Nos confins do subterrâneo havia uma família de elfos negros um tanto quanto assustadora. Eles se orgulhavam muito de seus atos vis e todos, exceto um, cometeram atrocidades. Este, de nome Rhyldax, era o caçula e seus pais lhe colocavam muita expectativa, já que, ele enrolava sua família muito bem com suas palavras. Rhyl enrolou sua família por 200 anos e notou que eles já estavam se cansando, decidiu enrola-los uma última vez. Com a promessa de nunca mais voltar, ele pediu um pacto com um dragão azul. Dito e feito ele se tornou um incrível feiticeiro na superfície.
Drizzt Do’Urden versão mage? rsrs Tem muito clichê de RPG aí, caso reescreva, lembra disso. Permita à galera que não conhece fantasia desfrutar de seus textos.
Uma fantasia febril, que por conta dos limites do desafio ficou somente esboçada em storyline. Acho que não encaixa nesse formato, ainda que seja legível. Boa sorte no desafio.
Esse pseudônimo já deixou aqui um peso. Começo a ler o conto pensando se vai estar à altura da outra Úrsula.
Há muita história pra pouco espaço. Tem um elfo, Rhyl, que não faz maldade, ok, mas por que? Ele enrola a família, ok, mas como? Ele vai pra superfície, faz um trato com um dragão, não qualquer dragão, um azul, e vira um feiticeiro… certo, mas como?
Me parece que isso rendia um conto mais longo, com espaço pra abordar esses detalhes e esses conflitos, e, aí sim, fazer jus a referência à Úrsula e a seu feiticeiro.
Abraços.
Olá, Úrsula. Esse Rhyldax bem que frustrou as expectativas dos pais, não é? Mas superou-os, embora o feiticeiro tenha aparecido assim do nada, mas a limitação das palavras não dava para grandes explicações. Seja como for, o que interessa é que ele, apesar de safado, conseguiu romper os grilhões das expectativas, vir à superfície e ser o que decidiu. Gostei. Parabéns e boa sorte no desafio.
Parece um trecho de uma história que não dá para saber qual é. Melhor sorte da próxima vez.
Gostei bastante do uso da fantasia nesse conto. Os elementos são bem elaborados e bem colocados, gostei bastante da ambientação mágica. Porém, o final ficou aquém de todo o resto. Pelo uso das palavras, parece-me que ele enrolaria a família literalmente, matando-os. Porém ele foi pra superfície… Não me pareceu condizente com tudo que foi apresentado inicialmente. Parabéns por usar a fantasia, boa sorte
Oi, Úrsula! As criaturas nos remete a um conto épico, de aventuras, típico da saga do herói. Bem interessante a premissa, e ousada justamente pela dificuldade de se desenvolver o arco do personagem em tão pouco espaço. Por exemplo, senti que há toda uma mitologia em torno do dragão azul, ou uma metáfora que não associei, com o qual Rhyldax firmou um pacto, tudo interessante, mas muito de repente. Boa sorte!
Poxa, fiquei um tiquinho decepcionado…
Gosto de contos de fantasia. Penso que a história tinha um potencial muito grande num texto maior, onde pudesse ser trabalhado com maior liberdade. Aqui, ficou com muitos detalhes para um ínfimo espaço. Ainda assim, incentivo a continuar, pois sua escrita é boa. Adoraria ler uma versão maior.
Gostei da história como introdução para algo maior. Infelizmente, tive a sensação que você contou muita coisa num espaço que não cabia. Aplaudo sua ousadia de trazer o tema Fantasia para este desafio, com um limite tão pequeno de palavras. Acho que a narrativa ficou um pouco truncada, me impossibilitando de apreciar a história como eu gostaria (porque a história, em si, achei muito boa), mas não teve o impacto esperado. Talvez tenha faltado ritmo na narração (creio que pelo excesso de informação, ou pela forma como essas informações foram colocadas).
Elfo bonzinho faz pacto com dragão azul para se livrar da família má e virar feiticeiro.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — fraca. Um resumo de um possível conto.
