EntreContos

Detox Literário.

A Epopeia de Rhesus (Renato Silva)

Rhesus, o rei trácio destronado, entrou em guerra contra seus inimigos: humanos, monstros e deuses. Era fraco e inexperiente no começo, mas sua força e habilidades aumentavam a cada combate. Encontrava pelo caminho inimigos cada vez mais ardilosos e difíceis de derrotar, porém cedo ou tarde estes eram vencidos.

Em certo ponto, aparentava fome a cansaço. Caminhava a esmo, derrotando criaturas aleatórias. Ele apenas aguardava um chamado para recobrar as energias e voltar à sua jornada.

– Rafael, desliga o videogame e vem jantar! – gritou sua mãe.

– Hoje eu recupero o reino da Trácia – suspirou o garoto.

54 comentários em “A Epopeia de Rhesus (Renato Silva)

  1. Renato Silva
    1 de fevereiro de 2025
    Avatar de Renato Silva

    Olá, tudo bem?

    Curioso esse título. Fiquei curioso em saber como você contaria uma epopeia em apenas 99 palavras, então descobrir que tudo não passava de um jogo de videogame foi uma boa sacada, mas um tanto batida também. Rhesus quando ficou cansado e faminto refletia o que o menino estava sentindo também. Me identifiquei com isso. Quando estou jogando e fico com fome, perco a vontade de jogar e só fico enrolando, procurando um lugar para salvar e continuar depois.

    O jogo me lembrou God of War. A Trácia também fazia parte do chamado Mundo Helênico. Tão “brabos” quanto os espartanos. Terra do escravo Spartacus. Já viu o filme com Kirk Douglas? Recomendo.

    Boa sorte.

  2. Pedro Paulo
    1 de fevereiro de 2025
    Avatar de Pedro Paulo

    COMENTÁRIO: Achei este texto bem singelo. O início é despropositado, parece uma aventura genérica, cujos nomes poderiam ser trocados e nada diferiria. O verdadeiro sentido do conto é revelado em um breve diálogo, entretanto, nos fazendo perceber que estávamos tão imersos no enredo simplório quanto o garoto que protagoniza a história. Ainda que seja o videogame, poderia ser um menino entretido por um livro, quadrinho ou um filme, então é um arremate que facilita de simpatizar com o enredo, ainda que sem inovações na forma que destaquem mais o texto.

  3. Raphael S. Pedro
    1 de fevereiro de 2025
    Avatar de Raphael S. Pedro

    Me vi na pele do Rafael(ph), rs. Sempre gostei de viajar em histórias, jogos e etc. Conto leve, simples, que me trouxe boas memórias, talvez seja o seu ponto forte. Parabéns!

  4. Victor Viegas
    1 de fevereiro de 2025
    Avatar de Victor Viegas

    Olá, Alexandre!

    Ah! Um joguinho de War ou uma partida de RPG foram os meus primeiros pensamentos rs. Muito criativo! História bem legal. Fiquei incomodado com a repetição da palavra “cada” no primeiro parágrafo e acredito que deveria ser “aparentava fome e cansaço” em vez de “aparentava fome a cansaço”. São detalhes que preciso analisar para diferenciar os contos nesse desafio. Foi uma boa leitura. Parabéns! Boa sorte no concurso.

  5. jowilton
    1 de fevereiro de 2025
    Avatar de jowilton

    O conto narra a história épica do Rei Rhesus tentando retomar seu trono. No fim, descobrimos que era apenas um garoto jogando vídeo game.

    A narrativa do mundo virtual é boa, com tensão e aventura, a reviravolta,, apesar de né pegar desprevenido, pareceu-me um tanto bobinha. Dando um impacto também bobinho.

    Boa sorte no desafio

  6. Roberta Andrade
    31 de janeiro de 2025
    Avatar de Roberta Andrade

    Um dos meus favoritos, sem dúvida! Um microconto mais que completo. Cada palavra foi muito bem utilizada. O primeiro parágrafo contextualizou bem a imagem do menino empenhado e envolvido no universo do jogo. O segundo, aproximando-se da realidade, fez a conexão perfeita com o diálogo que concluiu o conto, sem deixar nada a desejar.

    Achei extremamente divertido e criativo. Tem uma magia leve e gostosa, com aroma de “As Crônicas de Nárnia”.

    Parabéns pela obra!

  7. Andre Brizola
    31 de janeiro de 2025
    Avatar de Andre Brizola

    Olá, Alexander!

    O conto é bem tradicional, com uma formatação padrão dentro das possibilidades do limite de 99 palavras, colocando o leitor frente às conquistas de Rhesus, numa narrativa fantástica que, no final, revela-se uma marionete virtual nas mãos do garoto que TEM que ir jantar.

    Ah, o ter que ir jantar é o máximo! Pode ser um clichê batidíssimo da literatura essa mudança de chave no final, revelando um protagonista escondido, mas é muito engraçado e eu achei espetacular. É difícil não simpatizar com Rafael, querendo recuperar a Trácia!

