EntreContos

Detox Literário.

Atos e Consequências (Willians Silva Costa)

Background

Viajando em meu cavalo pelo interior do estado, parei em uma cidade pequena para alimentar meu cavalo, na verdade eu também precisava comer alguma coisa e descansar, meu ultimo trabalho me deixou extremamente exausto, minha ocupação basicamente é, resolver os problemas dos outros, seja lá qual forem, todos os problemas podem ser resolvidos pelo preço certo, e o que não falta nesta sociedade é problemas a serem resolvidos, me chamam de Johnny, pra mim tanto faz o nome pelo que me chamam porque sei quem, e o que sou. Andando na cidade, quando passava com meu cavalo em frente a um bar, pude ouvir uma pequena algazarra, o que não é de se estranhar já que as pessoas não sabem simplesmente apreciar a bebida, precisam de inibição alcoólica suficiente para mostrar seu lado podre para os outros.

– SAI DO MEU BAR, IDIOTA! – um homem coloca um rapaz para fora a ponta pés, tal visão me tirou a vontade de apreciar uma dose de uísque sem gelo.

– DESGRAÇADO, você me PAGA, como ousa tirar um cliente desta porcaria – disse o resto de homem, jogado em frente ao bar, pude ver a face da derrota olhando para o rosto daquele sujeito.

– ei cavaleiro, poderia me fazer um favor? – me perguntou o dono do bar depois que o pinguço parou de resmungar.

– diga.

– você não poderia levar esse sujeito para um hotel qualquer? Olha, ele é um bom rapaz, mas aqui no meu bar ele não pode ficar, se for necessário eu lhe pago pelo serviço – disse-me o homem, como já tinha proferido, eu ganho a vida pegando qualquer tipo de serviço, então tratei de por o saco de lixo encima de meu cavalo e o levei para um hotel mais próximo, que por sinal não era tão ruim assim, resolvi ficar hospedado no mesmo quarto que o sujeito pensando que quando ele acordasse da bebedeira iria para casa, foi nesse momento que descobri o seu nome, Edgard e também o motivo pelo qual ele bebia, e que não iria embora.

– fui traído pela minha mulher – sempre o mesmo motivo – dei de tudo para ela mesmo assim, ela não achou o suficiente, peguei-a com um homem em nossa cama, maldita VADIA – quantas vezes ouvi essas palavras, me pergunto qual o problema das pessoas agindo assim como paspalhos.

– foi por isso que você encheu a cara? – indaguei o sujeito.

– hora acha pouco? O que eu devo fazer sabichão? – sentira repulsa da sua incompetência, contudo a resposta saiu de minha boca de maneira automática.

– primeiro tem que deixar de ser um paspalho, sua mulher dorme com outro cara, macula sua casa em sua própria cama, e você em vez de tomar uma atitude de homem, vai para um bar encher a cara de bebida? E o que a sua mulher em sua casa está fazendo agora? Terminando tudo que começou? – o silencio profundo pairou no quarto, me olhou com profundo ódio, não por causa de minha insolência, mais por perceber que eu estava certo.

– talvez esteja certo,… , você faz o que da vida?

– Por que tal pergunta? – perguntei com surpresa.

– aquele revolver encima da cômoda, é seu? – disse apontando com o dedo para a minha arma que descansava encima da cômoda.

– sim – proferi de forma lacônica.

– poderia me empresta-lo? – percebi que o idiota não entenderá nada do que eu lhe havia dito, as pessoas acham que podem defender sua honra agindo em nome da vingança sempre, não percebem que estão manchando-a com essas atitudes desprovidas de sensatez.

