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Detox Literário.

[Insira seu sonho aqui] (Alan Ferazi)

Sinto-me vazio quando eu ando pelo meu coração. Já teve essa sensação? De quando há um mundo inteiro em cima de você quando não há mundo algum perto de ti? Como se todos os povos quisessem falar que você é um fracassado e que nada mais importa a não ser seguir os outros, sem pensar, sem escrever, sem desenhar, sem criar, sem produzir, apenas ser um perfeito vazio preenchido com um nada comum a qualquer um que você vê com os olhos. Estava assim ontem e eu levantei para dizer só uma coisa: DANE-SE, MUNDO, EU SEGUIREI MINHA VIDA!

108 comentários em “[Insira seu sonho aqui] (Alan Ferazi)

  1. Daniel Reis
    1 de fevereiro de 2020

    Um texto confessional e que parece mais um monólogo interno do que uma história. Concentra-se totalmente nas sensações do personagem, e a gente fica querendo saber o que está acontecendo com ele. Continue a escrever e obrigado por participar!

  2. Tom Lima
    1 de fevereiro de 2020

    Parece uma entrada de um diário. Uma reflexão, muito da válida, dobre a existência, sobre o distanciamento, e sobre seguir o próprio desejo. Tudo isso muito certo, muito interessante. Porém, não chega a ser um conto. A personagem levanta pra dizer foda-se o mundo, mas não vemos esse movimento. Se ela sente isso tudo, o que a fez se mover nessa direção? Ver isso faria a mensagem ganhar força.
    Abraços.

  3. Ana Maria Monteiro
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Vanilla. Pois faz muito bem em seguir com a sua vida, mas isto é mais um desabafo que um microconto. Um desabafo muito típico da linguagem corrente nas redes sociais, onde a tristeza está em que as pessoas acabam por seguir por uma vida que nada tem a ver com o que apregoam. Está bem escrito e é um desabafo, mas não consigo encontrar o espírito do “contar”. Se inserir o seu sonho em sua vida, então sim, teremos história. Parabéns e boa sorte no desafio.

  4. M. A. Thompson
    1 de fevereiro de 2020

    Seu conto foi salvo pelo título. Boa sorte no desafio.

  5. Gustavo Azure
    31 de janeiro de 2020

    Senti interesse pela proposta, um tanto quanto ousada, da maneira como produziu o texto, porém também senti falta de acontecimentos palpáveis para a construção de um ambiente ou situação. Boa sorte

  6. Givago Domingues Thimoti
    30 de janeiro de 2020

    Gostei da mensagem, contudo, penso que seria melhor lê-la dentro de uma história propriamente dita. No mais, foi uma boa leitura

  7. Rsollberg
    30 de janeiro de 2020

    Fala Vannila Sky.

    Aqui temos um microconto que diz um basta no staus quo, que desperta o que há de adormecido.

    A escolha do título foi uma boa sacada, pois automaticamente conversa com o leitor, trazendo invariavelmente uma universalidade para história. Ora, insira o seu sonho aqui e me diga o motivo dele não ter acontecido.

    Ao estabelecer o mundo sobre si e ao mesmo tempo tão distante, é fácil identificarmos Atlas e o peso do planeta nas nossas costas. Enquanto animais gregários seguimos as diretrizes sem contestação, zumbis sociais abandonando nossas próprias ambições. Ou seja, nos tornamos parte desta engrenagem que “carrega” o mundo. Como disse Aristóteles o homem é um animal politico que não pode ser compreendido fora da sociedade, mas até que ponto estar dentro desta sociedade e abrir mão de seus sonhos é válido?

    O mundo globalizado impondo cada vez mais sua agenda e dizendo quem é bem-sucedido e que é fracassado : “se todos os povos quisessem falar que você é um fracassado e que nada mais importa a não ser seguir os outros”, a perda da identidade individual e, até certo ponto, coletiva quando pensamos neste canibalismo cultural. Tudo é uno e só existe um caminho.

    Ademais, temos a imposição de algo que não representa nada para você e nem para ninguém próximo, uma agenda regurgitada em sua boca e que você é obrigado a comer, como um ganso com uma mangueira atochada na garganta, transmitido aqui como “vazio preenchido com um nada comum a qualquer um que você vê com os olhos”.

    Por fim, o levantar-se final significa o despertar do estado de torpor, o acordar desta anestesia, ao passo que em sentido mais literal indica uma ação ordinária de sair da cama da depressão e bater a poeira cósmica da bunda.
    Não se trata de um pedido de ajuda, mas sim um grito de rebeldia de alguém que recobra a consciência e não quer mais soma em seu organismo!

    Um belo convite para reflexão.

    Parabéns e boa sorte no desafio.

