EntreContos

Detox Literário.

GPS (Marília Ramos)

Quando nenhum caminho me leva até você, todos parecem errados. Há tantas rotas no GPS, mas nada me deixa de frente pra tua porta, de cara contigo. Aqui diz que vou chegar às 20:01 no previsível destino chamado lar. Também falam que este é onde o coração está. Não por inteiro. Estou partida desde a sua ida. Nesses caminhos sozinha, encontro mundos e perspectivas, sou a versão dum eu que você nunca conheceu, sigo a vida e pergunto sem desistir de tentar: Será que os mesmos caminhos que levam um dia poderão te fazer voltar?

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69 comentários em “GPS (Marília Ramos)

  1. Vanilla
    1 de fevereiro de 2020

    Bom, o tema e o jeito que foi feito não me agrada muito, mas não vou deixar de dizer que está bem escrito, parabéns!

  2. Daniel Reis
    1 de fevereiro de 2020

    Confessional e lírico, com certeza. Esse conto, apesar de ser mais uma carta ou bilhete, consegue construir em linhas gerais a separação e a saudade do casal. Parabéns, gostei!

  3. Tom Lima
    1 de fevereiro de 2020

    Tem uma beleza bem interessante. Um parágrafo só me passou a ideia de um diário, um texto confessional, até mesmo uma mensagem de whatsapp apagada, nunca enviada. Tem a emoção da protagonista, esse desnorteamento causado por um fim, porém, ao ler, fiquei com a impressão de já ter lido. Não é uma acusação de plágio, mas um apontamento de que o tema escolhido foi um extremamente batido na cultura ocidental. Ou seja, o texto, em si, tem sua força, mas o tema não me agradou muito.
    Abraço.

  4. Ana Maria Monteiro
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Liz. Quando perdemos o nosso objetivo, não há GPS que valha. Uma reflexão muito bem construída, mas em que a sua protagonista chora sobre leite derramado. Eu aconselharia a que fosse efetivamente para casa e continuasse a sua vida pois o amor voltaria, naquela ou em outra pessoa. Parabéns e boa sorte no desafio.

  5. Rubem Cabral
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Liz.
    Prosa poética muito boa, com metáforas divertidas. Microconto romântico até os ossos. Gostei bastante.
    Boa sorte no desafio!

  6. Matheus Pacheco
    1 de fevereiro de 2020

    Diversas interpretações de algo tão grandioso, apesar de pequeno, o seu conto foi o que mais me marcou, inexplicavelmente eu gostei muito da narração e do jeito que é construído, deixando margem para várias interpretações até o caminho do coração.
    Me lembrou Zé Ramalho.
    Um excelente conto.
    Um abraço.

  7. M. A. Thompson
    1 de fevereiro de 2020

    Doeu ler “dum eu” e “caminhos que levam um dia” para quê? Para serem percorridos? Fora isso o restante é meio sem sal. Até entendi que alguém abandonado espera um reencontro, mas fora isso o conto não diz a que veio. Boa sorte.

  8. Thata Pereira
    1 de fevereiro de 2020

    Achei extremamente bonito e envolvente. Poesia puríssima e intencional, mas o tipo de conto que acaba passando despercebido aqui no desafio, porque além da poesia ser sua essência, é um relato, não é um grande enredo por trás. Eu gostei muito, apenas achei que essa parte aqui “, de cara contigo”, foi desnecessária, pois destoou das frases com ritmo mais curtinho.
    Boa sorte!!

  9. Gustavo Azure
    1 de fevereiro de 2020

    Gostei do texto, mas acho que foi ousada ao colocar contra outros microcontos que irão apresentar narrativas fortes. Esse tem sim, está bem claro, mas os fatos são meio deixado de lado para dar vazão ao monólogo. Repito que gostei bastante, daria meu like se visse em uma rede social. Os sentimentos são bem verossímeis e poéticos, envolvem. Boa sorte

  10. Marco Aurélio Saraiva
    31 de janeiro de 2020

    Uma prosa poética, rimada, sensacional. Clichê, sim. Até meio brega, mas e daí? A boa escrita tem que ser reconhecida, e esta é uma delas. Parece que veio de lá de dentro do seu coração; deu para sentir a angústia das suas palavras.

