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Detox Literário.

Em Criação (Priscila Pereira)

 

88 comentários em “Em Criação (Priscila Pereira)

  1. M. A. Thompson
    27 de abril de 2018

    Olá autor(a).

    Um conto que se destaca pelo uso criativo dos recursos tipográficos na formatação do texto. Chega a dar uma agonia entrar na pele da personagem e acompanhar seus percalços em busca de um objetivo. A história é muito ruim, mas como o peso maior é para o experimentalismo, parabéns.

    Boa sorte no desafio

    • Distraída
      27 de abril de 2018

      Kkkkk, espero que sua história seja bem melhor que a minha então. Obrigada pelo comentário sincero!!

  2. Amanda Dumani
    27 de abril de 2018

    Sabe o que é engraçado? Um dia desses estava usando um software de prompt e pensei como seria pegar umas ideias muito loucas lá e construir um texto com pequenos fragmentos. Seu trabalho foi de colagem. Você teve que se dedicar para escrever as pequenas prosas, os comentários da autora sobre elas, as distrações e como essas distrações influenciam no processo. Ah, e a pressão é claro. Pode parecer simplista, mas imitar o desespero não é tão fácil assim. Bom trabalho!

    • Distraída
      27 de abril de 2018

      Oi Amanda, que bom que gostou do texto é reconheceu todo o meu trabalho!! Obrigada!!

  3. Matheus Pacheco
    27 de abril de 2018

    Primeiramente eu devo me desculpar pela pressa que este comentário está sendo escrito, correndo riscos de má interpretação dos contos ou erros gramaticais..
    O seu conto, assim como o do Dr.Ross foi os contos que se encaixaram perfeitamente para o desafio, porque esses sim foram feitos pensando num experimento e construidos com um esmero gigantesco.
    O que importa é a forma, não o conteudo…
    Brincadeira
    Abração

    • Distraída
      27 de abril de 2018

      Obrigada, Matheus, apesar de não ter entendido se você considerou o conto bom ou não… Kkk

  4. Anderson Henrique
    27 de abril de 2018

    Tem um punhado de boas ideias aqui. Todas funcionam bem, mas traduzem um texto idiossincrático que vai funcionar apenas como metalinguagem para o Entrecontos. Nenhuma das ideias é original, mas são adequadas ao desafio. Talvez tenha faltado uma história geral para dar corpo e não apenas a velha falta de ideias para colocar no papel. É divertido e vale pela participação.

    • Distraída
      27 de abril de 2018

      Obrigada pelo comentário, Anderson!!

  5. jowilton
    27 de abril de 2018

    Se os comentários fossem fechados eu já teria postado esse aqui. Na verdade, tô meio sem jeito, já que todos gostaram bastante e eu não. Achei a técnica muito boa, a criatividade baixa e o impacto nulo. Na minha opinião este tipo de crônica não é nada origina, e ela sendo usada numa disputa de contos fica ainda menos. Todo escritor já escreveu algo assim. É a pessoa que precisa emagrecer e tá comendo brigadeiro de frente pra TV, vendo programa de culinária. É o cara que precisa estudar para um concurso e está indo para praia jogar bola. É o escritor que precisa escrever… Aqui mesmo nos desafios já teve uns quatro desta forma, usando a metaliguagem se referindo ao certame, se não estou enganado. Para mim é o óbvio ululante, e confirma a falta de inspiração, desculpe. Boa sorte no desafio.

    • Distraída
      27 de abril de 2018

      Olá Jowilton, obrigada pela crítica sincera! É impossível um texto agradar a todos, não fique sem jeito, afinal gosto é gosto. Só queria que soubesse que esse conto não é uma crônica do que aconteceu comigo e sim um texto de ficção, pensando para ser exatamente assim. Até mais!

  6. Daniel Reis
    26 de abril de 2018

    Quem nunca? Hehehe… juro que passei perto dessa ideia, mas não soube, como você, construí-la adequadamente. Um texto absolutamente experimental, divertido, charmoso e sem exageros ou arestas. Parabéns, um excelente trabalho!

    • Distraída
      27 de abril de 2018

      Muito obrigada, Daniel! Amei seu comentário!!

