Esfregou, torceu e mergulhou o pano no balde. Repetiu a operação várias vezes até ficar satisfeita. Cantava, chorava, ou talvez quem sabe, rezasse uma ladainha. Lembrou-se do que o falecido dizia: há coisas que precisam ser feitas, outras devem apenas desaparecer. Lavou o sangue. Secou as lágrimas.
amei!!!! Parabéns Claudia!!!!!
Curti muito, o jeito que a história é contada pra mim é o melhor de tudo. Parabéns!
Lembrou bastante “Cebola”, vencedor de um certame de microcontos anterior. A diferença é a dramaticidade da limpeza da cena do crime. Pela quantidade de palavras, um conto bastante amplo e completo. Parabéns!
Me lembrou do clip de ela disse adeus, dos paralamas.
Está bem escrito, entrega o recado, mas novamente, aquela sensação de já ter visto essa história antes. Há a mudança na forma, sim, mas é um tema batido, e precisa de mais oxigênio pra ainda funcionar.
As duas últimas frases são bem potentes, talvez a retirada da citação ao falecido adicionasse força ao conto. O “talvez quem sabe” também poderia sair, essa indeterminação atrapalha, e sem ela ficaria claro que fez os três durante o processo.
Abraços.
Olá, Letícia. Mais um conto vindo certamente de um microcontista experimentado. Muito bom, mas… o mas é que esses microcontos de vingança e morte já foram escritos de milhões de maneiras diferentes, os temas pouco variam e são sempre muito apreciados, mas pouco se diferenciam uns dos outros. O micro está muito bom, mas já li esta história demasiadas vezes, entende? Mas está muito bom. Parabéns e boa sorte no desafio.
Com um texto surpreendente, você conseguiu cativar a atenção de muita gente ;D
Deixando uma pergunta no final:
Afinal, ela matou ou não matou o homem?
Gostei, me fez ficar vagando em pensamentos :DD
Olá, Letícia.
Hohohoho, boa surpresa no finalzinho. Pensei de início que viriam reflexões e outros pensamentos que temos qdo fazemos um serviço chato ou extenuante, mas não!
Boa sorte no desafio!
É dificil tirar mancha de sangue.A mulher vai ter que esfregar bem para limpar o chão e mente.
Um conto sobre o assassinato do marido pela esposa, sem motivação, sem o ato, somente com o resultado.
Excelente.
Um abraço.
Uma assassina limpando a cena do crime? Gostei. Parabéns,
Gostei bastante desse conto! Traz uma descrição um pouco despretensiosa no início, mas que se molda aos poucos até chegar de um momento para outro no ápice do final com a revelação. Talvez mencionar o sangue não seria necessário para entender o que ocorreu. Parabéns, boa sorte
A história para mim foi meio que entregue, então no final cheguei sem grandes surpresas. Mas isso não impediu quem a escreveu de me encantar, pois a forma como o texto foi escrito, conduzindo o imaginário para as ações, foi um cmainho muito gostoso.
Boa sorte!!
Não sei por quê mas assim que falou do falecido, imaginei que ela o tivesse matado. Mas isso não tira o impacto do conto e também a surpresa: é um microconto de verdade, daqueles que fazem um pequeno filme passar na mente do leitor. E muito bem escrito por sinal!
Escrita: Excelente
Conto: Muito bom
Olá!
Bom texto, passa a mensagem com louvor.
Parabéns.
Bom conto. A narrativa é ágil e eficaz, nos preparando para a surpresa final. A mulherada tá que tá matando aqui no desafio, hein? kkkkkkkk Boa sorte no desafio.
Mulher segue os sábios conselhos do marido depois de mata-lo.
Elementos fundamentais do microconto:
Técnica — ótima. Leve e solta realçando a felicidade de Letícia.
Impacto — muito bom. Principalmente por causa do conselho do marido.
Trama — boa. Nada especial, mas forte.
Objetividade — muito bom. Houve apuro no uso de cada palavra.