    • Vanilla
      1 de fevereiro de 2020

      Caraca, adorei demais a sua interpretação, é bem por esse caminho mesmo, muito obrigado pelo tempo em escrever esse comentário, levarei comigo!

  8. Angela Cristina
    30 de janeiro de 2020

    Olá!
    Como já escreveram acima, o título foi muito bom.
    A leitura leva para a oralidade, as palavras despejadas, ao desabafo, como parace ser a proposta.
    Parabéns.

  9. Amanda Gomez
    29 de janeiro de 2020

    Olá,

    Gostei da mensagem positiva, me identifiquei com a personagem…costumo visitar bastante meu interior e as vezes me assusto com o que encontro…mais ainda com o que não está lá.

    Não considero propriamente um conto, nesse desafio tem bastante desabafos, fragmentos de textos e frases de ” auto ajuda” não acho ruim, só que comparado aos outros com um enredo e etc ficam em desvantagem. Apenas isso, no mais é um texto bem escrito e com boa mensagem, as vezes é bom ler coisas assim.

    Parabéns, boa sorte!

    • Vanilla
      30 de janeiro de 2020

      Muito obrigado pela opinião!

  10. Andreza Araujo
    29 de janeiro de 2020

    Título sensacional, digo logo de cara! Adorei o modo como o narrador-personagem conversa com o leitor, senti que estava conversando com alguém diante de mim. Gostei das frases reflexivas, gostei mais ainda do fato do seu personagem ter dado um DANE-SE pro mundo e seguido em frente, ao invés de sucumbir e desistir da vida (como era esperado!). Obrigada por isto!

    • Vanilla
      30 de janeiro de 2020

      Muito obrigado!

  11. Gustavo Araujo
    29 de janeiro de 2020

    Uma prosa poética que funciona como uma espécie de desabafo. Dá para imaginar uma pessoa que luta contra seus próprios fantasmas e que no fim prefere romper com as convenções. Há algo de auto-ajuda aí, mas nada que chegue a comprometer a narrativa. Como micro conto funciona bem, ainda que não tenha me cativado por completo. De qualquer forma, parabéns e boa sorte no desafio.

    • Vanilla
      30 de janeiro de 2020

      Que bom, muito obrigado pela opinião!

  12. Gio Gomes
    29 de janeiro de 2020

    Conto-poema bonito e positivo. Senti falta de alguma ousadia na forma, seu jeito pede isso. Abração.

  13. Fil Felix
    28 de janeiro de 2020

    Boa tarde! Gosto dos micro contos que trazem uma reflexão, principalmente pelo curto espaço de tempo. Nesse caso há a questão do vazio existencial que pode acarretar qualquer um, independente dos seus desejos (ponto para o título, que deixa essa margem em aberto), narrando quase como uma conversa entre autor/ personagem e o leitor, jogando perguntas. Só achei que ficou didático demais, principalmente a frase final em capslock, quase como uma frase motivacional, perdendo um pouco o tom de conto.

    • Vanilla
      30 de janeiro de 2020

      Entendo, obrigado pleo tempo em me explicar estes pontos, foi de grande ajuda!

  14. Priscila Pereira
    28 de janeiro de 2020

    Olá, Vanilla!
    Não sei se vai acreditar em mim, mas eu não sei do que vc está falando… nunca senti essas coisas… já senti tristeza, dor, raiva, mágoa, solidão… essas coisas, mas o vazio e essa pressão de fora não… talvez por fortes crenças que definiram muito bem quem eu sou. Mas… eu achei muito poético, bem escrito, o final escrachado ficou ótimo!
    Parabéns e boa sorte!

    • Vanilla
      30 de janeiro de 2020

      Admito que é uma sensação bem diferente e complexa de explicar, de diversas tentativas completamente diferentes das outras. Muito obrigado!

  15. Catarina Cunha
    28 de janeiro de 2020

    Jovem sente-se pressionado pela sociedade a sua volta e liga o “foda-se”.
    Elementos fundamentais do microconto:
    Técnica — boa. O fluxo mental é ágil e talentoso. Título muito bom.
    Impacto — regular. A última frase poderia ser melhor trabalhada.
    Trama — fraca. Não identifiquei um conto e sim um rápido drama de consciência.
    Objetividade — regular. Cumpre sua função.

    • Vanilla
      30 de janeiro de 2020

      Entendi, concordo com certeza com sua opinião, muito obrigado pela sua dedicação com o comentário!

  16. Sarah S Nascimento
    28 de janeiro de 2020

    Olá, acho que seu microconto foi bem reflexivo. Falou coisas bem verdadeiras e compreendemos o sofrimento do personagem. Mas o microconto em si não tem acontecimentos.
    É difícil comentar seu texto porque ele não segue muito a estrutura do microconto.
    Mesmo assim acho que você usou muito bem as descrições, como já mencionei podemos entender o peso que o personagem sente, o porque disso e a resolução final dele foi legal.
    Ele não se deixou abater mesmo com tudo que ele julgava errado.
    Parabéns pelo esforço e boa sorte no desafio.