  7. Renata Afonso
    25 de abril de 2018

    Oi, Distraída!
    Amei seu conto!
    Super experimental, alegre, com um pouco de reflexão meio cômica meio dramática no final – e achei mesmo que complementou muito que bem a proposta de experimentar contar um conto pela cabeça de um escritor que não vê por onde começar, seguir, prosseguir, socorroooo!!! aquela vontade de fugir.
    Vc arrasou, pra mim é um dos melhores do Desafio, e desconfio seriamente de quem escreveu (na vdd podem ser dois, os autores).
    Médium em desenvolvimento hehehe
    Bjos

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Renatinha, que delícia de comentário!! Você também está errada sobre a autoria, todos estão, na verdade…kkkk mas logo tudo se esclarecerá. Bjooo

  8. André Lima
    25 de abril de 2018

    Mais um conto utilizando a metalinguagem. Ficou muito bem executada aqui. O conto é divertido, faz referências ao desafio e nos faz pensar na autoria.

    Essa é uma obra em movimento, pois suspeito que ela ainda esteja sendo escrita no grupo do Facebook. Quer coisa mais experimental que isso?

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Oi André, isso mesmo, nada mais experimental do que a própria experiência né… Todos querem saber quem é a Distraída porque a Distraída é cada um de nós…kkkk obrigada pelo comentário!!

  9. Gustavo Aquino Dos Reis
    25 de abril de 2018

    Novamente um texto com uma apresentação criativa! Genial essa sacada! A história é o making of do conto. Não possui grandes construções, ou passagens elevadas. É bem feijão com arroz (o que é ótimo) e me fez ter uma experiência satisfatória.

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Que bom que gostou, Gustavo! Uma picanha é ótimo, mas o que sustenta mesmo e não enjoa é o arroz com feijão!! Kkk

  10. Thata Pereira
    24 de abril de 2018

    Não adianta amigo(a), se você não é o Fabio Baptista, é alguém querendo tietar o Fabio Baptista. Todas as referências estão aí: vingadores, tati, guerra infinita, amazon. Faltou apenas falar de anjos rsrs

    Muito bom o conto. Acho que representará muitos rsrs’ Inclusive, não sei se tenho muito a acrescentar, além que gostei muito da divisão com as cores, para não tornar o que estava sendo mostrado confuso. Afinal, são muitas ideias ali, distraídas, rondando rsrs

    Boa sorte!!

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Dona Thata, estou muito chateada com você! É muito feio ir acusando os outros assim de tietagem!! Não, eu não sou o Fábio, e não, não estou tietando ele. No final do desafio esclarecerei esse assunto.
      Fiquei feliz que tenha gostado, obrigada pelo comentário!!

  11. Ana Carolina Machado
    23 de abril de 2018

    Oiiii. Achei o conto muito divertido e interessante, como comentaram acho que muitos se identificaram com o conto como eu me identifiquei. Gostei de todo o conto, mas gostei principalmente daquela parte que fala daquele pequeno trecho sobre esperança, achei ele bem legal e quando cita GOT também gostei, me fez lembrar que é só em 2019 que volta a nova temporada e quando vi já estava distraída, gostei de todo o formato. Parabéns. Abraços.

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Ótimo saber que meu texto te distraiu Ana Carolina!! Era essa a ideia kkkkk. Obrigada pelo comentário!!

  12. Rubem Cabral
    23 de abril de 2018

    Olá, Distraída.

    Achei o texto criativo e divertido. É um brainstorm bacana, cheio de ideias malucas que afloram quando estamos sob pressão: língua do “p”, poesia concretista, cores, palavras com letras embaralhadas, etc. Em termos de “forma”, ficou muito bom.

    Contudo, apesar da simpatia que o texto traz e da graça da situação, da quebra da quarta parede, etc., acho que o resultado fica um pouco aquém quando comparado aos contos do desafio que foram experimentais e ainda apresentaram enredos mais completos, personagens e tudo mais.

    Abraços e boa sorte no desafio!

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Olá Rubem, tenho que dizer que o conto tem enredo e personagen sim. Claro que não é nada mirabolante, mas está aí. Ao contrário do que muitos pensaram esse conto não saiu assim, não é minha luta pra criar o conto, ele foi pensado e planejado para ser exatamente assim. Pena que não te conquistou totalmente. Obrigada pelo comentário!!

  13. Luis Guilherme Banzi Florido
    22 de abril de 2018

    boa noiteee, td bem por ai?

    otima ideia! hahahah.. adorei

    o conto usa do bom humor para retratar a realiade de (acredito eu) qualquer escritor. a leitura foi muito prazerosa e divertida, e passou voando.

    o conto é um tanto singelo e simples, mas no bom sentido. é fluido e de leitura agradável.

    acho que todo mundo se identificou um pouco com a dificuldade em manter o foco que você expôs no conto, heheheh.

    enfim, um conto bem divertido e criativo, em que a experimentação caiu super bem e permeou e deu o ritmo de toda a obra.

    parabens e boa sorte!

