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Detox Literário.

Arrependimento não é retroativo (Pedro Paulo)

Só conto se você não julgar. Quero falar de como eu e ele nos conhecemos, mas aí que tá, né, ali eu não sabia. Não imaginava que a transa seria tão gostosa, que ele podia ouvir tão bem quanto me ignorava ou que ele me deixaria. Sem mais, nem menos. Nem conversa, mensagem ou bilhete! Se foi bom? Foi péssimo. Quero é correr de qualquer coisa igual. Mas eu não sabia. Então quando lembro dele vindo, aquele sorriso, o jeitinho, braço sobre o balcão…

─ Era você no ônibus, né?

Eu sorri. Não me arrependo. Sorriria de novo.

140 comentários em “Arrependimento não é retroativo (Pedro Paulo)

  1. Pedro Paulo
    3 de fevereiro de 2020

    Não sabia. Gostou e não gostou.

    Fico feliz que você tenha achado fantástico. Obrigado pelo comentário!

  2. Vanilla
    1 de fevereiro de 2020

    Essa linguagem direta e a profundidade, mesmo nesse tom mais descontraído, foi o que deixou muito legal a leitura, parabéns!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  3. Matheus Pacheco
    1 de fevereiro de 2020

    A personagem gostou ou não? Fiquei com essa dúvida.
    Gostei muito do conto justamente por essa dualidade entre os sentimentos e entre o reencontro. Mas não podemos excluir que tudo pode ter sido uma fantasia da cabeça da personagem.
    ótimo conto.
    Um abraço.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Gostou e odiou. A dualidade foi completamente intencional.

      Agradeço!

  4. Thata Pereira
    1 de fevereiro de 2020

    Acho que eu gostaria do conto se o pseudônimo não tivesse me criado a ilusão de que ele iria falar sobre violência sexual. E quando veio a parte da transa, já era, minhas expectativas foram criadas, confirmadas e quebradas. Mas é gostoso de ler, apesar de ser um desabafo, falo da escrita calma.
    Boa sorte!!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  5. Daniel Reis
    1 de fevereiro de 2020

    Bacana a premissa e o formato, com uma linguagem mais descontraída, de confissão mesmo. É a tal coisa: se fosse só racional, a gente não sofria. Mas é o coração e a pele que mandam na gente. Por isso, toma o meu parabéns e meu voto entre os melhores!!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço, Daniel!

      Aliás, parabéns pelo seu conto.

  6. Fil Felix
    1 de fevereiro de 2020

    Boa tarde! Um conto divertido e fácil de ler, funciona como um desabafo, numa linguagem mais informal. Traz uma questão interessante, principalmente nesses tempos de amores passageiros, de transas fáceis e expectativas criadas. Ficou legal.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Gostaria que tivesse apontado a questão interessante, Félix.

      Agradeço!

  7. Carolina Langoni
    1 de fevereiro de 2020

    A personagem tem uma linguagem direta e sem escrúpulos, deixando muito a sua personalidade aparecer.
    Um texto bem montado, não consigo ver algo para corrigir.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  8. Tom Lima
    1 de fevereiro de 2020

    O título e o pseudônimo me fizeram imaginar que seria sobre outra coisa, e ainda bem que estava errado.
    Gosto do tom cotidiano das falas delas, apesar de não entender o que acontece quando alguém diz “era você no ônibus, ne?”. Mesmo assim, mostra que mesmo vivendo uma experiencia ruim a partir de um não saber, e nós nunca sabemos, e de querer correr de coisa igual, o personagem não se abstém de arriscar novamente.
    Praticamente diz: sim, foi ruim, não quero mais, mas sigo tentando.
    A mensagem é bem legal, o conto gostoso de ler.
    Abraços.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Foi certeiro, Tom. O conto é sobre indeterminação e assumir riscos.

      Agradeço pelo comentário!

  9. Rubem Cabral
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Vítima…
    Enredo simples, mas escrito com gosto e sensibilidade = conto muito bom! Quem nunca se viu na mesma situação, e quem não repetiria um amor que foi muito bom, ainda que não perfeito?
    Boa sorte no desafio!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      O Fábio, que comentou mais abaixo, nunca viu. Sorte a dele.

      Agradeço!

