Era meia-noite, e o relógio bateu na torre. Doze badaladas e tudo acabou, e o silêncio voltou a reinar na noite escura.
Botas levantavam a poeira por onde passavam e a poeira grudava na capa que se esvoaçava atrás do homem, que era a única vivalma que caminha pelas ruas da cidade. Todos estão trancados dentro de casa, com medo, esperando que aquela noite passe logo.
Era ali. Passara-se um ano, mas ele ainda podia se lembrar de quando as folhas ainda estavam nas árvores, as abóboras não passavam de brotinhos e as maçãs não se mostravam em sua fartura vermelha nas árvores. Fora ali que a vira da última vez e onde tinha que retornar se quisesse vê-la de novo.
Darren andou até a torre do relógio. Não tinha tempo. A bruxa dissera que a lua tinha que estar no ápice caso ele quisesse que desse certo. Sabia que não encontraria ninguém na torre do relógio. Desde que ela se fora, as pessoas evitavam a torre a qualquer custo. Como se ela pudesse algum dia machucar alguém, pensou, com desdém.
Ajoelhou-se no chão e acendeu as velas que acenderam na chama verde característica das bruxas. Sua sombra bruxuleou na parede.
O que estava fazendo?! Será que devia mesmo envolver-se com aquilo? Ela se fora, se fora, e para sempre! Ele estava apenas se enganando chamando-a novamente. Mas aquela era a noite perfeita, a única em que tudo poderia acontecer. Se não o fizesse agora, não poderia fazê-lo nunca mais.
O pobre rapaz não passava de um amante desesperado enquanto colocava seu retrato e chamava seu nome baixinho.
Ele soube que ela estava ali antes mesmo de vê-la. Não foi nada que ela disse, não foi o cheiro ou o som que a entregou. Era o sentimento que vinha junto com ela, a sensação de que o mundo estava certo.
Ela estava exatamente do jeito que havia visto da última vez antes de morrer. Flores trançadas em uma tiara no cabelo ruivo, e o vestido branco que se esvoaçava ao seu redor enquanto ela flutuava até o chão. Nunca esqueceria o dia da sua morte, quando levantara uma manhã para encontrá-la onde sempre se encontravam, do outro lado do vale. Ele sempre cortava caminho pela torre e encontrava alguma surpresa que ela deixara para trás e para ele.
A surpresa daquele dia foi encontrá-la no chão, morta. Muitos disseram que ela tinha se jogado do último andar. Ele sabia que era mentira. Ela nunca o deixaria.
O coração deu um pulo ao vê-la novamente, sorrindo com os lábios carnudos e olhos castanhos. Sentira falta daquele sorriso, como sentira!
-Você… Deu certo.
-É claro que deu, Darren. Você me chamou, eu vim. – Ela disse com simplicidade sentando-se sobre os joelhos. – Mas o que está fazendo? Chamando espíritos? Te queimarão na fogueira se for pego.
-Não me importo, não importa! Eu só precisava… Ver você de novo… Saber que estava bem. Você está?
O olhar dela se tornou triste e pesaroso e ela brincou com as chamas nos dedos. Darren quase abriu a boca para pedir que ela tomasse cuidado para não se queimar, mas então se lembrou de que ela não podia mais sentir. Não havia pele revestindo sua alma que pudesse ser queimada. Aquelas limitações não pertenciam mais ao mundo dela.
-Não, Darren. Eu não estou bem. Eu me fui cedo demais. Eu nem sequer me lembro como eu fui parar lá em cima. Estava sonhando e quando acordei, estava caindo. – Ela ofegou, fechando o punho. – E é tão frio aqui! E frio é a única coisa que podemos sentir.
Ela levantou a mão e ele a tocou. Darren só sentiu o ar da noite que vinha da porta que deixara aberta e mais nada. O calor que existira nas mãos que cansara de segurar e beijar já não existia mais. Era como se ela fosse apenas um sonho bom, que nunca tivesse estado lá de verdade.
-Viu? Não sinto nada. Você sente?
