Morrendo de vontade de fazer xixi, morrendo de medo da loira do banheiro. Quase fazendo na roupa. Tenho sete anos, e escutei muita coisa sobre ela. Não aguento, peço pra professora, ela me autoriza e disparo pro banheiro. Chego e nem olho ao redor, mal tenho tempo de tirar o pipi pra fora. Quando termino, me dou conta de onde estou. Olho ao redor e vejo apenas uma mancha de tinta vermelha na parede; falavam que era sangue. Aliviado, lavo as mãos e vou saindo. A mão gelada e fétida se fecha em minha nuca. Adeus.
Nossa na minha escola quando eu ia no banheiro uma menina pegou meu pe e eu pensei que era a loira do banheiro mas nao era. e fiz o mairo gritedo e eu ainda acredito tambem no nosso xinacio morreu uma mulher que dizem que depois do casamento ela se mattou de disgosto
entao eu teno muito medo ate de ficar sozinha na casa por que ela faz um barulho e as vezes quando chove acaba a luz e eu vi uma pessoa em roda de mim mas nao era ninguem
Mais um conto de uma ideia já conhecida e faz um contexto muito bem bolado, parabéns!
Vanilla, obrigado pelo retorno e pelo elogio.
Por isso que eu nunca fui no banheiro na escola, desde o fundamental até a faculdade.
Um conto que mexe com medos da infância, porém com um toque na realidade no final.
Um ótimo conto.
Um abraço.
Matheus, obrigado pelo retorno e pelo elogio.
Boa tarde! O conto tem uma linguagem e narrativa rápida, aborda a famosa lenda da loira do banheiro, lembro que quando era criança tbm ouvia falar. Então acabou combinando a lenda com o uso da escola e da criança. O final não gostei muito, acho que acabou entregando demais, sem deixar pro leitor algum suspense.
Fil, obrigado pelo retorno e pela crítica.
A lenda urbana de todos os colégios reaparece no Entrecontos. Só como curiosidade, ela está em todas as instituições de ensino? Bom, achei o final meio previsível, ainda que narrado por um morto. Não surpreendeu mas também não decepcionou. Boa sorte no desafio.
Daniel, muito obrigado pelo retorno e pelas críticas. E que eu saiba, tem essa lenda em todas as escolas, com algumas mudanças aqui ou ali.
A não ser que esse mocinho seja filho de advogados ou professores de letras, não comprei a narração como sendo de uma criança Talvez se fosse menos uma “apresentação” e mais uma “conversa” com o leitor, ajudaria na hora de entender o conto narrado por uma criança.
Boa sorte!!
Thata, obrigado pelo retorno e pela crítica.
Tem umas pausas, o que deixa o conto dramático, tem o lado do garoto e da loira.
Achei bem bolado.
Carolina, obrigado pelo retorno e pelo elogio.
Minha dificuldade é aceitar o garoto de 7 anos dizendo fétida, quando passou o conto inteiro falando como criança. Uma palavra que suspende a suspensão da descrença, que ia bem até ali.
Gosto da forma, escrever em um parágrafo deu um efeito de pressa, que ecoa com a pressa que o personagem sente. Talvez não situar de que ele tem medo na primeira frase, mantendo o título, aumentasse o impacto do conto.
É um conto bem feito, em cima de uma lenda urbana, mas que ainda tem algumas coisas sobrando, e isso não é bom em um microconto. “me dou conto de onde estou” parece um pouco deslocado aqui, talvez fosse um lugar especifico dos banheiros da escola, mas como não há mais detalhes fica sobrando. Assim como a última palavra, cortada adicionaria a narrativa.
Abraços.
Tom, obrigado pelo retorno, pela dicas e elogios.
Olá, Mutie884.
Bom conto. A narração em primeira pessoa, para um menino tão novo, não foi a melhor abordagem. De qq forma, passou bem o medo da criança e o seu triste fim.
Boa sorte no desafio!
Rubem, obrigado pelo retorno e pela crítica.
Olá, Multie884. Gostei muito do seu micro. Primeiro a necessidade e o medo, em seguida a primeira vence o segundo e vem o alívio, por fim o motivo do medo ganha forma. Sequência perfeita. Só faltou a linguagem ser mais simples e adaptada à idade do protagonista. Parabéns e boa sorte no desafio.