  17. Thata Pereira
    27 de janeiro de 2020

    hahaha’ ADOREI que o conto começa com aquela vibe bem “água com açúcar” e no final temos uma frase bem “foda-se”. Aliás, particularmente, eu teria usado essa palavra no final para o impacto ser maior, mas isso é algo pessoal. Afinal, para mim, essa é a grande sacada do conto: a quebra dos sentimentos que vão sendo construídos. Bem como acontece dentro da gente mesmo.
    Boa sorte!!

    • Vanilla
      27 de janeiro de 2020

      Concordo plenamente, é que fiquei com medo de usar um palavrão e ter algum problema com isso sabe hahahahahaha
      Muito obrigado pela opinião e sim, minha versão original é com um belo “foda-se” haha

      • Jowilton
        28 de janeiro de 2020

        Aqui você pode xingar a vontade, Vanilla. Só não pode xingar a mãe dos participantes. Mas, se o fizer, que seja de uma forma elegantemente literária com uso de ótimas metáforas. Kkkkkkkkkkkkkk

  18. Cicero G Lopes
    27 de janeiro de 2020

    Sinto-me vazio quando eu ando pelo meu coração. Se você tivesse parado aí, seria um “puta” conto, mas infelizmente, o senhor continuou e divagou e reclamou e se perdeu… Boa sorte

  19. brunafrancielle
    27 de janeiro de 2020

    NOSSA, que impactante. Adorei.
    Adorei mesmo. É quase um desabafo – revolta. Que top.
    Que bom que se levantou e disse!
    E viva a independência do vazio comum. Great!

  20. Marco Aurélio Saraiva
    27 de janeiro de 2020

    Incrível como o seu texto vem da alma. Me parece exatamente o que ocorreu; me parece um relato pessoal seu, e que voce acordou no dia da escrita com isto tudo em seu coração explodindo para sair. A vantagem do seu texto é que conversa com o leitor; fala de problemas que muitos temos, e ainda nos dá uma solução: siga a sua vida!!

    Escrita: boa
    Conto: bom

  21. Mariana Carolo
    26 de janeiro de 2020

    É um tema de fácil identificação, acredito que todos já sentiram o que o autor descreve. No entanto, não há uma história. Trabalhar uma narrativa a partir dos sentimentos, eis o pulo do gato! Boa sorte no desafio

  22. Raione LP
    26 de janeiro de 2020

    Soa como um desabafo, uma entrada de diário íntimo. Difícil apreender a intencionalidade do texto. Não é que um microconto precise ter início/meio/fim, uma surpresa ou reviravolta ou mesmo uma história, poderia envolver apenas um pensamento ou uma impressão singular — mas, neste caso, não pude localizar nada que destaque o relato.

    Não sei também se entendi o título (chutaria que aqui sonho tem antes a acepção de projeto, objetivo). A linguagem é um tanto atropelada e repetitiva (pontuação, “eu ando”, “que você vê com os olhos”, “eu levantei[-me]”), mas talvez isso seja intencional.

  23. Bia Machado
    25 de janeiro de 2020

    Oi, tudo bem? Vanilla, gostei bastante do seu texto reflexivo, mas em se tratando de um desafio de minicontos, não o vejo com tal. Se sim, se é um miniconto, não sei como definir o enredo. Mas o fio condutor de suas reflexões dão muito pano para a manga. Obrigada!

  24. Renata Rothstein
    25 de janeiro de 2020

    Boa proposta, importante reflexão e sábia decisão e conselho: inserir o sonho, um a um, sempre….
    Gostei, acho que os colegas já falaram bastante sobre o não ter um formato de conto, mas o que conta (com trocadilho) para mim é o que você contou nesse espaço.
    E foi forte e real.
    Boa sorte!!

  25. Eder Capobianco
    25 de janeiro de 2020

    Um fluxo de consciência orientado………..uma reflexão de si consigo mesmo……….uma justificativa do narrador para os rumos que deu à própria vida………..me lembrou um conto do Bukowski (A mulher mais linda da cidade)……….onde o personagem parece navegar num mundo paralelo ao do resto da humanidade…………não marginal, mas paralelo, de negação…………parabéns…………..