Ele fez que não, apesar de querer muito. Ele não queria que ela ficasse solitária como parecia agora, mas o que podia fazer?
-E as outras almas? São boas para você?
-Não sinto vontade de estar com as outras almas – Ela disse com um suspiro. – A maioria é triste demais. E não quero ficar mais triste do que já estou. Sinto sua falta.
Ele não queria que ela sentisse falta dele, queria estar com ela. Sempre. Queria poder tocar sua mão e sentir. Queria poder ficar com ela de dia e de noite e nunca, jamais perdê-la como a perdeu naquele dia, naquela mesma sala. Não tinha ninguém para deixar para trás. Ninguém se importaria se ele se fosse, não como ela.
-E elas… Você pode senti-las?
Ela fez que sim, enrolando um cacho do cabelo ruivo no indicador, imaginando o que ele estava planejando. Darren levantou-se e pôs-se a subir as escadas, um degrau de cada vez. Ela também se levantou e o seguiu.
-Não tem como garantir que você vai conseguir me encontrar. O mundo das almas é muito grande.
Darren só levantou os olhos e sorriu do modo galante que ela tanto gostava.
-Eu só não sei porque não pensei nisso antes.
No dia seguinte, como no ano anterior àquele, todos acordaram sentindo um cheiro de morte. Encontraram o corpo do rapaz na mesma posição em que encontraram o da moça no ano antes daquele e do da criança no anterior e o da velha no anterior. A maldição trazia o mesmo destino a uma alma todos os anos.
Apesar de tudo, naquele ano, o defunto sorria tranquilo.
Darren havia deixado a vila assim que a moça havia morrido. Ninguém entendeu porque esperou um ano para voltar e se matar. Porém, nos portões do céu, a doce moça esperava o seu querido amado, aceitando a escolha dele. Embora ambos soubessem que levaria muitos anos até que se encontrassem novamente, nada fazia maior sentido para eles.
Mórbido, mas de uma boa maneira. No início, pensei que a confusão com os tempos verbais era proposital, mas logo vi que foi mesmo erro, já que não se repetia no resto da narrativa.
Achei interessante, mas… qual é a da maldição? Fiquei um pouco curioso sobre a sua origem e um pouco perdido por nada mais ser falado. Ou eu que não percebi?
Bom conto.
Da próxima vez mergulhe de cabeça no conto, faltou sentimento, ousadia. Apesar de a idéia lembrar “Romeu e Julieta” (bonito, porém batido), pode ser melhorada. Quando ela entristeceu-se brincando com a chama e depois ele perguntou se os outros espíritos a tratavam bem, cheguei a pensar que ela teria encontrado um outro amor no além-vida. Bem que eu gostaria de ler sobre um duelo entre um fantasma e o herói pelo amor de uma donzela-fantasma.
Acredito que se você partisse pro lado poético, teria acertado mais.
E sobre a maldição que vitimou a criança e a velha? Fiquei boiando…
E é curto, o que me desagradou, pois sobrou espaço pra sua imaginação trabalhar.
A narrativa é um ponto positivo, então, bote sua imaginação e criatividade pra trabalhar que ao tudo indica, sua escrita é bem promissora.
Boa sorte!
O conto é bem inteligente. Eu gostei da história. No entanto, ela não foi bem desenvolvida. A narração ficou um pouco distante do leitor. Como disseram, tem potencial. Mas, por ora, ainda não convence.
Gostei do tom de conto de fadas-fantasmas, por assim dizer. E também gostei do final, a maneira engraçada com que as coisas terminam (até imaginei o Darren batendo na própria testa ao se perguntar por que não tinha pensado naquela solução). Mas o texto tem uma série de problemas, como variação injustificada do tempo verbal e frases bastante desconjuntadas (por exemplo: “Ajoelhou-se no chão e acendeu as velas que acenderam na chama verde característica das bruxas”).
Concordo com o dito anteriormente por outros, é um bom conto, mas falta algo. Não me pegou como outros contos do desafio fizeram, de qualquer maneira, parabenizo ao autor.