    Parabéns!

    Escrita: Excelente
    Conto: Muito bom

  11. Sarah S Nascimento
    31 de janeiro de 2020

    Olá, seu microconto é muito bonito, romântico, poético, até poético demais.
    Não tenho certeza se ele é realmente um microconto. Bom, os acontecimentos são pouquíssimos.
    Parece bem mais com um poema, até na sonoridade das palavras.
    Eu achei interessante a reflexão sobre um gps não mostrar os caminhos para a felicidade, para o amor, ou seja, para as coisas mais importantes da vida.
    Boa sorte no desafio.

  12. Jowilton Amaral da Costa
    31 de janeiro de 2020

    Um texto reflexivo de uma pessoa que perdeu alguém e está tentando viver com esta perda. A narrativa é poética, mas sem brilho, ao meu ver. Não me impactou muito. Boa sorte no desafio.

  13. Angela Cristina
    31 de janeiro de 2020

    Olá!
    Gostei muito do início, mas achei que perdeu um pouco da intensidade na conclusão.
    Bom texto.
    Parabéns.

  14. Catarina Cunha
    31 de janeiro de 2020

    GPS com defeito dificulta mulher reencontrar o amor perdido.
    Elementos fundamentais do microconto:
    Técnica — boa. Estilo elegante.
    Impacto — fraco. O foco é o mesmo do início ao fim.
    Trama — regular. Não há evolução narrativa.
    Objetividade — regular. Embora tenha frases belas, são repetitivas na essência.

  15. Amanda Gomez
    30 de janeiro de 2020

    Olá,

    Um monólogo, uma confissão, um desabafo. Pra mim não cumpre a proposta do desafio, mas nem levaria isso em questão se a história tivesse me cativado. Não consegui me conectar com a personagem, talvez por ela não está ali de verdade… é uma segunda pessoa que chama mais atenção aqui, mas essa não é de fato apresentada. O lamento… A tristeza… Achei tudo em demasia… Não há muitas conclusões pra tirar.

    Como poema, deve funcionar.

    Boa sorte no desafio.

  16. Fil Felix
    30 de janeiro de 2020

    Boa tarde! Um conto poético sobre as idas e vindas da vida, gostei de como retratou esses términos e a saudade que fica, a questão de você mudar e querer demonstrar essa mudança. O título e a parte do sistema de GPS deram um tom mais moderno.

  17. Ana Carolina Machado
    29 de janeiro de 2020

    Oiiii. Um microconto sobre a dor de uma partida e que encerra com um questionamento: Será que caminhos que levam uma pessoa pode a trazer de volta? O que leva a pensar sobre os encontros e desencontros da vida e como ela não segue um GPS. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.

  18. Fabio D'Oliveira
    29 de janeiro de 2020

    Olá, Liz.

    Parece um poema em prosa. Até um monólogo. Uma carta, uma declaração, um desabafo. Mas não parece um microconto. As emoções que você evoca são belos e tristes, mas, a forma como decidiu evocar, infelizmente, parece não se encaixar na proposta do desafio.

    Você poderia, inclusive, descrever uma pessoa dirigindo, olhando para as ruas, como se procurasse por algo, fazendo a alusão do GPS indicando a casa dela, enquanto, na realidade, o que queria era estar com a pessoa que a tinha abandonado. Isso daria a forma que o texto precisa. Uma história com personagem sólida, uma situação acontecendo, e a reflexão permaneceria.

    Enfim, é isso!

    Boa sorte. E parabéns!

  19. Cicero G Lopes
    29 de janeiro de 2020

    Liz, parabéns, não é exatamente um conto, isso na minha limitada visão, mas é uma letra muito boa para uma canção. Já tem até algumas rimas. Boa sorte

  20. Pedro Paulo
    28 de janeiro de 2020

    Não é um microconto, mas um lamento solitário. Então não há história, não há o que esperar. Enquanto conto, não há como realmente apreciar.

    Boa sorte!

