Finalmente, lá estava ela! Ajustei outra vez o foco, pois queria uma imagem bela. Melhor a aparência, melhor a qualidade como evidência.
A ilha, desprendida da gravidade, contrariava as leis da física e tudo ao seu redor era um infinito horizonte azul; como se o céu e o mar caminhassem eternamente juntos, o mais denso embaixo, é claro, e o menos denso enfeitado pelo Cruzeiro do Sul.
Mas um dia fiz um cruzeiro e descobri que não havia um paredão de gelo. Tudo bem, isso é passado. Agora sei que Elvis não está enterrado.
Outro micro-conto-poema. Eu já comentei algumas vezes nos outros que esse tipo de construção pede alguma ousadia, que aqui não encontrei. O Elvis no fim dá um leve toque irônico.
Imaginei uma coisa e estava gostando, da ideia da ilha desprendida, solta no ar… mas daí vem a história do paredão de gelo e do Elvis, e fiquei vendido. Não gostei, não, desculpe. Boa sorte!
Os dois primeiros parágrafos foram bem interessantes. Alguém que encontra uma ilha que flutua, e tenta produzir evidencias da sua existência. Mas o ultimo me confundiu. Não estou lendo os outros comentários, talvez ali haja explicação, mas a impressão é de que, pra entender, eu precisaria saber de alguma coisa, alguma lenda sobre uma ilha que flutua, e há um paredão de gelo, onde Elvis mora?
Não entendi o final, mas gostei bastante das imagens produzidas ns dois primeiros parágrafos.
Abraços.
Olá, Cabo. Não entendi o conto, devo dizer. Reli e fiquei na mesma. Gosto de finais abertos, mas isso é quando existe um antes que abra várias possibilidades. Aqui, dei por mim a pensar desde o primeiro parágrafo: “será uma das teorias da terra plana?”. Nem para essa dúvida consegui resposta. E qual poderia ser o papel do Elvis? Não percebi. Desculpe. Parabéns e boa sorte no desafio.
Parece um terraplanista desencantado. Boa sorte.
Achei o texto interessante, bem narrado, mas um pouco enfadonho. A descrição da ilha aparenta ter elementos de fantasia que no fim não são, o que condiz com a intenção do conto. O parágrafo final, no entanto, parece se distanciar dos demais, até mesmo uma rima é sentida e a mesma palavra no paragrafo anterior também. Boa sorte
Olá,
Pelos spoilers se trata de um texto que fala sobre a terra plana. O personagem está em busca dessa verdade e no final ele descobre que não, a terra é redonda…Não capitei a emoção dele nessa descoberta, seja que sim ou que não. A referência a Elvis embora seja óbvia ficou confusa… não sei explicar.
É um texto interessante e bem escrito, mas as intenções dele estão obscuras para o leitor.
Boa sorte no desafio!
Bom, achei um conto extremamente confuso e desconexo. Tive de recorrer aos outros comentaristas e, ainda assim, permaneço um tanto cético em relação às eventuais interpretações. Dica? Bom, parta para uma nova história, essa já chegou no fim do mundo.
Eu estou no grupo das pessoas que recorreram aos comentários para tentar entender o texto (embora eu vote para que cada um de nós tenha a sua própria interpretação). Não conheço a “ciência” do terraplanismo, mas aqui a falha é minha pela minha falta de cultura inútil (em que outra categoria a questão da Terra Plana se encaixaria? hahahah).
O início do texto com a figura nos traz uma atmosfera bem interessante de mistério, de aventura. Achei desnecessária a descrição sobre o mais denso e o menos denso, mas imagino que o narrador-personagem tenha buscado essa aura mais científica pro conto de propósito.
Acho que entendi a questão do Elvis (outra teoria da conspiração), mas não senti isto encaixar na história, pareceu jogado. Tipo, agora que ele sabe a verdade sobre a Terra Plana, então automaticamente todas as outras teorias estão erradas? Achei aleatório demais esse detalhe, mesmo que o tenha citado com o intuito de corroborar o pensamento de “libertação” do personagem. Talvez outra ideia mais “científica” pudesse ter feito este papel de melhor forma. Foi uma leitura prazerosa, sua narrativa me cativou.