  10. Ana Maria Monteiro
    1 de fevereiro de 2020

    Olá, Vítima. Eu sorri também. Quem nunca foi atrás da ilusão do momento? E quem nunca pensou que fez asneira? E quem nunca reconheceu, dentro de si, que provavelmente repetiria? Não serei eu a julgá-la, vítima. Ao micro, sim: Conseguiu uma abordagem rápida e muito original. Bem conseguido, ainda guardo o sorriso inicial. Parabéns e boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  11. Marco Aurélio Saraiva
    1 de fevereiro de 2020

    Muito legal! Nós somos a soma de nossas experiências. Eu não mudaria nada em minha vida também, mesmo sabendo de algumas consequências! Seu conto é muito bem escrito e bem autoral. Gostei da forma como você colocou a situação e como fez com o que o sentimento fosse que a narradora estivesse sentada bem ali do nosso lado.
    Escrita: muito boa
    Conto: Muito bom

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  12. M. A. Thompson
    1 de fevereiro de 2020

    Gostei do “não julgar” pois seria fácil rotular a personagem por ter gostado de ser abusada. Parabéns,

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      A personagem não gostou de ser abusada. O que eu tentei transparecer foi um sentimento ambíguo quanto a um relacionamento ruim.

      Na verdade, logo no início a personagem escreve que quer contar como eles se conheceram e o que ela diz que faria de novo é justamente “arriscar”, deixar-se levar pelo indeterminado. Afinal, ela não sabia que seria assim. Numa outra ocasião, provavelmente não saberá de novo, mas arriscará.

      A vida é bem imprevisível e isto é o que quis passar.

  13. Angela Cristina
    1 de fevereiro de 2020

    Olá!
    Gostei do texto, do ritmo e da estrutura.
    Parabéns.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  14. Gustavo Azure
    1 de fevereiro de 2020

    Gostei do micro. A maneira como ela descreve toda a situação, já nos advertindo do que se trata, mas que ao final revela que mesmo assim viveria tudo de novo caso voltasse no tempo. Causa um pouco de reflexão sobre as coisas da vida, às vezes o que vivemos de ruim é o que nos faz crescer, sem eles, talvez, não tivéssemos chegado até que, para bem ou para o mal. Boa sorte

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Aproveito o seu comentário para dizer como tem me felicitado que o microconto tenha induzido reflexão em alguns dos leitores.

      Agradeço!

  15. Marília Marques Ramos
    31 de janeiro de 2020

    Fantástico! Sem dúvidas, um dos melhores. Faz refletir sobre a vida e tem um final incrível! Adorei.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Fico feliz que tenha achado fantástico, Marília. Agradeço!

  16. Jowilton Amaral da Costa
    31 de janeiro de 2020

    Eu não sei se entendi corretamente o conto, desculpe. Acho que a narrativa deveria ser melhor trabalhada, para que não confundisse o leitor. pela incerteza do entendimento, o impacto não foi grande para mim. Boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  17. Sarah S Nascimento
    31 de janeiro de 2020

    Olá, seu microconto foi bem interessante. O jeito que vai narrando os acontecimentos, conseguiu falar bastante coisa em pouco espaço, parabéns.
    Achei que ficou um pouco confuso, mas sentimentos são assim mesmo. O personagem fala dos dois extremos, o quanto foi ótimo conhecer aquele homem e quanto foi doloroso quando ele foi embora.
    Ainda assim ela teve essa experiência, acho que isso que importa.
    Muito bem escrito o microconto, boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  18. Catarina Cunha
    31 de janeiro de 2020

    Uma boa transa avulsa dá em merda ao frustrar as expectativas de uma das partes.
    Elementos fundamentais do microconto:
    Técnica — boa. Despretensiosa e fluida.
    Impacto — regular. Prejudicado pelo título explicativo.
    Trama — boa. A desconstrução da linha do tempo funcionou bem aqui.
    Objetividade — regular. Os pensamentos da narradora ficaram confusos, talvez seja proposital, mas a execução pode melhorar.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  19. Davenir Viganon
    31 de janeiro de 2020

    História batida mas que foi contada de forma fluida, natural, com o apelo do “não me julgue”, mas é obvio que vamos ler para jugar. Bom conto!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  20. Anorkinda Neide
    31 de janeiro de 2020

    eu já estava desistindo de entender, qd li o comentario da Bia.. obrigada Bia!! kkk
    a frase do onibus foi o chaveco do cara q depois largou ela sem explicações…
    hummm
    espero ajudar os proximos leitorers depois deste spoiller :p
    .
    Eu acho que nao poderia ter ficado esta confusão, sabe? o texto deveria ser mais claro.. a personagem é cativante.. merece ser retrabalhada.
    boa sorte!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  21. Sabrina Dalbelo
    30 de janeiro de 2020

    Olá!
    PQP, eu odeio quando fico boiando.
    Quando isso acontece, sei que o problema é mais meu, como leitora, do que de quem escreveu, mas acho importante que tu saiba.
    Posso dizer que a estrutura do conto está boa e que não há erros aparentes, mas não poderei opinar sobre o sentido porque a minha cabeça está tentando aliar a presença de “balcão” e “ônibus” na cena. Só consigo perceber o clima de envolvimento e sedução, mas não sei o que aconteceu.
    Um abraço,

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Oi, Sabrina. Com certeza dá para dizer que a culpa nunca pode ser totalmente do leitor ou da leitora.