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Boa tardeee Luís, tudo ótimo por aqui e você, como está? Então, fiquei muito feliz que você tenha curtido minha experiência! Abraço aí.

  14. Catarina Cunha
    22 de abril de 2018

    Frase chave: “Trezentos e sessenta e cinco espinhos me apunhalam”

    O experimento aqui foi muito feliz. Conseguiu produzir vários pequenos textos sofríveis, mas que a autocrítica invejável fez grande diferença. Logo o conteúdo perdeu totalmente a importância diante do autoflagelo da autora.

    Dei boas risadas com o firme exercício da arte de procrastinar. Quem nunca?

    No entanto senti falta de maior esforço literário, digamos assim. Mas neste desafio está valendo!

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Olá Catarina, pois é, podia ter criado textos menos sofríveis, mas aí daria muito trabalho…kkkkk obrigada pelo comentário!!! Bjooo

  15. Andre Brizola
    21 de abril de 2018

    Salve, Distraída!

    E quem diria que a realidade de qualquer um de nós aqui ia se tornar um dos bons textos desse desafio, hein? Poxa, que ideia legal essa de transformar o hábito/rotina/exercício de escrita frente ao computador num conto. Não tem como não se identificar com quase tudo ali. Curiosamente, sacar que isso renderia uma peça genuinamente experimental não é coisa de gente distraída, e sim de gente muito atenta!
    Ótimo trabalho!

    É isso! Boa sorte no desafio!

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Salve André! Amei seu comentário!! Muito obrigada!!

  16. Luís Amorim
    21 de abril de 2018

    Não percebi nada desta estória. Parece-me escrita por alguém bastante jovem. Por muito experimental que possa ser e acredito que seja, penso sempre ao ler um conto: eu compraria um livro de contos escrito nestes moldes? Durante o texto, a autora abre muitas páginas de internet e no fundo é isto que penso, quem abre tantas páginas da internet, limita o tempo para outras páginas literárias. Penso que com estas últimas que referi a autora conseguirá evoluir bastante. Desejo isso sinceramente.

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Olá Luís, não sou tão jovem assim e esse conto é uma obra de ficção, foi pensado para ser exatamente assim. Pena que não te agradou… Acontece. Obrigada pelo comentário!

  17. Jorge Santos
    21 de abril de 2018

    Este texto parece ser um elogio à procrastinação, ao deixa para lá que ainda tenho tempo, ao desespero do fim do prazo. Está de parabéns o autor pela criatividade demonstrada, já que pouco posso dizer sobre a forma.

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Oi Jorge, na verdade não é um elogio à procrastinação e sim um mostra de como é o ato de escrever para algumas pessoas. Fico feliz que você não seja uma delas. Obrigada pelo comentário!

  18. rsollberg
    20 de abril de 2018

    Fala, distraída!

    Então, impossível não se identificar com esse processo criativo. Acredito que hoje em dia, com tantos recursos a disposição o tempo inteiro torna-se cada vez mais difícil não ser “distraído”. Como dirira Gene Fowler “escrever é fácil. Tudo que você tem que fazer é encarar uma folha em branco até que sua testa começa a sangrar.”. Eu já acho que é você encarar a tela de um computador tentando segurar tudo em suas entranhas antes de colocar o dedo na garganta.

    Mas, voltando ao texto, o experimental está presente na forma e no discurso. O leitor participa da angustia do autor e sua dificuldade em criar algo para o desafio. As tentativas frustradas e os comentários pesados da autocrítica, afinal somos sempre o leitor axial. Pessoalmente, concordei com algumas das críticas, especialmente com o trecho da lingua do “P”, benzadeus se tivessse feito isto” Porém, como a tempestade do vizinho é sempre mais branda, senti que o trecho seguinte ao Tam Tam Tam do Bethoven tinha muito potencial.

    As referências foram bem empregadas e ajudaram a criar um ambiente de imersão.
    O humor também se fez presente,o fatalismo escancarado surtiu efeito. Esse fragmento é ótimo; “Assassinei minha vontade de ser escritora; Dá um trabalho danado, vou ser cozinheira;” Mas até parece que nós temos escolha, não é mesmo.