    Há algumas coisas a rever no conto, ok? No primeiro parágrafo o termo “inimigos” surge duas vezes, e teria sido legal ter evitado essa repetição, ainda mais em um micro conto. Eu teria feito uma divisão com mais vírgulas em algumas frases, para dar um respiro maior, por exemplo, “porém, cedo ou tarde, estes eram vencidos”.

    Outra coisa é com o tratamento do texto. A gente, às vezes, se vê tentando explicar demais o que está acontecendo para o leitor, e nem sempre é necessário. A frase anterior é exemplo disso, “encontrava pelo caminho inimigos cada vez mais ardilosos e difíceis de derrotar, porém cedo ou tarde estes eram vencidos”. Olha só, não precisamos saber que eram difíceis de derrotar, o “difíceis” ali já basta, sobretudo porque no final tem um “vencidos” para garantir que entendemos o que está acontecendo. O “pelo caminho” também é meio excessivo, pois não faz diferença para o que está sendo contado. Com esses ajustes teríamos “encontrava inimigos cada vez mais ardilosos e difíceis, porém, cedo ou tarde, estes eram vencidos”. E esses são apenas alguns exemplos de como deixar o texto menos explicativo demais e, consequentemente, tão mastigado para o leitor.

    Essas sugestões são, exatamente, sugestões. Eu mesmo já fui muito criticado aqui no EC por ser muito professoral nos meus textos, ou seja, explicar demais, não deixar nada para o leitor entender sozinho (e, ás vezes, quando deixei, o leitor não entendeu…  Mas, enfim), então é interessante notar que não pretendo, com isso, mudar nada do que você optou por escrever, ok?

    Bom, é isso! Boa sorte no desafio!

  8. Luis Fernando Amancio
    31 de janeiro de 2025
    Avatar de Luis Fernando Amancio

    Oi, Alexander Fol,

    Como leitor, agradeço por compartilhar conosco seu texto. Participar de um desafio exige coragem, expor-se de forma cega ao julgamento dos pares. Trazer fantasia para o formato microconto é sempre o desafio. Criar o ambiente muitas vezes demanda mais caracteres ou palavras que o limite do gênero permite. Você se saiu bem aqui, descreve a jornada de Rhesus e a escolha do mapa para a ilustração (sei que não estamos julgando isso, mas foi um acerto) ajuda na elaboração do leitor.

    O final, confesso, não me surpreendeu. É mais uma variante do clichê “então tudo era um sonho”, só que aqui era videogame. O que não importa. Seu texto é bem construído e proporciona ao leitor uma experiência agradável.

    Parabéns e sucesso no desafio!

  9. Luis Guilherme Banzi Florido
    31 de janeiro de 2025
    Avatar de Luis Guilherme Banzi Florido

    Bom dia/boa tarde/boa noite e um bom ano pra nós, amigo entrecontista. Bora começar um novo ano arrasando na escrita! Parabéns pela participação nesse primeiro desafio no ano,! Pra mim, escrever micro conto é um macro desafio kkkkkk. Bora pra sua avaliação, mas, por favor, não leve minhas palavras a sério demais, afinal, micro conto é algo muito fora da curva e é difícil até analisar. Pra ajudar, criei um micro sistema que espero que ajude a ser justo com todos os amigos. Bora lá!

    Micro resumo: as aventuras de Rhesus, o conquistador, que se revela Rafael.

    Microsensações: o conto prepara e executa bem um plot twist.. acredito que quase ninguém imaginava o desfecho. Quando eu comecei a ler esse conto, fiquei curioso sobre como voce contaria uma epopeia em um micro conto. Foi um uso curioso do espaço, e que funciona no sentido de surpreender. No entanto, achei o conto um pouco sem graça, sem sal. Não sei explicar exatamente o motivo, mas não senti que me causou muitas sensações além da curiosidade inicial. O final até me tirou um sorriso, mas achei pouco impactante. Sinto que esse mesmo enredo e o plot twist poderiam funcionar melhor com um final mais inspirado.

    Impacto:

    Micro –> conforme falei, existe o impacto da virada no final, que é bem pensada e bem executada, mas achei que o que é entregue após o twist não chega a impactar muito. É legal, mas não marcante.

    Médio

    Macro

    Uso das pouquíssimas palavras permitidas: bom. O autor nos despista bem, preparando um plot twist. Minha duvida sobre como uma epopeia seria contada em 99 palavras foi respondida de maneira bem satisfatoria.

    Conclusão de um leitor micro-capacitado a opinar sobre micro contos: joguei um jogo de guerra com um plot twist bem legal. Mas o final não impactou muito. Decidi não começar o NG+.

    Parabéns e boa sorte no desafio!

  10. Marco Saraiva
    30 de janeiro de 2025
    Avatar de Marco Saraiva

    Opa, muito bom! Especialmente por quê acabei caindo direitinho na armadilha do conto, a ponto de já estar com os dedos coçando para escrever um comentário falando algo do tipo “interessante, mas as descrições ficaram muito parecidas com um videogame”. Parto para o próximo parágrafo e lá está, exatamente isto. Gostei da pegadinha.

