EntreContos

Detox Literário.

A Loira do Banheiro (Rodrigo Salomone)

Morrendo de vontade de fazer xixi, morrendo de medo da loira do banheiro. Quase fazendo na roupa. Tenho sete anos, e escutei muita coisa sobre ela. Não aguento, peço pra professora, ela me autoriza e disparo pro banheiro. Chego e nem olho ao redor, mal tenho tempo de tirar o pipi pra fora. Quando termino, me dou conta de onde estou. Olho ao redor e vejo apenas uma mancha de tinta vermelha na parede; falavam que era sangue. Aliviado, lavo as mãos e vou saindo. A mão gelada e fétida se fecha em minha nuca. Adeus.

143 comentários em “A Loira do Banheiro (Rodrigo Salomone)

  1. maria Vitoria DE Souza Tibes.
    12 de junho de 2020

    Nossa na minha escola quando eu ia no banheiro uma menina pegou meu pe e eu pensei que era a loira do banheiro mas nao era. e fiz o mairo gritedo e eu ainda acredito tambem no nosso xinacio morreu uma mulher que dizem que depois do casamento ela se mattou de disgosto
    entao eu teno muito medo ate de ficar sozinha na casa por que ela faz um barulho e as vezes quando chove acaba a luz e eu vi uma pessoa em roda de mim mas nao era ninguem

  2. Vanilla
    1 de fevereiro de 2020

    Mais um conto de uma ideia já conhecida e faz um contexto muito bem bolado, parabéns!

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Vanilla, obrigado pelo retorno e pelo elogio.

  3. Matheus Pacheco
    1 de fevereiro de 2020

    Por isso que eu nunca fui no banheiro na escola, desde o fundamental até a faculdade.
    Um conto que mexe com medos da infância, porém com um toque na realidade no final.
    Um ótimo conto.
    Um abraço.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Matheus, obrigado pelo retorno e pelo elogio.

  4. Fil Felix
    1 de fevereiro de 2020

    Boa tarde! O conto tem uma linguagem e narrativa rápida, aborda a famosa lenda da loira do banheiro, lembro que quando era criança tbm ouvia falar. Então acabou combinando a lenda com o uso da escola e da criança. O final não gostei muito, acho que acabou entregando demais, sem deixar pro leitor algum suspense.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Fil, obrigado pelo retorno e pela crítica.

  5. Daniel Reis
    1 de fevereiro de 2020

    A lenda urbana de todos os colégios reaparece no Entrecontos. Só como curiosidade, ela está em todas as instituições de ensino? Bom, achei o final meio previsível, ainda que narrado por um morto. Não surpreendeu mas também não decepcionou. Boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Daniel, muito obrigado pelo retorno e pelas críticas. E que eu saiba, tem essa lenda em todas as escolas, com algumas mudanças aqui ou ali.

  6. Thata Pereira
    1 de fevereiro de 2020

    A não ser que esse mocinho seja filho de advogados ou professores de letras, não comprei a narração como sendo de uma criança Talvez se fosse menos uma “apresentação” e mais uma “conversa” com o leitor, ajudaria na hora de entender o conto narrado por uma criança.
    Boa sorte!!

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Thata, obrigado pelo retorno e pela crítica.

  7. Carolina Langoni
    1 de fevereiro de 2020

    Tem umas pausas, o que deixa o conto dramático, tem o lado do garoto e da loira.
    Achei bem bolado.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Carolina, obrigado pelo retorno e pelo elogio.

  8. Tom Lima
    1 de fevereiro de 2020

    Minha dificuldade é aceitar o garoto de 7 anos dizendo fétida, quando passou o conto inteiro falando como criança. Uma palavra que suspende a suspensão da descrença, que ia bem até ali.
    Gosto da forma, escrever em um parágrafo deu um efeito de pressa, que ecoa com a pressa que o personagem sente. Talvez não situar de que ele tem medo na primeira frase, mantendo o título, aumentasse o impacto do conto.
    É um conto bem feito, em cima de uma lenda urbana, mas que ainda tem algumas coisas sobrando, e isso não é bom em um microconto. “me dou conto de onde estou” parece um pouco deslocado aqui, talvez fosse um lugar especifico dos banheiros da escola, mas como não há mais detalhes fica sobrando. Assim como a última palavra, cortada adicionaria a narrativa.
    Abraços.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Tom, obrigado pelo retorno, pela dicas e elogios.

  9. Rubem Cabral
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Mutie884.
    Bom conto. A narração em primeira pessoa, para um menino tão novo, não foi a melhor abordagem. De qq forma, passou bem o medo da criança e o seu triste fim.
    Boa sorte no desafio!

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Rubem, obrigado pelo retorno e pela crítica.