      A ideia do ônibus foi a de transmitir que ele e a personagem principal teriam se encontrado num transporte público, enquanto o balcão quis sugerir que ele a encontrou no trabalho. Mas tanto uma coisa como outra seriam apenas detalhes.

  22. Anderson Góes
    30 de janeiro de 2020

    Um enredo aparentemente simples, que fala sobre desfechos, arrependimentos e voltar a cometer os mesmos erros, pelo menos foi isso que eu entendi do que você escreveu… Bem escrito, soube usar as palavras e desejo a você boa sorte!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  23. Evandro Furtado
    30 de janeiro de 2020

    Gosto desse tipo da narrativa quando ela se aplica a um contexto de sátira. Infelizmente, não foi o caso aqui. O final foi um pouco cliché. Acho que se tivesse arriscado mais, poderia ter saído alguma grandiosidade.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Acho que entendi, Evandro. Mas devo ao menos defender o texto dizendo que eu não intencionava grandiosidades.

      Agradeço!!

  24. Fabio D'Oliveira
    30 de janeiro de 2020

    Olá, Vítima!
    A qualidade do microconto está na qualidade narrativa. Você escreve muito bem. Acredito que o enredo irá funcionar melhor com aqueles que viveram algo semelhante. Sua simplicidade, tão ajustada à realidade que vivemos, faz com que seja um conto temporal, do momento, de como as relações líquidas funcionam. Como nunca vivi como prisioneiro da paixão, acabo vendo o ato da personagem como tolice, aí, sem muita empatia, resta a qualidade do texto para me deliciar.
    Enfim, é isso aí.
    Parabéns! E boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Sorte a sua, Fábio.

      Agradeço!

  25. Carlos Vieira
    29 de janeiro de 2020

    Oi, Vítima do Ontem e Senhora do Amanhã! A narrativa traz uma reflexão interessante sobre como julgamos nossos atos do passado com a mentalidade do presente, muitas vezes desconexa do nosso estado de espírito anterior. Soou interessantemente irônico. Parabéns e boa sorte! Ps: antes que eu me arrependa, que pseudônimo estilo cavaleiro do apocalipse, rsrs. A frase inicial achei de uma autorreferência incrível.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  26. Ana Carolina Machado
    29 de janeiro de 2020

    Oiiii. Um microconto sobre a história de um amor que não deu muito certo, mas que apesar disso ela faria tudo de novo, sorriria de novo. Foi interessante a forma escolhida para narrar. Parabéns pelo texto e boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  27. antoniosbatista
    29 de janeiro de 2020

    Conto muito bom, original a estrutura, estética, argumento e coisa e tal. Talvez se fosse colocado as coisas certas no lugar certo, eu não me arrependeria.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  28. Luciana Merley
    29 de janeiro de 2020

    Olá, moça. Seu conto tem uma forma de apresentação bastante diferente, dirigindo-se diretamente ao leitor, como numa confidência. O desfecho é bem legal, gostei. Só achei mais parecido com uma crônica. E a repetição do “eu não sabia” pesou o texto um pouco. Bom texto, Um abraço.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  29. Claudio Alves
    29 de janeiro de 2020

    O tom coloquial caiu muito bem no seu conto, que é uma crônica, na verdade. Quem nunca morreu de amores por alguém e se deu mal e declarou que vai não faria de novo e fez? Pois é. Gostei. Boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  30. Luiz Eduardo Domingues
    29 de janeiro de 2020

    Não há grandes surpresas no conto. Logo de início sabemos que se trata da história de um relacionamento frustrado. Ainda assim, você conseguiu desenvolver o texto de uma maneira intimista bastante interessante. Parabéns!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  31. Maria Alice Zocchio
    28 de janeiro de 2020

    O tom coloquial do microconto está na medida certa. A história. A quebra na conversa com o surpreendente ” Era você no ônibus? ” Tudo se encaixa muito bem. Parabéns.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  32. Cicero G Lopes
    28 de janeiro de 2020

    O texto traz alguns problemas na construção das frases, pontuação e outros pesadelos da gramática que volta e meia também me atingem;relevei. É brilhante o uso do flashback no final. Boa sorte.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Não é incapaz que eu erre, Cícero, mas agora teria calhado alguns apontamentos para que fosse mais fácil achar os erros. Agradeço!