  26. Rafael Carvalho
    25 de janeiro de 2020

    Vamos lá…
    Quando ao tema achei interessante e poderia ter rendido uma boa história, porém, a escolha de estabelecer um monologo de desabafo com o leitor, sem que seja inserida uma história mais concreta , deixou o texto pesado e meio vazio.
    Me lembra aquela situação de quando encontramos alguém pela rua, por educação cumprimentamos com um “E aí, tudo bem?” e ela não invés de nos cumprimentar ela saí com um desabafo ” Pois é… mais ou menos, quebrei meu pé a uns dias atrás…”, a não ser que ela tenha quebrado o pé devido a um acidente causado por um disco voador com luzes piscantes em neon, a história dela será monótona para nós, porque não é isso que buscamos nela. E foi isso que senti no seu texto, estava esperando que você me contasse algo, algo rápido, algo diferente. Mas você só me reclamou do “seu pé quebrado”.
    Apesar disso, senti que têm um estilo interessante na tua escrita, talvez a escolha do que escrever não tenha sido das melhores, mas tem um potencial interessante escondido aí.
    Estruturalmente o começo do texto ficou meio confuso, faltou algumas virgulas e um ponto final poderia ter sido usado em uma das sentenças.
    Não sou escritor profissional, tão pouco professor de português, meu comentário aqui reflete unicamente minha visão de leitor, se você esta satisfeita com seu formato de escrita, acha que deve seguir assim, de boa, vá em frente e ignore o que falei aqui. Muitas vezes levamos acabamos nos importando muito com a opinião dos outros e perdemos nossa essência, não deixe isso acontecer com sua escrita.
    Boa sorte e parabéns pelo texto.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      De foram alguma, seu comentário foi de intensa importância, muito obrigado pelas suas palavras, amei a sua crítica importantíssima, valeu! Realmente, lendo agora mais uma vez entendo perfeitamente seu ponto, então obrigado pelo esclarecimento.

  27. Marília Marques Ramos
    24 de janeiro de 2020

    Acredite nos sonhos e continue trabalhando sua escrita. O texto está bom, mas falta certa graça. Boa sorte!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendi, obrigado pela opinião!

  28. Sabrina Dalbelo
    24 de janeiro de 2020

    Olá,
    O microconto em primeira pessoa é sempre um desafio maior do que em terceira. E é traiçoeiro. Teu texto tem mais uma frequência de reflexão do que de conto.
    Mas é bom, tá.
    Bem escrito e interessante.
    Um abraço

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Fico feliz em saber que está bem escrito, ufa haha
      Sobre a reflexão, acredito que eu não tenha pensado bem em separar essas duas ideias, de um conto de fato e um desabafo, prestarei atenção nisso nas próximas vezes.
      Obrigado!

  29. Ana Carolina Machado
    24 de janeiro de 2020

    Oiiii. Um microconto com tom de reflexão que fala de como a vida e as cobranças que vem de todos os lados podem ser difíceis, mas que se levantar e seguir em frente depende apenas de nós. Gostei do título, bem criativo. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Muito obrigado!

  30. lialaz
    23 de janeiro de 2020

    Reflexivo, adorei o título! Gostei da estrutura que foi colocada, parabéns! Boa sorte!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Obrigado!

  31. leandrociccarelli2
    23 de janeiro de 2020

    Gostei da conexão do título com a mensagem do conto. Entretanto, se faz necessária uma revisão, o texto me pareceu um tanto lamurioso e monótono. E apesar do final ser positivo com uma mensagem bacana, ele também é bem previsível. Boa sorte no desafio!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendo, obrigado pela sua opinião!

  32. Rubem Cabral
    23 de janeiro de 2020

    Olá, Vanilla.
    Boa a reflexão e a mensagem passada. Contudo, a execução deixou um tanto a desejar, em minha opinião: pontuação, frases sem tempo para “respirar”.
    Boa sorte no desafio!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Admito para você que as frases sem tempo foram propositais para criar a sensação de euforia, como se a pessoa quisesse falar tudo rapidamente e de uma vez. Mesmo assim, muito obrigado pela sua crítica!

  33. Davenir Viganon
    22 de janeiro de 2020

    O desabafo foi tão direto que perdeu a característica de conto. Poderia ser engraçado como aquela que afirma que toda pessoa que morreu tentando escalar o Everest também já foi um homem motivado. Acho que cabe mais prática para colocar mais camadas e técnicas literárias na escrita. Continue praticando!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendi e pode deixar que eu continuarei, obrigado!

  34. Evandro Furtado
    22 de janeiro de 2020

    Ainda que eu entenda a importância do tema, o caráter confessional contrasta com a necessidade estética de algo mais trabalhado. Imagine que um conto é como um Kinder Ovo: por mais que o brinquedo seja importante, o chocolate precisa ser bom ou a sensação final é negativa.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Ok, obrigado!