  10. Ana Maria Monteiro
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Multie884. Gostei muito do seu micro. Primeiro a necessidade e o medo, em seguida a primeira vence o segundo e vem o alívio, por fim o motivo do medo ganha forma. Sequência perfeita. Só faltou a linguagem ser mais simples e adaptada à idade do protagonista. Parabéns e boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Ana Maria, obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  11. Marco Aurélio Saraiva
    1 de fevereiro de 2020

    Acho a tentativa excelente, mas faltou um pouco de suspense, um pouco de atmosfera para trazer o leitor até a situação e causar algum incômodo. Como fazer isso? Nem eu sei dizer, especialmente em um microconto (sou péssimo com síntese de ideias). Mas, da forma que está, apesar de ter entendido a sua intenção e ter até gostado da sua escrita, o conto não causou o desconforto que procurava causar.
    Acho que não ajuda o fato de tudo estar escrito em um paragrafo só. Esse “bloco de texto” passa a ideia de uma leitura apressada e sem pausas, mesmo com a pontuação correta.
    Escrita: Boa
    Conto: Bom

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Marco Aurélio, obrigado pelo retorno e pelas observações.

  12. M. A. Thompson
    1 de fevereiro de 2020

    Tema batido e final decepcionante. Boa sorte.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Thompson, obrigado pelo retorno.

  13. Gustavo Azure
    1 de fevereiro de 2020

    A loira do banheiro no banheiro da escola, quem nunca teve medo disso? Sim, talvez exista alguém que não. Você trouxe uma história bem conhecida, mas não trouxe nada de novo para ela. A escrita é agradável, mas não há terror significativo, mesmo no final. Boa sorte

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Gustavo, muito obrigado pelo retorno.

  14. Jowilton Amaral da Costa
    31 de janeiro de 2020

    Não gostei muito, desculpe. Sei que a narração é feita por uma criança de sete anos, mesmo assim, achei que a condução do conto falhou em provocar o suspense e o nos passar medo do garotinho. Boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Jowilton, muito obrigado pelo retorno.

  15. Marília Marques Ramos
    31 de janeiro de 2020

    Microconto divertido e bizarro. Foi muito bom de se ler,mas concordo que o personagem poderia ter ficado mais infantil.

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Marília, obrigado pelo retorno e pela crítica.

  16. Sarah S Nascimento
    31 de janeiro de 2020

    Uaaau, seu microconto é maravilhoso! Como você descreve o desespero do garotinho pra ir ao banheiro, mas o medo dele também. Acho que estavam na mesma proporção.
    Achei ótimo que informou a idade dele, assim deixou tudo mais dramático, mais forte e fiquei muito aflita com o final!
    O impacto maior para mim foi a última palavra do microconto. Foi muito criativo, boa sorte no desafio!

    • Mutie884
      3 de fevereiro de 2020

      Sarah, muito obrigado pelo retorno e que bom que vc gostou.

  17. Catarina Cunha
    31 de janeiro de 2020

    Menino adia ao máximo a ida ao banheiro com medo da loira. Tinha razão.
    Elementos fundamentais do microconto:
    Técnica — boa. Deu agilidade e força ao medo do moleque.
    Impacto — regular. Esse final trash não me agradou. Acho que você poderia fazer melhor.
    Trama —boa. Terror com suspense engraçado.
    Objetividade — boa. Conta sua história sem gordura.

    • Mutie884
      31 de janeiro de 2020

      Catarina, muito obrigado pelo retorno e por sua avaliação, achei muito útil

  18. Angela Cristina
    31 de janeiro de 2020

    Olá!
    Bom texto, uma lenda urbana em nova roupagem. fácil de visualizar as cenas.
    Parabéns.

    • Mutie884
      31 de janeiro de 2020

      Angela, muito obrigado pelo retorno e pelo apoio.

  19. Anorkinda Neide
    31 de janeiro de 2020

    Olá! Vi suas respostas de q está começando no mundo das letras.. entao vou te dizer.. vai em frente pq vc tem jeito!! 🙂
    Vc já percebeu q o conto em primeira pessoa foi o que falhou aqui.. embora vc tenha pensando em psicografia, nós leitores não sabemos deste seu pensamento..rsrs
    Então, aprimore o texto e pratique bem mais que vc tem uma outra qualidade importantíssima para o escritor além do talento: humildade.
    Parabens

    • Mutie884
      31 de janeiro de 2020

      Anorkinda, muito obrigado pelo retorno e pelo apoio, fiquei emocionado com sua palavras.

  20. Davenir Viganon
    31 de janeiro de 2020

    A narração ficou capenga, mas depois que entendi a parada meio terror pulp, ficou muito bom! Gostei do conto

    • Mutie884
      31 de janeiro de 2020

      Davenir, muito obrigado pelo retorno. Que bom que acabou gostando!

