-AMÉM!
-Amém.
-amém?
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Gostei!
Gostei.
Gostei?
Amém
Amem, amém!
Uma pequena interação com seu nanoconto.
Conceitual. Talvez moderno demais ou além do entendimento do leitor comum. Ou aquela branquidão do papel/tela engolindo poucas palavras e o autor acha que está bom. Não me pareceu bom, talvez uma frase inicial ou final que não fosse o mesmo vocábulo ou algum outro jogo de palavras criaria ao menos uma atmosfera.
Bem escrito, no ponto de vista vocabular, mas fiquei procurando entrelinhas. Não achei.
Espero que tenha sido só eu que me perdi no teu texto e que outros encontrem o fio para puxar e desvendar a saga que aqui se inicia.
ABraço!
– BUGUEI!
– Buguei.
– buguei?
Boa sorte no desafio.
Bem… não da para dizer que não foi um mini conto… na verdade foi mais mini do que conto, já que contar… contar mesmo não contou nada! 😛
Acho que na próxima vez você poderia tentar algo diferente, usar 3 palavras quem sabe?
“Amém, a Men?”
Seria um mini conto em inglês! auhauahuahuaha
Não sei mais o que escrever, então amém!
Boa sorte.
PS: Acho que precisa de revisão!
AHuAhuAhaUhaUha
O autor tentou ser profundo e bastante conceitual através de minimalismo condensado. Aqui acredito que até o pseudônimo faz parte do texto. O enredo se desenvolve principalmente pela pontuação, mostrando o que a seu ver resume o patriarcado. Uma imposição, uma aceitação e – o que seria o momento de hoje – um questionamento. Inteligente, conceitual e gera debate, deixa as pessoas conversando a respeito. Quem é o terceiro parágrafo: a autoridade agora indecisa ou uma terceira pessoa que propôs-se questionar? Confesso, contudo, ter que forçar um pouco para ver um microconto neste texto. O conflito está posto, mas os personagens são abstratos demais para se falar do gênero narrativo em questão. Não há como negar, porém, que temos aqui uma ideia bem elaborada
Bem, o conto funciona.Tem um humor minimalista que traz até uma certa crítica aos dogmas religiosos. Mas o problema é que é um microconto, e esse é um desafio de minicontos. Então, acho que foge à proposta.
Boa sorte
Amém, uai.
É uma crítica à junção da fé com a política? A foto em questão é do Conselho de Niceia. Constantino juntou os praticantes da fé cristã para falarem sobre fé. Mesmo sendo o rei romano um político nato, esse encontro não era exatamente sobre poder político e uso da fé como força de manipulação. Logo, não consigo fazer junção de significados. Não há tema, a narrativa não é compatível à estrutura de miniconto, não há personagens…
Como miniconto compreende o mínimo de 100 palavras, o seu não se adequa. Minha nota será por participação.
Olá, Patriarca Metropolitano.
Começo com uma introdução comum a todos os participantes: primeiro li os dois conjuntos completos de contos, um por um e rapidamente, para colher uma primeira impressão geral e já mais ou menos gradativa e agora regresso a cada um deles e releio com mais calma, para comentar.
No comments.
E isto já é mais do que você escreveu.
Boa sorte no desafio.
Às três palavras do seu conto, respondo com outras três: eu não entendi.
Desejo sorte no desafio. Um abraço
Olá!
Como fórmula de avaliação utilizo os quesitos: G -gramática, F-forma e C-conteúdo, onde a nota é distribuída respectivamente em 4, 3 e 3, e ainda, há que se levar em conta minhas referências, gostos e conhecimentos adquiridos como variável para tanto (o que é sempre um puta risco para o avaliado. KKK). Vamos ver o que sai aqui, né?
G= 1. Então, como posso avaliar algo se me foi tão pouco entregue? Bugou!
F = 1. Pois é, é sempre arriscado contar com a bagagem do leitor para apreciação de uma criação dando tão pouco, pois, uma vez que o texto deve se suster com o que é exposto, pelo menos para mim não foi possível absorver de todo o pretendido, porque a forma escolhida deixa a cargo do conhecimento prévio acerca de Encontros Ecumênico só observando a imagem. Não quero dizer com isso que os leitores são burros e por isso devamos mastigar tudo e entregar o sentido de bandeja, mas afirmo que sem o uso da internet, muitos leitores boiaram (tirando os que nem se esforçaram para entender. E dou-lhes razão).