  33. Elisa Ribeiro
    27 de janeiro de 2020

    Bem, tive que ler três vezes até entender do que se tratava seu conto. Acho que por conta da originalidade da sua abordagem. O tom confidencial e coloquial, como uma conversa entre amigas. Não deu certo, mas foi bom, e você repetiria. Até me identifiquei. (rsrs) Além do texto, gostei muito do título e do pseudônimo. A imagem também combinou. Parabéns e boa sorte! Um abraço.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  34. brunafrancielle
    27 de janeiro de 2020

    Essa frase do ônibus foi um pouco.. “Hã?”, pareceu ter destoado um pouco do resto.
    ” Quero falar de como eu e ele nos conhecemos”. Num busão saindo do trabalho? Não é o que eu esperava após começar a leitura, mas não to dizendo que não gostei. É apenas estranho.
    Conseguiu contar a história de um relacionamento em poucas linhas. A linguagem é intimista, a escolha da primeira pessoa foi adequada.
    O desfecho foi satisfatório. Às vezes não há espaço pra coisas muito incomuns na história.
    Somado tudo, gostei.

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

      O objetivo foi justamente aludir a um contexto familiar.

  35. Rozemar Messias
    26 de janeiro de 2020

    Conto de leitura fácil, simples, muito bom! Parabéns!

    • Pedro Paulo
      4 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  36. Regina Ruth Rincon Caires
    26 de janeiro de 2020

    Texto que fala da desilusão, da dor que ela causa. Aqui, de início, conhecemos o depois. Mas, quando faz a regressão no tempo, em pensamento, não há arrependimento. “Começaria tudo outra vez se preciso fosse, meu amor…”, bendito Gonzaguinha… Mas é isso, o amor tem dessas coisas. Falo sempre que, em muitas coisas na vida, inclusive no amor, há dores que são similares ao parto. Você sente, ela acontece, passa e você “esquece”. Ser humano é complicado. Nem Freud explica. Imagine, não julgo. Atire a primeira pedra quem não…
    Não há nada a corrigir, uma narrativa informal. Linguagem coloquial, como deveria ser.
    Boa sorte no desafio!
    Abraços…

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Obrigado, Ruth, inclusive pelas reflexões!

  37. Andre Brizola
    26 de janeiro de 2020

    Olá, Vítima! Eu não sou muito fã de micro contos por um motivo: gosto de mais tempo; tempo para me “enturmar” com os personagens, para ficar familiarizado com a ambientação, e para me desenvolver com o ritmo do texto. Dito isso, acho que o seu micro conto conseguiu superar todas as minhas dificuldades. É fácil de gostar na personagem, tanto pelo linguajar coloquial tanto pela situação descrita. E acho que o principal ponto positivo é o ritmo, muito fluido e bem trabalhado. Chegamos ao final sem perceber que estávamos começando. Ótimo uso da língua nesse quesito. Gostei demais. Mas devo ter perdido algo do enredo, pois não entendi a menção ao ônibus, realmente. Acho que esse trecho poderia ter ficado mais claro. É isso, boa sorte no desafio!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  38. Fernando Cyrino
    26 de janeiro de 2020

    Olá, Vítima e Senhora, com certeza que é muito interessante o nosso comportamento quando estamos sob as asas da paixão, não é mesmo? Agimos como se ela nos protegesse, esquecidos de que, ao contrário, a danada está sempre nos expondo. Seu conto já me pegou desde o começo: Só vou contar se você não julgar… Aqui já tive a curiosidade aguçada, você me puxou para mais perto. Vem cá, mas só te digo se você suspender o julgamento, tá? O pior de tudo é que a gente continua julgando, não é mesmo? Fato é que curti bem o seu conto, Senhora (seu sobrenome é bem mais interessante), gostei da maneira como você foi me conduzindo, fazendo, como disse acima, que eu me sentisse abraçado pela história que estava ouvindo. Só teve um pedacinho que deu um pequeno solavanco nas minhas leituras: “que ele podia ouvir tão bem quanto me ignorava”. Cheguei a me perguntar se não ficaria mais adequado o uso do quando, ao invés desse quanto. Será? Ou seria mesmo somente essa minha capacidade de desentendimento da sua narrativa tão boa? Legal eu achei também o fechamento que deu ao conto. A frase final está ótima, tal como a primeira. No mais, trata-se sem dúvida de narrativa de gente grande. Meu abraço de parabéns

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Fernando, fico felicíssimo que tenha gostado. Não sei se seria correto o uso do “quando”, pois a ideia é de comparação.

