. Não encontrou a primeira tecla que digitava diariamente, nem a segunda. Mavson esqueceu sua senha.

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19 comentários em “O Dia de Mavson (Davenir Viganon)

  1. Ricardo Gnecco Falco
    23 de dezembro de 2018

    Resumo: Funcionário chega de manhã na empresa e, como todo dia, tenta abrir seu e-mail, porém não se recorda da senha de acesso. Tenta recuperá-la e percebe que não se recorda também dos demais endereços de e-mail, antigos, para onde os links de recuperação são enviados. Faz uma pausa, perde também o rumo, e quando finalmente retorna para sua estação de trabalho, reinicia o mesmo ciclo. Diariamente…

    Impressões Pessoais: O texto faz uma clara crítica à rotina de trabalho nas grandes e médias cidades, ressaltando a falta de sentido na execução de tarefas robóticas, onde é gasto muito tempo de vida e que pode acabar custando a perda do próprio sentido da vida.

    Parabéns pelo trabalho e boa sorte no Desafio!

    Paz e Bem!

  2. Givago Domingues Thimoti
    22 de dezembro de 2018

    Olá!

    Tudo bem?

    Quem nunca teve um dia de Mavson, não é mesmo?

    Pois é. Não sei o que aconteceu com esse conto. Acho que contos “diferentões” como esse não funcionam comigo. Talvez eu esteja perdendo algum significado obscuro aqui, mas, achei o enredo simplório demais.

    Além do mais, outra coisa me incomodou um pouco. A repetição do termo “e”. Senti que foi um recurso estilístico, porém, me pareceu um tanto repetitivo demais. Acabou travando um pouco a leitura.

    Enfim, boa sorte!

  3. Das Nuvens
    19 de dezembro de 2018

    Caro senhor Mavson

    Resumo: rapaz vive o seu Dia da Marmota (Feitiço do Tempo, com Bill Murray e tal). Não conseguindo lembrar da sua senha, recorre aos e-mails anteriores, que remetem aos anteriores, vivendo, naquele dia, uma circularidade em busca de entrar em seu e-mail.

    Comentários: conto curto, rápido, que busca passar uma mensagem bastante comum na vida atual: como nos lembrar de tantas senhas, tantos códigos e de forma avassaladora, tanta informação que temos que administrar.
    O conto me remeteu diretamente ao filme Feitiço do Tempo, onde Phil Connors, o meteorologista encarregado de cobrir o Dia da Marmota, encontra-se em Punxsutawney, Pensilvânia, para saber se a marmota diria se o inverno seria rigoroso ou não (acho que é isso). O terrível para Phil é que o dia, aquele dia, ao acordar, percebe que justo aquele dia se repete indefinidamente.
    Mavson, ao invés de dormir, desce ao térreo do prédio onde trabalha tomando uma xícara de café e quando sobe ao seu local de trabalho, o seu dia se inicia, com os mesmos problemas que o haviam levado a descer para tomar uma xícara de café. Acredito que Mavson, nesse momento, está trocando seu café por um refresco bem gelado, tanto deve ser o calor que faz nesta Terra.
    Não é uma ideia nova, embora tenha sido, dentro do conceito de circularidade, bem construído, tomando para si uma contemporaneidade bastante apropriada.

    Boa sorte no campeonato.

  4. Matheus Pacheco
    19 de dezembro de 2018

    RESUMO: Um ciclo vicioso a estilo “Oroborus” onde há a mesma ação se repete dia após dia, coitado do Mavson, que todo dia esquece a senha de seu email, tem que entrar em dois diferentes só para lembrar que a senha é o próprio nome.
    COMENTÁRIO: Olha, não tem muito o que comentar, é um conto curto, sem forçar a história com buracos e com a capacidade de contar tudo em poucas linhas.Não tenha críticas mas também não tenho gostos.
    Um bom conto e um abraço.

  5. Paulo Luís
    14 de dezembro de 2018

    Olá, Mavson, boa sorte no desafio. Eis minhas Considerações so-bre seu texto.

    Enredo: Um indivíduo chega ao trabalho e ao abrir seu email es-quece a senha, tenta abrir outro e-mail e a operação volta a se repetir. Cena que parece continuar na constância dos dias.

    Gramática: Nada grave. Apenas senti falta da vírgula antes dos “Mas”.

    Tema: Parece-me que o autor quis dizer muita coisa, mas para mim só passou a repetição diária das coisas. A massificação do dia a dia. No mais se quis dizer mais alguma coisa, eu não percebi ou não entendi. Quem sabe se desse mais uma prolongadinha ficaria mais consistente a ideia.Mas valeu.

  6. Priscila Pereira
    12 de dezembro de 2018

    Mavson chega ao trabalho tenta entrar em seu e-mail mas percebe que não lembra da senha, tenta recuperar mas não lembra a senha de nenhum de seus antigos e-mails, vai tomar café e vê no reflexo o nome em seu crachá, Mavsom, lembra então sua senha. No outro dia tudo se repete.