Ana Maria, obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Acho a tentativa excelente, mas faltou um pouco de suspense, um pouco de atmosfera para trazer o leitor até a situação e causar algum incômodo. Como fazer isso? Nem eu sei dizer, especialmente em um microconto (sou péssimo com síntese de ideias). Mas, da forma que está, apesar de ter entendido a sua intenção e ter até gostado da sua escrita, o conto não causou o desconforto que procurava causar.
Acho que não ajuda o fato de tudo estar escrito em um paragrafo só. Esse “bloco de texto” passa a ideia de uma leitura apressada e sem pausas, mesmo com a pontuação correta.
Escrita: Boa
Conto: Bom
Marco Aurélio, obrigado pelo retorno e pelas observações.
Tema batido e final decepcionante. Boa sorte.
Thompson, obrigado pelo retorno.
A loira do banheiro no banheiro da escola, quem nunca teve medo disso? Sim, talvez exista alguém que não. Você trouxe uma história bem conhecida, mas não trouxe nada de novo para ela. A escrita é agradável, mas não há terror significativo, mesmo no final. Boa sorte
Gustavo, muito obrigado pelo retorno.
Não gostei muito, desculpe. Sei que a narração é feita por uma criança de sete anos, mesmo assim, achei que a condução do conto falhou em provocar o suspense e o nos passar medo do garotinho. Boa sorte no desafio.
Jowilton, muito obrigado pelo retorno.
Microconto divertido e bizarro. Foi muito bom de se ler,mas concordo que o personagem poderia ter ficado mais infantil.
Marília, obrigado pelo retorno e pela crítica.
Uaaau, seu microconto é maravilhoso! Como você descreve o desespero do garotinho pra ir ao banheiro, mas o medo dele também. Acho que estavam na mesma proporção.
Achei ótimo que informou a idade dele, assim deixou tudo mais dramático, mais forte e fiquei muito aflita com o final!
O impacto maior para mim foi a última palavra do microconto. Foi muito criativo, boa sorte no desafio!
Sarah, muito obrigado pelo retorno e que bom que vc gostou.
Menino adia ao máximo a ida ao banheiro com medo da loira. Tinha razão.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — boa. Deu agilidade e força ao medo do moleque.
Impacto — regular. Esse final trash não me agradou. Acho que você poderia fazer melhor.
Trama —boa. Terror com suspense engraçado.
Objetividade — boa. Conta sua história sem gordura.
Catarina, muito obrigado pelo retorno e por sua avaliação, achei muito útil
Olá!
Bom texto, uma lenda urbana em nova roupagem. fácil de visualizar as cenas.
Parabéns.
Angela, muito obrigado pelo retorno e pelo apoio.
Olá! Vi suas respostas de q está começando no mundo das letras.. entao vou te dizer.. vai em frente pq vc tem jeito!! 🙂
Vc já percebeu q o conto em primeira pessoa foi o que falhou aqui.. embora vc tenha pensando em psicografia, nós leitores não sabemos deste seu pensamento..rsrs
Então, aprimore o texto e pratique bem mais que vc tem uma outra qualidade importantíssima para o escritor além do talento: humildade.
Parabens
Anorkinda, muito obrigado pelo retorno e pelo apoio, fiquei emocionado com sua palavras.
A narração ficou capenga, mas depois que entendi a parada meio terror pulp, ficou muito bom! Gostei do conto
Davenir, muito obrigado pelo retorno. Que bom que acabou gostando!
Então… achei interessante a proposta que você trouxe com o conto, lembrou aqueles episódios de antologias como contos da cripta e club do horror.
Para mim o que mais pesou no texto foi o estilo de narração que você quis dar para ele, usar o garoto como narrador, sem ter um suporte como locutor para que você conseguisse dar força ao texto deixou ele meio “bobo”, a linha em que ele fala a idade dele, ficou meio forçada, e ficou claro que o único motivo da fala estar ali, é forçar o leitor a entender o medo inocente que ele tem devido a idade.
