Num mundo bem distante você pode construir maravilhas, os seus sonhos ganham vida e lhe ensinam a soltar as travas de segurança que só pausaram as suas batalhas e adiaram sua evolução. Temos uma infinita e volumosa sorte, sem contar todo amor que nos faz crer, percebemos essas coisas extraordinárias quando olhamos os que soltam sorrisos pelos novos dias lá do lado de fora; isso fala aos nossos corações (ou qualquer outra parte) o quão eles podem ser felizes em aleatórios lugares, formas e fases.
Ficamos bem com todo sentimento, noção e vantagens, isto é, as dores montam uma energia fortificada e o alívio e tão intenso/extenso que não se pode negar uma renovação natural.
O sol copia em meus lençóis de cama os desenhos da grade de minha janela e eu sinto esse calor; o vento traz da cozinha um aroma temperado e eu sinto a previsão de um incrível sabor; os anjos soltam a força de seus dons, e eu ouço com deleite e necessidade em ser compreendido e incluído. Os traços são fortes e consideráveis, somos a perfeita obra; um artesanato adorado até pelo desconhecedor criterioso.
Nao acho q seja auto-ajuda nem aforismo 😛
hehehe
O sentimento do texto é ótimo, é positivo, gosto de escrever essas coisas também…
Mas,não tá bem construído.
O primeiro parágrafo está todo atrapalhado, digamos assim…
Tem uma mistura de tempo verbal já na primeira frase, que me travou ..fiquei um tempão ali tentando entender…rsrsrs
Como falei, compro a ideia, mas me dá uma vontade de transformar isso em poesia, q vc não imagina!
Vc não escreve poesia?
Já o último parágrafo, ficou melhor q os anteriores e quis me parecer que ele poderia iniciar um novo texto.. Gostei da imagem do sol na cama, do cheirinho vindo da cozinha… queria saber mais sobre o dia desse autor/personagem.
Abração
Fala, Miro
Foi bem auto-ajuda esse, hã? E isso não é uma crítica, acho que é um gênero tão válido como todos os outros, mas enfim.
Olá, Miro!
Não sei se entendi muito bem o recado, mas valeu a leitura!
Ficou com cara de “aforismo”.
Abraço!