  21. Rafael Carvalho
    30 de janeiro de 2020

    Então… achei interessante a proposta que você trouxe com o conto, lembrou aqueles episódios de antologias como contos da cripta e club do horror.
    Para mim o que mais pesou no texto foi o estilo de narração que você quis dar para ele, usar o garoto como narrador, sem ter um suporte como locutor para que você conseguisse dar força ao texto deixou ele meio “bobo”, a linha em que ele fala a idade dele, ficou meio forçada, e ficou claro que o único motivo da fala estar ali, é forçar o leitor a entender o medo inocente que ele tem devido a idade.
    Estou recém me arriscando a produzir meus próprios textos e sei como é difícil esse começo, então siga em frente aí, aproveita os comentários que te acrescentarem algo bom, ignore os que você acha que não servem… Mas o importante mesmo é não perder a tua personalidade de escrita, e escrever aquilo que te da prazer em escrever, se os outros vão gostar de ler, é uma preocupação para depois.

    • Mutie884
      31 de janeiro de 2020

      Rafael, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas. Com certeza seguirei em frente, sempre tentando melhorar e te desejo sorte nessa empreitada.

  22. Sabrina Dalbelo
    30 de janeiro de 2020

    Olá,
    A narração em forma de roteiro (entro, saio, morro de medo, vou, lavo, etc…) é muito bacana, porque vamos acompanhando a saga da criança com medo de fantasmas que acabou sendo arrebatada por alguma coisa ao sair do banheiro. Necessariamente, não precisa ser pela loira do banheiro, mas o menino está com tanto medo que vê manchas e sente temperatura e cheiro naquilo que supostamente o agarra.
    O medo cria coisas.
    Eu gostei, é bem honesto, claro e está bem escrito.
    Parabéns!

    • Mutie884
      31 de janeiro de 2020

      Sabrina, muito obrigado pelo retorno e também pela sua interpretação.

  23. Anderson Góes
    30 de janeiro de 2020

    A culpa do menino ter tido o fim que teve foi dele mesmo! Afinal de contas ele teve aquilo tão forte em sua cabeça que acabou acontecendo… Mas vou “viajar” aqui, quem sabe ele não teve um infarto e como no Fantastico Mundo de Bobby ele imaginou que foi a loira do banheiro! Apesar de ter gostado bastante do seu conto, a vibe terror que você quis passar não funcionou muito bem, mas com a prática você melhorará sua forma de escrever! Parabéns…

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Anderson, muito obrigado pelo retorno. Gostei da sua “viagem”, e acho que é muito válida essa interpretação.

  24. Pedro Paulo
    30 de janeiro de 2020

    O medo do personagem deixa o leitor na dúvida e linguagem infantil, aqui bem adequada à perspectiva de narrador personagem, colabora para fazer parecer que se trata apenas da imaginação da criança. É por isso que o desfecho, entregue em uma só linha, numa linguagem que já não é tão infantil, encerra o microconto com uma surpresa.

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Pedro, muito obrigado pelo retorno.

  25. Evandro Furtado
    30 de janeiro de 2020

    Eu acho que quando se trata de terror, um desenvolvimento maior é necessário. A ambientação aqui é boa, mas não dá tempo do(a) leitor(a) relaxar pra depois ser apavorado. Também acho que a ambiguidade, nesse gênero, é uma boa sacada, mas ela também precisa de espaço pra se desenvolver.

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Evandro, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  26. Fabio D'Oliveira
    30 de janeiro de 2020

    Olá, Mutie.
    Então, não gostei muito do micro. A ideia não é original. A execução, infelizmente, também não. E a narração, misturando elementos que uma criança falaria com um Português correto, acabou deixando o texto incoerente.
    Creio que deve ser um pouco inexperiente no mundo da escrita. E tudo bem, quanto a isso. Se for, começou melhor do que eu, hahaha.
    Uma boa dica: se for inserir elementos que somente uma criança falaria, faça coerente com o texto todo e grafe as partes “erradas” e diferentes, com negrito ou itálico. Seja na narrativa inteira, seja nos diálogos. Isso ajuda o leitor a se situar e mantém o texto organizado e bonito.
    Uma alternativa que pode te ajudar, nesse tipo de história com crianças e afins, opte pelo narrador adulto que conta uma história do passado ou faça tudo em terceira pessoa.
    Enfim, é isso!
    Parabéns! E boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Fabio, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas. Sou completamente inexperiente nesse mundo maravilhoso, rsrs, mas com muita vontade de melhorar e continuar.

  27. antoniosbatista
    30 de janeiro de 2020

    Um conto de terror e suspense. O texto está bem escrito, mas a narrativa ficou meio que debochada, sem seriedade, o que prejudicou o arremate. O garoto teve tanto medo que, quando a loira o pegou, disse adeus. Só faltou acenar com a mão. Esse adeus ficou engraçado e prejudicou o clima de terror.

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Antonio, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  28. Priscila Pereira
    29 de janeiro de 2020

    Oi, Mutie!
    Tadinho do menino! Na minha época tinha essa lenda urbana já, lembro direitinho, mas eu nunca acreditei nessas coisas… Quem sabe por ele acreditar foi que realmente aconteceu… A fé é poderosa!
    Parabéns e boa sorte!

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Priscila, muito obrigado pelo retorno. Sabe que tenho pra mim que foi exatamente isso que aconteceu; o acreditar dele a fez real.