      Agradeço!

  39. Raione LP
    26 de janeiro de 2020

    A coloquialidade é um dos pontos fortes do conto; o outro é o adiamento da revelação sobre como o (ex)casal se conheceu — ao final a personagem já conquistou nossa empatia, de modo que simpatizamos com a reação dela, o não arrependimento.
    Observações: acho que não entendi a “cantada” (se é que foi uma cantada e não uma referência a algo anterior); este trecho não me soou muito natural / fluido “ele podia ouvir tão bem quanto me ignorava”; particularmente não gostei do título, acho que não era necessário explicitar assim o tema, com uma afirmação algo estranha que não aparece no discurso da própria personagem.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Foi mesmo uma referência a algo anterior. Eu, por outro lado, achei o título certeiro. Já me arrependi de alguns títulos pelos quais optei, mas não é o caso.

      Obrigado pela análise!

  40. fernanda caleffi barbetta
    26 de janeiro de 2020

    Olá Vítima, interessante o seu microconto. Na primeira leitura pensei que se tratasse de um texto sem sentido, contraditório porque a protagonista fala que não sabia, diz que foi péssimo e que correria de qualquer coisa igual e depois diz que faria de novo. Na segunda leitura eu peguei a sua ideia e me julguei por ter julgado rsrsrs. Ai fez sentido e eu compreendi a sua ideia, que foi ótima.
    Coisa de gente apaixonada que fica besta mesmo, né?
    Só achei estranha esta parte: “podia ouvir tão bem quanto me ignorava”
    Gostei da escolha do título, pseudônimo e foto. Parabéns. Abraço.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  41. Fabiano Sorbara
    25 de janeiro de 2020

    Olá, autor(a)! Um texto romântico, simples. a personagem se faz de ingênua ou realmente ela é? Acho que essa paquera poderia acontecer em qualquer lugar e com qualquer um de nós.
    Desejo boa sorte no desafio.Abraços.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  42. alice castro
    25 de janeiro de 2020

    A-D-O-R-E-I a forma coloquial que você utilizou para descrever algo tão bacana quanto um encontro. Curti demais! Super direto, numa linguagem atualíssima! O quem me faz lembrar de um mimimi que li outro dia “Nosso começo foi tão bom, que nem adivinhei que iria tomar ….” hahahahahahahahaha
    Mas é por aí! Há amores relâmpagos, encontros casuais que são inesperados; e por serem assim, não há o que se esperar: nem que seja duradouro ou muito menos para sempre. E você passou bem essa mensagem!
    Adorei!!!
    Quero ler mais contos seus!!!!!!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Que bom que gostou, Alice! Espero que nos vejamos nos próximos desafios, aí nos leremos.

      Agradeço!

  43. Fabio Monteiro
    25 de janeiro de 2020

    O que é que foi bom e o que é que foi ruim? Não entendi o jogo de palavras. Não precisa deixar nada evidente, mas, pode deixar algumas pistas de onde quer chegar com a narrativa. Desculpe a minha interpretação falha. Boa sorte.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  44. Andreza Araujo
    24 de janeiro de 2020

    Não sei se gostei mais do título ou do pseudônimo, adorei ambos. O texto é em primeira pessoa, o que nos conecta com o personagem, com a sua dor. Só achei a “cantada” (a aproximação) bem fraca, mas é a vida! rsrs
    O texto é uma montanha russa de emoções (num bom sentido). No início, parece uma história romântica, então nos deparamos com um abandono (com a falta de interesse da segunda pessoa da relação), e no fim temos de novo o sentimento de paixão, pois tudo valeu a pena. Foi uma leitura bacana e apreciada. Boa sorte no desafio!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Não foi cantada, foi uma referência a um encontro cotidiano. Mas muita gente pensou que foi cantada, então eu não consegui deixar claro mesmo.

      Ter um texto chamado de “montanha russa de emoções” foi um grande elogio! Agradeço.