Impacto — regular. É um desafio escrever fantasia em espaço curto.
Trama — regular. Informações desnecessárias (exemplo: cor do dragão) ocuparam espaço precioso.
Objetividade — fraca. Exige controle maior do texto.
O que vi nessa proposta foi um resumo, uma sinopse de uma história que pede muitos desdobramentos. É mais ou menos como dizer “era uma vez um menino que queria ser rei… e ele conseguiu”. Gosto do gênero Fantasia e vejo aí a clara inspiração do Neil Gaiman, mas do jeito que ficou, não há tempo nem condições de se deixar cativar. Espero que outras pessoas possam entender melhor a ideia. De todo modo, boa sorte no desafio.
Que microconto incrível! Adorei como você contou a história tão breve, mas muito divertida e intrigante.
Fiquei animada já no início, achei maravilhoso o final e adoraria poder ler mais ainda, saber as aventuras desse feiticeiro agora na superfície.
Só não entendi uma coisa, ele prometeu não voltar, porque a família dele aceitou isso? Significaria que ele não voltaria pra contar seus atos vis e malvados.
Teria dado certo porque ele era bom com as palavras?
Adorei o tema que você escolheu, essa coisa fantástica, mágica, ficou incrível.
Oiiii. Um microconto sobre uma família de elfos em que o filho caçula é diferente do resto da família, mas tem uma capacidade de enrolar que durou duzentos anos e no fim ele ainda consegue o que quer. Acho que esse enredo daria para ser usado em um texto maior, explicando sobre a mitologia dessa sociedade, pois achei bem interessante e no microconto faltou um pouco de espaço. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio!
Para um micro conto, acho que a história não funcionou muito bem. Tem muita informação, como elfos, nomes diferentes, lugares, tradição, uma linha do tempo longa… E então surge um inesperado dragao, que ninguém estava esperando. Fiquei com a impressão de ler aqueles textos mais dadaístas ou psicodélicos, com algo que não tem necessariamente a ver com o anterior (nesse caso o dragão), mas não sei se era essa a real intenção do autor.
Uma sinopse de alguma coisa que será escrita, mas, em forma de conto fica um emaranhado de palavras sem muito sentido. Boa sorte no concurso.
A história estava indo bem até o aparecimento de um dragão azul. Hmm.. Esperava uma conclusão diferente.
A história captou meu interesse, mas o fim foi meio balde de água fria.
O que aconteceu com a família dele? Não teve uma reação da sociedade dele perante sua mudança, simplesmente sumiram do conto.
E não se sabe o que ele mesmo pensou. Poderia ter terminado com alguma descrição de como o elfo negro se sentia ou o que pensava, não sei. Faltou elementos.
Olá, Úrsula.
Então, a história ficou apertada no formato de microconto, pois eles “pedem” um formato diferente e, em geral, uma surpresa, uma mensagem, etc. Da forma como foi escrito, ficou um tipo de prefácio de uma história maior.
Boa sorte no desafio!
Vi mensagens muito parecidas, nunca tinha escrito um mini conto antes, mas foi uma boa experiência. Obrigada pelas dicas, a todos que comentaram.
Olá, Úrsula, tudo bem? Olha, fantasia comigo é assim: ou eu gosto demais ou não funciona comigo. Nesse caso, não funcionou. Eu já torço um pouco o nariz para elfos, pouquíssimas histórias que li com eles me surpreenderam de alguma forma. O seu texto achei com informação demais para a minha compreensão. A sensação é a de que perdi alguma coisa, ou várias, ao chegar ao final do conto. Eu gosto de interpretar, dar o meu sentido ao que leio em mini e microcontos, mas quanto a esse não consigo pensar em nada, também acho que esse enredo poderia ser mais bem aproveitado. Obrigada!
Rhyldax é um elfo negro que não quer ser malvado como a família e consegue um pacto mágico para uma vida nova. Se tem um gênero que sente necessidade de muitas páginas para contar histórias é a Fantasia, e não culpo ninguém por não conseguir fazer isso em 99 palavras. Achei bom, apenas simples demais para me envolver.