  35. Pedro Gomes
    21 de janeiro de 2020

    Embora o tema tenha algum potencial interesse para mim, não senti qualquer ligação com o texto. Como micro conto não funciona, porque esta fechado sobre si mesmo – a história não abre.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendi, obrigado pela opinião!

  36. Maria Alice Zocchio
    21 de janeiro de 2020

    A narração em primeira pessoa precisa deixar algumas do personagem e como ele fará parte de uma história. O texto apenas mostrou o desabafo da personagem e não evoluiu como uma história.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      A questão do conto é sempre apresentar essa história, né. Admito a você, escrevi o desabafo pensando numa personagem mais escondida e em um motivo pessoal mais aberto, como o título propõe. Obrigado pela sua opinião, pensarei melhor a respeito!

  37. Anderson Góes
    21 de janeiro de 2020

    Não senti uma conexão e nem acho que encaixe na proposta de conto, isso de mandar o mundo se danar é meio comum… enfim, parabés pela escrita e pelo desabafo!

  38. Fabio D'Oliveira
    21 de janeiro de 2020

    Olá, Vanilla!

    É uma boa reflexão, levemente profunda, apesar de ser algo fácil de relacionar-se. “Siga contra o vento ou correnteza” é uma das filosofias mais manjadas, querendo ou não, o que enfraquece o micro; que, por ventura, não se parece com um conto, mas sim puras divagações.

    Meu conselho é: arrisque-se mais. Aprofunde-se ainda mais nessa vida. Reflexões dessa natureza são a porta de entrada para o verdadeiro relacionamento com a filosofia.

    Enfim, é isso.

    Parabéns e boa sorte no desafio!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      É, eu percebi pelos comentários essa diferença entre conto e desabafo, juro que não reparei nesse problema quando escrevia. Muito obrigado pela sua opinião, foi de muita importância! E ainda mais, obrigado pela dica!

  39. Rodrigo Fernando Salomone
    21 de janeiro de 2020

    O título é excelente, muito inteligente. O conto, como vários disseram, soa como um desabafo, o que não é ruim pra mim, mas acho que com poucas palavras fica meio raso, mas isso é como eu interpreto. Parabéns e boa sorte.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Eu tive a mesma sensação quando escrevia, de ser muito pouco para tal reflexão, fico feliz em saber que não fui o único haha
      Obrigado pela sua opinião, é de grande ajuda!

  40. Jowilton Amaral da Costa
    21 de janeiro de 2020

    O texto é uma ótima reflexão, no entanto, para mim, não se encaixa como um conto. Eu trocaria o dane-se por um foda-se. O foda-se é mais forte e cabe direitinho no desabafo que foi feito. Boa sorte no desafio.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Eu ia fazer isso, mas fiquei com medo de ser censurado sabe? Não sei, fiquei com um pé para trás haha
      Obrigado pela opinião!

  41. Neuceli Silva
    20 de janeiro de 2020

    Senti falta de um enredo. Não encontrei características de um conto no texto. Mas, é gostoso de ler. Poético.

  42. Vitor De Lerbo
    20 de janeiro de 2020

    Mais uma pequena crônica do que um microconto. Discussão relevante e oportuna, mas infelizmente foge da proposta do desafio.
    Boa sorte!

  43. Rozemar Messias
    20 de janeiro de 2020

    Conto para ser trabalhado como prosa poética ou poesia.

  44. Fheluany Nogueira
    20 de janeiro de 2020

    Em certo ponto, acredita-se que a vida vai melhorar, mas, pode ser que só piore: os pesadelos, o delírio, os relacionamentos. Mas, mesmo assim, vamos sonhar!!!

    Confessional, um fluxo de consciência, sem estrutura de conto, mas um bom texto. Tem potencial. Título criativo. O pseudônimo e a temática me lembraram o filme Vanilla Sky.

    Parabéns pela participação. Boa sorte. Abraço.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Até conheço, mas não sei direito o que é Vanilla Sky, ainda consegui te fazer lembrar desta obra haha
      Muito obrigado pela sua opinião, foi de importante ajuda!

  45. Vil Verdict
    20 de janeiro de 2020

    Passou bem a sensação de vazio e derrota. Mas a característica de desabafo transpareceu além do que um conto pode ou deve se permitir. Seu texto é bom. Mas precisa de um pouco mais de distanciamento.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendi, obrigado pelo esclarecimento!

  46. Áureo Poente
    20 de janeiro de 2020

    Um desabafo é sempre bom para quem o está praticando, mas é tão lugar comum essa coisa de “dane-se o mundo”, não senti uma conexão e nem acho que encaixe na proposta de conto… enfim, parabés pela escrita e pelo desabafo!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Obrigado e obrigado pela sua opinião!