Somente pelos comentários que descobri que se trata de uma crítica aos terraplanistas. Sinceramente e vergonhosamente eu não havia captado tal intenção. Mas, só por essa crítica já ganhas um “dez”! Parabéns e boa sorte
Bom dia! O conto ficou meio confuso pra mim, de repente tava falando de A e foi pra B. Como não tem uma citação mais específica sobre a teoria da terra plana, acabei imaginando outras coisas, como algo pós-vida. Nos comentários vi que tiveram interpretações diferentes, mas sem eles acho que não conseguiria chegar nessas interpretações.
Uma ilha flutua entre o céu e o horizonte. Elvis não morreu, virou paredão de gelo durante um cruzeiro.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — boa. As palavras se conectam de forma harmoniosa enquanto masco chiclete.
Impacto — fraco. Não disse a que veio, se a trabalho ou a passeio.
Trama — fraca. Se a ideia era jogar com as teorias conservadoras em voga, de forma absurda, poderia ter trabalhado melhor, já que é uma ótima premissa.
Objetividade — regular. Nota-se que o autor tem domínio, mas errou a mão aqui.
Olha, não entendi… Pelos comentários, há algo de terraplanismo aí, mas como desconheço os pormenores dessa teoria (ao que me parece o paredão de gelo seria uma comprovação), fiquei boiando. Talvez eu esteja como Elvis, afinal. Aliás, não consegui perceber a relação do Rei com a ideia de Terra plana…. De todo modo, parabéns pela ousadia. Espero que outras pessoas possam compreender o que se pretendeu dizer.
Olá, seu microconto é interessante, precisei pensar um pouco para compreender melhor. Acho que ele fala sobre alguém que comprova para si mesmo que a terra não é plana, está certo?
Ele menciona não ter parede de gelo, por exemplo. Entendi que seu microconto fala de mitos que são quebrados.
Gostei bastante de como descreveu a observação dele sobre a ilha, principalmente a descrição do mar e do céu, parabéns.
Oiiii. Um microconto que faz referência a teoria da terra plana. Pessoa ao verificar que a teoria não procede, devido a não ter visto o tal paredão de gelo se apega a outra teoria da conspiração que diz que Elvis não morreu(“Elvis não está enterrado”). Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.
Olha, não gosto, mas precisei recorrer aos comentários rsrs’ Depois que os li, percebi que o título é muito bem colocado, mas queria ter sacado na hora. Acho que eu me envolvi com a narração do conto poeticamente e não encarei as teorias por trás dele, aí quando o Elvis chegou pirou a minha compreensão mais ainda kkk’
Boa sorte!”
Olá, Cabo.
Então, achei divertida a referência às teorias da terra plana, mas não percebi bem o que outra teoria de conspiração (que Elvis esteja vivo) tem a ver com a descoberta de que não há paredão de gelo… A “ilha” pode ser a própria Terra, não?
Boa sorte no desafio!
Olá.. vim comentar novamente porque eu não havia entendido nada e após ler apenas alguns comentários q falavam em terra plana vislumbrei melhor as teorias da conspiração a que te referes.
Mas a meu ver, quem acredita na terra plana, tb acredita na farsa da morte de Elvis. Porém o personagem aqui descobriu que a terra não é plana, ao menos não há o paredão de gelo… mas Elvis não morreu, essa crença ele ainda mantém viva.. seria isto?
bem, mesmo com esta dúvida, gostei muito mais do microconto depois q entendi estes aspectos aqui mencionados.
Parabéns, é um bom texto.
Fiquei na dúvida se consegui interpretar o que você quis escrever. Mas, a culpa é minha: sou daquelas leitoras curiosas que necessitam ver sentido em tudo.
Olá, Autor(a)!
Confesso que precisei reler o conto para (talvez) entender, sem saber se entendi, de fato rs.
O sujeito é um adepto do terra planismo, segue em sua viagem mucho loca, decepciona-se com a falta de paredão de gelo, e conclui que, para completar, Elvis está vivo? É isso? 🙂
Haja teorias rss
Gostei muito!
Olá, tudo bem? Olha, precisei reler várias vezes, depois acabei recorrendo aos universitários, ou aos comentaristas, no caso. Valeu pela crítica ao terraplanismo, quem dera juntasse esse povo e mandasse pro espaço pra eles verem com os próprios olhinhos, sei lá, não sei se resolveria, enfim… Achei engraçada a parte do Elvis (eu também queria)… Só não consegui entender o lance das rimas, qual o objetivo, afinal? Obrigada!