Conto muito interessante! Parece que encontrei essa mensagem em um papel rasgado, dentro de alguma caverna obscura nas proximidades de uma cidade cheia de elfos! Boa sorte!
Olá,
Parece uma história aleatória…quase um devaneio do autor. Não está claro a mensagem passada aqui, do que se trata. A única parte que faz pensar que esse é um texto fastastico são as referências ao seres dessa natureza ” elfos, dragões” fora isso a linguagem é bem contemporânea e juvenil. Há palavras que destoam da seriedade dos acontecimentos.
Não sei, acho que o conto não estava pronto, é apenas uma ideia que foi posta no papel tal como chegou. Tô errada? Posso estar rsrs.
No mais…não sei. Boa sorte no desafio.
🤷🏻♀️
Adoro aventura. Fiquei curiosa pela continuação da trama.
O conto está desarticulado, nada que acontece na trama (difícil dizer que algo acontece, já que os eventos são descritos como num resumo) parece necessário, encadeado. As informações surgem de modo abrupto e praticamente sem contexto. Há também alguns problemas de pontuação.
Ué, achei estranho não ter final. Tudo bem, existe contos em que o final é aberto, mas a sua ideia carece de um fim para o leitor, principalmente por ter criado um mundo tão grande em poucas linhas. Sinto uma profundidade na sua forma de escrever, mas ainda precisava de mais para isso. Entendi lendo suas respostas para uns comentários, mas senti dificuldade em entender quando eu não tinha lido. Boa sorte no desafio!
Enquanto o grande segredo dos microcontos é conseguir contar muito em pouco espaço, há de se tomar alguns cuidados. O seu conto tenta fazer isso mas se perde na falta de impacto: elfos negros, dragão azul… o que são eles para o leitor leigo? E o que aconteceu com Rhyl após isso? A história não tem um fim por si só, e carece de profundidade (pois pede profundidade). Os melhores microcontos acontecem boa parte na mente do leitor, mas o seu peca um pouco em criar este mundo na mente do leitor antes que ele possa começar a imaginar.
Escrita: Média.
Conto: Fraco.
Parece um fragmento de algo maior. Mas sem mais contexto é difícil perceber o conto…
Acho que falta ao conto um pouquinho de tempero. Há uma boa localização, de certa forma impressionante considerando o limite de palavras, no entanto, falta um sentimento de causa e consequência. O final, de certo modo, não entrega dilemas ou problemáticas sobre as quais pode-se refletir.
Vou dizer que o tema de fantasia não me atrai muito… Mas do começo até o meio o conto prendeu muito a minha atenção o que me perdeu foi a conclusão, eu sei que tem um numero limitado de palavras e tudo mais, só que me pareceu muito “simples” para o que foi desenvolvido previamente.
Um ótimo conto.
um abraço.
A primeira frase me causou um grande impacto! Uma família de elfos negros, uma fantasia em tão poucas palavras. Não entendo de elfos, eu não precisaria necessariamente entender de elfos para entender o conto, mas… Algo ficou apenas na cabeça do autor. O que ele quis mostrar? Que sentimento quis despertar? Será que o pacto com o dragão azul tem algum significado que eu desconheço? Volte para contar para gente!!
Olá, Úrsula!
Não entendo nada de elfos, dragões e feiticeiros… Então não consegui entender o propósito do seu conto… Que me pareceu a sinopse de um conto maior.
Desculpe não conseguir apreciar seu conto como deveria.
Parabéns e boa sorte!
Olá Úrsula. Um texto escrito acerca de temas muito específicos causa maior dificuldade de compreensão. Mas acho que você desperdiçou palavras que em nada contribuíram para que nos inteirássemos do enredo. Não leio sobre Elfos e não faço ideia do que significa se tornar um feiticeiro nesse seu mundo muito particular. Logo, para mim, não fez nenhum sentido. É algo que só quem conhece esse mundo poderia supor. Mas o texto é bem escrito e desejo-lhe sorte.
Olá, Úrsula.
