A Epopeia de Rhesus (Renato Silva)
Rhesus, o rei trácio destronado, entrou em guerra contra seus inimigos: humanos, monstros e deuses. Era fraco e inexperiente no começo, mas sua força e habilidades aumentavam a cada combate. … Continuar lendo
Marcas de Sangue (Renato Silva, Jorge Santos e Antonio Stegues)
Aquela cidade continuava a mesma, quase três décadas depois. Foi o que pensou o homem ao desembarcar do rústico ônibus em uma pequena praça. As passagens eram vendidas no guichê … Continuar lendo
Curió (Luis Guilherme, Gustavo Araujo e Renato Silva)
– Qué dizê então que essas água nunca se mistura, vô? – Cê num tem zóio, Curió? – o avô bafejou resposta e fumaça de cachimbo num muxoxo mal-humorado. – … Continuar lendo
O Pequeno Theo (Fabiano Dexter, Renato Silva e Gustavo Araujo)
Era fim de tarde e o sol se punha lentamente no horizonte. Sentado no velho píer, à beira do rio Itabapoana, em um sítio no interior do Espírito Santo, estava … Continuar lendo
A Travessia (Renato Silva)
Enoque se distraía com as peças de um castelo que estava montando. Um presente dado por seu pai, comprado em uma de suas viagens. Era filho único e divertia-se com … Continuar lendo
O crânio do dragão – Conto (Renato Silva)
Foram meses de viagem, seguindo por caminhos tortuosos, nos mais diversos terrenos e adversos climas. A paisagem que casava o verde com o azul tornava-se cada vez mais cinza e … Continuar lendo
As muralhas de Uruk (Renato Silva)
O vento fresco soprou no rosto do sumo sacerdote, anunciando o fim do verão e início da estação seca. Do ponto mais alto do zigurate dedicado ao deus Anu, observava … Continuar lendo
Caminho do Céu (Renato Silva)
Faz tanto tempo… mas ainda lembro daquela época . Foi quando o continente de Lastania passou anos sem chuvas e nosso verdejante país havia se tornado um grande e desolado … Continuar lendo
Doces lembranças (Renato Silva)
Calça xadrez se despediu dos cachinhos rubros. O trem partiu e nunca mais a viu. Os anos correram, as pernas cresceram, mas o lacinho nos cabelos e o cheiro alaranjado … Continuar lendo
Não confie neles! (Renato Silva)
Um bairro antigo e decadente, imediações do centro. Há certa tranquilidade em viver aqui. As ruas são calmas e arborizadas. Nas ruas estreitas de paralelepípedos circulam poucos carros. O fluxo … Continuar lendo
O último e o primeiro (Renato Silva)
Sem nenhuma cerimônia, a câmara abriu e revelou um homem em seu interior. Ele ainda permaneceu imóvel. Mexeu as pálpebras e seus olhos foram se abrindo, aos poucos. Os tubos … Continuar lendo