  47. Augusto Schroeder Brock
    20 de janeiro de 2020

    Olá!
    O desabafo sempre é importante na escrita, mas ele só vai ser interessante ao leitor quando tiver uma ponte que o conecta a ele. Além me parecer faltar essa ponte, a forma de fazê-lo não parece encaixar com a proposta de conto. Mas é notório que consegue dominar bem as palavras.
    Parabéns pela escrita.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Fico muito feliz e agradecido em saber disso, melhorarei sim.
      Sobre a proposta, eu realmente não pensei direito nisso, muito obrigado pelo alerta!

  48. Angelo Rodrigues
    20 de janeiro de 2020

    Conto desabafo. Não é má a ideia de dizer o que pensa, afinal, tudo que se escreve é o que se pensa, mas… em literatura, o autor, me parece, precisa ter um objetivo literário, atingir de alguma forma o leitor com uma ideia, e, a rigor, algo mais que um “danem-se todos que seguirei em frente” sem uma prévia construção da ideia que justifique tal opção.
    Senti a falta de uma elaboração mais estruturada para o seu desfecho, dado que, dizendo o protagonista o que sente acerca do mundo, do que o cerca, deu um foda-se a tudo e disse que seguiria em frente, deixando de lado o aspecto construtivo desse desapego com o mundo que passou a repelir.
    Com um princípio – a explicitação do ‘fracasso’ -, um fim – um foda-se -, faltou o meio – eu sou forte o suficiente para superar esse ‘fracasso’ e seguir em frente.
    Boa sorte.

  49. Sandra Teixeira
    20 de janeiro de 2020

    Um desabafo claramente percebido e real, mas não me transmitiu emoção. Boa sorte no desafio.

  50. Claudio Alves
    20 de janeiro de 2020

    Crônica/desabafo sobre aquele sentimento de vazio e impotência que as vezes sentimos (eu sinto!) mesmo. Para superá-lo, temos que inserir um sonho e começar a busca-lo. Mas tanto o vazio, como o sonho a perseguir para superá-lo, são ilusões, ficções que inculcamos ou nos são inculcadas. A vida deveria ser mais simples. Boa sorte no desafio.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Muito obrigado!

  51. Fernanda Caleffi Barbetta
    20 de janeiro de 2020

    Olá, gostei do texto, da mensagem contida nele. Somente como sugestão, acredito que se tivesse contado a história de uma personagem que estava descontente e que no final resolveu dar um basta e tomar as rédeas de sua vida talvez tivesse ficado mais com cara de microconto. Assim, na primeira pessoa, me deu a impressão de um desabafo, Mas nao sei julgar se é ou não um microconto, só digo que talvez tivesse mais força narrativa se fosse em terceira pessoa. Outra coisa é que não só, mas principalmente, no microconto cada palavra conta e os excessos incomodam ainda mais, Na frase “Sinto-me vazio quando eu ando pelo meu coração”, o ‘eu’ é desnecessário e redundante. É só uma dica. Boa sorte no desafio.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Noooooossa, não percebi, muito obrigado pelo aviso! Hahaha
      Suas palavras foram de grande ajuda, extremamente agradecido!

  52. Alice Castro
    20 de janeiro de 2020

    Não entendi. Era para ser um conto? Me parece uma crônica ou talvez uma prosa poética. De qualquer forma, gostei da divagação.

  53. Luiza Moura
    20 de janeiro de 2020

    Foi realmente um desabafo interessante! Continue seguindo a vida mesmo! Gostei do texto, mas senti falta do formato proposto aqui.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendo, agora lendo os comentários eu entendi bem o que quer dizer haha
      Obrigado pela sua opinião!

  54. Fernando Cyrino
    20 de janeiro de 2020

    Ei, Vanilla, cá estou eu, meu amigo, tentando analisar o seu conto. Quem sabe, para entrar melhor na cena e te entender, eu tenha querido mesmo inserir meu sonho nele, como você me sugere e indica no título que faça, mas está sendo em vão. Com toda certeza, Vanilla, é muito complicado definir o que é um conto. Só que, em geral, a gente sabe o que ele não seja e tive dificuldades de sacar a identidade do Insira seu sonho aqui. Claro que isto de não se saber o que seja verdadeiramente um conto, tem que contar com uma certa liberdade…. Mas pareceu-me algo meio solto o que você escreveu. Quem sabe não tenha faltado algo antes e, mesmo, talvez algo depois…? Em relação ao texto em si, senti falta (apesar de que as considero também com bastante liberdade o uso delas) de vírgulas no seu conto, como em, por exemplo: ‘quando há um mundo inteiro em cima de você (vírgula), quando não há um mundo… Pois é, Vanilla, volte à sua história, reflita sobre ela, trabalhe no texto e faça algo realmente bem bonito e que vá além do reflexivo. Você conseguirá, com toda certeza. Receba o meu abraço e sucesso.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Admito a você que as vírgulas foram propositais para causar uma inquietação da pessoa mais forte, com essa velocidade de contar as coisas que pensa. Entendo sim o que quis dizer, por isso irei trabalhar melhor com esses detalhes. Acho que um dos motivos para isso acontecer foi que eu pensei muito no desabafo e esqueci da história em questão, mesmo tendo o propósito de “esconde-la” nas entre linhas.
      Mesmo assim, muito obrigado pela sua crítica construtiva, foi de mega importância para minha avaliação!

