Confusionante – Poesia (William Oliveira)
Minha cabeça está confusa
Ela e tudo mais
Tudo é uma imensa bagunça
Nada está em paz
Olho sem saber o que vejo
Sem saber o que olhar
Sem saber qual é o contexto
Sem saber analisar
Queria simplesmente conseguir ver
As coisas que meus olhos não enxergam
Pra conseguir entender
O que meus olhos me negam
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muito interessantes estas palavras e a sua conjugação. gostei William venham mais palavras
Obrigado Anorkinda, esses dois poemas são de épocas bem diferentes, o confusionante foi escrito em 2003 e o Suicídio Diário foi feito em 2014. Muita coisa muda nesse tempo, nem eu sou mais o mesmo (risos).
Gosto muito da rima, mas hoje me sinto mais livre dos formatos.
Por muito tempo fui obcecado pelos sonetos, fiz muitos. Hoje estou num formato mais progressivo, buscando a rítmica da fala. Enfim, adoro a mudança!
Que bom! Obrigada pela interação!
Realmente a poesia amadurece, mesmo que a gente não…kkkk
(no meu caso 😛 )
Abração
quem amadurece, logo, logo apodrece rsrs
Gostei mais do sucidio diário, pois pareceu um poema mais livre, apesar da mesma procura de rimas do que aqui.
Talvez se vc despreocupar-se com elas, o poema flua com uma maior conexão com tua alma?! Só acho 🙂
Abração
Bloqueio criativo … heheh…
Um pouco de todos nós. Parabéns poeta William Oliveira.
fiquei muito feliz com a oportunidade e pela visibilidade do Entre Contos. Tenho muita coisa pra vocês aqui! Abraços