    Olha, autor, eu não entendi o propósito do seu conto. Pra mim, não faz sentido nenhum. Acho que não peguei algo importante para a compreensão necessária. Ou então é só isso mesmo e eu não sou o seu público alvo. Em todo caso, não gostei. Desculpe.
    Aqui nessa frase:” repousou os braços da cadeira.” acho que é repousou no braço da cadeira, não?
    Se o conto possui uma interpretação acima da minha compreensão, por favor me avise e me desculpe desde já.
    Boa sorte!

  7. Jorge Santos
    10 de dezembro de 2018

    Conto curto, que termina em ciclo, sobre um utilizador de gmail que esqueceu a sua senha (situação que me é bastante familiar – graças a Deus pelo botão de recuperar senhas). Não há muito mais a dizer sobre ele. Não há desenvolvimento de personagens, nem descrições. O tema limita-se a ser actual. O facto do final voltar ao inicio lembra a máquina em que nos tornamos quando nos ligamos ao computador, quase como se nos transformá-se-nos numa extensão do mesmo. Um mero rato bípede wireless e tamanho gigante. Recomendações ao autor: férias.
    Conto curto, que termina em ciclo, sobre um utilizador de gmail que esqueceu a sua senha (situação que me é bastante familiar – graças a Deus pelo botão de recuperar senhas). Não há muito mais a dizer sobre ele.

  8. Fabio D'Oliveira
    7 de dezembro de 2018

    O Dia de Mavson – Mavson

    Nesse desafio, irei avaliar cada texto de forma cruel, expondo os defeitos sem pudor. Mas não se preocupe: serei completamente justo na hora de decidir o vencedor do embate. Meu gosto pessoal? Jogarei fora neste certame.

    – Resumo: Uma situação rotineira de Mavson. Depois de chegar no trabalho, ele tenta acessar seu e-mail, mas acaba descobrindo que esqueceu a senha. Começa então uma verdadeira odisséia em busca da recuperação dela. No final, parece ter lembrado qual era sua senha, mas, no caminho de volta para a estação de seu trabalho, ele acabou esquecendo novamente. Esse é o fim.

    É um conto que tenta ser engraçado, chegando a ser em alguns momentos, mas a repetição exagerada de palavras e ideias acaba tirando a graça do conto. Também senti um tom de ironia, deboche com a rotina do escritório moderno, algo inteligente, até.

    A solução desse conto, acredito, é mergulhar nos pensamentos de Mavson. Você simplesmente cita o que ele faz. Quase não explora a mente dele. Com mais espaço para trabalhar, daria para evitar as repetições constantes e muito próximas. Poderia, por exemplo, mostrar ele tentando várias senhas, lembrando de várias situações de sua vida, atos que abririam espaço para explorar mais a ironia de toda sua rotina. Daria para revelar também a personalidade dele. Imagina descrever suas noites num bate-papo à moda do site UOL, com o e-mail comprometedor e nas salas HOT (saudades da gatinh@9000, que parecia uma novinha maravilhosa, mas que, na verdade, era uma coroa beirando os 60 anos; porém, mesmo assim, aventurou-se com ela na realidade, haha), numa lembrança rápida e arrebatadora. Seria hilário.

    O conto, atualmente, é bem medíocre. Faltou perícia na hora de lapidar o texto. Faltou uma exploração mais abrangente e inteligentes das situações. Faltou humor. Faltou muitas coisas, na verdade, hahaha.

  9. Ana Maria Monteiro
    5 de dezembro de 2018

    Observações: surpreendetemente curto, este conto, ainda por cima, repete no final o primeiro parágrafo de um texto que só tem quatro.
    Prémio “E quem nunca teve uma branca?”

  10. Nathiely Feitosa
    4 de dezembro de 2018

    Olá escritor!

    A sua história breve relata o dia (ou mais de um, pelo que entendi) onde Mavson esquece sua senha do email e, na tentativa de recuperá-la, por antigos emails, acaba retornando à mesma situação de esquecimento.

    Eu gostei do conto por ele ter me causado duas coisas: estranheza e riso. Não é um conto absurdamente belo, poético, mas é criativo e segue uma linha de raciocínio que você compõe e escreve. Porém, me sinto na obrigação de dizer que não entendi muito bem, ou o que eu entendi eu não acho que seja o que você pensou, o final e o direcionamento do seu texto. Talvez se houvessem repetições e uma narrativa mais extensa, a ideia seria melhor compreendida (por mim, em específico).
    Abraços.

  11. Nathiely Feitosa
    4 de dezembro de 2018

    Olá escritor!
    Parabéns pelo conto!

