– Você vem? – Perguntou o padre, olhando diretamente nos olhos do homem sentado na cadeira a frente, com as mãos e pés amarrados. – É a sua última chance.
A sala estava escura: três velas iluminavam o ambiente, uma delas já estava quase no fim. A energia elétrica havia sido cortada há algumas horas. A pequena igreja daquela cidade esquecida por Deus estava fortemente trancada: ninguém iria sair, ninguém iria entrar. Eram as regras do jogo. E era um jogo perigoso.
Sem obter resposta, o padre virou as costas ao sujeito sentado. Olhou o grande crucifixo pendurado na parede, pediu ajuda, implorou por forças. Sabia que seu tempo estava se esgotado. Já havia passado por inúmeras experiências sobrenaturais e inexplicáveis ao longo da longa vida. Descobriu sua vocação ainda jovem, com treze anos, e desde então o contato com o outro lado vinham ficando mais frequentes e intensos.
Ao cair da noite passada, um andarilho esquelético e dentes podres havia chegado até ele, sabe-se lá de onde. Demorou algumas horas para que conseguisse proferir alguma palavra, e quando conseguiu, foi apenas uma frase.
– Mortificare clericus, daemonium vivere. – era um voz rouca, fraca, seca.
E então desmaiou.
O clérigo o amarrou na cadeira. Passou o resto da noite em claro, olhando o outro. O céu estava estrelado naquela noite, pôde notar quando recolheu-se para dormir, e seria mais que o suficiente para, ao menos, providenciar o mínimo de luz até que o sol viesse. Aquela sala, entretanto, não tinha janela alguma. Não sabia quanto tempo havia se passado desde então. A porta estava trancada.
Caminhou até um dos cantos da sala, onde havia uma torneira. Conhecia tão bem aquela construção que poderia guiar-se por ali mesmo no escuro. Encheu as mãos com o precioso líquido, bebeu um pouco e então molhou seu rosto. Ele era um homem de Deus, e sempre faria o possível para servi-lo, mas temia fraquejar. Nunca havia presenciado um exorcismo, não sabia como realizar um. Estremeceu.
Depois de ter tomado coragem, caminhou até o centro da sala, onde estava a cadeira. Os olhos do homem estavam totalmente negros, sua pele estava acinzentada. Ele sorria.
– Qual é o motivo deste sorriso, demônio? – perguntou o padre, e em resposta o demônio olhou para seu lado direito. A primeira das velas havia se queimado totalmente. Restavam duas, apenas duas. Poucos minutos, calculou o clérigo.
Engoliu seco.
Levou as mãos até sua Bíblia e começou a cantar algumas passagens, proclamar alguns salmos, louvar seu Senhor. Em reação à isso, entretanto, o outro apenas riu. Parecia divertir-se.
Naquela noite, usava apenas sua batina. A umidade do ambiente, junto do frio da noite, o faziam tremer. Batendo os queixos, continuou sua aparentemente inútil tentativa de salvar-se (por algum motivo, a esperança de salvar ao outro havia se esgotado), colocando uma das mãos acima da cabeça do andarilho que trazia consigo a perdição. O fogo das velas pareciam frágeis, fracos.
Não notou quando a segunda delas se apagou, deixando menos de um centímetro da terceira ainda queimando. Quando se deu conta de que sua vida chegava aos últimos momentos, o homem caiu de joelhos e chorou. Virado para o crucifixo, suas lembranças mais antigas vieram à tona. Lembrou-se de que, quando criança, o pai lhe contou sobre a ressurreição de Jesus. E também dos três reis magos, e da rebeldia de Lúcifer.
Lembrou-se dos pesadelos que vieram depois que a catecista lhe contou sobre o Apocalipse. Foi num pesadelo que descobriu que caminho deveria seguir, e prometeu a si mesmo que o seguiria até o fim. O arcando Gabriel o visitou, e segurando-o por um dos calcanhares o levou aos abismos mais profundos do Inferno. Várias pessoas queimavam ali, algumas encobertas até o queixo em grandes poços de lama, algumas tão magricelas que pareciam palitos de dente: uma corrente de fogo contornava o pescoço deste grupo, e um grande banquete jazia alguns metros à frente.
O menino chorou com essa visão, mas o Anjo o disse que tudo estava bem. Disse-lhe que, enquanto estivesse em sua presença, nenhum mal lhe aconteceria. Era uma voz pura e clara, rígida. Em toda sua vida, nunca sentiu-se tão calmo.
Gabriel o levou de volta à sua cama, era seu aniversário, e então começou a falar algo, mas o sonho acabou por ali.
Em meio às lágrimas, ainda ajoelhado no chão, notou que o escuro tomou conta de tudo. Tomou seu terço e rezou com fervor, pedindo por seu Arcanjo. A única resposta que obteve veio em forma de pergunta:
– Você vem?