Estou recém me arriscando a produzir meus próprios textos e sei como é difícil esse começo, então siga em frente aí, aproveita os comentários que te acrescentarem algo bom, ignore os que você acha que não servem… Mas o importante mesmo é não perder a tua personalidade de escrita, e escrever aquilo que te da prazer em escrever, se os outros vão gostar de ler, é uma preocupação para depois.
Rafael, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas. Com certeza seguirei em frente, sempre tentando melhorar e te desejo sorte nessa empreitada.
Olá,
A narração em forma de roteiro (entro, saio, morro de medo, vou, lavo, etc…) é muito bacana, porque vamos acompanhando a saga da criança com medo de fantasmas que acabou sendo arrebatada por alguma coisa ao sair do banheiro. Necessariamente, não precisa ser pela loira do banheiro, mas o menino está com tanto medo que vê manchas e sente temperatura e cheiro naquilo que supostamente o agarra.
O medo cria coisas.
Eu gostei, é bem honesto, claro e está bem escrito.
Parabéns!
Sabrina, muito obrigado pelo retorno e também pela sua interpretação.
A culpa do menino ter tido o fim que teve foi dele mesmo! Afinal de contas ele teve aquilo tão forte em sua cabeça que acabou acontecendo… Mas vou “viajar” aqui, quem sabe ele não teve um infarto e como no Fantastico Mundo de Bobby ele imaginou que foi a loira do banheiro! Apesar de ter gostado bastante do seu conto, a vibe terror que você quis passar não funcionou muito bem, mas com a prática você melhorará sua forma de escrever! Parabéns…
Anderson, muito obrigado pelo retorno. Gostei da sua “viagem”, e acho que é muito válida essa interpretação.
O medo do personagem deixa o leitor na dúvida e linguagem infantil, aqui bem adequada à perspectiva de narrador personagem, colabora para fazer parecer que se trata apenas da imaginação da criança. É por isso que o desfecho, entregue em uma só linha, numa linguagem que já não é tão infantil, encerra o microconto com uma surpresa.
Pedro, muito obrigado pelo retorno.
Eu acho que quando se trata de terror, um desenvolvimento maior é necessário. A ambientação aqui é boa, mas não dá tempo do(a) leitor(a) relaxar pra depois ser apavorado. Também acho que a ambiguidade, nesse gênero, é uma boa sacada, mas ela também precisa de espaço pra se desenvolver.
Evandro, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Olá, Mutie.
Então, não gostei muito do micro. A ideia não é original. A execução, infelizmente, também não. E a narração, misturando elementos que uma criança falaria com um Português correto, acabou deixando o texto incoerente.
Creio que deve ser um pouco inexperiente no mundo da escrita. E tudo bem, quanto a isso. Se for, começou melhor do que eu, hahaha.
Uma boa dica: se for inserir elementos que somente uma criança falaria, faça coerente com o texto todo e grafe as partes “erradas” e diferentes, com negrito ou itálico. Seja na narrativa inteira, seja nos diálogos. Isso ajuda o leitor a se situar e mantém o texto organizado e bonito.
Uma alternativa que pode te ajudar, nesse tipo de história com crianças e afins, opte pelo narrador adulto que conta uma história do passado ou faça tudo em terceira pessoa.
Enfim, é isso!
Parabéns! E boa sorte no desafio.
Fabio, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas. Sou completamente inexperiente nesse mundo maravilhoso, rsrs, mas com muita vontade de melhorar e continuar.
Um conto de terror e suspense. O texto está bem escrito, mas a narrativa ficou meio que debochada, sem seriedade, o que prejudicou o arremate. O garoto teve tanto medo que, quando a loira o pegou, disse adeus. Só faltou acenar com a mão. Esse adeus ficou engraçado e prejudicou o clima de terror.
Antonio, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Oi, Mutie!
Tadinho do menino! Na minha época tinha essa lenda urbana já, lembro direitinho, mas eu nunca acreditei nessas coisas… Quem sabe por ele acreditar foi que realmente aconteceu… A fé é poderosa!
Parabéns e boa sorte!
Priscila, muito obrigado pelo retorno. Sabe que tenho pra mim que foi exatamente isso que aconteceu; o acreditar dele a fez real.