    Eu gostei do conto por ele ter me causado duas coisas: estranheza e riso. Não é um conto absurdamente belo, poético, mas é criativo e segue uma linha de raciocínio que você compõe e escreve. Porém, me sinto na obrigação de dizer que não entendi muito bem, ou o que eu entendi eu não acho que seja o que você pensou, o final e o direcionamento do seu texto. Talvez se houvessem repetições e uma narrativa mais extensa, a ideia seria melhor compreendida (por mim, em específico).
    Abraços.

  12. Gustavo Araujo
    4 de dezembro de 2018

    Resumo: homem esquece a senha do email quando chega ao trabalho; tenta recuperá-la com outros endereços de email cujas senhas também foram perdidas; ao final, quando olha para o próprio crachá, lembra do que precisa fazer.

    Impressões: O conto é interessante por conta das lacunas que deixa ao leitor. Ou como diria aquele velho crítico literário, é interessante mais pelo que não está escrito. Vemos esse sujeito de nome incomum — Mavson — repetindo a mesma cena, vivendo o mesmo ritual, certamente por dias sem fim, até que um acaso, um esquecimento provocado de forma intencional, talvez, por seu subconsciente, o faz emergir do oceano da rotina, permitindo-lhe vislumbrar outros horizontes de sua existência, fatos passados que lhe trazem boas lembranças. Certamente, dá para filosofar muito com essa premissa, eis que levanta questionamentos desconfortáveis sobre nossas próprias vidas. Não dá para não nos enxergarmos em Mavson. A prisão no charco de dias repetidos é uma maldição que se abate sobre qualquer pessoa: levantar, trabalhar, dormir. Para ele, o herói dessa breve epopeia, a falta de memória trouxe um sopro de vida. Nem todos temos a mesma sorte, não é mesmo? Agora, o que é mais interessante, é que esse enredo pode dar margem a outros tipos de interpretação, muito diferentes da que eu mesmo experimentei. É uma qualidade, óbvio, que caracteriza os contos curtos que sabem deixar portas abertas na medida certa. Enfim, uma narrativa inteligente e instigante. Apesar de não emocionar, não deixa de ser provocativa. Parabéns e boa sorte no desafio!

  13. iolandinhapinheiro
    3 de dezembro de 2018

    Então, o cara tá no trabalho (acho) daí ele vai digitar a senha do e-mail e esquece a p… da senha, quem nunca? Aí, malandramente, ele manda um pedido de recuperação da senha que é mandada para um outro e-mail cuja senha ele também esqueceu (porram!) e por sua vez, em nova tentativa, a recuperação da senha vai para um e-mail que ele usava para mandar mensagens para descabeçar o palhaço. Ele reflete sobre a vida louca que teve na época que usava este último e-mail, lembra de coisas emocionantes, mas não lembra da tal senha deste último e-mail, e para terminar de f…errar tudo, o e-mail de recuperação deste e-mail de safadeza, é, justamente o primeiro e-mail. O cara fica pistola e desce do prédio para dar um relax, olha para o próprio nome no crachá e tem uma luz. Sobe para digitar a maldita senha e vráaa! tudo volta ao começo, em vista do que eu concluí que Mavson morreu e foi para o inferno, porque, como dizem, o inferno é a repetição.

    Tá, eu gostei do conto. É curtinho, é completo, é bem escrito, e o cara que escreveu manja muito dos paranauês, mas eu identifiquei uma certa preguiça do autor em usar este final tão batido de que tudo recomeça e blá, blá, blá. Para sua sorte, eu gostei de tudo, menos disso, e eu ainda não li o seu concorrente, logo vc tem grandes chances de ser a minha escolha.

    Cruze os dedos, man!

  14. Felipe Rodrigues
    1 de dezembro de 2018

    Mavson não consegue lembrar a senha do e-mail, então fica tentando enviar notificações para outros emails, inclusive o de safadezas juvenis, para então voltar ao início, então observa a falta de sentido da vida e entra numa elipse sem fim.

    O conto pode ser interpretado como uma atualização do mito de Sísifo e com um requinte de crueldade digno de nota, Essa coisa de não lembrar a senha é horrível, mas, cá pra nós, o tom era meio pastelão no começo e cai numa crise existncial de observação de natureza suja à Sarte em “A Náusea”, e não que isso tire valor do conto, pois pra mim funcionou deixando-o mais engraçado, embora possa causar confusão em outrem.

    Eu gosto de coisas assim, perdidas no nada e que parecem elos perdidos a gritar e tentar explicar o que não se explica. Neste caso, a historieta cumpre sua função eu náo sei em que medida, mas cumpre.