Confesso que também não entendi completamente a história. A menção ao paredão de gelo, ao final, me fez pensar de imediato na “teoria” terraplanista. Ainda assim não entendia que tipo de experimento a personagem conduzia junto à ilha e de qual ilha se tratava. Pesquisando no Google, surgiram algumas referências a uma ilha Sumítica — seria isso?
Enfim, por falta de contexto o conto não funcionou pra mim. Gostaria de ressaltar, entretanto, que me pareceu uma boa conclusão a insistência da personagem com teorias da conspiração.
Aaaah, entendi, demorei um poquinho hahaha
Gostei bastante da forma que você conta a história, bem interessante e me deixou interessado do início ao fim, principalmente se o Elvis está vivo ou não.
Parabéns!
No início acho que entendi errado: para mim, seu conto falava sobre o processo de aprendizado e, ao mesmo tempo ,da tendência que temos de nos prender a crenças bobas ou “teorias da conspiração”. O personagem acreditava na terra plana e descobriu enfim que estava errado.
Mas na verdade o seu conto é sobre um terraplanista que, enfim, descobriu ESTAR CERTO e a única coisa errada era que não havia, no fim do caminho, um paredão de gelo mas, na verdade, um lugar onde uma série de outras de suas teorias se confirmavam; entre elas, a de que elvis estava vivo.
Gostei das nuances e da originalidade!!! =)
Escrita: Muito boa
Conto: Excelente!
Sempre soube que Elvis ainda está vivo, ainda sobre ele ser um alienígena.
O conto me pareceu uma ficção cientifica sobre um individuo que foi passar as férias em uma outra dimensão, ou outro planeta… Ou até mesmo o protagonista chegando na borda da terra plana.
Eu gostei do conto, ele conta uma história bem colorida com poucas palavras.
Um grande abraço.
Achei bom, mas faltou contextualizar mais. Achei meio perdido. Boa sorte!
Acho que o que mais afeta o texto é a transcrição da modalidade oral à modalidade falada. Nota-se isso pelas escolhas de pontuação. Isso acaba afetando a compreensão do texto. Eu, particularmente, confesso que tive que ir aos comentários por suporte. E isso não é algo positivo. Vejo que, nesse caso, algumas correções na escrita possam aprimorar o texto.
Olá!
Tudo bem que a Terra não seja plana, mas o Elvis continua vivinho!
Boa sacada para a conclusão desde texto que vai sendo esclarecido aos poucos, em um texto rimado e com sútil comicidade.
Bem construído.
Parabéns!
Se entendi bem, trata-se de um (ex)terraplanista que após ver que a Antártida não era o fim do mundo, passa a dedicar seu tempo a uma nova teoria da conspiração: a de que Elvis não morreu. Curti o teor irônico e principalmente a ideia de que não adianta esfregar a verdade na cara deles que eles vão procurar outra sarna pra coçar. Adorei o conto!
Antes de mais nada, a rima do final não ficou legal……….uma releitura poderia ter concluído isso……….o tom cômico que se buscava ficou ofuscado……….aliás, me parecem que as rimas buscam inserir uma linguagem literária no texto……….mas não tem esse efeito…………infantiliza………….um enredo que já não encanta, ganha contornos enfadonhos……………
Não percebi o objectivo. Não me pareceu relevante.
Um dos microcontos, já não tão raros, que me fizeram consultar os comentários. O meu desentendimento foi principalmente para a sentença final, sobre o Elvis. O paredão de gelo me deixou na dúvida, mas tive como primeira conclusão o que os colegas também entenderam, situando o conto de forma crítica ao absurdo terraplanismo. Esse desfecho valoriza o conto por ser surpreendente. É a técnica descritiva que o abre, o recurso de destacar a ilha entre o azul do céu e do mar foi bem escolhido e, portanto, o leitor não espera o súbito paredão de gelo que é mencionado em seguida. Então houve um impacto, ainda que eu ache a última sentença meio desconexa.
Boa sorte!
Olá, Cabo!
É um micro interessante, apesar de sua aparente fragilidade.