Oi, Mutie! Ao ler o título já lembrei sorridente da minha infância. A minha loira do banheiro aparecia à meia noite, o que era muito cruel para que bebesse muita água antes de dormir, rsrs. A imaginação característica da criança acabou gerando uma boa ambiguidade para o texto: o que é imaginação e o que é realidade. Parabéns e boa sorte!
Carlos, muito obrigado pelo retorno. Imagino a vontade de tomar água e o medo de ir ao banheiro, rsrs. Quando somos crianças isso fica bem assustador.
Oiiii. Um microconto sobre um garotinho e seu medo da loira do banheiro e seu possível encontro com ela. Foi interessante porque esse é um medo que foi presente na infância de muita gente, uma lenda que espantou muita gente dos banheiros das escolas. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.
Ana Carolina, muito obrigado pelo retorno. Eu mesmo demorei muito pra usar o banheiro da escola, porque diziam que ela estava sempre por lá.
Bom conto…acho que quando vai cegando final, é difícil não repetirmos o que o colega já disse….digo isso somente em relação ao uso da 1º pessoa, e dessa pessoa ser uma criança de apenas 7 anos. Já aconteceu comigo, e bem…não foi muito legal rs
Enfim, queria dizer que também morria de medo dessa loira, e acho que ela existe.
Boa sorte no Desafio!!
Renta, muito obrigado pelo retorno. E também acho que ela existe, rsrs.
Perdão, erro de digitação, Renata!
Olá. Concordando com os colegas, se tivesse pensado numa linguagem infantil para o menino, seu texto dispensaria inclusive a explicação sobre a idade dele. Então, isso me parece um furo bem visível. Outra observação é acerca do final: achei previsível demais e conclusivo. O “Adeus” não finalizou muito bem. Um abraço.
Luciana, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Original a abordagem do conto da loira do banheiro pela perspectiva do pequeno e toda a coisa que ele criou na cabeça. Será que ele topou com a loira mesmo ou era a imaginação funcionando de novo, como o “Fantástico mundo de Bob”? Me divertiu o seu conto. Boa sorte no desafio.
Claudio, muito obrigado pelo retorno. Na minha visão ele topou com a loira sim, mas a imaginação e criatividade de cada um pode e deve fazer um final diferente.
Um menino com medo e vontade de fazer xixi. Como primeira pessoa, faltou algo de infantil na fala, e acho mesmo que isso é bem difícil fazer. Ao final, a loira pegar o menino pareceu uma solução fácil, mas ,mesmo assim me surpreendeu.
Maria Alice, muito obrigado pelo retorno.
Olá,
Bem, como já falaram o personagem é prejudicado pela escrita, de fato não combina, isso já afasta o leitor da história. Ter usado 3ª pessoa seria uma solução. A história não diz muito, me parece uma fragmento de alguma coisa. Um menino com medo de lendas urbanas, que no final se concretizam. Talvez tenha faltado uma preparação maior pra esse final. Maior em micro é sacanagem né? kk talvez escolhendo melhor as palavras,
no mais, uma leitura tranquila.
Boa sorte no desafio.
Amanda, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Um conto de terror. Dois problemas para mim: seu narrador de sete anos não me convenceu e a narrativa muito linear acabou prejudicando o impacto. De positivo a narrativa leve e agradável. Parabéns e boa sorte! Um abraço.
Elisa, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Goste do conto. Apesar de não ser uma ideia original (a final de trata de uma lenda urbana), o que poderia ser um ponto negativo, acho que você conseguiu desenvolvê-la de maneira bem interessante nas poucas linhas disponíveis para o conto. Parabéns!
Luiz, muito obrigado pelo retorno.
“me dou conta de onde estou. ” A linguagem é rebuscada demais para uma criança de sete anos. Acho que precisaria reformular isto.
Não é um tema que eu esperava ver. Achei legal a abordagem. Não esperava que a loira fosse mesmo aparecer. Talvez eu devesse ter prestado atenção na dica da mancha na parede.
“fétida “, não consigo imaginar uma criança usando esta palavra, infelizmente.
Tirando isso.. um conto surpreendente.
Bruna, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
A criatividade deve ter sido apanhada pela loira do banheiro. Achei fraco. Mas boa sorte.
Cícero, obrigado pelo retorno.