  15. angst447
    27 de novembro de 2018

    RESUMO: Mavson começa o dia de trabalho e logo percebe que esqueceu a senha do seu e-mail. Passa a apresentar comportamento de alguém desorientado. Será só estresse ou demência? Em um looping de esquecimento, Mavson volta à estaca zero: chega à estação de trabalho e tenta abrir o e-mail, mas esquece a senha.
    —————–
    O conto é bem curto, pois o tema escolhido não permite muitas voltas. Está escrito em uma linguagem clara e concisa. No entanto, encontrei algumas falhas na sua revisão:
    – […] e repousou os braços da cadeira. > do jeito que está escrito, parece que os braços da cadeira é que repousaram. Repousou nos braços da cadeira? Mesmo assim, continua estranho.
    – […] trouxe a tona > trouxe à tona
    A narrativa causa impacto pela revelação de que o que parecia um simples lapso de memória (afinal, quem nunca esqueceu alguma senha?) é na verdade a repetição de um comportamento de alienamento mental, pois o personagem nem mesmo se lembra do seu nome e só o descobre ao ler o crachá. Sabe que deve subir e digitar algo. Realidade triste, chocante e muito atual.
    Boa sorte na Copa!

  16. Daniel Reis
    25 de novembro de 2018

    Resumo: Mavson chega ao trabalho e não consegue se lembrar da senha de seu email. Tenta o mecanismo de recuperação que manda mensagem para outro email, do qual ele também não se recorda. Lá, o email de recuperação era um terceiro, que ao acessar, mandava a senha para o primeiro, num loop infinito.

    Comentário: o texto tem claramente estrutura de crônica, não só pela temática cotidiana, mas pela leveza e extensão. Está bem elaborado, com estrutura simples e gramática adequada. Só me incomodou um pouco, no segundo parágrafo, a repetição “tentando encontrar” e “tentando lembrar”, mais a assonância de pretéritos perfeitos em “paralisou”, “passou” “olhou” e “respirou”. No mais, parabéns ao autor.

  17. Fil Felix
    22 de novembro de 2018

    Boa tarde! O funcionário de uma empresa não lembra de sua senha do e-mail, tenta recuperar, mas vai sempre sendo enviada para outro e-mail, que ele também não lembra a senha. Num looping. Ele tenta esfriar a cabeça, lembra do próprio nome, volta pro computador e tudo se repete.

    Gosto muito da ideia de looping em contos, eu mesmo utilizo bastante. Acho que nos faz lembrar do cotidiano, das coisas que fazemos repetidamente, todos os dias, até sabe-se lá quando. No caso do seu conto, achei curto demais. E textos curtos são perigosos, porque tem que fisgar o leitor numa tacada só, ou no desfecho como uma porrada, ou no próprio desenrolar. Infelizmente, achei que ficou um pouco fraco nesse sentido, por não se aprofundar muito na questão do esquecimento (teria algum motivo aparente?) ou até do contexto, quando ele sai e vê a cidade suja (é um futuro distópico?). Acho que com esses detalhes, assim como sobre a firma (talvez lavagem cerebral?), daria mais sustança ao texto.

  18. Sidney Muniz
    21 de novembro de 2018

    Esquece o nota “7”… kkk mudança de planos na avaliação e esqueci de cortar!

  19. Sidney Muniz
    21 de novembro de 2018

    Resumo:

    Cá temos um conto onde o personagem “Mavson” se vê preso numa “espécie de loop temporal” … Será isso? E se for o que ele precisa fazer para sair desse Loop é lembrar a senha do seu e-mail, mas quando desce para o térreo e olha para o crachá e vê seu nome o Loop é ativado e seu dia reinicia…

    Conseguirá Mavson se libertar dessa árdua rotina?

    Avaliação:

    Bem, o autor(a) foi bem criativo, isso é óbvio, e a forma como ele criou o conto foi bem interessante, até gosto muito de trabalhar dessa maneira, usando o recurso do início ser o final do conto, até me familiarizei.

    Entretanto, o que me incomodou foi a economia por aqui, pois dava-se para construir ao menos mais uns dois parágrafos e me conectar mais com essa história, deixar o leitor um pouco mais ciente dessa agonia que o personagem vive e senti que isso foi o que faltou, pois da para gente captar a intrigante ideia do autor, mas eu queria um pouco mais…

    Vou dar nota “7” para o conto e vou ler o concorrente, caso eu dê a mesma nota, minha escolha partirá da soma do extrato abaixo:

    Critério nota de “1” a 5″

    Título: 5 – encaixa muito bem com o texto e é chamativo

    Construção dos Personagens: 3 – Faltou algo

    Narrativa: 4 – Dentro do conto curto se saiu bem, mas queria ver mais dramaticidade.

    Gramática: 5 – sem problemas maiores

    Originalidade: 4 (ainda que comum em filmes, foi bem original o lance da senha do e-mail)

    História: 3 – Achei que no geral foi regular

    Total de pontos: 24

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Publicado às 20 de novembro de 2018 por em Copa Entrecontos e marcado .
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