A escrita poderia ser um pouco melhor, mas não está ruim. Só digo isso, pois, de fato, tive que ler duas vezes para realmente captar tudo. E estou num dia bom, então creio que falta certa fluidez na narrativa. O que me incomodou foi a construção frasal. Por exemplo, a última frase do primeiro parágrafo, poderia ter ficado mais leve se colocasse algo como: ajustei o foco, pois queria uma imagem perfeitamente nítida; é uma evidência, então a beleza e a clareza são importantes!
Às vezes, mudando a forma de escrever, fica mais fácil para todos.
O que entendi, da história, é que o narrador é um conspiracionista. Daquele tipo que acredita em Terra Plana e fica correndo atrás de “evidências” que justifiquem suas manias. Como o texto não possui nenhuma espécie de conflito, ou reflexão, acaba sendo uma história bem superficial. Talvez, abordá-lo com mais humor, num tom irônico, poderia ficar melhor.
Enfim, é isso!
Parabéns e boa sorte no desafio!
Olá,
Pelo que entendi, após algumas leituras, é uma crítica aos terraplanistas, isso? Ok. A gente percebe pela narração. Mas creio que a expressão “desprendida da gravidade” pode fazer o interlocutor ver a ilha de outro ângulo que não o querido pelo narrador. Talvez aconteça, como aconteceu comigo, e isso pode confundir a compreensão.
Enfim, a crítica é boa.
Um abraço!
Bastante irônico , crítico e com rimas que não são acidentais. Uma escrita elaborada.
Achei legal. Conto irônico sobre a terra plana e outras bizarrices que as pessoas acreditam. A escrita é boa, mas,o ponto forte mesmo é a crítica. Boa sorte no desafio.
Não peguei o sentido do conto e o final muito menos, me pareceu alguém chegando e admirando uma ilha ao longe, uma hora durante o dia para divisar os tons, mas cruzeiro do sul só dá para se ver a noite e aí não dá para se divisar o azul do mar e do céu… Elvis? Sinto não ter entendido, mas boa sorte assim mesmo!
Sinceramente, não entendi. Portanto, não sou capaz de opinar com o respeito que o autor merece. Primeiro e segundo parágrafos vão bem… Boa escrita. Mas realmente não compreendi a proposta do período final. Soou desconectado (talvez a ideia fosse essa mesma, não sei). Congratulações.
Não entendi o conto mas está bem escrito. O final não me pareceu fazer link com nada no conto. Mas para o autor deve fazer sentido.
Não entendi esse conto. Meu raciocínio é lógico e racional. O texto contém informações desconexas com o intuito de fazer o leitor pensar, decifrar o significado oculto. Julgo que o personagem/narrador, pensava que a terra era plana, que havia uma muralha de gelo no final, mas lá estava uma ilha no horizonte. Em vez de acreditar na verdade, ele preferiu a mentira. Se não for isso, não lamento.
Olha… Será que foi só eu que pensei que isso era uma música e não um conto? 🤔
Não sei porque… Talvez pelas rimas, o ritmo…
Mas como conto eu não entendi foi nada… Desculpe, minha capacidade de dedução não alcançou o seu conto.
Mas como música eu curti 😅
Parabéns e boa sorte!
Achei o conto bem carregado de surrealismo, bastante original, mas acredito que funcionaria melhor com a possibilidade mais palavras. Parabéns e boa sorte.
Acho que o ponto alto do seu texto é a maneira como a ilha é descrita, de maneira bastante poética. Por outro lado, sinto que falta uma história no conto, e confesso que não consegui compreender o último parágrafo. Parabéns!
Um microconto interessante, bem escrito, mas devo confessar que não entendi. Boa sorte no desafio.
Olá, Cabo Submarino, o seu texto está bem escrito mas, infelizmente, eu não entendi muita coisa. Uma pena porque certamente tem uma ideia ai por trás, uma mensagem que eu não pude aproveitar. A fotografia,o título e o pseudônimo, que poderiam me dar pistas, me confundiram ainda mais. Desculpe. Boa sorte.