O conto consegue sim prender a atenção do leitor, o garoto soa convincente (estranhei apenas que informasse a própria idade assim sem motivo), mas não há tempo suficiente para desenvolver uma atmosfera de pavor e acho que o final não funciona com a narrativa em primeira pessoa (o “Adeus” é inverossímil e, na minha leitura, também não alcança realmente um efeito cômico).
Raione, muito obrigado pelo retorno e pelos toques.
Olá, Mutie, que legal ter trazido a loira do banheiro para o nosso desafio, boa ideia. Gostei do fato de ter escolhido fazer um microconto narrado por uma criança, mas acho que termos como “ela me autoriza”, “nem olho ao redor”, “me dou conta” e “mão gelada e fétida”, por exemplo, não cabem muito para a personagem de sete anos.
“Tenho sete anos, e escutei muita coisa sobre ela” – tem uma vírgula a mais aí.
O trecho: “Quando termino, me dou conta de onde estou. Olho ao redor “, confunde a leitura, dando a impressão de que de repente ele foi para outro lugar.
O final foi legal, gostei. Parabéns. Abraço.
Fernanda, muito obrigado pelo seu retorno e pelas dicas. Minha intenção era mesclar a linguagem da criança com os pensamentos dela já desencarnando, o que obviamente não consegui, kkkk, mas vou me policiar sobre isso. A vírgula tentei utilizar como se fosse uma pausa no que ele estava pensando, mas concordo que realmente ela sobra. Quanto à orientação dele após fazer o “xixi”, quis tentar mostrar que ele estava tão “apertado” que acabou passando por cima do seu medo, mas que quando se sentiu aliviado se deu conta que estava no local que tanto temia.
Olá, Mutie! Um conto de terror na visão de uma criança e usando uma lenda urbana conhecida, acho que você conseguiu unir as duas coisas com o pouco espaço para a escrita. Penso que poderia ser cortada informações como ¨tenho sete anos¨, não tem necessidade, e a palavra ¨fétida¨ por não fazer parte do vocabulário usado por uma criança.
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
Fabiano, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
hahahahahahahahahahahah
Que bonitinho o conto! Não sei se era para ser de terror, mas achei fofo!
Bem escrito! Boa sorte!
Alice, muito obrigado pelo retorno. Era pra ser de terror sim, kkkkk, mas se você gostou de outra maneira também vale.
Pobre garoto, atordoado pelo seu medo real. Esse tipo de lenda urbana ainda vive por ai. Boa sorte no desafio.
Fabio, muito obrigado pelo retorno.
A lenda que me assombrou por anos…
Acho que podia ter sido escrito de uma forma diferente. Suspenses sao extremamente complicados de serem escritos num microconto. Eles precisam de espaço para construir o susto dentro do leitor, Isso não acontece aqui. Talvez por ser uma lenda urbana conhecida ou pela maneira como foi escrita. Enfim, acho que vale a pena reescrever, de uma maneira diferente. Mantendo o mistério, com um tom menos infantil e ingênuo etc…
Givago, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Gostei da construção em frases curtas, cabe bem para uma pessoa que está com medo e seus pensamentos são urgentes. Como é em primeira pessoa e trata-se de uma criança, sinceramente acho que nem precisava ter dito a idade dele para justificar o texto, pois ele se sustentaria sozinho mesmo sem essa informação, através do vocabulário e das ações do menino. Não sei se entendi bem o final, mas creio que o deduzi corretamente. A gente pode pensar que num primeiro momento trata-se apenas de um medo infantil, mas no final prova-se real. Boa sorte!
Andreza, muito obrigado pelo retorno, E você deduziu certinho sim, quis brincar com isso do medo tornando-se real. Obrigado pela dica.
Olá, Mutie884! Para um enredo tão curto essa história de suspense está bem certinha. Gosto de frases curtas para criar a urgência e acho que elas foram bem utilizadas aqui. Mas há o que melhorar. Sempre há, né? O personagem parece um pouco mais velho do que sete anos, e talvez outra idade, e um pouco mais de personalidade, o deixariam mais merecedor de nossa simpatia. O desenvolvimento também é um pouco apressado. Não temos tempo para absorver o medo que o personagem sente, e isso minimiza o efeito do final. São arestas que podem ser aparadas para deixar o conto mais redondinho! Mas é isso, boa sorte no desafio!
André, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas. E com certeza sempre há o que melhorar.
Coitado! Foi estrangulado, quem manda dar asas a imaginação. Pareceu-me um pouco desconexo, a princípio a linguagem infantil. O desfecho destoa, parece ser a loira quem fala. Mas valeu ideia. Boa sorte no desafio.
Paulo, muito obrigado pelo retorno.
Gosto da proposta de trazer a visão da criança, tornando o mundo mais inocente – mas a linguagem acabou ficando inverossímil, especialmente na frase “A mão gelada e fétida se fecha em minha nuca”.
Gostei da reviravolta na trama, justamente quando o garoto achava que estava tudo bem.
Boa sorte!
Vitor, muito obrigado pelo retorno e pela dica.
Olá, Mutie, interessante seu conto, legal usar uma história que apavora crianças (e até adultos) Brasil afora como enredo da sua história. Só que achei que não funcionou. Achei que sobrou dizer um tanto de coisas. No caso de morrendo de vontade do xixi, seria melhor demonstrar isto com ação. Da mesma forma tirar o pipi pra fora; quase fazendo nas calças; que ele tinha sete anos… Melhor sugerir do que falar, melhor demonstrar com o próprio enredo o que você deseja que seu leitor entenda. Acho que o seu conto tem um potencial tremendo que você pode explorar. Do jeito que ficou, acho que está devendo… Grande abraço.
Fernando, muito obrigado pelo retorno e pelas dicas.
Boa premissa o aproveitamento de uma lenda urbana. As crianças, realmente, sentem esse medo. Ontem mesmo, o filho da manicure a fez parar o trabalho para levá-lo ao banheiro e ele contou que na escola, segurava a vontade de xixi por pavor da loira do banheiro. A execução é que está equivocada nesse conto, pela escolha do narrador e nível da linguagem. Não entendi bem o desfecho.
Sorte! Parabéns pela participação! Abraço.
Fheluany, obrigado pelo retorno e pelas dicas. Quanto ao final, o garoto morreu, vitimado pela tal loira.
Caro, acho que o conto ficou assim, meio adeus.
Um medo esquisito de uma loura no banheiro. Não sei se cabe uma representação como a que foi feita, com palavras que, bem, sei lá, tirar o pipi pra fora… há simbolismos que não captei.
Vou deixar que outros se aprofundem na psicologia do pequeno Norman Bates.
Boa sorte.
Angelo, muito obrigado pelo retorno. A loira do banheiro é uma lenda urbana bem famosa por aqui, e assusta muitas crianças. O “pipi” pra fora foi colocado numa tentativa de adequar o vocabulário do garoto á sua idade, o que, pelo visto nos comentários, falhei miseravelmente. Quanto à psicologa do pequeno Norman, talvez eu tenha entendido errado sua crítica, mas não há nada que se refira à isso, somente o medo do gurizinho mesmo.
Bom, eu gosto de terror e adoro lendas urbanas, então pra mim já é meio caminho andado, rsrsrs. Não acho tão difícil uma criança ter um vocabulário desses, mas o “fétida” pega, rsrsrs. Parabéns e boa sorte.
Rodrigo, muito obrigado pelo retorno.
Não consegui entrar na história, pois a linguagem é muito avançada para uma criança (não me convenceu!). Mas queria ressaltar que a ideia foi muito boa.
Leandro, muito obrigado pelo retorno.
Olá!
Acho que falta um pouco de coerência entre história e narrador. Se a Loira pegou o narrador mirim, quanto a mim passou um pouco longe.
Augusto, muito obrigado pelo retorno.
concordo com o que já foi dito, não é texto de uma criança, narrador na terceira pessoa seria perfeito.
Nilo, obrigado pelo retorno e pela dica.