  29. Carlos Vieira
    29 de janeiro de 2020

    Oi, Mutie! Ao ler o título já lembrei sorridente da minha infância. A minha loira do banheiro aparecia à meia noite, o que era muito cruel para que bebesse muita água antes de dormir, rsrs. A imaginação característica da criança acabou gerando uma boa ambiguidade para o texto: o que é imaginação e o que é realidade. Parabéns e boa sorte!

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Carlos, muito obrigado pelo retorno. Imagino a vontade de tomar água e o medo de ir ao banheiro, rsrs. Quando somos crianças isso fica bem assustador.

  30. Ana Carolina Machado
    29 de janeiro de 2020

    Oiiii. Um microconto sobre um garotinho e seu medo da loira do banheiro e seu possível encontro com ela. Foi interessante porque esse é um medo que foi presente na infância de muita gente, uma lenda que espantou muita gente dos banheiros das escolas. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Ana Carolina, muito obrigado pelo retorno. Eu mesmo demorei muito pra usar o banheiro da escola, porque diziam que ela estava sempre por lá.

  31. Renata Rothstein
    29 de janeiro de 2020

    Bom conto…acho que quando vai cegando final, é difícil não repetirmos o que o colega já disse….digo isso somente em relação ao uso da 1º pessoa, e dessa pessoa ser uma criança de apenas 7 anos. Já aconteceu comigo, e bem…não foi muito legal rs
    Enfim, queria dizer que também morria de medo dessa loira, e acho que ela existe.
    Boa sorte no Desafio!!

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Renta, muito obrigado pelo retorno. E também acho que ela existe, rsrs.

      • Mutie884
        30 de janeiro de 2020

        Perdão, erro de digitação, Renata!

  32. Luciana Merley
    29 de janeiro de 2020

    Olá. Concordando com os colegas, se tivesse pensado numa linguagem infantil para o menino, seu texto dispensaria inclusive a explicação sobre a idade dele. Então, isso me parece um furo bem visível. Outra observação é acerca do final: achei previsível demais e conclusivo. O “Adeus” não finalizou muito bem. Um abraço.

    • Mutie884
      30 de janeiro de 2020

      Luciana, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  33. Claudio Alves
    29 de janeiro de 2020

    Original a abordagem do conto da loira do banheiro pela perspectiva do pequeno e toda a coisa que ele criou na cabeça. Será que ele topou com a loira mesmo ou era a imaginação funcionando de novo, como o “Fantástico mundo de Bob”? Me divertiu o seu conto. Boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      29 de janeiro de 2020

      Claudio, muito obrigado pelo retorno. Na minha visão ele topou com a loira sim, mas a imaginação e criatividade de cada um pode e deve fazer um final diferente.

  34. Maria Alice Zocchio
    28 de janeiro de 2020

    Um menino com medo e vontade de fazer xixi. Como primeira pessoa, faltou algo de infantil na fala, e acho mesmo que isso é bem difícil fazer. Ao final, a loira pegar o menino pareceu uma solução fácil, mas ,mesmo assim me surpreendeu.

    • Mutie884
      29 de janeiro de 2020

      Maria Alice, muito obrigado pelo retorno.

  35. Amanda Gomez
    28 de janeiro de 2020

    Olá,
    Bem, como já falaram o personagem é prejudicado pela escrita, de fato não combina, isso já afasta o leitor da história. Ter usado 3ª pessoa seria uma solução. A história não diz muito, me parece uma fragmento de alguma coisa. Um menino com medo de lendas urbanas, que no final se concretizam. Talvez tenha faltado uma preparação maior pra esse final. Maior em micro é sacanagem né? kk talvez escolhendo melhor as palavras,
    no mais, uma leitura tranquila.
    Boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      29 de janeiro de 2020

      Amanda, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  36. Elisa Ribeiro
    27 de janeiro de 2020

    Um conto de terror. Dois problemas para mim: seu narrador de sete anos não me convenceu e a narrativa muito linear acabou prejudicando o impacto. De positivo a narrativa leve e agradável. Parabéns e boa sorte! Um abraço.

    • Mutie884
      28 de janeiro de 2020

      Elisa, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  37. Luiz Eduardo Domingues
    27 de janeiro de 2020

    Goste do conto. Apesar de não ser uma ideia original (a final de trata de uma lenda urbana), o que poderia ser um ponto negativo, acho que você conseguiu desenvolvê-la de maneira bem interessante nas poucas linhas disponíveis para o conto. Parabéns!

    • Mutie884
      28 de janeiro de 2020

      Luiz, muito obrigado pelo retorno.

  38. brunafrancielle
    27 de janeiro de 2020

    “me dou conta de onde estou. ” A linguagem é rebuscada demais para uma criança de sete anos. Acho que precisaria reformular isto.
    Não é um tema que eu esperava ver. Achei legal a abordagem. Não esperava que a loira fosse mesmo aparecer. Talvez eu devesse ter prestado atenção na dica da mancha na parede.
    “fétida “, não consigo imaginar uma criança usando esta palavra, infelizmente.
    Tirando isso.. um conto surpreendente.