Após ler uma série de observações sobre os comentários por mim postados neste concurso e suas respectivas respostas (infelizmente) concluí que fui tomado de certa pobreza de espírito. Em certos momentos nem fui técnico, muito menos humilde. Vi claramente que a soberba que se apoderou de minha razão é que me faz ser condenado ao “Mármore do Inferno”. Peço perdão a este escritor pelo comentário até maldoso por mim desferido. Sendo assim, apenas me resta ser breve: o texto em si é bom e, colocando minha crença religiosa de lado, diria que o final é belo. Boa sorte. Mas seu esforço é louvável e deposito esperança em sua próxima obra.
Achei um bom conto,com uma boa escrita e uma firme estrutura, mas sem um peso ou um mistério a mais.
No começo me prendeu mas no decorrer da leitura ficou obvio o que aconteceria no final.
Esse e o caminho,continue praticando.
Boa Sorte!
Eu gostei do conto como um todo. É simples, entretém e cativa com sua leitura fácil e suave.
Se a proposta é essa, entreter e não chocar, está ótimo.
Gostei da primeira parte que mencionava a convocação do espírito. Depois, como já comentaram, seguiu uma linha menos imaginativa. Talvez, no futuro, tentar continuar com outra condução.
Gostei do estilo da narrativa, é leve, bacana, uma história bonita, apesar de previsível (só não gostei da combinação de bruxas com bruxuleou).Tem potencial, parabéns!
Então… achei o enredo bom, durante o começo, mas do meio para o fim, desandou e se tornou previsível.
Poderia ter tido mais inspiração, mais algumas linhas e um impacto maior. Até a metade eu estava bem animado, mas foi chegando ao fim e meu ânimo se esvaiu.
Enfim, eu não gostei, mas espero que outros gostem.
Parabéns e boa sorte!
Já tinha lido, mas estava com problemas para postar e agora vou postar as minhas opiniões que escrevi no Word.
Uma história triste. Achei bacana, apesar de não ser mais do que isso. Achei a história sem muito peso. E é justo nessa parte que gosto de me apegar.
Achei simples. Um texto bom, uma estória de amor, alguns detalhes… Boa sorte 😉
Para escrevermos sobre fantasmas temos que ter o MÍNIMO de conhecimento sobre alguns fundamentos de religiões…
O texto ia bem… Dava-se a entender que trata-se de uma comunidade norte-americana nos tempos das bruxas de Salem – E GOSTEI MUITO DISSO!
O enredo, a escrita, o sentimento envolvido em perfeita harmonia.
Mas, ao ler o final, lembrando-me que o inferno está cheio de boas intenções, o texto foi para o “Mármore do Inferno”, cercado por anjos fiéis e justiceiros, digno de ser servido de água fervente e os frutos da árvore de Zacum pelas mãos dos gênios de fogo! Por que? PORQUE UM SUICÍDA NÃO VAI PARA O CÉU!
Gunther, mais aí já são SUAS crenças pessoais. Ou até mesmo a crença de muitas religiões. Ok. Mas ninguém é obrigado a acreditar no mesmo que você.
Não é bem meu tipo de texto, mas pelos comentários abaixo, creio não ser injusto ao dizer que faltou fôlego. História bem previsível, faria bem uma reviravolta para me fazer pular da cadeira. A linearidade foi o que, para mim, mais prejudicou o texto. E, claro, aquela revisão que na pressa ficou para depois. Sei como é, acredite, hahaha.
Boa sorte no desafio!
Sobre o título… De certa forma, entrega o final do conto. Faz todo sentido, mas é revelador demais.