Cá estou eu, Cabo Submarino, observando o seu conto que, desde as profundezas do oceano, me foi, por você, enviado. Está bem escrito, sem erros aparentes que eu tenha percebido, com as palavras bem definidas. Leitura fácil e fluida. Confesso que aqui nessa minha manhã eu ri bastante dele. Claro que comecei a leitura pensando estar diante de uma história de solidão, ou mesmo de uma narrativa de ilha a la Saramago. Mas nada. Não é que você falava (e fez isto de uma maneira bem bacana) com essas novas crenças que rolam por aí. Uma pessoa que até deixa de crer que a tela fosse plana, mas passa a imaginar Elvis vivo. O cara das “teorias da conspiração”. E aí, obviamente que me pergunto, qual seria a próxima dele? Paul McCartney está morto? Bem, fato é que gostei bastante do seu conto. Me fez refletir, me fez pensar e me faz rir também. Valeu. Parabéns.
O texto tem qualidades. Os primeiros parágrafos são intimistas e belos e poéticos. Uma crônica da busca por uma foto perfeita, no primeiro parágrafo, e o encantamento com o resultado no segundo. Gostei. Mas o fecho pareceu como que parte de outra história, um pouco desconectado. Talvez culpa do leitor. Boa sorte no desafio.
Olha! Eu não entendi muito com muito. Penso agora em algo relacionado à terra plana porque li os comentários acima, de outro modo, como não sei nada sobre isso, nunca pensaria. Achei o enredo muito nebuloso, poético e com ideias muito soltas, ao menos pra mim. Não funcionou muito na minha visão.Mas o texto tem qualidades sim. Boa sorte.
Haja metáfora para ironizar a pasmaceira dos terraplanistas, bem que poderia ser menos subjetivo. destacando a última sentença sobre o Elvis, achei-a um tanto forçada. Mas valeu com experimento. Afinal foram tantos significados em tão poucas palavras.
Micro interessante. A narrativa desliza por causa do ritmo e das rimas. Mesmo sem entender, sugeriu-me a crença na terra plana. A referência ao Elvis ao fim confirmou. Enfim, não entendi muito bem, mas me agradou. Boa sorte!
Um conto bastante intrigante, envolvente. Um fotografo que parece buscar a perfeição.
Boa Sorte no desafio
Estou chocada. Um conto que tem como tema a Terra Plana?
Alguém me abane. Pois bem, eu tenho 100% de certeza que a Terra é plana.
Ninguém simplesmente começa a acreditar nisso sem motivos.
“desprendida da gravidade,” o mais denso embaixo, é claro, e o menos denso enfeitado pelo Cruzeiro do Sul.”
Interessante parte. Será que o autor sabe que gravidade não existe, mas que Densidade é o que decide o porque uma maçã que se desprende da árvore vai para o chão e não para o alto?
“infinito horizonte azul” terá a palavra horizonte vindo de Horizontal?
“descobri que não havia um paredão de gelo” A borda, que é a Antártica, e contorna o “Plano de observação” na verdade existe.
Seu conto é intrigante, não dá pra saber a crença da pessoa que a escreveu, mas apenas o que ela professa: que o Plano é Redondo.
“Agora sei que Elvis não está enterrado.” Aí você já entrou em outro assunto, talvez tentando achincalhar mais ainda a teoria da Terra plana.
Gostei do tema ter sido abordado, mas a abordagem não me agradou muito. Talvez eu preferisse quando parecia se tratar de uma ilha flutuando no ar. Era mais fantástico e diferente.
Não só o final é aberto, o conto todo o é. Pegada metafísica e surrealista, difícil para um conto tão curto. A escrita é perfeita, com rimas propositais em todos os parágrafos.
Boa sorte!
Um conto intrigante, apesar da simplicidade da escrita. Meu “plano de observação” se perdeu entre esses cabos submarinos, a ilha, um cruzeiro, um paredão de gelo e o Elvis. Trata-se de uma crítica sobre o que algumas pessoas acreditam? Desculpe, pode ser falha dessa leitora.
Parabéns pela participação. Boa sorte!! Abraço.
Caro, conto com viés anfetamínico, fantástico.
Acredito que um fotógrafo busque o enquadramento de uma ilha que flutua solta entre o mar e o céu.
Corte.
Nada de paredão de gelo, só Elvis, ainda vivo, dando um show num cruzeiro espacial.
Nota: a ilha da ilustração está bem pregada na água.
Boa sorte.
Olá!
Vai bem escrito, segue indo bem, porém o final não me pegou bem. O lance da conspiração, terra plana, entende-se, mas algo me parece estar faltando na conexão entre as coisas.
Parabéns pelo texto!
