A Última Noite (Marcellus Pereira)
Colocou o fone no gancho no exato momento em que o relógio de pêndulo, principal elemento decorativo da enorme sala de estar, iniciava seu enfadonho ciclo melódico. Três da manhã. … Continuar lendo
Viagem a Pindorama (Marcellus Pereira)
Era apenas mais um dia de aula para Túlio, um menino comum de Ouro Preto que gostava de ver as pessoas passando pela sua rua sem que elas o … Continuar lendo
Corações Negros no Desfiladeiro do Diabo (Marcellus Pereira)
– B’noite, meu bom homem! Onde um servo de Deus pode conseguir uma caneca de Arbuckles’ por aqui? Herman Wolfe encarou o homem sorridente, de sobretudo preto e colarinho branco, … Continuar lendo
Bloody Mary (Marcellus Pereira)
It wasn’t my first case. I already had a reputation in town, as they say. You know how it is: in the small towns of the state of Minas, everyone … Continuar lendo
O Apocalipse Amarelo (Marcellus Pereira)
– Está tudo bem? Jacó esticou a mão direita até tocar a testa da jovem Diná. As bochechas rosadas e o calor da pele não deixavam dúvidas: a febre continuava … Continuar lendo
“O Vento pela Fechadura” – Resenha (Marcellus Pereira)
Para quem estava com saudades do Mundo Médio e do ka-tet de Roland, Susannah, Eddie, Jake e Oi, Stephen King publicou em 2012 uma nova história no universo de “A … Continuar lendo
Amor aos Pedaços (Marcellus Pereira)
A chuva fria fustigava seu rosto, enquanto aguardava que alguém atendesse o interfone. Eram duas da manhã e a cada relâmpago Madalena orava para que abrissem logo. Não bastasse perder … Continuar lendo
Daemons (Marcellus Pereira)
Seria sua primeira noite sozinha na mansão. Defronte à janela do escritório que fora do pai, podia ver o último carro a se afastar da propriedade. Não pisava naquela casa … Continuar lendo
A Loira do Banheiro (Marcellus Pereira)
Aquele não foi meu primeiro caso. Já tinha certa fama na cidade, uma reputação, por assim dizer. Sabe como é: interior de Minas, todo mundo se conhece, é meio aparentado. … Continuar lendo
Um Segundo Destino (Marcellus Pereira)
Era como mirar no espelho. Sentia o suor frio e fino escorrer pela testa, pelas costas, umedecendo a mão direita com que segurava a pistola. Contra todos os seus anos … Continuar lendo