Sobre a técnica… No início do conto houve muita perda de paralelismo verbal, com o tempo variando entre presente e pretérito perfeito (“era a única vivalma que caminha” !!!). Houve também uma grande quantidade de pretérito imperfeito que, embora colocados de forma certa, contribuem para a confusão do leitor. Do meio para o final, felizmente, isso não aconteceu mais, e a história ficou bem escrita. Criticaria apenas uma coisa adicional: informações redundantes. Vou dar um exemplo de um parágrafo quase inteiro: “ela brincou com as chamas nos dedos/para pedir que ela tomasse cuidado para não se queimar, mas então se lembrou de que ela não podia mais sentir. Não havia pele revestindo sua alma que pudesse ser queimada. Aquelas limitações não pertenciam mais ao mundo dela” – pow, já entendemos que ela não podia se queimar. Não precisa gerar mais duas frases para explicar o óbvio. Também senti um exagero de eco nos pronomes ele e ela, que talvez pudessem ser suprimidos em grande parte.
Sobre a história… Simples, um romance que perdura além da morte. Eu diria que é simples até demais, sem nenhum acontecimento surpreendente, que eu esperava acontecer depois que a moça falou dos riscos de ele tentar se comunicar com ela. Ficou meio meloso demais, e pouca emoção.
Sobre o final… Segue a tendência simplista. Senti falta de algo mais impressionante. Quer ver como esse texto me ganharia? Se ali no final, na hora de se matar, ele relembrasse que foi ele quem empurrou a amada para a morte. E, assim, toda a busca dele por ela seria mais justificada por culpa que por amor. E aí, depois que ele morresse, eles talvez nem pudessem se juntar, mesmo que ela o tivesse perdoado. Esse sim seria um final surpreendente para uma história tão açucarada.
Olá. Faltou inspiração aí… se desafie! Não se contente com só uma história bonita. É algo que o leitor pode chegar ao final e pensar “nossa que bacana” e depois não pensar mais no que leu. Infelizmente essa história de amante que segue quem morreu já foi super explorada vezes demais, acho que todo mundo já conhece a história, e se for pra usar um tema como esse é melhor inventar um jeito de quebrar expectativas, torcer o clichê e surpreender de alguma forma. Se não o texto meio que não tem por que existir, uma árvore a mais numa floresta de contos parecidos. Se o leitor encontra algo que nunca viu antes ele tem muito mais chance de levar o seu texto com ele por muito tempo depois de lido, e, sei lá, acho isso importante.
Espero que ajude aí, abraços
Gramatica pedindo socorro, historia repetitiva; e quem disse que suicida vai para o céu?
Percebi a ideia, achei viável, mas poderia ser melhor explorada.
Vejo que o amor transcende barreiras nestes contos e para ele ( o amor), quase tudo é possível.
Parabéns.
Achei muito previsível, sem novidades e nada que prendesse mais o leitor. Ele está bem escrito, estruturalmente, embora contenha muitos erros gramaticais. Faltou mais emoção, algo que fizesse o leitor se apegar ao personagem e sentir, com ele, aquela dor. Vc se perdeu um pouco no final, acrescentando personagem sem qualquer explicação (não que se tenha que explicar tudo, não se deve dar todos os detalhes de mão beijada ao leitor). Mas vc acrescentou, ao final, uma criança e uma velha, que também morreram no mesmo local, sem conectá-las ao enredo. Talvez tenha faltado uma releitura despretensiosa, algum tempo depois, para que pudesse ser analisado sem aquela paixão inicial.
É uma história. Chegaria até a arriscar tratar-se de uma fábula, caso a mensagem do último parágrafo fosse um pouco mais explícita. Contudo, além dos pontos já comentados pelos nobres colegas, não há mais nada que consiga identificar como de serventia para o/a autor/a.
Parabéns pela obra e boa sorte!
Desculpa, mas para mim faltou ousadia. O conto é uma linha reta, um relato para crianças preguiçosas, já que não demanda qualquer raciocínio. Vai-se de A para B sem sobressalto algum. Para que um texto conquiste o leitor é necessária uma boa dose de percalços, de obstáculos, situações que permitam que aquele que lê se identifique com os personagens. Isso não existe aqui. É preciso aprofundar o desenvolvimento, fugir do clichê, do lugar comum que permeia narrativas desse gênero. A par disso, como já apontado por outros leitores, há falta de revisão gramatical, erros de paralelismo e ecos em demasia. Minha sugestão é que o autor saia de sua zona de conforto, que seja mais ousado, que experimente outras fontes de inspiração. Há talento, nota-se, mas é preciso libertá-lo.
