EntreContos

Detox Literário.

Ballet (Alice Zocchio)

Passaram a tarde criando coreografias com a música que vinha dos ensaios. Até cansar e dormir. Uma hora antes da estreia, levaram a sacudida.

– Olha a fila. Saiam da entrada.

Acordaram. Era a polícia. Habituados às investidas, deixaram a porta do teatro e foram embora. Ele e o cão.

Dançando.

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69 comentários em “Ballet (Alice Zocchio)

  1. Vanilla
    1 de fevereiro de 2020

    O conto se drsenvolve de forma muito legal, acredito que precisa d eum pouquinho mais de lapidação, mas está ótimo sim, parabéns!

  2. Daniel Reis
    1 de fevereiro de 2020

    Gostei muito da virada, do mendigo e seu cão se divertindo com a arte inacessível a eles. E todo mundo pode bailar, mesmo que em seu próprio mundo. Parabéns, muito sensível e bacana!

  3. Matheus Pacheco
    1 de fevereiro de 2020

    Muito bonito, só consigo pensar em um artista de rua que se apresentava corriqueiramente nas frentes de um teatro com seu cachorro.
    Reitero,um conto muito Bonito.
    Um grande abraço.

  4. Tom Lima
    1 de fevereiro de 2020

    Eita, que o povo ta pegando pesado nas emoções nesse desafio.
    Piada a parte, gostei muito do conto, porém. Porém tem alguma coisa estranha. Odeio escrever isso, mas fiquei bons minutos relendo tentando encontrar o que é, mas sem conseguir. O primeiro parágrafo cria a ideia de que quem cria coreografia está se preparando para uma apresentação, se cansam, e acordam atrasados. A fala da polícia cria um estranhamento que é resolvido com o próximo parágrafo.
    Talvez algo na pontuação esteja causando esse meu estranhamento, noto isso em “acordaram [ponto] era a polícia [ponto]”. Isso pode ter gerado uma quebra no ritmo da leitura, mas não tenho certeza.
    Um belo conto, que me deixou estranhando alguma coisa que não sei bem o que é.
    Abraço.

  5. Ana Maria Monteiro
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Chinfrim. Beleza em contraponto a lealdade, num microconto que fala de muitas coisas com poucas palavras. Excelente. Parabéns e boa sorte no desafio.

  6. Rubem Cabral
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Chinfrim.

    Bonito o conto. Triste também, mas muito bonita as imagens de um sem-teto e seu cão criando coreografias e imaginando danças num teatro.

    Boa sorte no desafio!

  7. M. A. Thompson
    1 de fevereiro de 2020

    Um homem seu cachorro amantes da arte se deleitam com o que ouvem nos ensaios, mas infelizmente são expulsos da porta do teatro por atrapalharem a fila. Uma história completa, bem narrada, em poucas palavras. Parabéns.

  8. Thata Pereira
    1 de fevereiro de 2020

    Esse conto afeta justamente o meu lado emocional. Não esperava. Ouvi umas pessoas conversando, mas eu não havia sacado ainda o enredo. Foi uma triste e grata surpresa. Muito interessante a forma como o conto se desenvolveu.
    Boa sorte!!

  9. Gustavo Azure
    1 de fevereiro de 2020

    Em primeiro momento parece que o conto fala dos atores/dançarinos da peça, que treinam para o espetáculo, mas ao final percebe-se que fala de um morador de rua e seu amigo. Mostra também que ele foi expulso do lugar próximo ao teatro através da polícia, porém, mesmo assim, ele saiu feliz. Boa sorte

  10. Carolina Langoni
    31 de janeiro de 2020

    Foi uma leitura bem rápida para mim (significa que gostei de ler), é um texto bem escrito, fluido que me fez vagar em pensamentos.

  11. Renata Rothstein
    31 de janeiro de 2020

    Você usou as palavras, que são poucas, de um jeito espetacular….me emocionei com a história do homem e seu cão, ambos sem lar, vivendo um sono de dançar.
    Me emocionou.