    • Mutie884
      28 de janeiro de 2020

      Bruna, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  39. Cicero G Lopes
    27 de janeiro de 2020

    A criatividade deve ter sido apanhada pela loira do banheiro. Achei fraco. Mas boa sorte.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Cícero, obrigado pelo retorno.

  40. Raione LP
    26 de janeiro de 2020

    O conto consegue sim prender a atenção do leitor, o garoto soa convincente (estranhei apenas que informasse a própria idade assim sem motivo), mas não há tempo suficiente para desenvolver uma atmosfera de pavor e acho que o final não funciona com a narrativa em primeira pessoa (o “Adeus” é inverossímil e, na minha leitura, também não alcança realmente um efeito cômico).

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Raione, muito obrigado pelo retorno e pelos toques.

  41. fernanda caleffi barbetta
    25 de janeiro de 2020

    Olá, Mutie, que legal ter trazido a loira do banheiro para o nosso desafio, boa ideia. Gostei do fato de ter escolhido fazer um microconto narrado por uma criança, mas acho que termos como “ela me autoriza”, “nem olho ao redor”, “me dou conta” e “mão gelada e fétida”, por exemplo, não cabem muito para a personagem de sete anos.
    “Tenho sete anos, e escutei muita coisa sobre ela” – tem uma vírgula a mais aí.
    O trecho: “Quando termino, me dou conta de onde estou. Olho ao redor “, confunde a leitura, dando a impressão de que de repente ele foi para outro lugar.
    O final foi legal, gostei. Parabéns. Abraço.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Fernanda, muito obrigado pelo seu retorno e pelas dicas. Minha intenção era mesclar a linguagem da criança com os pensamentos dela já desencarnando, o que obviamente não consegui, kkkk, mas vou me policiar sobre isso. A vírgula tentei utilizar como se fosse uma pausa no que ele estava pensando, mas concordo que realmente ela sobra. Quanto à orientação dele após fazer o “xixi”, quis tentar mostrar que ele estava tão “apertado” que acabou passando por cima do seu medo, mas que quando se sentiu aliviado se deu conta que estava no local que tanto temia.

  42. Fabiano Sorbara
    25 de janeiro de 2020

    Olá, Mutie! Um conto de terror na visão de uma criança e usando uma lenda urbana conhecida, acho que você conseguiu unir as duas coisas com o pouco espaço para a escrita. Penso que poderia ser cortada informações como ¨tenho sete anos¨, não tem necessidade, e a palavra ¨fétida¨ por não fazer parte do vocabulário usado por uma criança.
    Desejo boa sorte no desafio. Abraços.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Fabiano, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  43. alice castro
    25 de janeiro de 2020

    hahahahahahahahahahahah
    Que bonitinho o conto! Não sei se era para ser de terror, mas achei fofo!
    Bem escrito! Boa sorte!

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Alice, muito obrigado pelo retorno. Era pra ser de terror sim, kkkkk, mas se você gostou de outra maneira também vale.

  44. Fabio Monteiro
    25 de janeiro de 2020

    Pobre garoto, atordoado pelo seu medo real. Esse tipo de lenda urbana ainda vive por ai. Boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Fabio, muito obrigado pelo retorno.

  45. Givago Domingues Thimoti
    24 de janeiro de 2020

    A lenda que me assombrou por anos…
    Acho que podia ter sido escrito de uma forma diferente. Suspenses sao extremamente complicados de serem escritos num microconto. Eles precisam de espaço para construir o susto dentro do leitor, Isso não acontece aqui. Talvez por ser uma lenda urbana conhecida ou pela maneira como foi escrita. Enfim, acho que vale a pena reescrever, de uma maneira diferente. Mantendo o mistério, com um tom menos infantil e ingênuo etc…

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Givago, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  46. Andreza Araujo
    24 de janeiro de 2020

    Gostei da construção em frases curtas, cabe bem para uma pessoa que está com medo e seus pensamentos são urgentes. Como é em primeira pessoa e trata-se de uma criança, sinceramente acho que nem precisava ter dito a idade dele para justificar o texto, pois ele se sustentaria sozinho mesmo sem essa informação, através do vocabulário e das ações do menino. Não sei se entendi bem o final, mas creio que o deduzi corretamente. A gente pode pensar que num primeiro momento trata-se apenas de um medo infantil, mas no final prova-se real. Boa sorte!

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Andreza, muito obrigado pelo retorno, E você deduziu certinho sim, quis brincar com isso do medo tornando-se real. Obrigado pela dica.