Falta alguma coisa. Seu micro é frágil. A história precisaria de mais espaço para funcionar. A escrita não tem brilho, apesar da boa execução. O tom é levemente moralista, forçando a mensagem de que a bondade pode nascer no ninho da maldade.
Realmente, falta algo…
O interessante, num micro, é manter um foco e um argumento. Você inseriu muitos elementos: a família de elfos, um mundo de fantasia, um dragão azul. E não deu forma para eles. Essa é a fragilidade do seu micro. Você tenta colocar muita coisa num espaço muito pequeno.
Enfim, é isso.
Parabéns e boa sorte no desafio!
O conto começa envolvendo o leitor numa escrita fantasiosa e atraente, criando uma expectativa positiva que, infelizmente, não é preenchida no final. Pode ser que eu não tenha entendido a proposta do autor também. Só ele poderia explicar. De qualquer forma, é um bom texto. Parabéns.
Parecia algo promissor, o gênero fantasia me encanta profundamente! Mas o desenvolvimento e o final da história ficou além das expectativas e a proposta se perdeu no final… Quem sabe se com mais palavras disponíveis você conseguisse contar tudo o que gostaria!
Gostei do conto, embora não goste do tema utilizado. porém, não consigo dizer o que faltou, pois fiquei com a sensação de que faltava algo. Enfim, talvez eu não tenha entendido bem. Boa sorte no desafio.
O conto, com tema Fantasia, é a história de um elfo que mora com a família sob a terra. Na realidade não são os elfos que moram sob a terra e sim, os gnomos. É uma família de elfos maus e o mais novo não é e enrola a família. Não sei como, mas deve dizer mentiras dizendo que fez muitas maldades na superfície. Ele mente por 200 anos! É muito tempo essa enrolação. Ele decide fazer um pacto com um dragão azul. Que pacto é esse? Enganou também o dragão para se tornar feiticeiro? A história ficou nebulosa, com lacunas o que a torna confusa, mal estruturada.
Elfos Negros, mais conhecidos como drow, moram no submundo, e como numa história não existem regras, elas são abertas á mudanças que o autor achar necessário. Achei que não precisasse explicar sobre os elfos porque assim como humanos, eles são seres inteligentes, sendo assim, fazem o que bem entendem. O dragão, como são conhecidos por serem criaturas mágicas que cospem fogo, por exemplo, daria os poderes para ele, fazendo com que ele pudesse virar um feiticeiro.
Há um enredo, mas não é envolvente. Parece ser uma fórmula transvestida em fantasia, pois poderia ser muito bem um rapaz pressionado pela família para cursar algo prestigiado na faculdade, mas os enganando e saindo a viajar pelo país. Não é um drama complexo e, sem um desenvolvimento adequado – e estou ciente que eram poucas linhas – não engaja o leitor.
Boa sorte!
Um microconto no gênero alta fantasia. Podia esperar tudo, menos isso. Acho que você foi muitíssimo bem sucedida, Úrsula, pois conseguiu contar sua história – com mundos subterrâneso, elfos e um dragão azul – com início, meio (embora o meio seja pura enrolação rsrs) e fim. Parabéns e boa sorte no desafio. Um abraço.
Olá!
Identifico, na estrutura do conto, o início, meio e fim.
porém para mim, o desenvolvimento deixou a desejar.
Parabéns!
Não tenho muita paciência para essas histórias fantásticas de hoje. Aposto meu braço esquerdo (não, o direito, pois sou canhoto) que o(a) autor(a) deve ter uns 15 anos. Se não, me perdoe, mas achei bem infantilizado, sem formato de um microconto, sem elementos suficientes e chato, exatamente por essa temática tão batida de Jogo dos tronos (que não assisti e não me lembro como escrever “tronos” em inglês, por isso, traduzi livremente), com dragões e personagens de nomes impronunciáveis. Só peço que não coloque meu nome na boca do sapo, ok? Foi só uma opinião sincera. Abraço e boa sorte.