Olá,
Um texto muito bem escrito, o jogo de palavras, o ritmo dado a ele colaborou muito para isso. Não me surpreendeu, quando o conto vem com essa temática de varias ações vem impacto por ai e já imaginei que não era uma simples faxina. Por já ter imaginado tudo o efeito foi menor, mas, ainda assim é um texto muito competente que se destaca bastante no desafio.
Parabéns! Boa sorte.
Bom dia! O conto traz uma característica comum aos micros que é o contraste, levar o leitor por um caminho e demonstrar outro. Há a reviravolta, mostrando a cena de um crime e talvez uma protagonista que assassinou o marido e sentiu até um alívio depois. A história é boa, só não me surpreendi tanto porque no início eu já estava imaginando que não seria apenas uma faxina, devido esse uso dos contrastes.
Olá, Letícia!
Outro micro completo, com início, meio e fim bem delineados, mas sem muito brilho ou genialidade. É uma linha reta, bem produzida, mas continua reta. E, consequentemente, meio sem graça. A surpresa, porém, ficou bem encaixada e realmente fez efeito em mim.
O que pega, aqui, é que a reflexão levantada, sobre uma possível violência doméstica e vingança, é recorrente demais. Teve conto, aqui, nesse mesmo certame, que é semelhante, só mudando alguns detalhes, mas a reflexão é parecida.
Não consigo apreciar por completo algo desgastado, mesmo que tenha primor na escrita.
Enfim, é isso!
Parabéns! E boa sorte!
Discordo que o tema seja desgastado. É urgente e premente.
Discordo que o tema seja desgastado. É urgente e premente.
Parabéns pelo conto, a imagem, titulo e conto em si, estão em uma sintonia muito boa. O Micro é bem simples, mas é direto e honesto no que se propõe, dificilmente alguém não vá entender claramente do que se trata e o final não abre muita margem para indagações que sejam realmente pertinentes a que o texto queira passar.
Ótimo micro conto, boa sorte.
Olá, um ótimo microconto. Descreveu muito bem todas as ações da personagem, junto com a reza e as lágrimas.
Ficou perfeito, gostei principalmente da pequena reflexão do falecido, que nos diz o que houve com ele e o que é que a personagem está limpando.
Foi uma forma um tanto sutil de se tratar o tema do suicídio.
Uma ideia muito bem construída, parabéns.
Oiiii. Um microconto sobre uma faxina que busca esconder e limpar evidências(o sangue) . Achei bem interessante a construção da narrativa e a parte que fala de lágrimas fala talvez de um remorso pelo que ocorreu. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.
Oi, Letícia!
Ótimo seu micro. Gostei da forma com que vc descreve a faxina – lavagem do pano usado para limpar o sangue – após a morte de alguém claramente abusador.
Infelizmente vemos tanto disso por aí, e pela quantidade de contos abordando a violência contra a mulher, me pergunto: até quando?
A faxina foi muito bem feita, uma vez que o ato que a precedeu é justificável.
Parabéns!
Olá,
Conto bem executado, trama boa, escrita também.
O tema é ótimo, necessário. Não me canso. Não devíamos nos cansar do tema.
Ele cativa e causa empatia.
Um abraço,
Gostei dessa frase: “há coisas que precisam ser feitas, outras devem apenas desaparecer”. A escrita é bem envolvente e deixa muitas perguntas: porque aconteceu? O que se passou antes? Parece o desfecho de algo maior. Bom conto. Gostei!
Letícia, sua danadinha, foi de diarista à assassina. Boa reviravolta. belo conto!
O contexto inicial é o de uma limpeza comum e o final é o de um assassinato. Há impacto, mas, a essa altura, devo dizer que é um recurso desgasto e que muitos dos microcontos optaram pelo recurso do choque por através da fatalidade. Ainda assim, embora já não inove, a estrutura e a técnica colaboram para o impacto.
Uma observação é que, embora este seja o primeiro desafio em que eu chame atenção para o uso corriqueiro dessa reviravolta, quando eu selecionar minha vintena estarei levando isso em conta.