  47. Andre Brizola
    24 de janeiro de 2020

    Olá, Mutie884! Para um enredo tão curto essa história de suspense está bem certinha. Gosto de frases curtas para criar a urgência e acho que elas foram bem utilizadas aqui. Mas há o que melhorar. Sempre há, né? O personagem parece um pouco mais velho do que sete anos, e talvez outra idade, e um pouco mais de personalidade, o deixariam mais merecedor de nossa simpatia. O desenvolvimento também é um pouco apressado. Não temos tempo para absorver o medo que o personagem sente, e isso minimiza o efeito do final. São arestas que podem ser aparadas para deixar o conto mais redondinho! Mas é isso, boa sorte no desafio!

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      André, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas. E com certeza sempre há o que melhorar.

  48. Paulo Luís
    24 de janeiro de 2020

    Coitado! Foi estrangulado, quem manda dar asas a imaginação. Pareceu-me um pouco desconexo, a princípio a linguagem infantil. O desfecho destoa, parece ser a loira quem fala. Mas valeu ideia. Boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Paulo, muito obrigado pelo retorno.

  49. Vitor De Lerbo
    24 de janeiro de 2020

    Gosto da proposta de trazer a visão da criança, tornando o mundo mais inocente – mas a linguagem acabou ficando inverossímil, especialmente na frase “A mão gelada e fétida se fecha em minha nuca”.
    Gostei da reviravolta na trama, justamente quando o garoto achava que estava tudo bem.
    Boa sorte!

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Vitor, muito obrigado pelo retorno e pela dica.

  50. Fernando Cyrino
    24 de janeiro de 2020

    Olá, Mutie, interessante seu conto, legal usar uma história que apavora crianças (e até adultos) Brasil afora como enredo da sua história. Só que achei que não funcionou. Achei que sobrou dizer um tanto de coisas. No caso de morrendo de vontade do xixi, seria melhor demonstrar isto com ação. Da mesma forma tirar o pipi pra fora; quase fazendo nas calças; que ele tinha sete anos… Melhor sugerir do que falar, melhor demonstrar com o próprio enredo o que você deseja que seu leitor entenda. Acho que o seu conto tem um potencial tremendo que você pode explorar. Do jeito que ficou, acho que está devendo… Grande abraço.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Fernando, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.

  51. Fheluany Nogueira
    24 de janeiro de 2020

    Boa premissa o aproveitamento de uma lenda urbana. As crianças, realmente, sentem esse medo. Ontem mesmo, o filho da manicure a fez parar o trabalho para levá-lo ao banheiro e ele contou que na escola, segurava a vontade de xixi por pavor da loira do banheiro. A execução é que está equivocada nesse conto, pela escolha do narrador e nível da linguagem. Não entendi bem o desfecho.
    Sorte! Parabéns pela participação! Abraço.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Fheluany, obrigado pelo retorno e pelas dicas. Quanto ao final, o garoto morreu, vitimado pela tal loira.

  52. Angelo Rodrigues
    23 de janeiro de 2020

    Caro, acho que o conto ficou assim, meio adeus.
    Um medo esquisito de uma loura no banheiro. Não sei se cabe uma representação como a que foi feita, com palavras que, bem, sei lá, tirar o pipi pra fora… há simbolismos que não captei.
    Vou deixar que outros se aprofundem na psicologia do pequeno Norman Bates.
    Boa sorte.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Angelo, muito obrigado pelo retorno. A loira do banheiro é uma lenda urbana bem famosa por aqui, e assusta muitas crianças. O “pipi” pra fora foi colocado numa tentativa de adequar o vocabulário do garoto á sua idade, o que, pelo visto nos comentários, falhei miseravelmente. Quanto à psicologa do pequeno Norman, talvez eu tenha entendido errado sua crítica, mas não há nada que se refira à isso, somente o medo do gurizinho mesmo.

  53. Rodrigo Fernando Salomone
    23 de janeiro de 2020

    Bom, eu gosto de terror e adoro lendas urbanas, então pra mim já é meio caminho andado, rsrsrs. Não acho tão difícil uma criança ter um vocabulário desses, mas o “fétida” pega, rsrsrs. Parabéns e boa sorte.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Rodrigo, muito obrigado pelo retorno.

  54. leandrociccarelli2
    23 de janeiro de 2020

    Não consegui entrar na história, pois a linguagem é muito avançada para uma criança (não me convenceu!). Mas queria ressaltar que a ideia foi muito boa.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Leandro, muito obrigado pelo retorno.

  55. Augusto Schroeder Brock
    22 de janeiro de 2020

    Olá!
    Acho que falta um pouco de coerência entre história e narrador. Se a Loira pegou o narrador mirim, quanto a mim passou um pouco longe.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Augusto, muito obrigado pelo retorno.

  56. Nilo Paraná
    22 de janeiro de 2020

    concordo com o que já foi dito, não é texto de uma criança, narrador na terceira pessoa seria perfeito.

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Nilo, obrigado pelo retorno e pela dica.