    Piadas a parte, o conto demonstra bem o desligamento do real de uma criança, de como é fácil para ela se perder no mundo da fantasia. No conto, Rafael sequer ouve o chamado da mãe: na sua cabeça ele era o rei da Trácia, e marchava para recuperar o seu reino.

    Não que isto seja um problema. Eu mesmo, quando criança, jogava videogames da mesma forma. Inclusive jogava jogos em japonês e, como não entendia nada, eu mesmo criava a história do jogo na minha cabeça!

    Enfim, excelente leitura, parabéns!

  11. Gustavo Araujo
    30 de janeiro de 2025
    Avatar de Gustavo Araujo

    Acredito que para funcionar bem um microconto precisa de camadas diferentes. Para além da história literal que é contada pelas palavras, é preciso haver tramas subjacentes, dilemas e dramas escondidos nas entrelinhas, algo que se revele somente ao fim da leitura, ou até mesmo em uma segunda ou terceira leitura.

    Vejo bastante desses aspectos neste conto. É uma ode ao Calvin e Haroldo, do Bill Watterson, com um menino que, ao brincar, imagina-se em uma porção de situações: como rei, como super-herói, como detetive. Talvez você, autor(a) tenha visto algo dele.

    O conto, em todo caso, consegue emular um tanto dessa inocência e dessa aspiração pelo fantástico. Rafael é Rhesus e quer, na medida de suas possibilidades, vencer. Acontece com ele, ao jogar, acontece conosco, ao escrevermos. Sonhos projetados, às vezes até mesmo sonhos de grandeza.

    É um conto simples, bacana de ler, e que remete o leitor a outros dias, mais cândidos, mais felizes quem sabe, já que remonta à infância.

    Ótimo trabalho. Parabéns!

  12. Rodrigo Ortiz Vinholo
    29 de janeiro de 2025
    Avatar de Rodrigo Ortiz Vinholo

    Achei bem divertido e bem escrito, com uma boa virada no final. Funciona como microconto, e consegue surpreender o leitor.

    O artifício do videogame, porém, com essa exata virada, já foi usada em várias outras obras grandes e pequenas, então acaba por perder alguns pontos nesse sentido, na questão de originalidade.

    Ainda assim, muito bom!

  13. Leo Jardim
    29 de janeiro de 2025
    Avatar de Leo Jardim

    📜 Conteúdo (⭐⭐▫): emperador trácio se prepara para uma nova batalha, mas era um menino jogando videogame.

    📝 Técnica (⭐⭐▫): boa, esconde bem e entrega no fim a reviravolta.

    💡 Criatividade (⭐⭐▫): dentro da média do desafio

    🎭 Impacto (⭐⭐▫): gostei. Muitas vezes já fiquei tão envolvido em um jogo que ficava fora dele pensando o que iria fazer na próxima vez. Nostálgico.

  14. Universo de Contos
    29 de janeiro de 2025
    Avatar de Universo de Contos

    Esse conto me fisgou!

    Assim como o conto Playstation, do desafio passado (não lembro quem foi o autor), este daqui atacou direto na minha nostalgia. Na realidade, eu faço isso mesmo hoje em dia. Às vezes, fico mais imerso nesses mundos de fantasia do que na vida cotidiana. Além disso, o texto é extremamente bem escrito, e a forma como o plot twist é apresentado ao leitor, ficou muito legal!

    Por conversar diretamente comigo, este conto certamente estará na minha lista de top 15.

  15. Sabrina Dalbelo
    28 de janeiro de 2025
    Avatar de Sabrina Dalbelo

    Olá, Entrecontista,

    Eu aqui preparada para uma guerra profunda entre homens, soberanos, deuses, uma epopeia, e… e… ficou na brincadeira de videogame.

    Ponto pra ti, construiu a atmosfera, levou o leitor para um lado absolutamente diferente do que, de fato, estava acontecendo.

    Obrigada pelo texto.

  16. Fernando Cyrino
    28 de janeiro de 2025
    Avatar de Fernando Cyrino

    Olá, Alexander Fol, cara, adorei sua história. Ela me fez viajar pelos tempos, já bem distantes em que sonhava com guerras, batalhas épicas, vitórias (montado no meu cavalo libertava Prometeu, toureava o Minotauro, era amigo de Teseu, como dito na linda canção). Gostei muito mesmo. Disse tudo em tão poucas palavras. Parabéns.

  17. bdomanoski
    28 de janeiro de 2025
    Avatar de bdomanoski

    Tive que ler umas duas vezes pra pegar bem a história. Na pele de seu personagem, era na verdade o Rafael que tinha fome e cansaço, apenas aguardando o chamado de sua mãe pra comer e depois correr jogar de volta. Confesso que por já ter perdido muito tempo de vida jogando, não é algo que eu curto muito. Embora as vzs gosto de jogar um pouco, sim. Acabei não sendo impactada pela revelação final, mas reconheço que seu conto tá bem escrito e pensado. Parabéns.