– quanto está disposto a pagar? – tenho conhecimento do que a maioria esta a pensar “você fala de honra, mas aluga seu revolver para ele matar outro homem” o problema não está no meu revolver ou eu aluga-lo, um homem não precisa de uma arma de fogo para matar, poderia fazê-lo com uma faca, ou com outro revolver ou até mesmo com suas mãos limpas, o problema não é a arma que é usada ou não, o problema é a pessoa não pensar em uma maneira mais eficaz de se resolver um problema com consequências menos drásticas e trágicas, e ignorar os sinais óbvios quando vai cometer uma idiotice, contudo, não sou psicólogo de pessoas que não compreendem como se dever agir com sensatez em nossa sociedade, e como já havia dito pela terceira vez meu papel é resolver problemas, não julgar como meus clientes vão resolver.

– o quanto você quiser, só que, o pagamento só poderá ser feito depois que eu tiver o executado.

– e Por que não antes?

– receio dizer que o dinheiro está em minha casa, todavia acho que aquele canalha está lá ainda, no calor da discussão com Mary, minha adulterada esposa, eu disse para ela ficar com a casa com aquele desgraçado já que ela não respeitava mais nosso matrimonio – disse-me em pranto.

– Por que disse isso?

– não pensei direito na hora,… , se você quiser pode ir comigo na hora para garantir que irei lhe pagar – as pessoas costumam falar sem pensar, agir sem pensar, vai chegar um dia que ninguém mais vai pensar em nada, todo o pensamento virá pronto dos poucos que ainda pensam, seja ele bom ou não.

– então podemos ir lá agora? – disse testando sua estupidez.

– não acho melhor nós irmos à noite! – pelo menos dessa vez ele pensou um pouquinho.

– melhor assim mesmo, bom, me mestre onde fica um restaurante nessa cidade, que posso lhe pagar uma refeição!

– não, muito obrigado, não quero sair, vou ficar aqui e descansar um pouco – Edgard deitou na cama e se pós há dormir um pouco.

Logo após nossa conversa sai para encontrar algum lugar para alimentar meu cavalo, e também comer algo já que morria de fome. Quando já caia à noite eu e Edgard, fomos a sua casa em meu cavalo, não era muito longe do hotel, chegando lá Edgard pulou do cavalo com minha arma na mão e saiu andando em direção à sua casa, bateu a mão várias vezes na porta dela.

– MARY ABRE ESSA PORTA! – berrou Edgard.

– o que você quer? – disse a moça abrindo a porta – ai meu deus Edgard! – disse Mary quando viu o revolver na mão dele.

– CADÊ AQUELE FILHO DA PUTA – ele estava fora de si, assistia da porta da casa toda a cena que corria.

– é o Ed que está ai Mary.

– FOGE DAQUI ROBERT! – gritou Mary ao homem na cozinha que apontou o rosto na sala.

– é você mesmo desgraçado – Edgard babava como um cachorro.

– espera Ed NÃO – Robert correu pra uma porta na cozinha que dava saída da casa, Ed correu atrás dele e com uma coronhada nas costas, pois Robert ao chão.

– EDGARD PARA – gritou Mary chorando, eu não podia assistir mais da porta da casa, então entrei na sala para visualizar melhor a cena.

– CALA A BOCA sua MERETRIZ – gritou Edgard jogando Mary no chão com o mesmo braço que segurava o revolver.

– você não quer fazer isso Edgard, nós já fomos melhores amigos, lembra – disse Robert tentando fazer Edgard refletir sobre suas atitudes.

– lembro-me de hoje de manha, você encima dessa vagabunda em minha cama – disse Edgard apontando o revolver para Robert, nessa hora fiquei decepcionado, acabará de descobrir que eles eram melhores amigos, um amigo que não respeita a amizade, coloca o desejo carnal a frente da amizade, talvez Robert merecesse mesmo um balaço na cara.

– não Ed – disse Mary grudando de supetão no braço de Edgard, ele se desvencilhou dela com um cruzado de esquerda no nariz dela, Robert nessa hora visualizou a oportunidade para se levantar e tentar fugir, só que com um chute Ed o colocou no chão de novo e disparou a arma.