C = 1. Acredito que muitos, assim como eu buscaram outras formas para tentar elucidar algum sentido aqui. Dessa forma só pude compreender mais a fundo após pesquisar a imagem no google. Aí até achei bacana a sacada com o uso da acentuação e pelo que representou alguns desses encontros, mas o conteúdo se perde pela forma.
Me sinto muito mal em dar essa nota, mas regras são regras.
Média final: 3
Olá, Patriarca!
Serei bem sucinto nesse desafio, avaliando com as impressões imediatas que tive do miniconto.
BELEZA
Acredito que exista, sempre existe, mas não encontrei. Não entendi muito, na verdade.
IMPACTO
Pelo menos arrancou uma risada confusa no final. E me fez pensar, mesmo que não tenha extraído muita coisa.
ALMA
O título é interessante e acredito que fale muito do texto. Minha visão é de a história retrata a expulsão de uma pessoa da Igreja. Sua excomunhão. As três palavras podem indicar o nível de fé dos envolvidos. O amém exaltado dos fanáticos, o amém equilibrado dos crentes e o amém irresoluto dos descrentes. A pessoa que tomou a decisão, a pessoa que aceitou sem questionar (por causa dos tabus) e a pessoa que é expulsa sem entender muito como proceder.
O amém em caixa alta e com ponto de exclamação é manifestação de entusiasmo e fé. Creio que foi dito por um sacerdote.
A assembleia responde sem gosto, voz fraca, abatida
Mas não pode ser assim
O sacerdote questiona: amém? Ele também questiona a fé. A pergunta também é para ele. Não há caixa alta. Ele também está desanimado. Todos estamos desanimados. Todos precisamos reforçar nossa esperança.
Autor, interpretei muito mal? Foi assim que senti seu diálogo. Ouço assim de vez em quando na missa de domingo.
Oi Patriarca!
Não sei bem o que tecer de comentários ao seu texto…
Eu poderia dizer que ele não tem pé nem cabeça, ou poderia dizer que é uma perfeita representação do processo de libertação do afã religioso que começa com a entrega míope e vai evoluindo em senso crítico até começar a duvidar dos dogmas aos quais é submetido (!).
Mas com esse título e esse pseudônimo, imagino que seria até uma forma de questionar a si mesmo…
Independente da intenção, me fez escrever esse comentário 33 vezes maior que o próprio conto, então considero uma ótima leitura 😉
Olá autor. Como vai?
Alguém exclama amém, outrem ecoa esse amém como resposta e um terceiro interroga, não se sabe com qual emoção, amém? Seu texto poderia até funcionar como um microconto, mas aqui no desafio, em que se permitiam até 500 palavras, não foi eficaz em me cativar como leitora.
Parabéns pela participação.
Anathema
Gostei da brincadeira com a palavra. Bastante criativa, e….inclusive permito-me entrar na brincadeira:
Eu, euzinha aqui, provavelmente xingada de “palestrinha”, escrevo esta opinião de próprio punho: Se alguém não escreve um conto, que seja posto de lado. Quarta carta mundial de São Paulo, 3×1.
Ou, pode ser também referência àquela banda inglesa Anathema, que se “converteu” ao rock progressivo. Ops!
Apesar de ter gostado do jogo de palavras e enxergar nelas um significado, divertido e inteligente, não enxergo, segundo o que entendo, elementos suficientes para considerá-lo como um conto. Imagina como seria para um cego compreender as nuances que você desejou transmitir através da forma, da grafia e da posição das palavras…
Um abraço a você. Acho que causará um frisson lá no grupo.
Oi, Patriarca Metropolitano! Seu pseudônimo é quase maior que seu conto. Gostei da ousadia. Um anátema é uma maldição. Ficou legal o contraste com o “assim seja” tão cordial e religioso. Vale como manifestação artística porque surpreende e incomoda. O único desafio em que participei neste grupo foi um de microcontos e não posso avaliar o alcance crítico do que você quis sugerir. Vale para ficar pensando em muitas interpretações. Espero que além de incomodar, o conto possa abrir um debate construtivo com o membros do Entrecontos .