    A última tentativa revela categoricamente que o escritor sabe o que faz, mostra sua competência na escrita, sua técnica e o seu jeito de narrar e observar o mundo. As primeiras linhas descrevendo o ambiente para situar o leitor, subvertem uma regra velada de que o clima precisa ter uma singularidade para marcar que aquele não era um dia qualquer. Aqui você simplesmente diz que nada ordinário aconteceu, o sol continua brilhando, a chuva continua molhando, etc

    Por fim, ainda bem que tu não desistiu de mandar o texto. Pois é uma obra leve, de fácil identificação. Um agradável sopro de simplicidade nesse furacão intrincado.

    Parabéns!

    • Distraída
      26 de abril de 2018

      Fala Rafael, gostei demais do seu comentário! Obrigada! Então, a gente até tenta nuncaais escrever merda nenhuma, mas não consegue né… Kkkk sei bem como é.

  19. Bianca Machado
    18 de abril de 2018

    Olá, autor/autora. Não me sinto em condições de fazer comentários muito técnicos dessa vez. Então tentei passar as minhas impressões de leitura, da forma como senti assim que a terminei. Desde já, parabenizo por ter participado!

    Então, vamos ao que interessa!
    ————————————————
    .

    Então, Distraída, eu bem te entendo. Sofro desse jeito ou pior. Terá você também um TDAH forte? Capaz que sim, rs… E para ler o seu conto? Foi assim:

    Lê um trecho. Faz post no Facebook. Vai cozinhar arroz pro almoço do dia seguinte. Lê mais um pouco. Volta ao começo. Resolve atrito de filhas. Pensa na vida, da forma como gostaria que fosse. Reinicia a leitura. Agora vai. Para para lembrar como foi o trabalho. Resolve cantar uma música de kpop que ama. Volta a ler, só o comecinho de novo. Chora por causa de algumas coisas que aconteceram/está sentindo. Não tem ninguém com quem dividir esses sentimentos. Recomeça a leitura, se distraindo com o texto da Distraída. Enquanto lê, balança a perna sem parar (hiperatividade é fdoa). Chega até o final achando graça e pensando que isso tem a cara de certo escritor aqui do EC. Abre o site da Amazon para ver se os livros atrasados finalmente vão chegar. Diz que sexta-feira. Aguardemos! Então, Distraída, o que foi que eu vim fazer aqui mesmo? Ah, sim, deixar um comentário
    sobre o seu texto. Vamos lá, agora vai. Eu gostei muito, foi uma leitura agradável e
    divertida, até por sentir que isso poderia ser um texto sobre mim, trocando algumas
    referências aí, como por exemplo a Guerra dos Tronos. Não vou assistir a isso não,
    desanimei. Qualquer dia desses, quando não tiver mais nada pra ver, quem sabe… Se fosse produção coreana, com Jang Geun Suk no lugar do cara que faz o Jon Snow, aí a coisa já mudava de figura, mas… Foco, Bianca, foco no comentário! Então, está de parabéns pela ideia. Achei o maior barato e uma pena que acabou. Distraída, você podia escrever mais sobre a sua vida. Não leve a mal, não que eu me divirta com o desespero alheio, mas foi bem divertido mesmo. Se escritor já sofre, imagina os que são distraídos como nós. Obrigada por compartilhar sua escrita. Parabéns!

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Bia, o que falar desse comentário?? Adorei!! Dá um ótimo conto, pense sobre isso. Kkk bjoo
      Obs: seu palpite sobre a autoria está errado! 😉

  20. Priscila Pereira
    17 de abril de 2018

    Olá Distraída,
    Eu gostei do seu texto. Está bem humorado, gostoso de ler, tem bastante criatividade, leva a gente a tentar decifrar os pedacinhos…kkk notei também a diferença entre o bom humor da narração e a desesperança de alguns textos, ficou interessante isso.
    Parabéns e boa sorte!!

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Obrigada, Pri. Bjo!

  21. iolandinhapinheiro
    17 de abril de 2018

    Olá, menina (acho que vc é menina e minha amiga)

    Parabéns pelo super bem humorado e criativo conto. Também tive várias ideias mas não arrisquei mandar.

    Pensei em muitas coisas (no diálogo entre um gago e um fanho, num texto todo na língua do P, num texto sobre a criação do mundo com imagens de barro, num romance alienígena, em mandar um texto com nada escrito e dizer no final que era a conversa entre dois mudos kkkk) então quando eu li o seu eu super me identifiquei, com a diferença que vc é bem mais corajosa.