Interessante reviravolta final que faz o(a) leitor(a) imaginar múltiplos cenários e possibilidades. O conto aposta, no entanto, em uma conexão emocional criada com o(a) leitor(a) que pode ou não acontecer. A tendência é que um conto dessa natureza seja ou amado ou odiado.
Na parte que fala do falecido parecia que estava citando alguém que faz tempo que já tinha desencarnado, quando na verdade é alguém que ela havia despachado fazia pouco tempo… Gostei da surpresa final, algo que parecia banal, como uma faxina, se tornou uma assassina eliminando provas! Bem bolado e bem escrito… Parabéns!
Conto captou o momento de uma transição, via assassinato, de uma mulher que vivia uma vida mecânica/sofrida para o aberta e desconhecida liberdade. A história batida ganhou refresco nas tuas palavras. Parabéns!
Hmmm.. Já vi vários contos com o mesmo tema aqui. Violência contra mulher. Como o conto não dá outro motivo pro assassinato ter ocorrido, a única conclusão lógica a que posso chegar é que se trata disso.
É difícil inovar dentro de temas como este.
Está bem escrito. Até passa um sentimento,
Só não tem gosto de novidade. Porém parabenizo a ambientação
Olá, Letícia! Com muito bem feito e bem escrito, com um ritmo muito adequado para a forma como você optou por contar a história. Não gosto muito de contos que deixam muito a preencher por parte do leitor, mas não acho que foi o caso aqui. Há um claro direcionamento para que tenhamos duas interpretações mais óbvias, sendo a de que o marido foi morto pela personagem é a mais clara delas. E, considerando esse enredo, acho que tudo se encaixa perfeitamente. Bom trabalho e boa sorte no desafio!
O texto está bem escrito, aberto o suficiente para dar ao leitor o benefício da múltipla interpretação, fechado o suficiente para não ser um amontoado de palavras sem sentido. Gostei!!
Um ótimo conto e muito reflexivo! Esse é um dos melhores, pois sua narrativa nos faz sentir tudo de verdade!
Uma cena profunda e instigante para o que parecia ser apenas uma faxina. Profunda porque vai além do ato em si: a personagem me pareceu fazer uma faxina também em si mesma, lavando o sangue e secando as lágrimas.
Muito bom o conto. Só fiquei me questionando se a personagem estaria arrependida de ter matado o falecido (se é que foi ela mesma quem matou), como levam a pensar as “lágrimas” descritas no conto. Parabéns!
Li um outro conto, também sucinto e com final a interpretações, sugestionando a ação, tão perfeito quanto esse. Foi bem construído, sem muitas informações, mas perfeito Micro conto deve ser escrito assim, com final em aberto, mas que tenha informações suficientes, e claras, para que o leitor saiba com certeza o que aconteceu.
Parabéns pelo texto! Nele, em poucas palavras, encontramos todas as características do conto. E há uma carga emocional surpreendente. Bem escrito, palavras cuidadosamente escolhidas, tudo no lugar certinho.
Parabéns, Letícia!
Boa sorte no desafio!
Abraços…
Excelente: a surpresa (quebra de expectativa) ao final, a ironia na sugestão de que a personagem está citando “o falecido” do qual ela mesma pode ter dado cabo, a confusão de estados emocionais numa frase / sequência de ações (“Cantava, chorava, ou talvez quem sabe, rezasse uma ladainha” — a propósito, um detalhe: a pontuação não me parece inteiramente afinada neste trecho).
Olá, Leticia! Pode ser que o texto tenha mais de uma interpretação, mas pra mim ela fez o que devia fazer e bem feito. E você também, ao escrever esse conto de forma brilhante. Parabéns! Obrigada!
O autor consegue levar o leitor na sedução narrativa e, o que é melhor, o surpreender com um final forte e preciso, que amarra todo o microconto. Parabéns!
Olá, Letícia. Seu conto nos prova que é possível, em pouquíssimo espaço, inserir todos os elementos essenciais a uma narrativa ficcional. Tem narrador, personagens, intenções, o ambiente, a ação progressiva e reveladora e ainda deixa o espaço para a subjetividade do leitor, que apenas completa e não tem que construir todo o raciocínio para a compreensão. Gostei demais. Parabéns.
