Pelúcias (Anderson Henrique)
O suicídio mata mais jovens que o HIV em todo mundo. Leio a notícia e me entristeço. Há outros dados quando rolo a tela do computador. De acordo com a … Continuar lendo
Metapunhetagem (Anderson Henrique)
Personagem 1: Vai começar assim? Personagem 2: É, cara. Tu nem escolheu nosso nome. Autor: Calma, galera. Ainda estou pensando. Tudo começa meio nebuloso. Um pequeno esboço, um lampejo de … Continuar lendo
Anelisa sangrava Flores – Anderson Henrique – Resenha (Gustavo Araujo)
Anderson Henrique faz uma aposta ousada em “Anelisa sangrava flores”. Num mercado literário dominado por narrativas fantasiosas que replicam os best-sellers americanos, com seus aliens, duendes, games e mundo paralelos, … Continuar lendo
Escuro da noite (Anderson Henrique)
A mãe já tinha avisado: tenha modos que mais tarde tem visita. Quando chegaram, a janta tava pronta. Panelas quentes e todo mundo ao redor da mesa. Mãe puxou reza. … Continuar lendo
Livros, amores e assassinatos em série (Anderson Henrique)
Jurei que a mataria se fosse embora. Cumpri a promessa com uma espátula em meu primeiro livro, “A aflição do canalha”. Morreu como se não entendesse meus motivos. Sufoquei-a com … Continuar lendo
Belinha (Anderson Henrique)
Por causa de Belinha que eu fui. Vê se moleque nessa idade tem motivo para entrar em cemitério meia-noite? Meia-noite, cabra! Cêdemais pra chamar de dia, tardemais pra não chamar … Continuar lendo
O Barqueiro (Anderson Henrique)
Meu senhor, não tem jeito. Aqui não é diferente lá das terras donde o senhor vem. Quando o senhor precisava ir de uma cidade a outra, não havia um preço … Continuar lendo