    Gostei muito: foi super experimental e leve, gostoso de ler.

    Meus parabéns e minha admiração.

    Se vc não for menina tome isso como elogio, abraços.

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Sou menina sim e sua amiga também! Que pena que você não mandou seu texto mesmo… Adorei a ideia dos mudos conversando..kkkkk Bjo!

  22. Evandro Furtado
    16 de abril de 2018

    Um texto muito criativo sem dúvida. Graças a Deus que você não escreveu na língua do P, só aquela parte já me deu ódio. O lado positivo é que você demonstrou, mesmo, muita criatividade, levantando várias possibilidades que poderiam ter sido utilizados. Creio que, no entanto, nenhuma delas teria conseguido o efeito que, juntas, conseguiram.

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Oi Evandro, meu sonho é ganhar um oustanding seu… Mas ainda não foi dessa vez né.. paciência…

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Oi Evandro, meu sonho é ganhar um oustanding seu, mas ainda não foi dessa vez… Paciência!

  23. Amanda Gomez
    16 de abril de 2018

    Olá, Distraída!

    Sabe, eu não gostei disso que você fez… espionagem não é uma coisa legal, você deu um jeito de ter acesso ao meu histórico na internet e até mesmo conseguir por uma câmera no meu quarto, tudo pra fazer esse conto… por que foi isso que você fez né? Não é possível! rsrs

    Eu adorei seu texto, me identifiquei em tudo, foi muita esperteza sua escrever algo que iria atingir o leitor em cheio no quesito: identificação.

    O texto representa muito das angústias, indecisões, apagões, telas em branco… todos esses pesadelos que atormentam quem escreve, ainda mais para desafios com prazos e leitores exigentes como é no EC. No fim você conseguiu, está leve, divertido, inteligente. Usou mesclas de formas diferentes proporcionando ao leitor várias possibilidades, e é bem assim não é? pelo menos pra mim sim, meu drive existem umas 10 versões de histórias para cada desafio, uma bagunça mesmo.

    Parabéns pelo texto, está bastante experimental!

    Boa sorte no desafio!

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Oi Amandinha! Vou falar a verdade: espionei você mesmo pra fazer esse conto! Sou sua fã! Bjo!!

  24. Rose Hahn
    14 de abril de 2018

    Caro Autor, alinhada com a proposta do desafio, estou “experimentando” uma forma diferente de tecer os comentários: concisa, objetiva, sem firulas, e seguindo os aspectos de avaliação de acordo com a técnica literária do “joelhaço” desenvolvida pelo meu conterrâneo, o Analista de Bagé:

    . Escrita: “Vamu vê no que dá!”
    . Enredo: Em construção.
    . Adequação ao tema: Making of do desafio. Boa ideia.
    . Emoção: “O povo do Ec vai ficar furioso….”. kkkk.
    . Criatividade: Muita. Só faltou o café.

    . Nota: Em criação.

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      No próximo desafio eu faço um café pra você com muito gosto, Rose! Bjo!

  25. José Américo de Moura
    14 de abril de 2018

    Meia noite e eu aqui lendo e torcendo para que você conseguisse uma inspiração para escrever seu conto. A sua inspiração não vinha e eu pensando como conseguirei dormir depois de sofrer tanto com você. Finalmente uma porta se abriu e a sua história foi saindo, ufa eu pensei, agora vai. Mas era a sua esperança que morria e a minha noite de insonia que começava.

    Parabéns e boa sorte no seu conto experimental.

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Me perdoe por roubar sua noite de sono, José Américo. Mas não se preocupe comigo, afinal, acabei enviando um texto pro desafio, não foi? Kkk

  26. Paula Giannini
    7 de abril de 2018

    Olá autor(a),

    Tudo bem?

    Você acredita que tive essa mesma ideia? ahahaha Mas, a estava guardando para o desafio micro contos, que não veio…

    Seu texto funciona como uma grande brincadeira, tem humor, agilidade e até metalinguagem, afinal, tudo está aí, escrito sobre você, mas, suas palavras podem ser reais ou pura literatura. O(a) autor(a) fala de quem o lê e isso também, pode ser real ou literatura. É um conto, que também poderia, muito bem, ser um desabafo, não só do(a) autor(a), mas de cada um de nós. É um texto para o desafio, mas poderia, simplesmente, ser uma crítica ao certame em si, ao tema, a nosso desespero de escritores para apresentar um trabalho que agrade a todos os paladares Entrecontistas. Nem sempre um bom conto se faz, entretanto, de uma boa ideia. Mas nesse caso aqui, funcionou. Talvez fora do contexto não. Mas é justamente aí que reside a melhor parte. É um texto escrito para e sobre o desafio. Uma homenagem a esta saudável brincadeira a que todos nós nos entregamos por aqui.