  57. Regina Ruth Rincon Caires
    22 de janeiro de 2020

    É um texto sobre o medo infantil, na verdade, terror. É o mesmo medo que a criança desenvolve do escuro, do olhar debaixo da cama antes de dormir, do homem do saco que anda pelas ruas. Um texto que tem estrutura correta. A diferença é que, geralmente, o medo é apenas sentido. E, aqui, no microconto, além do medo, a morte (que ele “carrega”) acontece. Não achei estranho ser uma história contada por um menino de 7 anos. Os medos do mundo infantil continuam os mesmos de décadas atrás, mas a comunicação das crianças alçou voo, surpreende. Ainda bem…
    Parabéns, Mutie884! Que pseudônimo, hein?! Sinistro…
    Boa sorte no desafio!
    Abraços…

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Regina, muito obrigado pelo retorno. Gostei do seu entendimento sobre a fala do meu personagem. E acredite, Mutie884 não tem nada de sinistro.

  58. Emanuel Maurin
    22 de janeiro de 2020

    O medo faz as coisas acontecerem, tanto que ele sentiu a mão gelada e podre da loira na nuca. Bem, se tinha cheiro de podre poderia ser ela mesmo. Boa sorte

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Emanuel, muito obrigado pelo retorno. Era ela mesmo.

  59. Cilas Medi
    21 de janeiro de 2020

    O olhar de um menino (mesmo?!) para uma lenda urbana em uma escola e a vontade de fazer pipi. Para o próprio ele dá o mesmo nome: pipi. Achei fora de um contexto, aparentemente, adulto.
    Ficou a impressão de não ser de uma criança o motivo do medo. E o final, com a nuca sendo presenteada com a mão gelada.
    Adeus significou morte?!
    Sorte!

    • Mutie884
      27 de janeiro de 2020

      Cilas, muito obrigado pelo retorno. O garoto em questão queria fazer xixi, e o pipi ficou por conta exatamente da linguagem e conhecimento dele, o que acabou soando meio contraditório em relação aos seus outros pensamentos, E adeus significou morte sim.

  60. Nelson Freiria
    21 de janeiro de 2020

    Alguns tinham medo, outros queriam namorar ela.
    A loira do banheiro é do tipo de lenda urbana que não me dava medo, mas é uma das mais famosas e fáceis de trabalhar, né. Eu gostei do desenvolvimento do conto e discordo do que foi dito sobre o vocabulário da criança pelos outros comentaristas. Mas tenho que admitir, o final não me agradou muito, talvez eu tive expectativa demais sobre como ele terminaria.
    O título é revelador demais para um micro conto e como o texto já se inicia falando de xixi…

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Nelson, muito obrigado pelo retorno. Eu mesmo já tive muito medo dela quando criança, já na adolescência já tava mais era querendo encontrar essa loira do banheiro, rs.

  61. angst447
    21 de janeiro de 2020

    Uma famosa lenda urbana revista através do olhar de uma criança. Mas vamos combinar que um menino de 7 anos não tem esse nível de vocabulário. Não se pode nem dizer que se trata de um homem lembrando de uma passagem da infância pois o texto está no tempo presente. É só rever isso que o resto se encaixa perfeitamente. Boa sorte!

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Angst447, muito obrigado pela dica e pelo retorno.

  62. drshadowshow
    21 de janeiro de 2020

    Sete anos e já escreve tão bem? Rs. Achei a intenção do relato póstumo interessante, mas o conto tem umas inconsistências.. Não me tocou muito. Mas boa sorte.

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Drshadowshow, não foi ele que escreveu, foi psicografado,rs. Obrigado pelo retorno.

  63. Valéria Vianna
    20 de janeiro de 2020

    O autor usou muito bem o recurso de um medo da infância que nos acompanha até mesmo na fase adulta. O final merece aplausos. Técnica de suspense que dá o toque de ouro na narrativa. Congratulações.

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Valéria, muito obrigado pelo retorno.

  64. Luiza Moura
    20 de janeiro de 2020

    Texto simples, mas que segue bem a proposta. Fiquei apenas um pouco confusa sobre a idade da criança.

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Luiza, muito obrigado pelo retorno.

  65. Gustavo Araujo
    20 de janeiro de 2020

    Um conto de terror sobre uma das mais conhecidas lendas urbanas, aqui revista sob os olhos de uma criança. O elogio aqui fica por conta do caráter hermético da proposta: início, meio e fim em 99 palavras, sem necessidade de entrelinhas ou lacunas. O ponto que não curti muito foi a fala do protagonista, que não se parece com a de um menino de sete anos. Achei um tanto elaborada para a idade. Minha sugestão é que retrabalhe esse aspecto, deixando-a mais infantil, ou que mude o texto, vertendo-o para terceira pessoa. De todo modo, desejo boa sorte no desafio.

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Gustavo, muito obrigado pelo elogio e pelas sugestões, serão absorvidas com muito carinho.

  66. Gio Gomes
    20 de janeiro de 2020

    É possível fazer essa interpretação infantil. Observe alguma criança próxima, de sua família, enquanto ela interage. O interessante nas narrativas de suspense é justamente o fato de que quando você acha que o momento não vai mais acontecer ele acontece, e foi o que você tentou reproduzir. Confesso que eu já tinha certeza de que ia dar ruim logo no início.