  55. Emanuel Maurin
    20 de janeiro de 2020

    Isso não aconteceu comigo, deve ser horrível sentir essa sensação de insignificância, mas ainda bem que o personagem descrito em primeira pessoa (que no meu ver é a forma mais difícil de escrever) levantou e deu a volta por cima. Boa sorte.

  56. drshadowshow
    20 de janeiro de 2020

    Texto foge da forma do conto. Está mais para um desabafo, como bem colocado em outros comentários. Não me tocou. Mas boa sorte.

  57. Luciana Merley
    20 de janeiro de 2020

    Olá Vanila. Seu texto não me pareceu um conto. Por menor que seja, um conto deve ter um enredo com introdução e desfecho e personagens querendo alguma coisa. Me pareceu um trecho de um livro não ficcional reflexivo. Boa sorte e um abraço.

  58. Nelson Freiria
    19 de janeiro de 2020

    Senti um pouco de dificuldade em me ligar com o tema proposto. Não que eu seja uma pessoa super auto confiante, mas esse tipo de “desabafo” me passou um ar de crise existencial da adolescência. O final foi um problema maior, porque transformou isso num micro conto de auto ajuda. O melhor aspecto foi o título, que abre o texto a mais possibilidades que o seu conteúdo.
    Se formos seguir a tendência do brasileiro em ler Augusto Cury, diria que o micro conto pode ser benquisto, mas não sei se está bem enquadrado ao tema do desafio. Mas confesso que achei interessante o texto navegar entre o espaço da ficção e da não-ficção.

  59. Elisa Ribeiro
    19 de janeiro de 2020

    O título do conto e seu pseudônimo me remeteram a um filme que adoro ,embora não entenda, “Vanilla Sky”. Acertei? Provavelmente não. Pouco importa. Só a vontade de rever o filme já valeu a leitura. Seu texto não tem a estrutura de um conto, soa mais como uma reflexão, fragmento de alguma história maior. Desejo-lhe sorte. Um abraço.

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Nunca vi esse filme hahahahaha
      Muito obrigado pela sua opinião!

  60. Carlos Vieira
    19 de janeiro de 2020

    Um dos títulos mais criativos que vi, o que criou boas expectativas. Tem muito sentimento no que está escrito, colocado na forma de um desabafo, um monólogo. O tema é interessante para se desenvolver com mais personagens ou em uma ambientação própria, que demonstre o os extremos limitação/liberdade. Será que Vanilla é Sky?

  61. Jorge Miranda
    19 de janeiro de 2020

    Temos aqui um texto que expressa um desabafo. Uma fotografia de um determinado momento na vida de alguém. Observo que falta um início para o conto, temos um final em manda-se o mundo para lá, mas achei que faltou algo.

  62. Paulo Luís
    19 de janeiro de 2020

    Em verdade, não se trata de um conto, mas uma citação, uma parábola de sentimentos recolhidos? Não passa de uma narrativa sem enredo. Portanto, não se enquadra na temática dos microcontos. É provável que o autor (a) seja um marinheiro de 1ª viagem, mas é só treinar mais um pouco, escrever já provou que sabe só falta se ambientar literariamente.

  63. antoniosbatista
    19 de janeiro de 2020

    O conto não tem princípio,meio e fim como um conto normal, não tem personagens, diálogos, é mais uma mensagem de ânimo e coragem, talvez um desabafo de um personagem fictício, ou do próprio autor, na expectativa de comentários negativos em seu conto. Eu também diria a mesma coisa.

  64. Matheus Pacheco
    19 de janeiro de 2020

    Pessoalmente eu não curti muito o conto, eu achei que ele é um pouco de muita coisa que já foi escrita em relação ao mesmo assunto.
    Eu sei que eu não posso falar isso porque tudo é um pedaço de um total…
    Bom conto.
    Um abraço.

  65. Nilo Paraná
    19 de janeiro de 2020

    o texto é interessante, apela para a compassividade do leitor, mas não tem enredo para um micro conto.