– NÃO – gritou Mary, estava acabado aquilo que um dia fizera um ótimo café, Ed acertou em cheio a cafeteira.

– por favor, Edgard, você tinha feito o mesmo comigo lembra.

– O MESMO, quando você namorava Mary, eu nem via vocês dois seu desgraçado, quando eu comecei a namorar ela vocês já tinham terminado – erro o meu de não ter fritado o milho de antemão para assistir a isso, além de serem melhores amigos, Robert havia namorado Mary antes, e pelo o que Edgard disse Robert foi um escravo de vaginas trocando a amizade deles para ficar com Mary, e Edgard é um urubu, coletor de restos dos outros predadores, pior ainda sendo do antigo melhor amigo, que estória estou curioso para saber como irá acabar.

– o que você acha que eu devo fazer Robert? – matar ele, depois ela em seguida dar um tiro na própria cabeça, pensei.

– por favor, Edgard, pela nossa amizade – Robert dera sua ultima súplica, em seguida fechará os olhos.

– tudo bem Robert pela nossa amizade – Edgar põe a arma na sua cabeça e dispara.

– NÃO – grita Robert, Edgard cai ao seus pés, realmente esta estória teve um final inesperado para mim, entrei na cozinha, Mary chorava abraçada ao corpo de Edgard, Robert pegou a arma do chão e a apontou-a em minha direção.

– foi tudo culpa sua essa arma é de você não é? Você é o culpado! – disse Robert chorando.

– a culpa não é minha, a culpa disso é inteiramente sua! – minhas palavras deixaram o rapaz paralisado, foi como se eu tivesse desfeito o nó que eram as informações confusas na mente dele, o deixei parado na cozinha e fui em direção ao quarto de Edgard, me lembro de que no caminho ele havia me dito que guardava dinheiro em baixo do colchão, peguei a quantia que nós aviamos combinados de antemão e deixei o resto no mesmo lugar, foi quando eu ouvi um disparo já imaginei o que tinha acontecido, e tive certeza quando sai do quarto Robert morto no chão com meu revolver na mão, o peguei, e quando ia saindo da casa deixando Mary se debulhar em lagrimas na cozinha.

– espere você…

– não vou lhe matar, e se quer se matar procure outra arma não a minha – e depois disso fui embora em meu cavalo, e parece que Mary tinha achado outra arma, no jornal do dia seguinte resaltava a manchete “três mortos na casa 15” no mesmo jornal dizia que Mary havia se matado cortando os pulsos.

As pessoas acham que atos não trazem consequências, que podem culpar aos outros por suas falhas, que culpa tem a arma se sozinha ela não faz nada, as pessoas precisam ter em mente que cada ato desencadeia ao menos uma consequência, você acha mesmo que podemos criar uma boa sociedade que pune a arma e não quem a empunha? Que acredita que o ser humano não possui competência para refletir suas atitudes como pessoa individual? Que uma pessoa não pode crescer sozinho com o suor de seu rosto, sem o empecilho de algo que supostamente “deveria” ajuda-lo? Então siga a cartilha dos poucos que acham que pensam e continue culpando a arma e não quem está atrás dela, rezo para que as pessoas um dia voltem a entender isso.

18 comentários em “Atos e Consequências (Willians Silva Costa)

  1. Thata Pereira
    11 de julho de 2014

    Realmente, esse conto falha muito na execução. O ideia do final é bacana, mas a revisar o conto é necessário.

    Boa sorte!

  2. Bia Machado
    10 de julho de 2014

    Esse eu li (ou tentei ler) quando foi postado, mas aqui a situação é bem diferente do conto “Dona Flavia”. Não só os erros gramaticais me fizeram ler com muita dificuldade o texto, mas também a falta de empatia que criei para com a personagem, não sei qual dos motivos foi o que mais reforçou isso, mas não gostei. Entretanto, espero que continue! É como disseram, paciência, aprendizado constante, ficar atento às dicas. Boa sorte!