  45. Paulo Luís
    24 de janeiro de 2020

    Estranha forma da escrita, pois a mim complicou em muito o entendimento. Até acredito que seja uma ousadia dar expressão a um texto, arriscando um estilo peculiar, mas fica difícil para se formular um comentário com mais propriedade. Só posso desejar que outros comentários sejam mais generosos com você, autor (a). E boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      A marca é oralidade, não entendi muito a estranheza.

      De todo modo, agradeço.

  46. Vitor De Lerbo
    24 de janeiro de 2020

    O enredo é atraente, nos dá vontade de ler mais – creio que seja, em partes, pela fala simples, por passar essa impressão de que estamos em uma conversa de bar entre amigos.
    Gostei da mensagem do conto. Antes errar tentando do que prevenir-se contra erros sem se abrir a experiências.
    Boa sorte!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  47. Fheluany Nogueira
    24 de janeiro de 2020

    Gostei da técnica desse micro que é construído através de negativas. A trama faz uma retrospectiva do caso de amor, contrariando o título; a narradora pede que não seja julgada, mas pareceu-me que ela mesma se julga, com o bordão (eu não sabia); a protagonista enrola para não falar como o casal se conheceu e arremata o texto esclarecendo tudo. A trama é simples, mas executada com esperteza. A linguagem informal caiu bem.
    Parabéns pelo texto e boa sorte. Abraço.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  48. Angelo Rodrigues
    23 de janeiro de 2020

    Sei lá, acho que boiei um pouco.
    Às vezes isso acontece.
    Li o que o pessoal falou acerca de amores estranhos. Ok, entendo.
    Talvez não me caibam algumas compreensões, não seja muito eficaz nesse vaivém do mal-me-quer, bem-me-quer, preferindo mais o vamos nessa e seja o que Deus quiser, se der errado a gente conserta depois.
    Mas vá entender o que eu estou dizendo acerca do conto. Nem eu mesmo sei.
    Boa sorte.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Oxente?

  49. Rodrigo Fernando Salomone
    23 de janeiro de 2020

    Muito legal, bem escrito. Me lembra aquela máxima que diz que se pudesse voltar no tempo, teria cometido meus erros mais cedo, rsrsrs. Parabéns e boa sorte.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  50. Amanda Gomez
    23 de janeiro de 2020

    Olá,
    Resumo (😁👍 🤔😐 🙄👎): 😁👍
    Gostei bastante do conto e da estrutura dele. É envolvente, simples mas sofisticado ao mesmo tempo. Há imediata afinidade com a personagem, seja pra dizer ” miga sua loca” ou ” Quem nunca? ” O ” Não me julgue” do inicio já deixa na expectativa. Não julguei,são escolhas, as vezes optamos por momentos efêmeros, pq no fim a vida é isso:Momentos… que podem nos ferrar de modo irremediável, mas tudo bem haha. Sou da opinião que se você pode tirar alguma coisa boa de algo ruim, não foi totalmente desperdício…tem que analisar as expectativas aqui, ele realmente a enganou ou ela o idealizou? Não saberemos.
    Destaque 📌 O título e o Pseudônimo contribuem de forma certeira para compor a história, destaca a personalidade do personagem.
    Conclusão (😒🙄🧐😲😀🤩) 😀
    ps: Primeiro comentário, não acho que irei conseguir comentar todos os contos com essa ” disposição “emotioconaltica”, mas tudo bem)

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Que bom que ganhou afinidade com a personagem, Amanda. A ideia de escrever em um diálogo foi a de suscitar essa proximidade.

      Ademais, espero que tenha mantido essa mesma disposição durante o restante do certame.

  51. leandrociccarelli2
    23 de janeiro de 2020

    O conto é bem estruturado e bem ambientado, além de ser o cotidiano de muitas pessoas. Entretanro, esse é um tema que não curto muito, mas gostaria de parabenizar, pois soube contar muito bem. Sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Obrigado pelos elogios, mesmo que apesar do tema não te interessar tanto.

  52. Rafael Carvalho
    22 de janeiro de 2020

    Parabéns pelo conto, não é meu tipo de leitura, mas indiscutivelmente esta bem escrito e possui um estrutura no minimo “interessante”.
    Boa sorte.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  53. Jorge Miranda
    22 de janeiro de 2020

    Um texto simples e que gostei muito. Um texto sobre essas coisas que vivem acontecendo com a gente. Parabéns!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  54. Priscila Pereira
    22 de janeiro de 2020

    Olá, autora!
    A pergunta que não quer calar é: mesmo se soubesse de tudo isso ainda sorriria pra ele?
    Pq não sabendo, tudo bem, mas sabendo de como tudo terminaria e mesmo assim fazendo tudo de novo, então não foi tão ruim, ou a personagem é masoquista… Eu não consigo entender isso, os erros deviam nos ensinar a não sofrer mais… Mas parece que tem gente que não aprende nunca…
    Xii, olha só, já julguei, Sorry 😅
    Em todo o caso é um conto muito bom até por trazer todas essas indagações.
    Parabéns e boa sorte!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Julgou mesmo, Priscila!