Bem, todos já comentaram sobre as repetições, a mudança temporal (sem intenção, acredito) logo no começo, então só me resta dizer que eu esperava algo mais do conto, ficou muito simples. Diálogos simples, sem muito atrativo para quem está lendo… texto corrido (podia ter esmiuçado um pouco mais, criado um conflito…), faltou explorar mais… Gostaria de ver esse texto reescrito a partir dos toques aqui do pessoal. 😉
É uma boa história, mas muito linear.
A autora domina bem a narrativa, as descrições e a construção dos personagens nos fisga. Não sei se estou com a mania de reviravoltas, mas achei que faltou um tempero, um conflito que me fizesse torcer pelo casal, que por sinal é muito perfeitinho e nada atrapalha o destino traçado já no inicio do conto.
Outra coisa, a maldição ficou sem sentido. Porque as pessoas se suicidam todos os anos na torre do relógio?
Gostei do enredo, mas a história ficou simples demais para mim. Seria interessante o uso da poesia que a Ana mencionou, que traria o charme que no texto como está é apenas uma vela, esperando para ser acesa.
Faltou explorar os sentimentos, para que eu pudesse senti-los ao ler o texto e me afeiçoar aos personagens.
Gostei da poeira grudando na capa molhada de chuva rs’
Rescreva ele levando em consideração os toques que receber aqui. Apesar dos errinhos mencionados, gostei da história.
Esse me parece outro conto postado sem as devidas correções, com pequenos erros que tiram a fluidez da leitura. Por exemplo: “Ajoelhou-se no chão e acendeu as velas que acenderam…”.
O que me incomodou de verdade foi a perfeição da história. É quase uma obra da Disney. Amantes se encontram, vão para o céu, vivem felizes para sempre. Poderia haver algum revés, alguma dificuldade…a vida não é fácil,a morte também não deve ser.
De qualquer forma,é um texto que tem muito potencial.
Gostei bastante do conto, mas faltou algo mais pra me fazer apaixonar.
Na minha opinião, o tema exigia um pouco mais de poesia (prosa poética) para me fisgar de vez!
Abraço!
A troca dos tempos verbais logo no início atrapalhou um pouco a leitura. Não acredito que tenha sido intencional, mas sim uma falha na hora da revisão.
A repetição de palavras ou uso dos mesmos radicais muito próximos atravancou o fluxo da narrativa:
“Botas levantavam a poeira por onde passavam e a poeira grudava (…)”
“Ajoelhou-se no chão e acendeu as velas que acenderam na chama verde (…)”
“(…) levantara uma manhã para encontrá-la onde sempre se encontravam (…)”
“-Não me importo, não importa!”
“Encontraram o corpo do rapaz na mesma posição em que encontraram o da moça (…)”
Poderia ter empregado sinônimos ou outras palavras que se encaixassem melhor na frase. Dicionário e principalmente a leitura de bons textos contribuem bastante para o aumento do vocabulário.
Dá para sentir uma vontade inata de escrever, de se expressar, de revelar uma história que parece ter brotado de repente. Siga em frente! Boa sorte! 🙂
É, falha nossa.
Só fui ver quando estava postado. Pensei: Que vacilo! Eu tinha até começado a consertar! Eu acabei consertando o parágrafo de baixo e esqueci o de cima!
Enfim, acontece nas melhores famílias.
Obrigada pelo feedback!
Gostei do conto e da prossecução. Pareceu-me bem escrito e bem estruturado, avançando a um bom ritmo.
Atenção apenas à consistências entre os tempos verbais, geralmente utilizas o pretérito perfeito, mas houve uma altura em que recorreste ao presente do indicativo durante a narração, sem razão de ser.
Olá, Inês!
Eu até tinha consertado o parágrafo de baixo, mas por algum feitiço, eu esqueci o de cima! Só percebi a gafe quando já estava postado…
Bem, acontece. C’est la vie…
Obrigada pelos elogios!
Até mais.