  3. Pétrya Bischoff
    3 de julho de 2014

    Também concordo que o texto está abaixo da crítica. Erros gramaticais, de pontuação e de concordância gritantes. Estória bizarra, para meu gosto. E mais bizarro, porém engraçado, foi a moral sobre o armamento haahah’. Siga estudando para desenvolver suas ambições 😉

  4. Swylmar Ferreira
    3 de julho de 2014

    Trama interessante, mas o modo de narrar comprometeu o texto. Necessita de boa revisão gramatical. Noto que o autor(a) tem imensa vontade de escrever e criou um personagem interessante (egoísta, autossuficiente). Continue tentando.
    Parabéns pela coragem de expor suas ideias e textos.Boa Sorte!

  5. Thiago Tenório Albuquerque
    30 de junho de 2014

    A ideia é boa, mas sua execução deixou a desejar.
    Um pouco mais de atenção com a grafia melhoria muito o texto.
    Boa sorte no desafio.

  6. Marcelo Porto
    29 de junho de 2014

    Geralmente não avalio as narrativas sob esta vertente, mas nessa os erros gramaticais chegaram a atrapalhar o meu entendimento.

    A história não é boa e as situações são totalmente inverossímeis. Não consigo conceber um cara que empresta a sua arma e ainda sai com essa lição de moral de quinta.

    Revise a sua trama e reavalie as atitudes dos personagens, a traição é um bom combustível para um conflito e a relação entre eles também dá um bom caldo, mas o desenvolvimento precisa melhorar bastante.

    Boa sorte.

  7. rsollberg
    26 de junho de 2014

    A repetição do vocábulo “cavalo” no primeiro parágrafo já me tirou certo prazer na leitura. Pode parecer pouco, mas às vezes pequenos deslizes fazem grandes estragos. A trama é interessante, porém a falta de revisão do texto atrapalhou bastante a minha conexão. Me desculpe, não curti muito.
    De qualquer modo, boa sorte no desafio.
    Abraços

  8. tamarapadilha
    25 de junho de 2014

    Narração muito ruim, com bastante erros, com ecesso de pontuação em alguns lugares, falta em outros, além de ter sido tudo muito apressado. E aquela lição no final? Não ficou interessante não. Quando escrever, sugiro ler várias vezes, revisar, revisar e revisar.
    O enredo teria sido mais interessante se tivesse sido desenvolvido. Tudo em torno de um adultério, o homem revoltado, querendo matar… Não me prendeu.
    Boa sorte.

  9. Fabio Baptista
    24 de junho de 2014

    Concordo com o amigo Eduardo Selga – texto abaixo da crítica.

    Muitos erros (alguns básicos), falta de cuidado com a formatação (diálogos começando com minúsculas), repetições de palavras, narrativa sem a pontuação adequada (muitas vezes perde-se até o ar ao tentar ler um parágrafo).

    Apontamentos (alguns):
    – ultimo / silencio / revolver / matrimonio / manha (manhã)
    >>> Faltou acento

    – entenderá / acabará
    >>> Sobrou acento

    – encima
    >>> Nessas situações em que foi empregado, o correto seria “em cima”

    – hora acha pouco?
    >>> Ora, acha pouco?

    – mais por perceber
    >>> MAS

    E mesmo que tudo estivesse escrito num padrão aceitável, a história em si não ajuda… e esse finalzinho com lição de moral didática era o que faltava para afundar de vez.

    Abraço.

    • Fabio Baptista
      24 de junho de 2014

      Desculpe, não copiei todos os apontamentos na mensagem anterior:

      – aquele revolver encima da cômoda, é seu? – disse apontando com o dedo para a minha arma que descansava encima da cômoda.
      >>> Discurso extremamente repetitivo, por exemplo (o primeiro parágrafo também é outro bom exemplo).