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Gio, muito obrigado pelo retorno. Até pensei em escrever um outro final, mas quando coloquei o garoto no banheiro, resolvi que de lá ele não sairia vivo, rsrs.

  67. Jorge Miranda
    19 de janeiro de 2020

    Narrativa em primeira pessoa é algo difícil. O texto foi uma tentativa de expressar o medo de um garoto de sete anos contado por ele mesmo, não conseguiu repassar isso. Em nenhum momento se percebe que é uma criança que esta contado o fato.

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Jorge, muito obrigado pelo retorno.

  68. jetonon
    19 de janeiro de 2020

    Legal! Retratar o medo é extremamente difícil, pois só quem passou pela situação é que consegue.
    Boa sorte!

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Jetonon, muito obrigado!

  69. Eder Capobianco
    19 de janeiro de 2020

    É………..a primeira pessoa é sempre arriscado……….ela se entrelaça com o nome do criador (escritor) de uma forma que se este laço não for bem desfeito fica parecendo um depoimento………….e se falta verossimilhança vira algo meio desconexo……………até me triste……….parece que faltou leitura ao escritor………..

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Eder, como já respondi à Bia, estou iniciando nessa aventura que é escrever. Óbvio que eu sabia que não seria perfeito na primeira vez, e não será na próxima, e talvez nunca alcance a perfeição ou chegue sequer perto dela. Mas confesso que só de transpor essa barreira, de colocar algo que eu escrevi, para ser avaliado por outras pessoas me deixou bastante feliz. Críticas com certeza são e serão sempre muito bem vindas, pretendo absorvê-las e conseguir com isso melhorar meu texto e minhas ideias. Mas, “parece que faltou leitura ao escritor”, não soa como uma crítica ao texto, mas claramente ao “escritor”. Na minha humilde opinião, achei arrogante e desrespeitoso, até por não nos conhecermos pessoalmente, e, independentemente de você saber ou não da minha condição de “escritor” iniciante, ser uma crítica depreciativa, algo que poderia causar até um certo bloqueio em alguém que está iniciando nesse mundo, Não será o meu caso, pois continuarei insistindo nisso, escrevendo e lendo cada vez mais. Obrigado.

      • Eder Capobianco
        25 de janeiro de 2020

        Concordo………..é importante transpor esta barreira………se arriscar……..e é preciso coragem……..e nem todos tem………..parabéns………….admito que talvez tenha sido um pouco duro e insolente………..desculpe………….a linguagem é um problema no micro-conto, falta um léxico literário, que introduz o texto neste universo do outro e causa alguma empatia……………concordo com a Bia de que uma narração em terceira pessoa poderia ser uma boa técnica para tornar o enredo mais verossímil e construir melhor o personagem……………o que aconteceu foi que o personagem não ficou infantil, mas a escrita sim………..diria que na próxima tentativa, além da terceira pessoa, aposte numa estrutura diferente………..use diálogos e explore o psicológico dos personagens com metáforas……………..por exemplo……………

  70. Bia Machado
    19 de janeiro de 2020

    Aliás, a coisa que ficou mais próxima de um guri de sete anos foi chamar o pênis de pipi, hehe.

  71. Bia Machado
    19 de janeiro de 2020

    Olá, tudo bem? Olha, mesmo em um microconto a personagem tem que ser muito bem pensada. Esse mocinho do seu texto, me desculpe, não poderia narrar um conto dessa forma. Nem os meus, entre 9 e 11 anos, pra falar a verdade. Por mais que você tenha colocado “sete anos” na segunda linha, a impressão que eu tinha era a de que na verdade era dezessete, no mínimo, rs. Uma narração em terceira pessoa resolvia isso. Obrigada!

    • Mutie884
      24 de janeiro de 2020

      Oi Bia, muito obrigado pela dica. Sou totalmente inexperiente nesse mundo da escrita, mas com muita vontade de escrever e aprender. Também imaginei que como narração estaria um pouco além da capacidade de um garoto de sete anos, por isso imaginei o conto como se fosse ele “pensando” e vivenciando esses sentimentos e conflitos, o que me deu a sensação que poderia utilizar uma linguagem mesclada. Enfim, vivendo e aprendendo, tanto que refiz o conto em terceira pessoa e realmente fica mais verossímil. Novamente muito obrigado.

      • Bia Machado
        31 de janeiro de 2020

        Ah, que bacana! Se está mesmo começando (se não está dizendo isso pra despistar, haha), começou muito bem! Eu não estou começando, mas me julgo ainda inexperiente de certa forma, devia ser mais cuidadosa com técnicas literárias etc., vou muito pela emoção, enfim… Mas nem penso em deixar de escrever… Que bom que a dica te serviu. Bjs e boa sorte!

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Informação

Publicado às 19 de janeiro de 2020 por em Microcontos 2020 e marcado .