  21. Maria Alice Zocchio
    28 de janeiro de 2020

    É uma boa reflexão intimista, está bem escrita mas foge um pouco do que é um microconto.

  22. Claudio Alves
    28 de janeiro de 2020

    Parece uma poesia ou uma crônica. Uma crônica poética? É bastante intimista, melancólica, tocante e bela! Parabéns!

  23. Priscila Pereira
    28 de janeiro de 2020

    Olá, Liz!
    Como poesia eu gostei muito, mas como conto não me agradou… não sei se essa diferença é só pra mim, mas na minha cabeça existe e a separação é muito clara…
    Desculpe se não entendi como o que vc quis passar, ou até mesmo entendi muito bem, mas a poesia e não o conto.
    Parabéns e boa sorte!

  24. Evandro Furtado
    28 de janeiro de 2020

    Contos escritos para a segunda pessoa nunca me agradam. Acham que eles tirar um pouco do valor literário do texto. Ficam confessionais demais e um tanto bregas na maioria das vezes. Talvez adaptar esse conto para um outro estilo de narrativa possa funcionar melhor.

  25. Davenir Viganon
    28 de janeiro de 2020

    Com um parágrafo, construiu bem o estado emocional da personagem. Sua dependência emocional ou esperança de que tudo volte ao normal. Bom conto!

  26. Anderson Góes
    28 de janeiro de 2020

    Achei romântico, quase uma poesia ou letra de música… Acho que encarei ele como isso mesmo, um pagode romântico, daqueles gostosos de ouvir nos anos 90… Obrigado por me despertar esse sentimento gostoso e me deixar nessa vibe de romance. Parabéns pelo seu belíssimo conto!

  27. Carlos Vieira
    27 de janeiro de 2020

    Oi, Liz. Grande Poesia Sincera (GPS). Você mergulhou bem nos sentimentos da personagem, e seria interessante colocá-los em um contexto ambientado, com conflitos mais concretos, e não apenas no sofrimento (ainda que legítimo) e na reflexão. Boa sorte!

  28. Luciana Merley
    27 de janeiro de 2020

    Olá, Liz. Seu texto é poético, bem escrito. Muito bonito. Mas não o percebi como um conto. Tem muita reflexão, pouca intenção e menos ainda – ação. Não encontrei elementos essenciais ao enredo nesse caso. Um abraço.

  29. brunafrancielle
    27 de janeiro de 2020

    Um conto sobre dependência emocional, afetiva, etc.
    Ta aí uma coisa que eu não gosto. Eu também fugiria se fosse o outro personagem e era melhor que o GPS não levasse a pessoa até minha casa, risos.
    Conseguiu passar realismo. Narra bem e claramente. Qualquer um poderia ler seu conto e entendê-lo, o que acho que é uma coisa básica para quem quer escrever mas que nem todos conseguem alcançar.
    Gostei do enredo. É a personagem e seus pensamentos sobre um fim de relacionamento.

  30. antoniosbatista
    27 de janeiro de 2020

    Um conto romântico, desabafos de alguém que terminou uma relação, ou algo parecido. Perguntas e respostas simples,conclusões óbvias, um monólogo que não me impressionou, alguém que fala ao vento e as palavras se dispersão no ar, sem deixar emoção.

  31. Carolina Langoni
    27 de janeiro de 2020

    Muito bom, fácil de ler e entender. Achei um texto bem poético que traz uma sensação de paz (por mais que fale sobre caminhos errados).

  32. Valéria Vianna
    26 de janeiro de 2020

    “Quando nenhum caminho me leva até você, todos parecem errados.” Excelente começo. Interessante também a imagem do GPS como sinalizador para o nada sem a pessoa amada, seja esse nada um lar ou outro destino qualquer. Texto bonito, emotivo, que merecia um final à altura. No mais, muito bem escrito. Parabéns.

  33. Andre Brizola
    26 de janeiro de 2020

    Olá, Liz! Seu conto é muito bonito e muito bem escrito. As reflexões sobre caminhos tomados e não tomados, os questionamentos sobre as idas e vindas e do que é um lar sem a contrapartida romântica ficaram muito bem equilibrados. Esse equilíbrio todo não deixa que a melancolia tome conta totalmente e isso deixa a leitura agradável e fluida. Com certeza é um dos meus contos preferidos até agora! Boa sorte no desafio!