      – adulterada esposa
      >>> esposa adúltera

      – mestre
      >>> mostre

      – e se pós há dormir
      >>> e se pôs a dormir

      – caia à noite
      >>> caia a noite

  10. Anorkinda Neide
    24 de junho de 2014

    Olha, vc sabe que o texto ficou devendo em vários quesitos, mas eu quero falar da historia. Na real, eu acho que vc tem uma ‘pegada’ pra escrever crônicas.. será q não?
    As opiniões que vc largou aí, dentro da história, poderia virar uma crônica. Dentro de um conto, elas não cabem não, não em tamanha quantidade…menos, bem menos, caro autor.. rsrsrs
    Boa sorte ae!

  11. Eduardo Selga
    23 de junho de 2014

    Desculpe-me, mas o texto está abaixo da crítica, na medida em que é preciso dominar minimamente as regras de pontuação para que a velocidade da narrativa seja coerente. Um conto não se faz com um bom enredo, apenas.

  12. Jefferson Reis
    23 de junho de 2014

    Confesso que não gosto de Western, mas o que me fez não apreciar o conto foram os desvios gramaticais. São muitos.

    “Viajando em meu cavalo pelo interior do estado, parei em uma cidade pequena para alimentar meu cavalo, na verdade eu também precisava comer alguma coisa e descansar, meu ultimo trabalho me deixou extremamente exausto, minha ocupação basicamente é, resolver os problemas dos outros, seja lá qual forem, todos os problemas podem ser resolvidos pelo preço certo, e o que não falta nesta sociedade é problemas a serem resolvidos, me chamam de Johnny, pra mim tanto faz o nome pelo que me chamam porque sei quem, e o que sou.”

    Somente nesse trecho encontrei: repetição (cavalo); falta de acentuação (ultimo/último – na Língua Portuguesa, as proparoxítonas são acentuadas); sujeito separado de verbo por vírgula (minha ocupação é, resolver os problemas dos outros). E você levou oito linhas para colocar o primeiro ponto final do conto. Ufa!

    Use letras maiúsculas no início das frases e períodos. Dê mais atenção aos tempos verbais.

    Explore seus personagens.

    O enredo é interessante, mas o desfecho é muito didático e soa como “autoajuda”.

  13. Tiago Quintana
    22 de junho de 2014

    Desculpe, a leitura não está muito agradável; o texto está corrido demais, tudo muito atropelado. Gostei da história, me lembrou alguns faroestes clássicos, mas a pressa realmente foi sua inimiga desta vez. Lamento mesmo!

  14. Claudia Roberta Angst
    21 de junho de 2014

    Há um vulcão de ideias aí, mas só o resultado foram cinzas. Revisão, calma, paciência, lapidação, o caminho das pedras e palavras. Não desista. Boa sorte!

  15. mariasantino1
    21 de junho de 2014

    Olá!
    .
    Eu sei como é isso. a gente escreve rápido e acaba cometendo inúmeros deslizes. Já aconteceu comigo neste certame (também), e fiquei aflita em não poder reeditar meu conto. Imagino que é assim que você está se sentindo agora e a única dica que posso dar é: Observe os apontamentos dos colegas e redobre a atenção na próxima.
    .
    A trama é interessante.
    .
    Sinto muito pelas falhas amigo (a), não me sinto bem em ressaltá-las.
    .
    Boa sorte e um abraço.

    • wilians95
      21 de junho de 2014

      achei que a data para participar era até ontem e não até hoje, como realmente é, e acabei na euforia do desespero enviando-o assim mesmo, o texto acabou parecendo uma versão alfa do que deveria ser, talvez na próxima, muito obrigado pelo comentário

  16. Edivana
    21 de junho de 2014

    Então, a história pode até ter uma base interessante, mas está mal executada, com erros de gramática e pontuação. O que achei interessante da narração é a personagem, egoísta, tentando se eximir da culpa. Boa sorte!

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Publicado às 21 de junho de 2014 por em Tema Livre e marcado .