  12. Marco Aurélio Saraiva
    31 de janeiro de 2020

    Bonito!! Gostei! Me pegou de surpresa, e foi uma surpresa leve e agradável. Um conto realmente curto mas que diz muita coisa. Admiro o seu poder de síntese. Que conto belo! Sensacional.

    Escrita: Excelente.
    Conto: Excelente

  13. Sarah S Nascimento
    31 de janeiro de 2020

    Nossa, seu microconto traz uma subtrama, se interpretei certo, a coreografia era pra roubar o teatro. A música ensaiada eram os roubos anteriores.
    Quando comecei a ler da primeira vez, imaginei que eram pessoas que iam dançar no espetáculo, só isso!
    Muito inteligente e criativo, um pouco confusa a última frase apenas, porque o homem e o cão saíram dançando? Foi apenas para relacionar com o tema do microconto? Ou significa que eles se deram mau?
    Boa sorte no desafio.

  14. Angela Cristina
    31 de janeiro de 2020

    Olá!
    Bom texto.
    Surpreendeu pelo modo singelo de tratar da miséria humana.
    Parabéns.

  15. Catarina Cunha
    31 de janeiro de 2020

    Homem e cão dançarinos criam coreografias na porta de teatro.
    Elementos fundamentais do microconto:
    Técnica — regular. O texto não flui bem, talvez pela pontuação.
    Impacto — bom. Consegui visualizar a dupla dançando.
    Trama — boa. Criativo glamour derretido aos poucos. rsrss
    Objetividade — boa. Poderia ser menos direto, daria mais charme.

  16. Amanda Gomez
    30 de janeiro de 2020

    Olá,

    Um conto bonito, trás um cenário muito real e doloroso. A imagem do menino e seu cão treinando passados, imaginando, sonhando… O autor sobre abordar esse tema de abandono, de ruas, muito bem. E ainda conseguiu surpreender no final. Eles voltarão.

    Parabéns, boa sorte!

  17. Fil Felix
    30 de janeiro de 2020

    Boa tarde! Um conto leve, que mostra a realidade de viver nas ruas, mas pegando como pano de fundo os espetáculos do teatro. É preciso uma leitura calma e atenta aos detalhes, que vão se mostrando a cada linha. Bastante sensível e bonito.

  18. Rafael Carvalho
    30 de janeiro de 2020

    Lembrei daquela cena clássica do Chaplin sentado no degrau da porta com o cão ao lado.
    Achei um ótimo conto, a tentativa de ludibriar o leitor que o texto trata de dançarinos ensaiando para a peça, e no final trazer como personagem o Cão e o seu Humano foi bem criativa e executada de forma funcional.
    Parabéns pelo texto, boa sorte.

  19. Sabrina Dalbelo
    30 de janeiro de 2020

    Olá,
    Um conto muito bonito e sensível.
    Bastante imagético.
    A gente acha que são os próprios bailarinos, mas dançam também os descamisados e seus companheiros caninos ao som de música ee ballet.
    Parabéns! Bem executado.
    Um abraço

  20. Ana Carolina Machado
    29 de janeiro de 2020

    Oiiii. Um microconto tocante sobre a desigualdade social enfrentada por um homem(que eu imagino ser um morador de rua) e seu cachorro, que são expulsos antes da estreia do espetáculo mesmo que tenham se deixado envolver pelas músicas do ensaio. Talvez o morador de rua e seu cão apreciassem o espetáculo muito mais do que as pessoas que estavam na fila, pois eles pareciam o sentir com o coração deles. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.

  21. Fabio D'Oliveira
    29 de janeiro de 2020

    Olá, Chinfrim.

    É um conto doce, tão doce, mas tão triste também. Me lembra uma reportagem que vi, há muito tempo, que o foco era o show que estava acontecendo, mas, no fundo, perto da barreira do show, um grupo de pessoas aparentemente de rua dançava em união. Fiquei pensando muito sobre isso naquela época.

    Parabéns pela sensibilidade! E boa sorte.