  18. Givago Domingues Thimoti
    28 de janeiro de 2025
    Avatar de Givago Domingues Thimoti

    A EPOPEIA DE RHESUS (ALEXANDER FOL)

    Bom dia, boa tarde, boa noite autor(a)! Espero que esteja bem! Meus critérios de avaliação foram escolhidos baseando-se em conceitos que encontrei sobre o gênero microconto na internet. São eles: utilização do espaço permitido, subtexto, impacto, escrita. Nesse desafio em específico, não soltarei minhas notas no comentário. E, por fim, mas não menos importante, gostaria que você tivesse em mente que microcontos são difíceis de escrever e difíceis de avaliar; logo, não leve tanto para o lado pessoal se o meu comentário não estiver bom o suficiente, por qualquer motivo que seja. Garanto que li com o cuidado e a atenção que seu conto merece, dando o meu melhor para tanto contribuir com a minha opinião quanto para avaliar de uma forma justa você e os demais colegas.

    É isso! Chega de enrolação e vamos para o meu comentário:

    Ø  Breve resumo:

    Numa interpretação possivel do samba de João Nogueira (pai do deslumbrante Diogo Nogueira): todo menino é um rei. Mesmo que esse reino esteja contido dentro do universo de um game.

    Ø  Utilização do espaço permitido:

    Muito boa a utilização. Parabéns!

    Ø  Subtexto:

    Não há uma história nas entrelinhas. A história é simples; o Rei que sai pelo mundo lutando por monstros é ninguém mais ninguém menos que uma criança.

    Pessoalmente, gostei bastante da ideia. Não acho que o fato de ser uma narrativa simples prejudique o conto. Gosto de contos que me toquem. Esse, em especial, me remeteu aos meus tempos de Playstation 2, quando eu sentava no chão por horas me imaginando dentro daqueles universos. Ponto para você, autor/autora!

    Ø  Escrita:

    Bom, eis o calcanhar de Aquiles do micro.

    Senti falta de uma revisão gramatical (faltou um ponto no final do texto/ fome a cansaço/ nomes estrangeiros devem vir em itálico, logo “Rhesus”), um pouco mais de cuidado e refino na parte da conclusão do conto (me pareceu apressado demais. Digo isso porque, tratando-se de microcontos, como eu não canso de repetir, “cada palavra importa”. É nessa hora que o leitor percebe o esmero do autor/da autora) e, por fim, um pouco mais do lúdico no final do micro (embora faça parte do plot twist, e que faça o leitor perceber que ali se trata de uma criança jogando videogame, para ressaltar o quanto ela está inserida, talvez pudesse fantasiar essa figura adulta, no caso a mãe,  de alguma maneira. Acho que dessa forma, mantém-se o ludismo da brincadeira)

    Caso aceite uma sugestão, perceba como algumas tirinhas infantis mesclam essa ideia de realidade e fantasia. Por exemplo, meu favorito; Calvin e Harold, do Bill Waterson.

    Ø  Impacto:

    Médio para baixo.

    Como disse anteriormente, eu gostei bastante da história e do plot twist. Acho que quem jogou videogame na infância se identificou demais. Realmente, o que faltou para mim foi um pouco mais de refino técnico em termos de escrita. Algo mais lúdico, que brincasse mais com as palavras, além de uma revisão gramatical um pouco mais apurada.

    Conclusão final; um bom conto, prejudicado um pela questão de técnica.

    Espero ver mais contos seus!

    Parabéns e bom Desafio!

  19. Bia Machado
    28 de janeiro de 2025
    Avatar de Bia Machado

    Plot: Rhesus, o rei trácio, precisa reconquistar seu reino. Porém, algo atrasa essa tarefa e se eu disser mais alguma coisa vai ser spoiler.

    Desenvolvimento: O desenvolvimento do texto me passa segurança. Daqueles textos que a gente começa achando uma coisa e se surpreende com o que vai encontrar até a última linha.

    Destaque: Para a quebra existente no texto, que na primeira leitura surpreende quem lê, mas que em outras leituras, já sabendo do que se trata, ainda assim a gente lê pelo tom agradável colocado pelo autor/autora em sua narrativa.

    Impressões da leitura: Eu gostei. Foi uma leitura que fluiu e que ao final me arrancou um sorriso, porque a leitura foi agradável e teve a surpresa ao ler na primeira vez. Adoro essas coisas! Me lembrou de quando eu jogava War com a turminha da rua em que eu morava, no interior de São Paulo.

  20. danielreis1973
    27 de janeiro de 2025
    Avatar de danielreis1973

    Pensei que era um macaco… mas era um menino, a viajar na aventura do jogo de videogame. Me identifiquei muito, pois tenho essa mesma tendência a criar “mundos de Bob” com os jogos e principalmente com eventos históricos – lembro que eu criava jogos parecidos com “War” no caderno de escola, e que eu jogava com todos os países sozinho, apagando as fronteiras entre os países. Só por isso, me ganhou.

  21. JP Felix da Costa
    25 de janeiro de 2025
    Avatar de JP Felix da Costa

    Antes de ler o conto, pesquisei o nome e o pseudónimo. Depois de ler sobre ambos, consegui perceber bem o que estava a ser narrado. Fiquei curioso de saber onde iria terminar, porque uma epopeia não se escreve com 99 palavras. O final altera por completo o enquadramento e o texto é bem rematado.