Ótima ambientação, que num primeiro momento parece nos conduzir para um contexto de gente sofrida, do tipo que passa pela vida em meio a sacrifícios constantes, mas que evita se queixar. A quebra, porém, vem logo em seguida, quando descobrimos que a protagonista matou alguém, provavelmente o marido.
Como micro conto, é um texto bastante competente, já que há aí um enredo completo, com começo, meio e fim. E, de quebra, ainda deixa as lacunas para o leitor completar. Ótima sacada. Parabéns e boa sorte no desafio.
Curto , direto e forte. Micro conto como deve ser. Muito bom. Gostei. Parabéns.
Uma maridicida limpando o sangue do parceiro depois de assassiná-lo. A palavra sangue fecha o entendimento nessa hipótese, sem ela poderíamos pensar em uma viúva saudosa do falecido enquanto lida com as tarefas domésticas. Direto e bem escrito. Parabéns e boa sorte! Um abraço.
Curto, direto. Lavação de sangue até a satisfação. Boa pegada, parabéns.
Mensagem bonita. De seguir sempre em frente, engolir o sofrimento e fazer o que se deve, nem sempre quando se quer mas quando é preciso. Gostei!
Ela o matou? Ele morreu por circunstancias naturais? Fica claro que vc quis deixar isto em pauta. O ponto, só seguiu em frete, secou as lagrimas e tirou a sujeira da sua vida. Boa Sorte
Olá, Leticia! Um microconto na medida certa. Não existe sobras de palavras. Narrativa que flui, bem escrita. Um drama contado na entrelinhas da história. Parabéns!
Desejo boa sorte no desafio. Abraços.
Ei, Letícia, Brava, bravíssima! Que legal esse seu conto. Está muito bom mesmo. Tudo no seu devido lugar. O que tem de curto tem de intensidade, de força. Parabéns.
“Lavou o sangue. Secou as lágrimas.” Ótimo final!
Muito bem escrito e conduz até o final que, ao mesmo tempo que nos surpreende, não nos gera estranheza.
Parabéns e boa sorte!
Olá, Letícia, muito bom o seu microconto, parabéns. Um texto curto, envolvente e com um final surpreendente. Muito bem escrito. Com poucas palavras, sua história foi muito bem contada, completa, sem falar demais, na medida certa. Gostei. Parabéns e boa sorte.
É não saber se chora, reza ou rir. Porque, enfim está livre de seu fardo em vida. Perfeita construção para um microconto, com todos os ingredientes presente: o meio, dramático; o começo, lúdico; e o fim confortador. Tudo isso numa crescente expectativa, até o desfecho revelador da macabra lavagem. Belíssimo conto, parabéns autor, (a).
Uma experiência traumática e violenta e alguém precisa fazer a limpeza, desaparecer com as provas. Apesar de lavar o sangue ser uma faxina, não é igual a tirar o pó da estante ou varrer o chão da sala. Requer sangue frio, capricho e segurança e a protagonista faz isso chorando, cantando e rezando.
O texto está bem ambientado, suspense na dosagem certa, bem escrito e com a reviravolta final. Valeu!
Parabéns pelo trabalho e boa sorte! Abraço.
Legal o conto retratando um pós crime praticado, supostamente, pela esposa.
Há uma grande subjetivação no conto, uma vez que os elementos não são necessariamente conectados, ou, não são diretamente conectados, pedindo ao leitor que os conecte. Isso foi legal.
Seria do falecido o sangue lavado por ela? Haveria um evento subjacente que a levasse a lavar aquele sangue?
Não importa. A diretiva construtiva leva ao leitor a ideia de que a esposa, já cheia de mágoas em relação ao marido, mandou-o para o outro lado.
Boa sorte.
Olá!
Gostei do seu conto. Vale uma segunda leitura para garantir a interpretação e recriar a cena. Se dá vontade de reler por gosto e não por obrigação é porque é bom.