  22. Cicero G Lopes
    29 de janeiro de 2020

    Bonito, poético, bacana! Lembrou-me Charlie Chaplin! Boa sorte

  23. Evandro Furtado
    29 de janeiro de 2020

    Essa reviravolta final promoveu a imagem mais bonita desse desafio até agora. O sujeito dançando com o seu cachorro na rua enquanto ouve a música de um lugar no qual não é bem-vindo é extremamente transgressor e esse quadro é, aqui, pintado em preto e branco com o perfeito uso de luz e sombra. Só um resultado possível:

    Ooooooooooooooooooooooooutstanding!

  24. Anorkinda Neide
    29 de janeiro de 2020

    Muito bonito,constrói em poucas palavras todo uma ambientação e de form indireta.
    Não precisou dizer quem eram, o menino e o cão, não precisou dizer onde eles estavam, tudo ficou subentendido e perfeitamente claro.
    E ainda teve poesia…
    Parabens pela bela condução deste microconto!

    • Anorkinda Neide
      29 de janeiro de 2020

      Nao sei pq iimaginei um menino, mas o texto nada diz sobre a idade dos protagonistas.. hehe

  25. Jowilton Amaral
    29 de janeiro de 2020

    Bom conto. A história de morador de rua e seu fiel cão que gostam ballet. Bem original. Tá bem escrito. Boa sorte no desafio.

  26. Pedro Paulo
    28 de janeiro de 2020

    A abertura não esclarece exatamente a situação em que estamos, deixando o leitor despreparado para a revelação. O impacto tanto surpreende como comove.

  27. Claudio Alves
    28 de janeiro de 2020

    O conto trata de como a arte fala à alma humana. O mendigo se esquece de sua dura realidade e viaja na música que escuta dos ensaios. Só pode imaginar o que se passar lá dentro. Mas é o suficiente para desfrutar do belo. Parabéns! Boa sorte no desafio.

  28. Anderson Góes
    28 de janeiro de 2020

    Parabéns ao autor desta obra! Gosto de história em que há amizade entre um humano e um animal, no mais achei sensível e espero que tenha entendido a mensagem que você quis passar, mas não me atrevo a tentar opinar e errar dessa vez! Parabéns…

  29. antoniosbatista
    28 de janeiro de 2020

    Me lembrei do Carlitos e seu cão, acho até que era ele. Um conto bem amarrado. Não é algo assombroso, mas mostra o antagonismo de diversas formas, também exaltando a arte, e isso é a originalidade do texto, que dá valor ele. Bem escrito boa conclusão.

  30. Davenir Viganon
    28 de janeiro de 2020

    Gente pobre, na merda, dançando ballet comove quando são abordados pela polícia. Se fosse um grupo de funk muita gente aplaudiria. Queria que tivesse essa ambiguidade, pois o preconceito com a arte é real. no mais bom conto

  31. Carlos Vieira
    27 de janeiro de 2020

    Oi, Chinfrim. Uma cena transmitida com leveza e arte, e muito esforço criativo, tal qual o ballet. De chinfrim esse micro não tem nada. O ponto de virada na imaginação do leitor nos faz naturalmente recriar a cena do começo. Muito bom!

  32. Luciana Merley
    27 de janeiro de 2020

    Olá, Chinfrim. Entendi que o texto refere-se a prováveis mendigos ou andarilhos (o homem e seu cão) que estavam na rua, é isso? Se for, muito bom, sensível e gostoso de ler. Me lembrou Chaplin, mas não sei se tem relação com ele. Você soube utilizar o espaço e inserir as palavras e as emoções certas. Parabéns.

  33. brunafrancielle
    27 de janeiro de 2020

    Gostei do conto. Soube esconder o jogo até o final.
    Não ficou apelativo demais. Gostei do protagonista. Ele passa uma leveza e uma aura sonhadora. Soube descrevê-lo sem ficar piegas.
    Criativo.

  34. Luiz Eduardo Domingues
    27 de janeiro de 2020

    Você soube aproveitar muito bem o pouco espaço para o desenvolvimento do conto, e a escrita também é muito boa. Talvez o final tenha ficado um pouco confuso, graças a uma palavra ou outra, mas apenas isso. Parabéns!