    Curiosamente lembrou-me de filmes como o jumanji e o zathura, pela forma imersiva do garoto no jogo. Apesar de ter de interromper para jantar (regressar à realidade) continua focado na reconquista do reino. Continua a vestir a pele do personagem do jogo.

  22. Rogério Germani
    25 de janeiro de 2025
    Avatar de Rogério Germani

    Se fossem outros tempos, mãe e filho estariam criando planos mirabolantes para dominar o mundo debruçados num tabuleiro de War.

    Hoje, videogame e horários fixos para comer são inimigos mortais…rsrs

    Boa sorte!

    Rogério Germani

  23. Kelly Hatanaka
    25 de janeiro de 2025
    Avatar de Kelly Hatanaka

    Dos criadores de “era tudo um sonho”, vem aí “era tudo um game”.

    Um conto que, inicialmente, sugere ser uma fantasia sobre um rei, que, na minha cabeça é um macaco e que, no final, era só um menino folgado pacas, que nem pensa em pausar o jogo para fazer um lanche, jogando videogame.

    Um bom conto, com um toque de humor.

    Parabéns pela participação e boa sorte. Kelly

  24. Mauro Dillmann
    25 de janeiro de 2025
    Avatar de Mauro Dillmann

    O conto surpreende quando aparece o vídeo game. Na verdade, era a narrativa de um jogo. Interessante. Desloca o leitor.

    Na construção, aparece duas vezes a palavra ‘inimigos’ (não que não possa repetir, mas para um miniconto é bom evitar). Alguns chavões, que também podem ser evitados: “cedo ou tarde”, “a esmo”.

    Parabéns!

  25. cyro fernandes
    25 de janeiro de 2025
    Avatar de cyro fernandes

    Alexander explorou muito bem o dilema sonho e realidade, de maneira lúdica. O jovem não desistiu do seu objetivo apesar da chamada crua da mãe para realidade. Gostei da descrição inicial e do desfecho.

    Cyro Fernandes

    cyroef@gmail.com

  26. André Lima
    25 de janeiro de 2025
    Avatar de André Lima

    Esse conto é muito bem escrito. É técnica avançada, frases perfeitamente alinhadas, um ritmo e condução primorozos.

    Não sei explicar, mas “o rei destronado” é uma frase que soa muito bem para mim. Excelente escolha!

    O plot twist é bom, mas não é o que empresta força ao conto. Para mim, a ideia fica em segundo plano, ofuscada completamente pela técnica do autor.

    É um bom conto.

  27. fcaleffibarbetta
    24 de janeiro de 2025
    Avatar de fcaleffibarbetta

    Olá, Alexander

    Adorei seu microconto. Muito bem escrito, interessante e com um final muito surpreendente. Ah, fofo também.

    Nem tenho o que sugerir… e eu gosto tanto rsrs.

    Parabéns pelo texto.

  28. Felipe Lomar
    24 de janeiro de 2025
    Avatar de Felipe Lomar

    um pequeno conto humorístico. Me rendeu uma risada. Acho que o objetivo foi alcançado satisfatoriamente, com a reviravolta de ser um videogame. Porém, acho que a primeira parte, que explica o contexto, está um pouco extensa demais. Não há necessidade de tanta explicação, e acaba diluindo o impacto final.

    boa sorte.

  29. Thata Pereira
    23 de janeiro de 2025
    Avatar de Thata Pereira

    Olá, Alexander Fol.

    Contexto pessoal

    Acho que o conto não me remeteu a nenhuma passagem pessoal e não me lembrou nenhuma pessoa ou história em especial. Então li ele sem esses filtros, acredito.

    Análise do Conto

    Comecei a ler o texto achando que tudo estava sendo entregue rápido demais (também né, 99 palavras), sem entender onde iria chegar. A surpresa foi muito válida e inesperada. O que eu mais gostei foi do menino contextualizar dentro da brincadeira o que ele estava sentindo: fome. E ele estava aguardando o chamado… da mãe. Uma única coisa me incomodou: o suspiro no final. Suspiro me passa a ideia de frustração e na verdade o que ele sentiu ali foi coragem, após o jantar e recuperar suas energias mais um reino seria derrotado. Então qual o motivo do suspiro?

    Conclusão

    Acho que a falta da minha conexão com o personagem pesa um tanto aqui. O conto não está ruim, não. Mas temo que outros acabem impedindo esse de entrar da minha lista. Vou deixar ele aqui, aguardando as demais leituras.

    Desejo um bom desafio!

  30. claudiaangst
    23 de janeiro de 2025
    Avatar de claudiaangst

    O conto traz o mundo lúdico dos jogos, enganando o(a) leitor(a) com as primeiras frases. O desfecho está bem costurado, apresentando um tom bem humorado e o otimismo do garoto diante da próxima batalha.

    Texto bem escrito, soube aproveitar de modo adequado o limite de palavras. Linguagem clara, direta, só trazendo palavras diferenciadas devido ao contexto histórico/geográfico abordado. Não encontrei falhas de revisão, exceto uma falha de digitação em ” fome a cansaço”.

    Pensei que seria chato, mas não foi. Ponto para você, leitor(a).