    Às vezes, é nas coisas mais descompromissadas, que encontramos as mais incríveis, não é?

    Parabéns por seu trabalho.

    Sorte no desafio.

    Beijos
    Paula Giannini

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Paula, querida, vou te contar um segredo… Tem aí um pouco(bastante) de mim, de verdade, principalmente os textos mais sombrios é um pouco de ficção mesmo, pra enganar, se tivesse usado minha vida real como exemplo aí entregaria na hora quem sou eu…estará. Bjos!

      • Paula Giannini
        19 de abril de 2018

        Oi, Distraída! Viva a auto ficção. Adoro!!!!

  27. Evelyn Postali
    1 de abril de 2018

    “O povo do EC vai ficar furioso pra ler isso…” Eu ri de cara. Está faltando a língua do p. Foi o que eu disse depois de ler o último. E não é que chegou. Mas é uma sequência muito doida, mesmo. E confesso: também penso muitas coisas disse antes de finalmente engrenar com uma ideia. O processo de criação é algo fantástico. Quase tão válido quanto o produto final. Acho que todo o escritor tem esses momentos confusos, brincalhões, e foge deles, e também retorna. O parágrafo do Murilo foi algo… Eu comecei com dificuldade e no fim entendi tudo. Seria possível melhorar tudo isso se, ao longo da escrita você inserisse linhas de história e ela se completasse no final – só uma sugestão. Mas para mim, está perfeito assim.

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Fiquei super feliz que meu conto tenha te agradado, Evelyn!! Obrigada pela dica, ficaria bem melhor mesmo! Bjo!

  28. Cirineu Pereira
    30 de março de 2018

    Não achei ruim a ideia em si, mas talvez pudesse ser melhor explorada, por exemplo se a realidade do autor(a) não se limitasse ao desafio, se se trouxesse à narrativa um ou mais enredos paralelos. Enfim, experimental sim, mas provavelmente não rico o bastante.

    • Distraída
      19 de abril de 2018

      Obrigada pela dica, Cirineu!

  29. angst447
    28 de março de 2018

    Leitura divertida, sem grandes reflexões. Recursos gráficos bem empregados, assim como as referências bem selecionados para provocar empatia com o leitor. Tratou do processo criativo que no final vira o próprio enredo do conto.
    A ideia funcionou bem, elo menos comigo. O autor conseguiu atrair minha atenção com facilidade. Curti seu experimento. Boa sorte!

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Feliz que tenha funcionando com você, Cláudia!!

  30. werneck2017
    26 de março de 2018

    Olá, Distraída!
    Um texto primoroso que se adequa com propriedade ao certame. O conflito, como algum colega alegou, é conseguir (ou não conseguir) construir um texto para o desafio proposto. O processo criativo está delineado, o humor permeia a narrativa leve, jocosa de maneira exemplar, o tipo de personagem pode ser facilmente descrito pelas tentativas, opções, ações, então, só pode dizer que conseguiu realizar a proposta com maestria e leveza. Parabéns pela criatividade.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Obrigada, Sandra! Que bom que você gostou!!

  31. Higor Benízio
    25 de março de 2018

    Quando o modelo falha, muita gente fica chateada e esquece que esse também é um resultado. Texto legal pra caramba, acho que muita gente (99,999%) deve ter se identificado pelo menos em duas ou três passagens. Sem falar que quebrar a quarta parede (acho que cabe o termo, enfim…) é sempre bacana.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Cara, não saquei qual é essa da quarta pare não… Mas foi bom saber que tu gostou…

  32. Antonio Stegues Batista
    25 de março de 2018

    Então, não tinha nada para escrever e escreveu vários experimentos numa só ideia. Isso é para quem sabe. De distraída não tem nada, tampouco sem ideia. Escrever que não tem nada para dizer, já é dizer alguma coisa. Temos no conto vários tipos de narrativa, de escrita, inclusive a língua do P. Gostei bastante. Percebi algumas pistas da autoria, mas não consegui decifrar. Boa sorte.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Antônio, não coloquei pistas da autoria não… Ou será que coloquei sem perceber??? Obrigada pelo comentário!!