  34. Givago Domingues Thimoti
    26 de janeiro de 2020

    Um conto singelo, sobre o término de um longo relacionamento. Acho que o fim de uma relação, independente do tempo, sempre nos transforma de algum tempo. Uns se perdem enquanto outros tornam-se o próprio GPS

    Acho que senti a falta um pouquinho mais de esmero, de brincadeira com as palavras

  35. Luiz Eduardo96.domingues@yahoo.com.br
    26 de janeiro de 2020

    Senti falta de uma história entre o que parece uma declaração de amor. Ainda assim, é um belo texto. Parabéns!

  36. Regina Ruth Rincon Caires
    26 de janeiro de 2020

    Texto romântico e sofrido. A dor é intransferível, pessoal, solitária. Mas o sofrimento contido nas palavras desta narrativa, faz com que o leitor experimente um tiquinho dessa dor. É a descrição do completo abandono, da solidão. Tocante.
    Boa sorte no desafio, Liz!
    Abraços…

  37. Raione LP
    26 de janeiro de 2020

    Um fragmento de prosa poética. Há imagens bem interessantes, o jogo com GPS / caminhos / rumos da vida, construções muito felizes (como: “Quando nenhum caminho me leva até você, todos parecem errados”), mas infelizmente não me senti fisgado pelo conto como um todo, parece algo que poderia ser prolongado…

  38. Elisa Ribeiro
    25 de janeiro de 2020

    Texto romântico e poético que fala de um tema sensível, um rompimento amoroso. Há muito sentimento no texto, a escrita é fluída e macia combinado com o tema. Não há um ponto de virada nem um clímax o que diminui o impacto do conto. Parabéns e boa sorte.

  39. Fabiano Sorbara
    25 de janeiro de 2020

    Olá, Liz! Texto bem escrito, romântico e agradável. Mas acho que ele ficaria melhor em um texto maior, como micro faltou uma surpresa ou virada.
    Desejo boa sorte no desafio. Abraços.

  40. Gustavo Araujo
    25 de janeiro de 2020

    Um conto de amor, aquele tipo de amor doloroso, de rompimento, de expectativas que não se cumpriram e não se cumprirão, embora lá no fim haja tal esperança. Gostei da maneira como foi narrado. É sensível, puro e verdadeiro. Escrito com o coração mesmo, dá para perceber. Talvez remoendo velhas feridas, talvez falando do presente. Um conto será tanto melhor quanto mais espelhar a realidade de quem o escreve. Por isso este texto é tocante. Parabéns e boa sorte no desafio.

  41. Mariana Carolo
    25 de janeiro de 2020

    Mais um micro que é um relato poético do que uma narrativa. Fala sobre o que a pessoa sente, no caso a falta de alguém (curiosamente não teve a palavra saudade no micro) de forma interna, um desabafo. A quantidade menor de palavras limita, mas não dá espaço para simpatizar com essa falta. Boa sorte no desafio

  42. Sabrina Dalbelo
    25 de janeiro de 2020

    Olá!
    Gostei muito, sensível, bem escrito, intetessante, cativante.
    Um bom jeito de falar de caminhos, de escolhas, de rotas. A metáfora é 10.
    Chamo a atenção apenas para o uso de “tua porta” e “contigo” (terceira linha) e depois o uso de “sua ida” (sexta linha).
    Frescura minha? Sim. Mas fica a impressão estamos aqui pra isso.
    Um abraço e parabéns! Amei.

  43. Fabio Monteiro
    24 de janeiro de 2020

    Saudade poetica. O amor nao tem GPS. Sentimentos trazem sim pessoas de volta. respondendo a sua pergunta final. Boa Sorte no desafio.

  44. Vitor De Lerbo
    24 de janeiro de 2020

    Um belo texto, poético e muito bem escrito. Possui um estilo mais de carta/declaração/confissão do que de um microconto em si, o que não tira o brilho das palavras.
    Parabéns e boa sorte!