      A ideia é justamente o “não saber”. Inclusive, muita gente entendeu como se o “sorriria de novo” fosse sobre o mesmo indivíduo que a personagem conheceu, mas, na verdade, o “sorriria” de novo seria em relação ao desconhecido, àquilo que “não se sabe”. Por isso deixei em itálico.

      A ideia é que não podemos prever os pequenos momentos (como uma pessoa te reconhecendo do ônibus) a partir dos quais as nossas vidas mudam completamente.

  55. Augusto Schroeder Brock
    22 de janeiro de 2020

    Olá!
    Ficou bacana o jeito que a história foi contada. Li Sartre recentemente e está fresca em minha cabeça a ideia da liberdade estar condicionado ao que podemos e não podemos decidir. Texto simples, mas bem feito.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Fico feliz em ter encontrado conceitos existencialistas na sua leitura do que escrevi.

      Agradeço!

  56. Nilo Paraná
    22 de janeiro de 2020

    gostei da ideia do “sei que sofri, mas faria de novo”, quem sabe na próxima vez seja diferente. o amor abortado, triste. bom conto

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  57. Emanuel Maurin
    22 de janeiro de 2020

    É uma boa trama, bem narrada, que mostra um romantismo brega e gostoso de ler. Boa sorte.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Haha, brega!

      Agradeço.

  58. Cilas Medi
    21 de janeiro de 2020

    Um idílico romance, com mensagem simples e direta.
    O arrependimento deve ser sentido por aquilo que não fizemos, produzimos ou aproveitamos.
    No final, constata que faria novamente o motivo do mesmo. Vá entender.
    Parabéns!
    Sorte!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  59. Nelson Freiria
    21 de janeiro de 2020

    Olha, por algum motivo eu gostei mais do título e do pseudônimo, do que do conto em si. Algo dentro da banalidade da situação não conseguiu me fisgar. Mas o procedimento de retroalimentação negado no título e que não se cumpre de fato, causa um bom ponto de observação para o conto. Só não entendi qual era a relevância do ônibus na história.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      O ônibus era só para remeter a um cenário cotidiano em que eles teriam se visto antes de se conhecerem.

      Agradeço pelo comentário!

  60. drshadowshow
    21 de janeiro de 2020

    Não quero ser amargo, mas não me pareceu um microconto, e sim, uma microcrônica de uma revista para adolescentes. Não sei se sou eu que estou um pouco sem saco de tanto comentar os microcontos, mas não me tocou em nada. Ou seja: como crônica adolescente, ok. Como microconto, passou longe. Foi minha impressão. Mas acredite: não sou um sujeito amargurado. Depois de uma certa idade, não consegui mais enxergar certas coisas. Ou seja, a culpa certamente é minha. No mais, boa sorte.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Oi!

      A sua idade com certeza influi no conjunto de condicionantes do comentário, mas não deveria ser um critério explícito. Como o texto tem sido apreciado em seu real valor (não investi na perspectiva “teen”,, embora fosse válido), acredito que a sua leitura foi pobre, o que o cansaço pode, de fato, justificar.

      Agradeço pela leitura, mas não me interesso se é amargurado ou não. Escrevo sem rancor, inclusive, achei graça do comentário quando o li, mas a resposta imediata sempre foi dura..

  61. Valéria Vianna
    20 de janeiro de 2020

    A narrativa não me seduziu… Mas confesso ter criado expectativas ao iniciar a leitura – “Só conto se você não julgar” – que, naturalmente, prejudicaram a avaliação. Esperei mais. Mas é, sem dúvida, um texto bem construído. A confissão da personagem na última frase resume perfeitamente o conto. Congratulações.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  62. Luiza Moura
    20 de janeiro de 2020

    O título e o pseudônimo ajudaram a fazer uma melhor leitura do texto, que apesar de simples, passou bem a mensagem.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Sim, sim. Quis ser direto no título e pseudônimo. Na imagem também.

      Agradeço.