    Parabéns pela participação e boa sorte no desafio.

  31. Evelyn Postali
    23 de janeiro de 2025
    Avatar de Evelyn Postali

    Confesso que, entre os mundos grandiosos da fantasia e a realidade mundana, a minha tendência é escolher os mundos fantásticos. Creio que e essa vontade de explorar novas ‘realidades’ também pertence aos que jogam. De qualquer forma, o garoto é arrancado da ilusão e colocado de volta na realidade pela interrupção da mãe. É um microconto leve, divertido e muitos jogadores devem se identificar com essa cena – estar jogando e ter que assumir seu papel real. Afinal, a vida está ai, querendo ou não e alguém deve assumir o papel do ‘estraga-prazeres’.

  32. Thiago Amaral Oliveira
    23 de janeiro de 2025
    Avatar de Thiago Amaral Oliveira

    Na minha primeira leitura, estava achando os dois parágrafos iniciais gerais demais. Visão de longe. Já preparava minha crítica: tema grande demais para um microconto. Ao mesmo tempo, crescia a expectativa para ver o que aconteceria. Cheirinho de twist.

    Mesmo assim, fui surpreendido. Achei que a virada seria dentro do universo medieval, mas não: era apenas um jogo. Claro que meu eu criança amou.

    Mas, melhor que isso, foi a segunda leitura, onde percebei como os dois primeiros parágrafos funcionam tão bem como a descrição de um rpg. Me fez pensar como os jogos são desenhados para emular a vida mesmo, e como o fazem tão bem (digo no sentido de ganhar experiência e vencer desafios, não que todos aqui tenham matado criaturas e deuses).

    Gostei bastante do conto, parabéns. Boa sorte no desafio.

  33. Mariana
    22 de janeiro de 2025
    Avatar de Mariana

    Eu pensei que ia ler uma micro aventura épica (a imagem ajuda a enganar) e me deparo com um conto muito fofo e nostálgico. Funcionou direitinho aqui, o autor soube usar a nostalgia dos games. E trouxe um final para o conto, algo que estou avaliando no certame.

    Fui pesquisar sobre o pseudônimo e vi que se trata de um historiador e político búlgaro especialista em Trácios. Legal, parabéns e boa sorte!

  34. Juliano Gadêlha
    22 de janeiro de 2025
    Avatar de Juliano Gadêlha

    Aqui o autor acertou em cheio na memória afetiva. Me identifiquei muito. A narrativa é muito bem amarrada, todo o texto é bem escrito, redondinho. Parabéns e #somostodosRafael

  35. toniluismc
    22 de janeiro de 2025
    Avatar de toniluismc

    Este conto sofre do mesmo tipo de problema de outro que comentei há pouco tempo e escolhi mal as palavras. Vou tentar ser menos duro dessa vez e espero que não leve pro pessoal, até porque nem sei quem você é rs

    Esses textos em que só se tem a surpresa na primeira leitura não são da minha preferência, é simplesmente isso. Admiro quem consegue criar uma história que me faça querer revisitar, o que não é o caso do seu. É difícil fazer isso em um microconto? Com certeza. E é por isso que estamos em um Desafio, pra ver a capacidade que bons escritores têm de construir algo cativante.

    A revelação da dualidade entre o mundo imaginário da criança e a realidade do dia a dia ficou bem feita e há um efeito cômico bacana. Considero também que valeu a pena celebrar a força da imaginação infantil ao trazer essa metáfora para as aventuras que vivemos em nossas mentes, só não vai receber o meu voto, mas boa sorte!

  36. Diego Gama
    22 de janeiro de 2025
    Avatar de Diego Gama

    Adorei como o conto remeteu a tempos da minha infancia, imerso nos jogos e com a imaginação guiando meus dias de férias até ser chamado pro almoço ou pra descer o lixo. Muito bem feito o conto

  37. Fabiano Dexter
    22 de janeiro de 2025
    Avatar de Fabiano Dexter

    Bem interessante o conto, que inicia de forma épica e nos faz não apenas pensar em qual será a conclusão, mas em como o autor conseguirá resumir tamanha história em tão poucas palavras.

    E você consegue. Em uma virada de chave que, ainda que não seja surpreendente, é muito bem pensada e executada e sai um pouco do lugar comum que são os sonhos.

    Parabéns!!!

  38. Sidney Muniz
    22 de janeiro de 2025
    Avatar de Sidney Muniz

    Boa noite, Caro autor(a)!

    Tudo bem?

    Vamos lá, o conto não funcionou muito para mim. Não que a ideia não tenha sido boa, até li um que é um Isekai e tem uma similaridade com o seu, no outro caso me cativou mais, neste acho que tem uma quebra de ritmo da estória para o plot, algo muito abrupto, que não fez com que o impacto necessário me atingisse.

    Rhesus, o rei trácio destronado, entrou em guerra contra seus inimigos: humanos, monstros e deuses. Era fraco e inexperiente no começo, mas sua força e habilidades aumentavam a cada combate. Encontrava pelo caminho inimigos cada vez mais ardilosos e difíceis de derrotar, porém cedo ou tarde estes eram vencidos.