É um texto sobre o medo infantil, na verdade, terror. É o mesmo medo que a criança desenvolve do escuro, do olhar debaixo da cama antes de dormir, do homem do saco que anda pelas ruas. Um texto que tem estrutura correta. A diferença é que, geralmente, o medo é apenas sentido. E, aqui, no microconto, além do medo, a morte (que ele “carrega”) acontece. Não achei estranho ser uma história contada por um menino de 7 anos. Os medos do mundo infantil continuam os mesmos de décadas atrás, mas a comunicação das crianças alçou voo, surpreende. Ainda bem…
Parabéns, Mutie884! Que pseudônimo, hein?! Sinistro…
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Regina, muito obrigado pelo retorno. Gostei do seu entendimento sobre a fala do meu personagem. E acredite, Mutie884 não tem nada de sinistro.
O medo faz as coisas acontecerem, tanto que ele sentiu a mão gelada e podre da loira na nuca. Bem, se tinha cheiro de podre poderia ser ela mesmo. Boa sorte
Emanuel, muito obrigado pelo retorno. Era ela mesmo.
O olhar de um menino (mesmo?!) para uma lenda urbana em uma escola e a vontade de fazer pipi. Para o próprio ele dá o mesmo nome: pipi. Achei fora de um contexto, aparentemente, adulto.
Ficou a impressão de não ser de uma criança o motivo do medo. E o final, com a nuca sendo presenteada com a mão gelada.
Adeus significou morte?!
Sorte!
Cilas, muito obrigado pelo retorno. O garoto em questão queria fazer xixi, e o pipi ficou por conta exatamente da linguagem e conhecimento dele, o que acabou soando meio contraditório em relação aos seus outros pensamentos, E adeus significou morte sim.
Alguns tinham medo, outros queriam namorar ela.
A loira do banheiro é do tipo de lenda urbana que não me dava medo, mas é uma das mais famosas e fáceis de trabalhar, né. Eu gostei do desenvolvimento do conto e discordo do que foi dito sobre o vocabulário da criança pelos outros comentaristas. Mas tenho que admitir, o final não me agradou muito, talvez eu tive expectativa demais sobre como ele terminaria.
O título é revelador demais para um micro conto e como o texto já se inicia falando de xixi…
Nelson, muito obrigado pelo retorno. Eu mesmo já tive muito medo dela quando criança, já na adolescência já tava mais era querendo encontrar essa loira do banheiro, rs.
Uma famosa lenda urbana revista através do olhar de uma criança. Mas vamos combinar que um menino de 7 anos não tem esse nível de vocabulário. Não se pode nem dizer que se trata de um homem lembrando de uma passagem da infância pois o texto está no tempo presente. É só rever isso que o resto se encaixa perfeitamente. Boa sorte!
Angst447, muito obrigado pela dica e pelo retorno.
Sete anos e já escreve tão bem? Rs. Achei a intenção do relato póstumo interessante, mas o conto tem umas inconsistências.. Não me tocou muito. Mas boa sorte.
Drshadowshow, não foi ele que escreveu, foi psicografado,rs. Obrigado pelo retorno.
O autor usou muito bem o recurso de um medo da infância que nos acompanha até mesmo na fase adulta. O final merece aplausos. Técnica de suspense que dá o toque de ouro na narrativa. Congratulações.
Valéria, muito obrigado pelo retorno.
Texto simples, mas que segue bem a proposta. Fiquei apenas um pouco confusa sobre a idade da criança.
Luiza, muito obrigado pelo retorno.
Um conto de terror sobre uma das mais conhecidas lendas urbanas, aqui revista sob os olhos de uma criança. O elogio aqui fica por conta do caráter hermético da proposta: início, meio e fim em 99 palavras, sem necessidade de entrelinhas ou lacunas. O ponto que não curti muito foi a fala do protagonista, que não se parece com a de um menino de sete anos. Achei um tanto elaborada para a idade. Minha sugestão é que retrabalhe esse aspecto, deixando-a mais infantil, ou que mude o texto, vertendo-o para terceira pessoa. De todo modo, desejo boa sorte no desafio.
Gustavo, muito obrigado pelo elogio e pelas sugestões, serão absorvidas com muito carinho.
É possível fazer essa interpretação infantil. Observe alguma criança próxima, de sua família, enquanto ela interage. O interessante nas narrativas de suspense é justamente o fato de que quando você acha que o momento não vai mais acontecer ele acontece, e foi o que você tentou reproduzir. Confesso que eu já tinha certeza de que ia dar ruim logo no início.