  63. renatarothstein1
    20 de janeiro de 2020

    Olá!
    Gente, não vou julgar. …Quem nunca, né? rss
    Bom, já sabemos que depois de tudo rolou o que já se apresentava lá no início, um sumiço, um não é você, sou eu – enfim, você contou um micro conto de forma singular e me agradou muito.
    Boa sorte no Desafio!
    Abraços

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      De forma singular? Que massa. Obrigado!

  64. Gustavo Araujo
    20 de janeiro de 2020

    Ótimo conto. Tem essa ambiguidade típica das histórias de amor, especialmente dessas que falam de relacionamentos fadados ao fracasso. Quem nunca se apaixonou (ou se entregou) por alguém cuja personalidade, desde o início, sabia-se valer nada? A velha maldição — só gosto de quem não presta — foi bem trabalhada aqui, mormente porque o narrador (ou a narradora), ciente de sua fraqueza, admite que sucumbirá novamente ao erro, pouco se importando com o arrependimento que certamente virá. É gente como a gente e é aí que reside o acerto deste trabalho. Ótimo sob o caráter psicológico e também enquanto peça literária. Parabéns pelo trabalho e boa sorte no desafio.

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço!

  65. Gio Gomes
    20 de janeiro de 2020

    Backstep story!!!

    Tarefa difícil de trocar a ordem dos acontecimentos cumprida a contento, e admito que você conseguiu me surpreender em um tema batido. Tambem admito que fiquei triste com essa derrota para o sentimento… Soltei um sonoro “aff”! rsrsrs

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Fico feliz que a troca de ordem tenha funcionado.

      Obrigado!

  66. angst447
    19 de janeiro de 2020

    A narradora não quer ser julgada pela sua ingenuidade ao se envolver com um estranho que depois a larga sem explicações. Ela se defende dizendo que não sabia que seria assim, mas… quando viu, se envolveu. E não se arrepende, pois teria sorrido novamente pra ele, se não soubesse o que agora sabe. Só fiquei me perguntando se era um ônibus especial, se aconteceu algo no ônibus…ou se só foi um cantada barata mesmo. Conto que apesar de aparentemente simples, tive de ler várias vezes. Boa sorte!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      O ônibus foi usado para aludir a um contexto cotidiano, como se ele a tivesse visto no transporte público.

      Agradeço!

  67. Givago Domingues Thimoti
    19 de janeiro de 2020

    Olá, tudo bem??

    O conto me pareceu singelo, com uma pitada de ingenuidade dessas situações românticas que vivemos. Gostei disso, enquanto confesso que fiquei um tanto perdido no desenrolar dos fatos kkkkkkkk

    Enfim, interessante

    • Givago Domingues Thimoti
      19 de janeiro de 2020

      Só queria acrescentar que achei interessante também o título, o qual ajuda a nortear um pouco a história

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Tudo ótimo!

      A ideia do conto não era que realmente se prestasse atenção aos fatos, embora eles importassem para situar o leitor, mas que a pessoa que lesse se sentisse como se estivesse conversando com alguém e que os sentimentos estivessem presentes nas palavras.

      Obrigado!

  68. Eder Capobianco
    19 de janeiro de 2020

    A difícil tarefa da primeira pessoa muito bem cumprida…………….ampliando o alcance de um instante para toda vida………..uma mensagem camuflada no prazer de um ato………o micro-conto abre os pensamentos………..reflete o sentido da vida que Lebowski tanto busca………….

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Agradeço pelo comentário!

  69. jetonon
    19 de janeiro de 2020

    Putz! Juguei!
    Fantástico!
    A expressão me deixou um tanto encabulado!
    Apesar, sabia ou não sabia!
    Gostou ou não gostou?
    Mas apesar de tudo, creio que faria tudo de novo!
    Muito bom!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Não sabia. Gostou e não gostou.

      Fico feliz que você tenha achado fantástico. Obrigado pelo comentário!

  70. Bia Machado
    19 de janeiro de 2020

    Olá! Um conto de enredo simples, mas nem por isso simplório. A estrutura da narrativa é que ajuda o conto a entregar algo a mais para o leitor, pois escolhe contar o “finalmente” antes do início. E quando conhecemos o início, lá no final da narrativa, é como se ele fosse a cereja do bolo. Gostei! Obrigada!

    • Pedro Paulo
      3 de fevereiro de 2020

      Sim. Alguns comentaristas abordaram o formato e eu busquei causar um efeito diferente. Agradeço pelo comentário!

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Publicado às 19 de janeiro de 2020 por em Microcontos 2020 e marcado .