As muralhas de Uruk (Renato Silva)
O vento fresco soprou no rosto do sumo sacerdote, anunciando o fim do verão e início da estação seca. Do ponto mais alto do zigurate dedicado ao deus Anu, observava … Continuar lendo
Caminho do Céu (Renato Silva)
Faz tanto tempo… mas ainda lembro daquela época . Foi quando o continente de Lastania passou anos sem chuvas e nosso verdejante país havia se tornado um grande e desolado … Continuar lendo
Doces lembranças (Renato Silva)
Calça xadrez se despediu dos cachinhos rubros. O trem partiu e nunca mais a viu. Os anos correram, as pernas cresceram, mas o lacinho nos cabelos e o cheiro alaranjado … Continuar lendo
Não confie neles! (Renato Silva)
Um bairro antigo e decadente, imediações do centro. Há certa tranquilidade em viver aqui. As ruas são calmas e arborizadas. Nas ruas estreitas de paralelepípedos circulam poucos carros. O fluxo … Continuar lendo
O último e o primeiro (Renato Silva)
Sem nenhuma cerimônia, a câmara abriu e revelou um homem em seu interior. Ele ainda permaneceu imóvel. Mexeu as pálpebras e seus olhos foram se abrindo, aos poucos. Os tubos … Continuar lendo