10 – Anathema (Patriarca Metropolitano)
Conto curto. Curtíssimo. Um diálogo? Ficou-me a dúvida
Amém com três possíveis volições.
Entendo que há uma fina conjugação entre o texto e o nome do conto: Anathema.
Um anátema – ou anathema, como quis o autor – é por princípio um excomungado, aquele que, após um amém exclamado e um amém concordante, põe uma interrogação no amém – amém? Mas veja, perguntar não anatematiza o questionador, apenas indicando que talvez não fosse o momento de concordar.
Ramon Lull, Jeronimo de Praga e John Wycliffe, por exemplo, não disseram amém, foram queimados, tornaram-se anátemas e nunca abriram mão de sua fé religiosa. Sua discórdia foi bastante saudável à história das religiões.
Bem, creio que poderia vir mais, um pouco mais, dado que dizer amém, exclamando, pontuando ou interrogando, pode trazer profundidades infinitas, mas… faltou essa parte… a do infinito, a que viria depois, em continuação.
Boa sorte no desafio.
Olha, Patriarca, você já ganhou pontos comigo pela concisão hahaha… adoro um textinho enxuto! 😉
Agora, sério, não sei muito o que dizer. Até saquei o que você tentou fazer, pelo menos eu acho que saquei: uma crítica à religião e seus dogmas, que são aceitos sem questionamento. Seria isso? A ideia é boa, mas na minha opinião um pouco mais de desenvolvimento seria o ideal.
De qualquer maneira, admiro sua ousadia. Parabéns e boa sorte no desafio! 🙂
Anathema, ou anátema, significa, posto de lado. Para a Igreja Católica, seria a excomunhão. Não consegui identificar os personagens da imagem. Não sei se é um sacerdote excomungando alguém, ou um legista apontando uma regra num livro de leis. Amém significa assim seja. O amém com um sinal de interrogação, me parece uma pergunta do autor sobre a ideia e a qualidade do conto, só com 3 améns. É um conto diferente, se ele é bom isso é outra coisa, é um anátema!
Resumo: Fim de missa.
Parecer: faltou entonação no amém. Não gostei.
Em uma cerimônia religiosa, fieis reagem de maneira diferente às palavras do pregador. (Que caralho de resumo é esse maior do que o conto?)
Não está entre minhas leituras, mas, como disseram ser bom, eis-me aqui. Achei excelente, mas um tanto deslocado. Em um desafio de minis, caberia bem. Não obstante os inegáveis méritos do conto, escaparam-me o título e a falta de maiúscula no último “amém”.
P.S.: Meu amigo, que indicou a leitura e assegurou a qualidade do texto, explicou o sentido do título e do “amém” sem maiúscula. Ainda assim, mantive o teor do comentário, a fim de bem representar as primeiras e sinceras impressões deste seu leitor aqui (uma besta quadrada completa).
Olha só, tive que pesquisar o significado de anátema para compreender seu mini, que é também micro:
1: Sentença de maldição que expulsa da Igreja; excomunhão.
2: reprovação enérgica; condenação, repreensão, maldição, execração.
“lançar o a. sobre o inimigo”
Levando isso em consideração, entendo o conto como um julgamento, provavelmente injusto, devido as reações. O autor, ou autora, revela a hierarquia rígida da igreja fazendo um uso inteligente da formatação: Quem sentencia, fala em caixa alta; quem concorda, segue as regras, resignado, por isso o uso correto da maiúscula no início da frase; quem questiona, tem uma voz diminuta, irrelevante em relação a primeira.
Esse conto pode gerar polêmicas ou ser execrado, mas gostei da coragem do autor e da forma como deixou tanta coisa subjetiva com apenas uma palavra. Meu “amém” vai para quem o escreveu.
Grande abraço!
Como um micro-conto, é um mau texto.
Com um mini-conto, também é mau.
Acho que este texto é o resultado de alguém que se esqueceu do prazo de entrega e lembrou-se faltando trinta segundos para a meia-noite.
Enfim, pelo menos foi rápido de ler.