Perdeu o braço na aposta
Não se ganha sempre! Rs. Mas valeu pela irreverência. Acho que vc tem uma grande vontade de escrever, e potencial para tal, mas falta originalidade. Fuja dessas histórias fantásticas de hoje. Esses mundos já são bem batidos. Difícil criar algo novo num meio já tão explorado. Parta para um drama, suspense, sei lá. Acho que vc dá para a escrita, mas precisa se encontrar. Parabéns pela coragem de estar aqui e de ter sido legal e madura diante de uma crítica. Se quiser trocar umas figurinhas, estamos aí! Abraço. Abraço.
Pareceu-me uma história infantil, com mensagem e tudo: do mal pode vir o bem. Boa premissa, mas faltou algo no desenvolvimento.
Parabéns pela participação. Boa sorte. Abraço.
Peço antecipadamente desculpas, mas acho que o desenrolar da história não foi tão bacana quanto prometia no início. E o personagem terminar um feiticeiro na superfície não me fez tanto sentido.
Como ele estava deixando a família para sempre, ele foi onde não pudesse encontrá-los, então ele saiu do submundo e foi para a superfície.
Os acontecimentos são narrados de maneira apressada, o que não nos aproxima do protagonista ou do mundo que foi criado. Os fatos são mais definidos por adjetivos do que propriamente apresentados.
O pacto com o dragão azul para se tornar um feiticeiro de sucesso na superfície me parece ser uma alusão a algo que não conheço, ou então uma metáfora que não consegui captar.
Boa sorte!
Gostei da narrativa, mas acredito que a história em si caberia melhor em um conto, sendo melhor desenvolvida, mas vale muito como uma apresentação. Parabéns e boa sorte.
A temática da “ovelha negra da família” é difícil de ser desenvolvida em um microconto. Ideia arriscada. A narrativa abre espaço para algo maior, a ser desenvolvido, ligando a fuga do lar ao dragão e à transformação em feiticeiro e o que ele passou a fazer com seus poderes. A narrativa foi interessante. Boa sorte
Esse anônimo aqui fui eu, que não “loguei”. kkkk
Achei a história de fantasia pouco atraente. O enredo é fraco, na minha opinião, claro. Não consegui ter nenhuma connecção com os personagens. Boa sorte no desafio.
Olá, Úrsula, a sua história é boa, passa uma mensagem interessante mas faltou mais cuidado no desenvolvimento da narrativa. Este trecho, por exemplo, está muito repetitivo, o verbo enrolar aparece três vezes, o que ´pe ainda mais grave no formato microconto: “ele enrolava sua família muito bem com suas palavras. Rhyl enrolou sua família por 200 anos e notou que eles já estavam se cansando, decidiu enrola-los uma última vez. Algumas pontuações também estão equivocdas. Boa sorte no desafio.
Fantasia, cenario épico, personagens magicos. Eu amo tramas assim, mas, me pareceu sem conexão algumas situações.
Um conto no estilo fantasia sem grandes novidades, uma linguagem simples e o enredo, idem. Não acrescentou nada, mas atendeu a proposta do desafio.
O léxico é um tanto quanto simplista………..como se uma longa história estivesse sendo contada de forma rápida, até meio atabalhoada……………mas não parece ser um recurso literário……….nada se esconde atrás desta objetividade……..pode ser que aja uma metáfora num elfo que foge de uma família tosca num dragão azul…………mas também não consegui pegar………..
Olá!
Tive um pouco de problema em ser puxado para a história e compreender o porquê de algumas coisas, mas compreende-se bem o andamento. Fiquei com a sensação de que há uma história melhor fora do conto do que no próprio conto.
Parabéns pelo texto.
Caro, um conto ao estilo fantasia, com elfos negros, subterrâneos, dragões e tal.
Dissimulado, o pequeno Rhyl enrola a família por muitos anos, não cometendo atrocidades, embora aprendendo com eles como as coisas poderiam funcionar.
Sua última tacada foi transformar-se em um feiticeiro na superfície. Um feiticeiro bom ou mau? Isso não é dito.