Gio, muito obrigado pelo retorno. Até pensei em escrever um outro final, mas quando coloquei o garoto no banheiro, resolvi que de lá ele não sairia vivo, rsrs.
Narrativa em primeira pessoa é algo difícil. O texto foi uma tentativa de expressar o medo de um garoto de sete anos contado por ele mesmo, não conseguiu repassar isso. Em nenhum momento se percebe que é uma criança que esta contado o fato.
Jorge, muito obrigado pelo retorno.
Legal! Retratar o medo é extremamente difícil, pois só quem passou pela situação é que consegue.
Boa sorte!
Jetonon, muito obrigado!
É………..a primeira pessoa é sempre arriscado……….ela se entrelaça com o nome do criador (escritor) de uma forma que se este laço não for bem desfeito fica parecendo um depoimento………….e se falta verossimilhança vira algo meio desconexo……………até me triste……….parece que faltou leitura ao escritor………..
Eder, como já respondi à Bia, estou iniciando nessa aventura que é escrever. Óbvio que eu sabia que não seria perfeito na primeira vez, e não será na próxima, e talvez nunca alcance a perfeição ou chegue sequer perto dela. Mas confesso que só de transpor essa barreira, de colocar algo que eu escrevi, para ser avaliado por outras pessoas me deixou bastante feliz. Críticas com certeza são e serão sempre muito bem vindas, pretendo absorvê-las e conseguir com isso melhorar meu texto e minhas ideias. Mas, “parece que faltou leitura ao escritor”, não soa como uma crítica ao texto, mas claramente ao “escritor”. Na minha humilde opinião, achei arrogante e desrespeitoso, até por não nos conhecermos pessoalmente, e, independentemente de você saber ou não da minha condição de “escritor” iniciante, ser uma crítica depreciativa, algo que poderia causar até um certo bloqueio em alguém que está iniciando nesse mundo, Não será o meu caso, pois continuarei insistindo nisso, escrevendo e lendo cada vez mais. Obrigado.
Concordo………..é importante transpor esta barreira………se arriscar……..e é preciso coragem……..e nem todos tem………..parabéns………….admito que talvez tenha sido um pouco duro e insolente………..desculpe………….a linguagem é um problema no micro-conto, falta um léxico literário, que introduz o texto neste universo do outro e causa alguma empatia……………concordo com a Bia de que uma narração em terceira pessoa poderia ser uma boa técnica para tornar o enredo mais verossímil e construir melhor o personagem……………o que aconteceu foi que o personagem não ficou infantil, mas a escrita sim………..diria que na próxima tentativa, além da terceira pessoa, aposte numa estrutura diferente………..use diálogos e explore o psicológico dos personagens com metáforas……………..por exemplo……………
Aliás, a coisa que ficou mais próxima de um guri de sete anos foi chamar o pênis de pipi, hehe.
Olá, tudo bem? Olha, mesmo em um microconto a personagem tem que ser muito bem pensada. Esse mocinho do seu texto, me desculpe, não poderia narrar um conto dessa forma. Nem os meus, entre 9 e 11 anos, pra falar a verdade. Por mais que você tenha colocado “sete anos” na segunda linha, a impressão que eu tinha era a de que na verdade era dezessete, no mínimo, rs. Uma narração em terceira pessoa resolvia isso. Obrigada!
Oi Bia, muito obrigado pela dica. Sou totalmente inexperiente nesse mundo da escrita, mas com muita vontade de escrever e aprender. Também imaginei que como narração estaria um pouco além da capacidade de um garoto de sete anos, por isso imaginei o conto como se fosse ele “pensando” e vivenciando esses sentimentos e conflitos, o que me deu a sensação que poderia utilizar uma linguagem mesclada. Enfim, vivendo e aprendendo, tanto que refiz o conto em terceira pessoa e realmente fica mais verossímil. Novamente muito obrigado.
Ah, que bacana! Se está mesmo começando (se não está dizendo isso pra despistar, haha), começou muito bem! Eu não estou começando, mas me julgo ainda inexperiente de certa forma, devia ser mais cuidadosa com técnicas literárias etc., vou muito pela emoção, enfim… Mas nem penso em deixar de escrever… Que bom que a dica te serviu. Bjs e boa sorte!