    A história inicial é boa, eu gostei da escolha de palavras, mas é algo bem comum, um enredo básico de animes/mangás, games, etc… Ao meu ver faltou um pouco de originalidade nesse trecho, de inovar mesmo.

    Em certo ponto, aparentava fome a cansaço. Caminhava a esmo, derrotando criaturas aleatórias. Ele apenas aguardava um chamado para recobrar as energias e voltar à sua jornada.

    aqui seria “fome e cansaço” certo? Esse trecho para mim caiu demais em relação ao primeiro que foi bem melhor escrito e o uso de palavras aqui também não me agradou e por ser um game, a ideia é que o nível aumente, aqui ele parecia estar tendo menor dificuldade e engajamento em sua missão de recuperar o reino. Minha opinião.

    – Rafael, desliga o videogame e vem jantar! – gritou sua mãe.

    Aqui, acredito que nem precisava colocar que era a mãe, isso ficou bem óbvio, talvez ficasse melhor sem.

    – Hoje eu recupero o reino da Trácia – suspirou o garoto.

    E por fim, essa frase quebrou todo o ritmo, o fim não tem impacto, ela está deslocada do texto.

    Sugiro:

    O garoto suspira e se levanta contrariado. – Ainda hoje recupero o reino de Trácia.

    Algo assim…

    No mais desculpe pelos pitacos, coisa do meu eu leitor.

    Parabéns e boa sorte!

  39. José Leonardo
    21 de janeiro de 2025
    Avatar de José Leonardo

    Olá, Alexander.

    Quando estávamos nos ambientando numa ficção histórica (e o final do conto já chegando), você nos transportou para outro cenário, agora real. Um ponto de virada inteligente, ainda que o seu microconto não tenha funcionado para mim, por meio gosto pessoal e alguma vivência do assunto.

    Espero que o pequeno rei, depois da necessária alimentação e higiene, reconquiste o seu reino.

    Parabéns e boa sorte neste desafio.

  40. leandrobarreiros
    21 de janeiro de 2025
    Avatar de leandrobarreiros

    Chamo de “técnica” a facilidade com que o autor carrega o leitor pela narrativa, e/ou transmite subtexto, e/ou faz (bom) uso de figuras de linguagem que tornam a leitura agradável.

    Chamo de “interesse” o quanto o texto me fisgou enquanto leitor, o quanto de impacto senti pela leitura.

    Chamo de “objetivo do autor” um palpite do que o autor queria com o texto. É mais um esforço criativo e uma tentativa de fazer leituras mais enquanto escritor do que leitor.

    Uma história singela que busca extrair força da revelação ao final da leitura. Teve um impacto um pouco diferente em mim do que o esperado pelo autor. Aqui, senti que foi um “e era tudo um sonho” moderno.

    Técnica: Boa. Escrita dinâmica, apontando elementos que ao mesmo tempo parecem detalhes históricos e coisas superficiais, o que combina com a revelação.

    Interesse: Mediano. O impacto no final teve o efeito contrário comigo.

    Objetivo do autor: Guiar o leitor por um caminho e surpreendê-lo ao final com uma revelação que cause ressignificação da leitura, de forma bem humorada e leve.

  41. Antonio Stegues Batista
    21 de janeiro de 2025
    Avatar de Antonio Stegues Batista

    O conto começa com uma narrativa épica sobre o rei Rhesus destronado pelo seu maior inimigo, torna-se nômade, guerreiro solitário combatendo monstros, bárbaros e semideuses. A batalho foi interrompida porque era hora do jantar. O guerreiro descansa enquanto come, ou come enquanto descansa. Na volta o combate continua. Então, é um conto com uma boa ideia, na verdade é um menino que joga videogame. Um conto com uma boa ideia, narrativa que toma uma reviravolta interessante. Não encontrei erros, tudo certo como manda as regras. Bom trabalho.

  42. Juliana Calafange
    20 de janeiro de 2025
    Avatar de Juliana Calafange

    Gostei demais desse conto.

    A maneira como vc constrói o enredo, usando a linguagem que se adapta perfeitamente à história contada, ritmo forte, tensão crescente. O desfecho vem inesperado, uma surpresa boa que faz o leitor soltar um riso de alívio, mesmo sabendo que a batalha recomeçará em breve.

    Parabéns!

  43. Vítor de Lerbo
    20 de janeiro de 2025
    Avatar de Vítor de Lerbo

    Um conto simples e singelo, que emula os sonhos de uma criança que tem sua fuga da realidade nos jogos de videogame.

    Bem escrito, aproveitou bem o limite de palavras.

    Boa sorte!

  44. Afonso Luiz Pereira
    20 de janeiro de 2025
    Avatar de Afonso Luiz Pereira

    A EPOPEIA DE RHESUS” é um miniconto que brinca com a imaginação do leitor, levando-o a acreditar em uma narrativa épica, apenas para surpreendê-lo com uma reviravolta simples e bem-humorada. A estratégia me trouxe à memória as tirinhas de Calvin e seu tigre Hobbes, que frequentemente nos transportava para suas aventuras grandiosas e imaginativas, onde ele era um herói enfrentando desafios épicos, apenas para nos trazer de volta à realidade com um toque de humor ou nostalgia. Gostava demais!  Como disse, embora seja um recurso comum (clichê), o autor aqui soube usar de forma eficaz este recurso, mantendo o interesse até o momento da revelação. Parabéns!