Ola, Cabo! Seu conto me parece uma crítica à crença absurda de que a terra é plana. Uma pessoa que crê na terra plana poderia muito bem crer em outros absurdos, como a teoria de que Elvis não morreu. Sanar um sanaria outros, talvez? De qualquer maneira, achei que o texto funciona como conto. Mas o final, embora necessário para o entendimento da ideia central, me pareceu meio desconectado. Tentaria diluir um pouco melhor essa ideia nos parágrafos anteriores para diminuir essa sensação. É isso, boa sorte no desafio!
O título e a imagem já nos convidam imediatamente a uma reflexão. O texto lança diversas referências importantes e nos pedem mais concentração, mas muitas vezes nos deixa confusos sobre a mensagem que se pretende passar.
Eu tive a impressão que tu escreveu esse conto tentando rimar as palavras, isso ficou legal. Boa sorte.
Quero dizer que, sinceramente, não entendi a intenção e o que o Elvis foi fazer em uma ilha. Ironia, evidente, mas ela diz o quanto não achei nada nesse conto.
Esse texto me lembrou muito minha relação com a matemática, entendia muito bem ela, até trocarem os números por letras, aí ferrou tudo, vou lá saber a raiz de X, se eu nem sabia que X era árvore!
O conto estava interessante e fluído, com um quê poético sofisticado, aí do nada mistura Terra Planista com Elvis?
Tive mais dificuldade de entender o final, do que os Planistas provarem que nosso Planeta é uma pizza cósmica de 4 sabores.
Como entender esse texto sem entender teorias da conspiração? Isso certamente dificulta um pouco as coisas, pois nem todo mundo tem tempo a perder com isso. As referências a terra plana estão por aqui e ali, no título, no pseudônimo, nas questões físicas e no paredão de gelo. Mas desemboca mesmo é no Elvis, que não morreu e pelo visto nem o Michael Jackson e nem outros tantos famosos.
O tema é inusitado, mas pertinente ao nosso tempo, que vive um dilema de um bando de malucos em confronto com dados científicos. Mais inusitado ainda é ler sobre terra plana em prosa poética, ou devo dizer em rimas bregas?
Achei ser mais um delírio do que um microconto. Notei a ironia com a terra plana, mas ainda não entendi o final. Mas delírios não são pra serem entendidos, são? Como delírio, gostei. Como conto, não rolou. Mas valeu.
Referências a terra plana? Uma desilusão? O texto começa de um jeito (que estava me prendendo) e vai fluindo até terminar de um jeito que não consegui entender (ou não me satisfez). Boa sorte o desafio.
Há um simbolismo instigante nesta ilha, embora não tenha conseguido captar com muita clareza. Aquilo que está longe, no plano do desejo, traz algumas desilusões quando visto de perto, sem os obstáculos, também idealizados (paredão de gelo).
Um texto de escrita simples, mas confesso que não entendi o desfecho. Fui seguindo a descrição, mas não compreendi a guinada. É claro que deve ter um significado, mas não assimilei a mensagem. Há uma cadência nos dois últimos parágrafos, uma prosa em verso, rimas, algo parecido…
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Gostei do ritmo da narrativa, melódico. O final quebra isso, abrupto demais. Boa sorte!
Não sei se entendi bem o final. Talvez o narrador acreditasse em teorias como a Terra ser plana, e daí a suposição de um paredão de gelo. Uma desilusão, mas ele ainda acredita que Elvis não morreu. É isso? O início destoa do final, mas acho que a intenção era essa. Boa sorte!
Simples, entendível (?) e chama o leitor. Gostei da rima no final :v
Olá, Cabo! O texto é de fácil leitura, tem uma boa narrativa. Fiquei meio confuso quanto ao final, embora parece que o micro seja desenvolvido e pensado para uma fantasia surreal.
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
parece que o texto ia a um lugar e mudou de rumo no ultimo paragrafo..
O Elvis estava cantando no Cruzeiro q fizestes? hahaha
Bem escrito. Gosto da possibilidade de opções nao descritas, liberando o imaginario do leitor.
Achei a narrativa fluída e me prendeu, mas não gostei do final, apesar de ser nada previsível, achei descontextualizado.
Uma das melhores condições de sobreviver a um romance é o olha do nada. Dali nasce o tudo.
Boa sorte!
Achei interessante o final, gostei da narrativa também