sua camisola sedosa era muralha penetrável,
que se aproximava
o quadril rebolante até demais, pomposo, quase me matava.
“Você quer aquilo?”
“Sim.”
“Naquilo?”
“Assim!”
a ansiedade do pênis, sua voz chilreante em meu ouvido
suas ancas rosadas estremeciam, meu coração feito louco inquieto
ternura de boceta!
“Assim!”
divino amor!
nádegas sacudiam, seus seios fartos perfumados
“Assim!”
bocas abertas, suor e gemido mútuo
fodi bem pra caralho, umas cinco ou seis vezes.
“Assim!”
ela cavalgou sem destino e sem sair do lugar
gulosa
“Assim!”
satisfiz-me até o pescoço, deixando umas três ou quatro marcas
de porra
no lençol.
assim aconteceu, Lorena.
perdoe-me, por ser,
Adúltero.
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