Acho que o texto poderia deixar um pouco mais claro o desenvolvimento de Rhyl, talvez explicitando que ele se tornou um feiticeiro bom, a despeito de haver convivido com o mal, ou que, tendo aprendido tanto durante aquele tempo em que viveu com a família, fez um pacto com ela e se tornou, na superfície, alguém ainda pior do que aqueles de sua família. Acho que essa parte ficou um pouco solta.
Se me permite, ainda que o texto esteja bem estruturado, há vícios de linguagem que precisam ser corrigidos, um deles é o tal “um tanto quanto”, tão usual embora fora de prumo, quando o correto é “um tanto OU quanto”, outra coisa são as vírgulas e a acentuação das palavras.
Talvez o título não ajude ao texto, dado que revela mais do que o necessário ao dizer que Rhyl seria um feiticeiro.
No mais, está bem legal.
Boa sorte.
um tanto quanto foi proposital, para descontrair. De qualquer forma, muito obrigada pela avaliação e dicas
Achei o conto bem escrito, porém a história parece se desenvolver de maneira muito simples, sem muitos detalhes e deixaapouco espaço para a construção das personagens, mesmo levando em conta que se trata de um micro-conto. Além disso, eu acho que a plavra “enrolava” ficou meio confusa ali, talvez fosse melhor optar por outra. Em todo caso, parabéns!
Gostei da história, mas achei que o “enrolar” poderia ser melhor desenvolvido, mesmo sendo um micro conto. O que seria este enrolar? Seria bem interessante sabe de que forma ele conseguia isto em uma família assustadora.
É um conto de ficção de leitura agradável, que mostre que mesmo no meio da maldade, nasce algo do bem pra ajudar o mundo. Boa sorte.
Muito bem escrito, especialmente para quem curte a temática. Parabéns!
Nem sempre o que é bem escrito é fácil de entender as intenções e a mensagem que a (o) nobre contista queira dizer. Um conto juvenil, uma alusão ao sempre eterno sentido de uma ovelha negra na família, mas mesmo assim, sem fazer conexão com o final. Dragão azul veio de onde e como conseguiu os poderes para realizar e concretizar o sonho. Enfim, boa sorte!
Olá,
Li, reli e reli e não encontrei referências externas para compreender o conteúdo do texto.
Tudo bem, problema meu.
Agora, ao me agarrar nas referências internas, também não fui feliz. Realmente, não atingi o ponto, a trama, a mensagem do conto.
Eu não encontrei sentido no pacto com o dragão, nem na transformação do elfo. Por isso não me estenderei.
Chamo atenção para alguns poucos deslizes na pontuação, se me permite.
Um abraço!
Tem um ar juvenil nessa história, que casa mto bem com o clima de O Hobbit. Mas como objeto de avaliação de um desafio literário de micro contos, não está bem enquadrado.
Tive a impressão de que faltou umas 2 vírgulas por aí. Mas a impressão ruim que ficou, é que Rhyldax não conseguiu triunfar de modo a fazer o leitor se sentir motivado por ele. Essa falta de um impacto maior no final da história acabou por deixar ela um pouco deslocada do desafio.
“Em uma toca no chão… vivia uma hobbit. ”
Achei seu texto bem escrito e atraente para quem gosta desse tipo de tema e narrativa, porém, acredito que não se encaixe no contexto de mini contos, talvez ele deva se transformar no minimo em uma novela, para você conseguir apresentar com clareza e honestidade tudo que deixou proposto nessas 99 palavras.
Como mini conto ele achei ele fraco, mas com potencial para algo maior.
Um texto mito bem escrito, temos aqui uma autora que tem excelente domínio da escrita. Observo, porém, que o texto parece indicar mais coisas, não existindo um climax., uma surpresa final. Boa sorte no desafio.