  35. Valéria Vianna
    27 de janeiro de 2020

    Muito boa a surpresa final. O leitor, no início, é levado a crer que se trata de um casal de bailarinos. Se confunde um pouco com a tal fila na entrada, a “sacudida”, para finalmente se deparar com a cena como de fato é. Parabéns. Muito bem sacado.

  36. Marília Marques Ramos
    26 de janeiro de 2020

    Trama pequena, porém muito bem conduzida! Parabéns ao autor desta obra!

  37. Givago Domingues Thimoti
    26 de janeiro de 2020

    Talvez esse seja um daqueles microcontos que funcionem melhor como contos (ou nesse caso específico como poesia, abusando do lirismo). Ele é muito bem escrito, não há dúvidas. Por mais belo que tenha sido, não consegui me conectar com o conto por ser curto.
    Parabéns e boa sorte!

  38. Andre Brizola
    26 de janeiro de 2020

    Olá, Chinfrim! Conto muito bom sobre a realidade da rua, com um sem-teto e seu cão, uma dupla fácil de ser observada em qualquer cidade grande. Curto, mas com tudo o que precisa para ter sua história contada com sucesso. Gostei! Boa sorte no desafio!

  39. Regina Ruth Rincon Caires
    26 de janeiro de 2020

    Que texto lindo! Rotineiramente, o mendigo com alma de dançarino e o cachorro dormiam sob a marquise do teatro. Ao som da música dos ensaios, eles criavam coreografias. O acordar narrado, feito pela polícia, seria o mesmo que a quebra do encanto. A realidade e o sonho. Cada um no seu devido lugar.

    Parabéns, Chinfrim!

    Boa sorte no desafio!

    Abraços…

  40. Raione LP
    26 de janeiro de 2020

    História simples, simpática, leve, com cara de cinema mudo. Embora seja possível suspeitar que as coreografias eram uma espécie de brincadeira mais ou menos clandestina, já que feitas “com a música que vinha dos ensaios”, o aparecimento de um cão é uma surpresa divertida.

  41. Elisa Ribeiro
    25 de janeiro de 2020

    Um conto chapliniano. O autor soube conduzir a trama de forma a surpreender o leitor ao final. Leveza muito bem-vinda em uma narrativa curta. Terminei a leitura com um sorrisinho no rosto. Parabéns e boa sorte.

  42. Gustavo Araujo
    25 de janeiro de 2020

    Gostei do conto. É uma cena urbana descrita por um observador arguto. Mais do que isso, por um autor que sabe guardar as informações relevantes para o final, de modo a supreender o leitor. Mais ou menos como um soco no estômago.

    Temos aqui um cenário de esperança, uma mensagem de que a felicidade, apesar das dificuldades, pode estar presente mesmo nas pequenas coisas. E, se estiver dividida entre amigos — no caso um homem (ou mulher) e seu cão, que dançam alegremente ante a uma melodia que a princípio não lhes pertence, mas que dela tomam conta –, tanto melhor.

    Parabéns e boa sorte no desafio.

  43. Fabio Monteiro
    25 de janeiro de 2020

    Sei que esta aberto a interpretação, por isso, ai vai a minha. O que enxerguei? Talvez um andarilho e seu cão sentados a porta de um teatro onde haviam ensaios (banda, talvez). Eles se felicitaram do momento, das musicas, da ambientação, mesmo que externa. Porem, foram expostos, colocados de novo as margens de uma sociedade vil e preconceituosa. Removidos do local pela policia e incorporados ao nada. Mesmo assim, deixaram o local, dançando. Devo dizer, chamou-me a atenção. Gosto de textos que nos dão este tapa na cara. Eles nos fazem refletir sobre muitas coisas (preconceito, marginalidade, indiferença, narcisismo, arrogância e, por que não, até mesmo no jeito simples de uma pessoa levar sua vida). Boa Sorte.