  45. Alice Castro
    24 de janeiro de 2020

    Você é uma poeta! Prazer em te conhecer! Adorei seu conto e quero ler mais trabalhos seus! Muito bem escrito e me fez pensar… assim como a todos que o leram. Parabéns!

  46. Fernando Cyrino
    24 de janeiro de 2020

    Olá, Liz, um conto repleto de poesia, ou uma poesia posta em sentido de prosa? Foi este o primeiro questionamento que tive ao analisar, pós leituras, a sua narrativa. E aí disse para mim mesmo: claro é um conto e ponto. Sim, um conto que carrega dentro dele uma melancolia profunda, uma tristeza do tamanho do mundo. Um conto que me fala de perda e da esperança (será que o caminho que leva também me trará?). Um conto que me faz refletir. Meu abraço.

  47. fernanda caleffi barbetta
    23 de janeiro de 2020

    Olá, Liz, que microconto triste, hein? Apesar de parecer mais uma carta ou um desabafo do que um microconto,há neste relato uma história cheia de informação, uma trama completa, repleta de sentimento. Gostei do texto, está muito bem escrito, só a frase final que achei um pouco confusa, precisei ler mais de uma vez para pegar o sentido. Parabéns. Abraço

  48. Paulo Luís
    23 de janeiro de 2020

    Uma poesia em prosa, de leitura fluida, leve e cheia de sentidos e significados. Belíssima narrativa que reflete um sentimento autêntico, bem particular.

  49. Andreza Araujo
    23 de janeiro de 2020

    Uma prosa poética bem reflexiva, tocante, bonita dentro da sua própria simplicidade. Conta uma história, nos faz refletir sobre a vida. O texto contém muitas passagens de metáfora para caminhos e destinos. Foi um trabalho que, confesso, me deixou feliz com a leitura. Você provou que não é preciso existir grandes reviravoltas para se criar um bom conto. Boa sorte!

  50. Fheluany Nogueira
    23 de janeiro de 2020

    Uma letra de música, repleta de sonoridades, emoção, metáforas e jogos com os sentidos das palavras. Um texto confessional e intimista. Gostei muito; só faltou um conflito com um clímax.
    Sorte! Parabéns pela participação! Abraço.

  51. Rafael Carvalho
    23 de janeiro de 2020

    O texto esta bem escrito e com metáforas que se encaixam bem ao que o conto se propõe ser. É simples, porém honesto. Não é meu tipo de leitura, mas de qualquer forma é um conto/poema interessante. parabéns!

  52. Anorkinda Neide
    22 de janeiro de 2020

    Adoro!!prosa poética… mas ainda creiio que é sim, tb, um micro conto.. muito bonito de um todo.
    Parabéns!
    .. esta frase aqui: ‘ sou a versão dum eu que você nunca conheceu ‘ – é muito linda e verdadeira… ❤
    só corrigiria o 'dum'..' sou a versão 'de um' eu..' ok?
    boa sorte!

  53. renatarothstein1
    22 de janeiro de 2020

    Amei a poesia contida em cada verso do seu reflexivo micro conto.
    Muito bem escrito, fluido e bonito.
    Gostei muito!
    Abraços 😊

  54. Angelo Rodrigues
    22 de janeiro de 2020

    O conto, creio, passa a ideia de encontros entre pessoas que se amam ou se amaram em algum tempo. Não cria necessariamente uma história, mas um sentimento agônico da protagonista.
    Boa sorte.

  55. Augusto Schroeder Brock
    22 de janeiro de 2020

    Olá!
    Gostei da forma que utilizou a tecnologia, algumas frases de impacto, o tema… Contudo sinto que há um pé fora do microconto, na forma da escrita.
    Parabéns pela sensibilidade!

  56. Rodrigo Fernando Salomone
    22 de janeiro de 2020

    Gostei muto da descrição da tristeza que é retornar ao lar sem a presença da pessoa amada. Muito bonito seu conto. Parabéns e boa sorte.