  66. Pedro Paulo
    19 de janeiro de 2020

    É o segundo texto que vem no formato de desabafo, endereçado ao leitor e dessa vez o convidando a experimentar uma perspectiva: a de agonia, de alienação e inadequação. Respondendo à pergunta, já senti tudo isso sim. Ocorre o seguinte: não há uma história palpável ou envolvente. Na verdade, talvez haja, pois o que se vê é uma personagem num estado inicial de tormento e, ao fim, decidida a mudar, saída de seu estado original. Então o microconto indica uma transitoriedade, encorpada numa mensagem lançada diretamente ao leitor… mas esse formato acaba, ironicamente, afastando o leitor, pois enquanto somos apresentados a essa sensação que o autor quer que sintamos, cada vez mais escalada, já entendemos a mensagem e estamos esperando: sim, onde quer chegar? E veja bem. Esperar em um texto que só pode ter até 99 palavras não é positivo. Portanto, para mim o problema aqui é a estrutura narrativa, que embora apresente um enredo, não envolve e não traz um verdadeiro desenvolvimento.

    Boa sorte!

  67. Fabio
    19 de janeiro de 2020

    Dramatico. Diria que na medida do desespero. O personagem ligou mesmo a setinha do Fod…Tem lá seus chamativos. Voce cita aqui metade da personalidade do mundo.
    Boa Sorte…

  68. Fabiano Sorbara
    19 de janeiro de 2020

    Olá, Vanilla! Seu texto é bem profundo, íntimo, procura por resposta. Ele faz o leitor refletir em sua totalidade. A narrativa é intensa. Mas, achei que ele foge das características de um microconto, que conta uma história de início, meio e fim, sendo que o final pode ser aberto. Pensou que seu texto é para algo maior, como uma crônica ou uma carta.
    Desejo boa sorte no desafio. Abraços.

  69. Andre Brizola
    19 de janeiro de 2020

    Olá, Vanilla! Acho muito difícil analisar e comentar contos assim. Tenho a impressão de que há muito mais nas entrelinhas do que as linhas mostram e contam. Algo tão pessoal que seria legal ter um desenvolvimento maior. E eu sinto certa dificuldade em me conectar com o que o autor está passando.
    O texto está bem redondo, mas a um passo de se tornar cansativo. A um passo de, ao invés de ser chamado de desabafo, ser chamado de reclamação. E a sensação de desabafo pessoal fica bem clara com “estava assim ontem”. Deixo uma reflexão: há vida a ser seguida se sente-se vazio quando anda em seu coração?
    É isso, boa sorte no desafio!

    • Vanilla
      25 de janeiro de 2020

      Entendo, sim, eu coloquei muita coisa entre as linhas graças às metáforas, a ideia foi exatamente essa.
      Muito obrigado pela sua opinião!

  70. Regina Ruth Rincon Caires
    19 de janeiro de 2020

    O pseudônimo deve ser a flor (orquídea), que é linda. O texto segue aquela escrita de alerta, de busca de liberdade, aquela decisão de quebrar as amarras. Um desabafo. Sempre que leio narrativas brotadas do âmago, sinto que acompanho um processo de mudança, de busca por algo melhor. Fico enternecida. Quem nunca passou por isso?! E ainda passa! Insira seu sonho, querido autor, SEMPRE! A escrita eloquente, acelerada, sem pausa, avassaladora, transmite a gana de se soltar da “arapuca” imposta não sei por quem, mas que está lá. E ela oprime, faz sofrer. A leitura traz o peso deste questionamento, não é leve. É compromissada.

    Parabéns, Vanilla!

    Boa sorte no desafio!

    Abraços…

  71. angst447
    19 de janeiro de 2020

    Aqui, mais do que um conto, existe um desabafo, um relato dos sentimentos de um artista incompreendido. Portanto, não chega a ser uma história de fato.Gostei muito do título, bem original. Boa sorte!

  72. Luiz Eduardo Domingues
    19 de janeiro de 2020

    Como comentei em outro texto parecido, acho que falta algo para um conto, talvez simplesmente um enredo por mais simples que seja. Ainda assim, apresenta uma boa escrita. Parabéns!

  73. Carolina Langoni
    19 de janeiro de 2020

    Bravo, muito bom, me comoveu.
    Ás vezes me sinto assim também e acho importante mostrar esse lado nos textos de uma forma que motive os outros e mostre que todo mundo tem problemas.
    Parabéns :DD

  74. Cilas Medi
    19 de janeiro de 2020

    Desabafo para desafios literários não é a melhor pedida. Um pouco cansativo até para poucas palavras. Boa sorte!

  75. Anorkinda Neide
    19 de janeiro de 2020

    Parabéns, tamu junto!
    rsrs
    Há um grande desabafo aqui mas naõ esqueça de inserir o seu sonho!

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Publicado às 19 de janeiro de 2020 por em Microcontos 2020 e marcado .