  45. Amanda Gomez
    20 de janeiro de 2025
    Avatar de Amanda Gomez

    Oi, bem?

    Adorei seu conto. Mergulhei nas descrições e me senti bem à vontade nelas, gosto de histórias assim, mas fiquei me perguntando como vc iria encerrar dada a complexidade e o limite de palavras. Fui pega de surpresa pelo final, me arrancou um sorriso genuíno. É um conto bem pensado e com excelente execução.

    A forma como você transitou de uma fantasia grandiosa para a simplicidade da vida real e cotidiana foi excelente. Gosto desse tom de ingenuidade, quando você termina e lê de novo, fica tudo claro.

    Parabéns, é um dos que mais gostei até agora.

    Boa sorte!

  46. andersondopradosilva
    20 de janeiro de 2025
    Avatar de andersondopradosilva

    A Epopeia de Rhesus é um microconto sobre a dinâmica e a rotina de uma família contemporânea com um adolescente menino. Sempre presente nesse meio, se imiscuindo nas relações, estão os jogos eletrônicos, fonte de entretenimento e atrito. O jovem quer sempre mais, uma partida, uma fase, uma conquista. A mãe quer sempre menos jogo e mais atenção, mais escola, mais higiene, mais alimentação. Leitores, invadimos esse universo íntimo e somos enganados pelo narrador, sentindo, por um instante, a gana de mais uma conquista, mas a mãe nos interrompe e nos chama pra jantar – é quando comungamos um pouco da frustração do garoto.

    Nada tenho a apontar no aspecto técnico.

    Quanto ao conteúdo, talvez eu estivesse esperando uma história que me desafiasse mais, mas compreendi o intento do autor e me permitir participar de seu enredo.

  47. geraldo trombin
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de geraldo trombin

    Interessante. Descrição fiel à de uma batalha real. Em momento algum passa pela nossa cabeça que não seja isso, quando, de repente, vem a surpresa: o jogo. Muito legal e muito bem construído. Parabéns!

  48. Nilo
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Nilo

    Muito bom o conto. gost5ei do desenvolvimento, condizente com uma campanha militar antiga. Já li alguns semelhantes, com sonho ou brincadeiras de crianças. O teu conto em momento nenhum nos faz desconfiar da realidade o que torna o plot twist mais eficaz. boa sorte

  49. Elisa Ribeiro
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Elisa Ribeiro

    como não sou de jogos, me desconectei no meio do primeiro parágrafo, mas você me recuperou com força, assim como a mãe ao Rafael, com o seu twist! Gostei bastante! Parabéns e sorte no desafio 🍀

  50. Nelson
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Nelson

    Cria uma expectativa inicial e termina revelando que tudo na verdade era a vida de um videogueimeiro. Essa tática já em vários outros contos do desafio e foi aplicada da mesma forma aqui. É um joguete, uma brincadeira, nem escrito, bem sacado, mas não me empolga.

  51. Marcelo
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Marcelo

    Conto muito bem elaborado e com mudança de rota no momento certo. A história consegue nos levar para dentro do jogo, até a “nossa” mãe nos chamar para o jantar, como se todos fôssemos o Rafael.

  52. antoniosodre
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Antonio Sodre

    Bem criativo esse microconto. Quando terminei de ler e li o começo de novo, achei que ficou bem legal a descrição do jogo de videogame. Então tudo se encaixa. O plot twist, que é uma técnica muito usada, está bem representada nesse texto.

  53. Rangel
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Rangel

    Tá aí, um texto que usa inclusive o pseudônimo para despistar o leitor. Muito inteligente.

    O autor soube conduzir o leitor para uma direção, construindo um ponto de virada inteligente, funcional, divertido e coerente, que ganha muito mais sentido no fim. Afinal tem muita lógica no aumento das habilidades em um jogo, conforme os inimigos vão ficando mais fortes.

    A frase: “aparentava fome a cansaço”, imagino que seja ‘fome e cansaço’.
    Também ficaria melhor o seguinte trecho se revisado: “…porém, cedo ou tarde, eles eram vencidos”.

    Ao final, gostei do texto. Tem humor, tem construção, virada. Parabéns!

  54. Priscila Pereira
    19 de janeiro de 2025
    Avatar de Priscila Pereira

    Olá, Alexander! Tudo bem?

    Bem divertido seu conto! O melhor dele é o final, onde vemos que toda a jornada, a epopéia do rei trácio, é um jogo de videogame.

    O começo é interessante, mas me fez imaginar que caminho o autor seguiria para terminar o texto satisfatoriamente, e não imaginei que fosse ser um jogo, então pontos pra você!

    É um bom microconto! Bem escrito e com um plot interessante e bem humorado. Gostei!

    Parabéns e boa sorte no desafio!

    Até mais!

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Informação

Publicado às 19 de janeiro de 2025 por em Microcontos 2025 e marcado .