  44. fernanda caleffi barbetta
    24 de janeiro de 2020

    Olá, Chinfrin, que fofo o seu microconto. Adorei. A ideia é ótima, bem trabalhada para não nos revelar tudo até chegarmos ao final da leitura. E que surpesa boa este seu final. Ai a gente lê de novo e faz todo o sentido só q de outra maneira. O importante quando se quer “ludribriar” os leirores é escrever algo que tenha sentido de varias maneiras, para que não fique raso, desconexo, fraco. Aqui vc cumpre com sua intenção direitinho. Parabéns. Abraço.

  45. Vitor De Lerbo
    24 de janeiro de 2020

    Lindo conto!
    Manteve muito bem a surpresa até o fim do texto, e a imagética da dança, aliada ao título, já faz o leitor criar um cenário inteiro em sua mente.
    As poucas palavras foram suficientes para e criar uma beleza melancólica.
    Parabéns e boa sorte!

  46. Alice Castro
    24 de janeiro de 2020

    Curti demais! Bacana seu conto! Bem escrito e muito bem humorado! Parabéns pelo lado bonito da vida que você descreveu!

  47. Fernando Cyrino
    24 de janeiro de 2020

    Olá, Chinfrim, que rima com Chaplin, se usássemos o sobrenome desse gênio “oxitonamente”, não é mesmo? Uma cena de cinema gostosa de se ver. Não de qualquer tipo de cinema, mas de uma comédia do cinema mudo. Ficou realmente um conto leve como uma dança bonita, muito gostoso de ler. Implícita está presente nele a crítica à miséria dos moradores de rua. Tentando imaginar aqui o cachorro dançando… confesso que não consigo, mas gostei de ver que eles saíram assim. Parabéns pelo conto. Gostei mesmo. Abraços.

  48. Paulo Luís
    23 de janeiro de 2020

    É isso mesmo, não tem eira nem beira, mas não perde a dignidade. E nem deve. A discriminação não é dele, mas da estupidez e o egoísmo humano. Um enredo conciso, de grande sentimento crítico sem, no entanto perder a ternura e a graça que esta contida na escrita. Mais um grande conto deste desafio, (apesar do tamanho). Parabéns autor (a).

  49. Priscila Pereira
    23 de janeiro de 2020

    Olá, Chinfrim!
    Pouquíssimas palavras que disseram tudo! Nada sobrou ou faltou. Certeiro, doído, real… Uma ótima critica social, sem perder a leveza e a beleza e sem apelações. Muito bom!!
    Parabéns e boa sorte!

  50. Andreza Araujo
    23 de janeiro de 2020

    O texto transmite com muito cuidado uma situação delicada sobre marginalização, sobrevivência e sonhos. O final é inesperado, realmente incrível o que conseguiu fazer com tão poucas palavras. A parte mais interessante é notar que mesmo após a expulsão eles saem dançando, indicando sua perseverança. Boa sorte!

  51. Fheluany Nogueira
    23 de janeiro de 2020

    Pareceu-me uma cena do cinema mudo, com mímica, singeleza e bom humor. Valeu como crítica social.
    Texto leve, fluido e ágil. História completa e surpresa final.
    Parabéns pelo trabalho. Boa sorte! Abraço.

  52. leandrociccarelli2
    22 de janeiro de 2020

    Me lembrou as iniciativas das ONGs, gostei bastante, mas tive que ler duas vezes para entender. Boa sorte e parabéns!

  53. Jorge Miranda
    22 de janeiro de 2020

    Gostei do seu conto. Curto e sensível. Os que estão à margem da sociedade também querem algo além de comida e comiseração, ” agente não quer só comiida, diversão e arte também”. Parabéns pelo conto singelo e bonito.

  54. Angelo Rodrigues
    22 de janeiro de 2020

    Interessante. Alguns contos aqui procuraram a solução “surpresa ao final”. Constroem uma ideia elusiva de uma realidade que logo em seguida irá se revelar em algo surpreendente.
    Essa é uma fórmula que, de modo geral, funciona quando surpreende o leitor. Não é mal que seja assim, embora tenha um custo quando frustra o leitor apresentando uma solução comum. No caso, algo meio Chaplin sendo enxotado por um policial da porta de algum teatro, girando a sua bengala [ou dançando com seu cachorro].
    Funciona bem como crítica social.
    Boa sorte.