  57. Nilo Paraná
    21 de janeiro de 2020

    bonito e reflexivo. quase poético. boa sorte.

  58. Emanuel Maurin
    21 de janeiro de 2020

    Quanta indecisão nos caminhos que levam a pessoa. Bem, eu poderia dizer que levam a paixão, mas não senti paixão, senti carência afetiva. Isso faz com que andemos atrás de algo que não nos preenche. Bem escrito e gostoso de ler. Parece que suas palavras balançam, num vai e vem. Não vou dizer que é iguais as ondas do mar, porque ficaria clichê. Mas cabe dizer isso. Boa sorte.

  59. Cilas Medi
    21 de janeiro de 2020

    Uma poesia onírica, divagando entre o ser e o não ser, eis a questão.
    Não gosto desse tipo de “conto”, tentando parecer acadêmico e surreal, ainda mais no micro que precisa ser conciso, mas com mensagem clara e um desfecho, se possível, surpreendente.
    Sorte!

  60. Nelson Freiria
    21 de janeiro de 2020

    Muita coisa em tão poucas palavras. Uma capacidade de refletir de forma poética sobre um momento triste. O tema pode ser um pouco desgastado, mas a maneira como foi apresentado trouxe mta coisa boa ao texto. O título me enganou mas está perfeitamente adequado ao micro conto. As palavras foram todas mto bem selecionadas.

  61. leandrociccarelli2
    21 de janeiro de 2020

    Lindo e bem escrito, achei muito correto a maneira que você o elaborou, a ambientação e as angústias da personagem. Parabéns e boa sorte!

  62. Jorge Miranda
    21 de janeiro de 2020

    Um texto que carrega uma carga de subjetividade grande, pitadas de solidão misturadas com a analogia ao GPS. Gostei do que li e gostei do encerramento em aberto com uma pergunta. Parabéns. Sorte no desafio.

  63. angst447
    21 de janeiro de 2020

    Um desabafo, uma confissão, uma declaração de amor? Gostei do paralelo criado entre a direção ditada pelo GPS e a direção que a vida toma. A linguagem carrega poesia e intimismo. Talvez não fosse preciso de se estender além de “Não por inteiro”. O essencial já estava dito ali. Boa sorte!

  64. Gio Gomes
    21 de janeiro de 2020

    Quando você está só, até mesmo com o GPS você bate papo. Achei divertida a construção do enredo, pena que não tivemos um “punch”… Ainda que seja um tema batido, a “vibe” gradualmente positivada soou bacana, um crescendo que pede impacto.

  65. Luiza Moura
    20 de janeiro de 2020

    gosto da poesia presente no texto. Parabéns! O título também foi bem escolhido.

  66. Bia Machado
    20 de janeiro de 2020

    Oi, tudo bem? Gostei do seu texto, mas acho que se ele fosse mais micro ainda seria ainda melhor. Gostei bastante até a frase “Estou partida desde a sua ida.”, fazendo as analogias entre GPS e o caminho do coração. O que vem depois é como se fosse uma extensão, pra mim desnecessária, mas talvez colocada ali porque a pessoa talvez achasse que estava muito curtinho o texto. Mas gostei do resultado, no geral. É um conto bom para se lapidar, ou para aumentar, acrescentando mais coisas ao enredo. Obrigada!

  67. drshadowshow
    19 de janeiro de 2020

    Tem uma carga emotiva, mas acho que fugiu da essência do microconto. Está mais para um desabafo movido a conhaque com lua cheia.

  68. Eder Capobianco
    19 de janeiro de 2020

    Um solilóquio…………a metáfora não é das mais ousadas, mas a simplicidade pode ser reflexo da tristeza da vida, o reflexo de uma escolha amorosa que não se realizou…………….o texto em si não é brilhante, mas cumpre muito bem seu papel…………..

  69. jetonon
    19 de janeiro de 2020

    Os caminhos à frente são como fumaça que dispersam no ar, somem, evaporam, deixando só o aroma que só penetrarem no cérebro inverte a imagem.
    Boa sorte!

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Publicado às 19 de janeiro de 2020 por em Microcontos 2020 e marcado .
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