Parabéns.
Muito bom. Adoro quando as personagens passam por esses momentos marcados por um turbilhão de emoções. Belo conselho falecido. ela fez o que precisa ser feito e desapareceu com o que precisa ser desaparecido. Parabéns e boa sorte.
Muito bom!! Apesar do tema batido, vc fez uma arte bela aqui…
‘há coisas que precisam ser feitas, outras devem apenas desaparecer.’ esta frase foi o divisor de águas. e ainda esclarece muito, cada palavra milimetricamente precisa.
já disse Parabéns?!
muito bom. descreveu a trama em poucas palavras. leitura agradável e marcante.
Seu conto fez-me lembrar de um amigo que morreu em casa vomitando todo sangue do corpo, a esposa dele também lavou todo o sangue do piso. Triste. Seu conto está bem escrito. Gostei.
Conciso, direto e muito bem construído. Gostei muito de ler seu trabalho. Muita coisa em poucas palavras você conseguiu. Desejo-lhe sorte no desafio.
Este foi um soco no estômago e muito bem escrito. Será que ela matou o marido? Rápido e direto. Gostei bastante. Parabéns e boa sorte!
Uma morte chorada e lavada, sem motivo anterior nem posterior.
Chorar, dançar, cantar é o prefixo de algo matado e não morrido.
Escrita simples, prática, fácil leitura.
Parabéns!
Olá, Letícia!
Uau! Mesmo com tão poucas palavras, uma história toda se desenrola… Entendi que ela matou o marido e limpava o sangue enquanto rezava, sorria e chorava, talvez alívio, remorso, culpa, orgulho, paz… Tudo junto. Cada palavra cumpre bem a sua função. Muito bom!
Parabéns e boa sorte!
Claro, direto, bem escrito. Só não vibrei com o final porque o previ, mas certamente isso não diminui o brilhantismo do conto. Mesmo com poucas palavras, as imagens são fortes, constrói uma história. As palavras foram inseridas de modo cirúrgico (o que é necessário quando temos um limite tão pequeno de palavras), como “falecido”, “coisas que precisam ser feitas” e “desaparecer”, traçando a lógica do final. A gente consegue entender que ela precisou fazer aquilo, embora não fique explícito por que cometeu o delito (não vejo necessidade para este microconto, é apenas uma observação!). Belíssimo trabalho. Boa sorte!
Bom, direto e preciso. Estou vendo muitos micro contos sendo sucintos e esse foi um dos que conseguiu ser claro e não deixar várias interpretações em aberto para o leitor especular. Nesse conto não senti falta de maiores explicações sobre as motivações.
Letícia fazia faxina, ou talvez limpava os vestígios de um assassinato. Viajei? Fiquei na dúvida se o “falecido” tinha acabado de falecer ou se era apenas uma lembrança que ocorria na hora da limpeza. Mas o sangue foi lavado, então…Conto que traz um tom de mistério ou suspense. Talvez abuso, violência doméstica cometida pelo falecido, que pelo jeito não teve um final muito feliz. Boa sorte!
Depois de uma segunda leitura mais atenta achei que o texto foi muito bem escrito.
Gostei. Belo retrato da desgraça do patriarcado. Tantas mulheres mortas debaixo dos tetos. E sim. O filho da puta estava certo. Há coisas que merecem apenas desaparecer (como um marido abusador). Muito bom. Lindo.
Pesado……….faz pensar na música do Arnaldo Antunes – Sabe………..todo mundo tem mãe, família, alguém que ama……..figuras muitas vezes esquecidas diante das mais várias formas de violência……….o micro-conto me fez pensar nessas pessoas………..na dor que suportam e carregam, esquecida ou relativizada, por fatos aquém de sua vontade………..incrível a narrativa…………
Muitos serviços são feitos como se fossem por máquinas, outros realiza-se com cautela, há outros ainda que para realizá-lo depende de coragem, designação e muito de si.
Deixou um ponto de interrogação para o leitor.
Gotei!