  33. Ana Maria Monteiro
    25 de março de 2018

    Opolápá, dispistrapraípidapa. Ri-me bastante pois todos nós já passámos por isto, ou algo muito semelhante. nthoe cifadelida me elr cordato sam men dosto e gepruton es trãoe sideguonco. Muito divertido e bastante experimental. parabéns e boa sorte no desafio.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Que bom que meu texto te divertiu Ana, objetivo atingido então! Bjo

  34. Ricardo Gnecco Falco
    23 de março de 2018

    PONTOS POSITIVOS = O tom “blasé” com o qual o(a) autor(a) trata, provavelmente, a própria realidade de escritora participante de um Desafio Temático Literário, na internet.

    PONTOS NEGATIVOS = Um trabalho que, devido à escolha temática, restringe o horizonte literário da obra para o tamanho exato de uma pequena janela, além de codificar o seu entendimento de forma que apenas os integrantes de uma comunidade literária virtual consigam compreendê-la plenamente.

    IMPRESÕES PESSOAIS = Uma boa ideia. É sempre gostoso ler um texto que relata fatos e sentimentos já experimentados por nós.

    SUGESTÕES PERTINENTES = Ampliar o universo da obra, abordando temas livres de fronteiras e conhecimentos restritos.

    Boa sorte no Desafio!

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Boa ideia, Ricardo… Vou tentar fazer um conto nesse estilo só que mais universal… Quem sabe, um dia, talvez… Depois de assistir Friends…kkkkk

  35. Mariana
    22 de março de 2018

    Comentar conto – Perdi tempo no candy crush

    Lembrar de dizer o quanto a ideia é boa, ah vou dormir

    Adorei a metalinguagem – Nossa, como eu estou assistindo Community?

    —–

    Tive que brincar também, adorei. Parabéns e boa sorte no desafio

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Vem brincar também Mariana!! Que bom que gostou!!

  36. Fheluany Nogueira
    22 de março de 2018

    Uau! Alguém, que não sei quem leu o meu pensamento! Só que nem consegui este sem fazer, fazer; passei por todas as fases, brincadeiras, filmes, séries e novelas, mas nada escrevi… Parabéns! Leve, fluido, divertido o seu texto. Boa sorte no Desafio. Abraço.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Fátima querida, imagino que li o pensamento de muita gente… Kkkk são muitas distrações né.. a gente fica até perdida mesmo. Que bom que gostou!!

  37. Fabio Baptista
    22 de março de 2018

    Tava sentindo falta de um desses contos que fazem auto-referência ao desafio. Sentindo falta no sentido de “tá demorando para aparecer um”, porque, na verdade, não costumo gostar muito.

    Aqui até que funcionou legal, o bom humor deixando o texto leve do início até quase o fim, quando a esperança morre. Gostei do trecho na língua do P, que eu nunca aprendi a falar e tinha um pouco de raiva (inveja?) de quem conseguia. Também foi bem legal o trecho disléxico, embora algumas palavras (já começando por Murilo) tenham colocado a teoria à prova.

    E também gostei bastante da menção ao trailer de Guerra Infinita, que eu já assisti umas 50 vezes e é um dos motivos que meu texto não saiu ainda hauahuaha.

    Experimental, com certeza. Gostei!

    Abraço.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Até que ficou legal…. 😦
      Achei que dentre todos, você fosse gostar da alusão a Tati Feltrin, ia até colocar Assistir Tati Feltrin A redenção do anjo caído, mas achei que ia parecer muito tiete.. kkkkkk

  38. Sabrina Dalbelo
    22 de março de 2018

    Olá colega!
    Eu adorei. Vi o experimentalismo no teu texto. Eu o curti, eu dei risadas, eu sofri, eu achei bobo e eu achei inteligente, tudo junto.
    O experimento vem recheado da dúvida de não saber de que forma experimentar e aí acabar experimentando um pouco de cada coisa.
    Esse desafio está sendo muito bom para que quebremos nossos paradigmas.
    E acho que tu conseguiu muito bem, pois ficou leve, meio desconstruído e com muito sentido.
    Grande abraço,

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Sabrina, amei seu comentário!! ❤

  39. Angelo Rodrigues
    22 de março de 2018

    Cara Distraída,

    quando li o seu “conto”, pensei: já vi isso em algum lugar. Foi aqui, ó:

    Diante de um espelho
    um craque,
    dribla a própria imagem
    e
    faz
    um gol de contra-ataque.

    Estou errado? Acho que não. Você driblou o craque que era você mesma e fez um belo gol.