Olá, Úrsula, cá estou eu navegando pelos subterrâneos, em uma visita a essa família de Elfos Negros que você me apresentou nesse conto. Um enredo linear e que havia prometido, pelo seu começo, entregar mais. Pelo menos para mim a história do feiticeiro ficou devendo e isto é uma pena. Conto-lhe que adoraria ver um conto de fantasia bem posicionado no certame. Rhyldax, apesar de tentar entrar nele, não permitiu que isto acontecesse. Ele não conseguiu me gerar emoção e encanto, lamentavelmente. Também senti, Úrsula, que você poderia ter feito uma última revisão na narrativa. Sim, há alguns equívocos no conto. Uma coisa simples e que me chamou a atenção, mas não é erro, mas um vício de linguagem que prejudica a fluidez da narração é que você costuma usar pronomes que não acrescentam nada à narrativa. Reavalie os pronomes retos, oblíquos, possessivos… Os que não fizerem falta, deixe-os fora. Assim a sua história vai se postar à altura da sua capacidade. Meu abraço,
Eu não tinha percebido, o meu vício….
Muito obrigada
Otima escrita, com cenário atrativo, mas um pouco complexo para microconto. Boa sorte!
Muito bom! Gostei! Será que os feiticeiros são vindos de locais assim. talvez!
Boa sorte!
Um texto de fantasia que foi transmitido de maneira rápida, de maneira plana, sem clímax e desfecho que surpreendessem. Bem escrito, fluente. Percebe-se que o autor tem muitos recursos de narrativa. Entende do assunto. A leitura é prazerosa.
Faltou algum complemento. Você é um craque na arte de escrever.
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Olá, Ursula! Temos aqui um conto de fantasia que daria um ótimo resumo de contra capa de livro de R. A. Salvatore. Digo, eu leria esse livro. Mas não acho que funcionou bem como micro conto. Pô, quero saber das aventuras pelas quais ele passou até virar um grande feiticeiro! Quero passar pelo pacto com o dragão junto com ele. Seria legal pegar essa ideia e expandir! Enfim, é isso. Boa sorte no desafio!
Olá! Um conto com um bom toque de fantasia. O elfo caçula era na verdade um ser fora dos padrões da família. Achei que houve repetição desnecessária de “enrolar”. O final foi adequado, embora sem surpresas. Boa sorte!
Olá, Úrsula! Achei a ideia muito boa. A escrita também me agradou, flui e tem leveza. A história é simples e cumpre o seu papel. O final achei que poderia ser mais impactante, ou será que o texto continua?
Boa sorte no desafio. Abraços.
Gostei da ideia, gostei da escrita. Faltou desenvolvimento, talvez nao fosse para um microconto mas para algo maior. Apesar de insatisfeito com o desfecho vou esperar a continuacao.
Fiquei com curiosidade, tive que ler novamente, gostei da escrita
Parece simplesmente um fragmento de uma história maior. Não cumpre a função como conto isolado. Fala de um mundo que não conhecemos e o final remete para algo que o leitor não consegue perceber…
Rhyldax é um fofo…e um sacanagem rsrs…O elfo desgosto da família.
Apesar de não cometer atos vis, aprendeu muito com eles, até mesmo a mentir para conseguir o que quer- sem julgamento aqui 🙂
O pacto com o dragão azul seria exatamente o quê?
Só curiosidade minha.
Gostei do seu elfo libertário.
Boa sorte!
Corrigindo – Sacana*
Pacto é uma promessa, ele prometeu nunca mais voltar para a família dele e em troca, ganharia poderes de feiticeiro grassas ao dragão.
Que bom ele ele nasceu com este defeito de nao fazer atrocidades e conseguiu se safar deste destino .. hehe
Gostei de sua historia.
Parabens.
Onde Rhyl conseguiu um dragão azul? Eles são fáceis de encontrar, ou seja, na mesma proporção que se encontra gatos e cachorros nas cidades brasileiras? Porque se tornou um mago, ele sonhava com isso, foi a necessidade, foi a única escolha!? Eu também achei 200 anos muito tempo para se enrolar uma família…
No geral eu amei a narrativa (sério), mas fiquei com essas perguntas na cabeça. Boa sorte!
Bem, eles não são muito comuns assim, mas digamos que a família dele sabe como achar um. Depois de acharem o dragão para ele, o pacto fez com que ele ganhasse os poderes de feiticeiro. Que bom que você gostou, fico feliz.