  55. Augusto Schroeder Brock
    22 de janeiro de 2020

    Olá!
    Gostei bastante do seu conto, da crítica e da leveza. Parabéns.

  56. Rodrigo Fernando Salomone
    22 de janeiro de 2020

    Muito bonito, evoca imagens boas, apesar do tema conter uma certa crítica social por baixo, rs. Muito bem escrito. Parabéns e boa sorte.

  57. Nilo Paraná
    21 de janeiro de 2020

    gostei muito do texto. leve e agradável. ótimo final. parabéns

  58. Nelson Freiria
    21 de janeiro de 2020

    Legal que muitas imagens se passam pela cabeça do leitor até finalmente se fixar o que realmente aconteceu com o final. Uma técnica interessante para o desafio e sem usar muitas palavras para conseguir fazer isso.

  59. Cilas Medi
    21 de janeiro de 2020

    Ótimo.
    Ele e o cão, dançando.
    Ficar na porta de um teatro, às vezes, proporciona alegria para dois desvalidos.
    Escrita fluida, fácil e ágil.
    Gostei!
    Sorte!

  60. Gio Gomes
    21 de janeiro de 2020

    O bêbado e o equilibrista! rs
    Cara, isso aí está muito bom. Um enredo que mostra uma postura artística diante da desigualdade. Tratou de maneira delicada e eficiente temas pesados. Você está de parabéns.

  61. Luiza Moura
    20 de janeiro de 2020

    Gosto de textos com críticas sociais intrínsecas. Parabéns!

    • Fabiano Sorbara
      20 de janeiro de 2020

      Olá, Chinfrim! Seu micro faz um crítica social atual. Sem querer entrar no campo da política, mas já entrando há um aroma desagradável que se espalha pelo ar da nossa nação, o perfume fétido da censura.
      Penso que seu texto retrata esse momento.
      O microconto está bem desenvolvido e possuí um toque de humor ao final, com o surgimento do cão.
      Desejo boa sorte no desafio. Abraços.

  62. angst447
    20 de janeiro de 2020

    Fiquei imaginando Carlitos e um cão dançando na porta do teatro. E depois dormindo e sendo acordados de forma brusca. O sonho encontra brechas na realidade mais dura, dos sem teto. Um conto singelo, escrito com delicadeza e ao mesmo tempo profundidade suficiente para emocionar. Boa sorte!

  63. Bia Machado
    20 de janeiro de 2020

    Olá, tudo bem? Gostei muito do seu conto, essa crítica social tão certeira, mas sutil e até mesmo terna. Apesar da ternura, que me levou às lágrimas imaginando a situação como um filme em minha mente, a ponto de tornar aquela cena real demais pra mim, foi bem crítica. Parabéns. Obrigada!

  64. drshadowshow
    19 de janeiro de 2020

    Belo retrato de nossa sociedade “cristã”, abalizada por pessoas “de bem”. Comovente e infelizmente real. Adorei. Acabei de ler e saí dançando junto com o mendigo e o cachorro.

  65. Eder Capobianco
    19 de janeiro de 2020

    Um fragmento da vida que reflete à humanidade, ou falta dela……..atravessada pela arte……..que baila a revelia do que acontece no palco…….me lembrou Construção (Chico Buarque)…………a simplicidade dos gestos frente a complexidade de seus significados…………..

  66. jetonon
    19 de janeiro de 2020

    Teatro da vida! Ficar às margens é tão produtivo quanto inserido na corrente. Só não pode dormir! Esse é o terrível mal da humanidade, dormir. A vida passa dentro do ballet. Saber dançar é a chave do enigma!
    Gostei!

  67. Emanuel Maurin
    19 de janeiro de 2020

    A amizade entre cão e dono os fazia dançar como se o mundo não existisse. Deu pra sentir a felicidade da dupla.
    Gostei.

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Publicado às 19 de janeiro de 2020 por em Microcontos 2020 e marcado .
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