    Então eu voltei a pensar, pensar novamente e, ó:

    Em busca de um bom conselho,
    por horas
    refleti
    diante de um espelho.

    O mesmo espelho onde o craque havia feito um gol.
    E o conselho que recebi foi o de achar bem legal seu conto quando usou com propriedade as regras do certame.
    Por quê não relatar a sua (minha) dificuldade em achar, no meio desse mar de imagens, o seu próprio caminho… ou nenhum caminho.

    Boa sorte no desafio.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Ângelo, que bom que gostou do meu experimento, gostei também do seu comentário, belos versos!!

  40. Fernando Cyrino.
    22 de março de 2018

    Sabe quando a gente tem aquela ideia fantástica para o desafio, acha que vai “lacrar” e aí, quando chega o resultado, sentiu que na prática ele não deu muito certo, que ele não foi legal? Pois é. Inclusive senti que foi isto que você se deu conta ao final do conto. E aqui fico pensando se a essa experimentação toda devo chamar de conto, ou se não foi mais uma espécie de relato de tentativas para se escrever o conto? Bem, como se trata aqui no desafio do tema experimental, tudo pode se encaixar nele e aí já fica decidido tratar-se mesmo de um conto. Mas saiba, Distraída, que tem coisas bem legais nele. Então, vou lhe dizer do que gostei: Do experimento sinestésico com as palavras coloridas. Gostei também do poema concreto inserido nele e da brincadeira com a língua do P. Aí fiquei pensando que, se fosse eu que tivesse realizando este seu experimento, teria navegadopela “língua do camaco”. Você a conhece? Acho que não, né? É algo muito específico de uma região de mineração em Minas Gerais. A língua do camaco (falada até hoje pelos jovens lá de Itabira – com certeza que Drummond a falava e foi uma pena que ele não fez poemas com o uso dela) nada mais é do que trocar as consoantes de lugar nas palavras. Assim, palavra vira lavrapa, banana se torna nabana e macaco se torna camaco. Diz o povo de lá que os peões da mineração criaram a língua para poderem conversar sem serem importunados pelos ingleses, que eram os gerentes da mineradora e que ainda não lidavam bem com o português. Assim, a gualín do camaco fiditaculva daain mais o já fiditoculso tuporguês dos rengetes gosgrin e toschas. Mas por que eu estou te contando isto? Ah, já sei, os comentários também podem ser experimentais, né? Abraços agradecidos por tudo que o seu conto me fez recordar.

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Fernando, lecoga, teigos tomui da gualin do camaco, dagabrio lope oritamenco.

  41. Regina Ruth Rincon Caires
    22 de março de 2018

    Menina, que trabalho genial!!! Arrebentou!!!

    Tudo é tão simples, é a descrição corriqueira do que sentimos quando temos algo novo a desbravar. Texto bem construído, leve, lúdico, real. Faz do leitor uma criança. A linguagem do P, as palavras desmontadas, o vai-e-vem ao word, a distração com as mensagens, com as curtidas no FB, ouvir Asa Branca… Genial!

    E, ao final, uma reflexão profunda sobre esperança. Fiquei encantada até mesmo com o início “brega”!!! E fiquei enternecida com o desfecho.

    Parabéns, Distraída! Ganhei o dia com esta delícia de leitura logo pela manhã…

    Boa sorte no desafio!

    Abraços…

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Regina, você é melhor pessoa do mundo! Obrigada pelo comentário tão incrível!

      • Regina Ruth Rincon Caires
        29 de março de 2018

        OWNNNNNN!!!!!!!!!!!!!!!!

  42. Paulo Luís Ferreira
    21 de março de 2018

    Taí uma bela ideia para quem não consegue atingir um objetivo, (desafio). Dizendo que não faz, mas o não fazer é o que já esta feito. Em verdade este desafio foi uma moleza mesmo… Ks…Ks…Ks…, o não fazer é o mesmo que ter feito, este “conto” (trabalho) tá aqui para provar que o tudo é nada, e o nada é o tudo. Bela saída, belo drible no zagueiro brutamontes, faz que vai, mas não vai, Emperra para dizer que fica, mas vai. E foi

    • Distraída
      29 de março de 2018

      Oi Paulo, então, foi moleza mesmo esse desafio.. kkk escrevi o que me deu na telha sem me preocupar com nada… E adorei! Obrigada pelo comentário futebolístico!

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Informação

Publicado às 21 de março de 2018 por em Experimental e marcado .