Apesar dos erros gramaticais, gostei bastante da ideia. Ao contrário dos colegas, não penso que a pressa tenha sido ruim e adorei o tamanho. Nem penso que falte muito no texto, visto que em poucos parágrafos o autor apresentou a infância do padre e o que regeu sua vida até então. De maneira geral, com alguma revisão estará ótimo. Boa sorte.
Na minha opinião um conto sobre exorcismo deveria ter uma pegada mais de terror, mais visceral, o que não ocorreu aqui. Pareceu-me que foi uma história sobre vocação(?), acho. Boa sorte.
ao longo da longa vida. – longo da longa foi deprimente.
pôde notar quando recolheu-se para dormir – Recolheu-se para dormir… desnecessário. apenas até recolheu-se estaria ótimo.
Era uma voz pura e clara, rígida – Rígida aqui soou muito controverso.
Em meio às lágrimas, ainda ajoelhado no chão, notou que o escuro tomou conta de tudo. Tomou seu terço e rezou com fervor, pedindo por seu Arcanjo. – Tomou (repetição)
Bom, não gostei. A falta de uma revisão mais minuciosa me desagradou bastante e o enredo também não me cativou.
Espero que se atente as dicas e conselhos dos amigos, no mais te desejo boa sorte!
É um bom texto, mas achei que faltou alguma coisa pra ele sair do comum e se tornar algo mais. Mesmo assim, foi bom.
Sobre a técnica.
Narra bem, consegue manter a atenção e o suspense até o fim. A construção do inferno ficou legal, talvez um pouco mais de descrições daria uma melhorada no conto. Quanto aos erros, muito já foi dito, e creio que o autor já tenha se ligado.
Sobre o enredo.
O começo ficou muito bom, mas do meio para lá comecei a ficar confuso. “Você vem?” Quem? O Padre, o Arcanjo, o demônio ou homem? Acho que essa parte deveria ficar um pouquinho mais clara. No sonho também não sei quem sonhava. Enfim, se trabalhado um pouco mais, o conto pode brilhar!
Parabéns e boa sorte!
Olha, escrever se aprende escrevendo.. continue com os exercicios que estamos quase lá… há alguns importantes erros gramaticais que já devem ter sido apontados pelos colegas, e a historia em si ficou um tanto embaralhada.
Lembrei de mim mesma, quando eu largo um texto no meio para continuar depois, acabo destoando uma parte da outra..me pareceu q vc começou de um jeito e terminou de outro. pode ser só impressão , mas foi a que tive.
Não entendi o fechamento..poderia ser o Arcanjo falando pela voz do padre, mas parece mais que é o cramulhão mesmo e isto quebra o conto… pois se era para o diabo vencer, o recheio do conto ficou boiando …
enfim
é isso!
boa sorte!
O conto não tem nenhum defeito estético. Mas também não tem nenhuma qualidade no quesito trama. A frase final até que foi legal, mas o resto… Não sei nem se se adequou ao Desafio.
Boa sorte
Gosto de contos curtos e apesar de não curtir o gênero apresentado, este conseguiu manter minha curiosidade. O final deixa certo ponto de interrogação no ar. Não sei se entendi direito o que aconteceu. A proposta é ousada e a criatura, abordada indiretamente. Soube dosar bem o suspense e criar um clima de estranheza.
TRAMA 2/5
Não entendi muita coisa. Tentei reler para achar as respostas, mas não encontrei. Não vi por que o homem estava preso na sala junto com o homem possuído. Também não entendi o desfecho.
Talvez eu não tenha conhecimento o suficiente desse tipo de coisa para entender… mas se o público-alvo do conto são pessoas que têm conhecimento de exorcismo e afins, então é um público bem restrito. Acho que o melhor seria deixar as coisas mais claras no texto.
Também acho estranho os contos que não dão nome ao personagem principal. Não é uma crítica, por que sei que existem excelentes contos assim, mas sempre achei estranho, rs.
TÉCNICA 4/5
A leitura é boa. Vi os erros apontados pelo pessoal, mas não deixei de apreciar a leitura. Na verdade, me senti lendo um capítulo de um livro. Não fossem as lacunas deixadas em branco, seria um conto excelente.
Abraço e boa sorte!
Achei bem bacana o texto, curto: bem desenvolvido, tem bastante potencial.
Só fiquei confusa com o final. Lembrando: o autor não precisa dar respostas claras e precisas, mas com uma ponta mais amarrada o conto ficaria mais atraente.
Além de erros já mencionados de concordância, achei um “arcando” no lugar de “arcanjo” pelo texto.
Parabéns e boa sorte.
Achei que o conto ficou confuso. A narrativa ficou arrastada, impedindo que o leitor se imergisse na história. Ademais, você não conseguiu passar o clima de medo, de tempo se esgotando. Tudo ficou vago demais.
Olá, autor(a). Primeiro, segue abaixo os meus critérios:
Trama: Qualidade da narrativa em si.
Ortografia/Revisão: Erros de português, falhas de digitação, etc.
Técnica: Habilidade de escrita do autor(a), ou seja, capacidade de fazer bons diálogos, descrições, cenários, etc.
Impacto: Efeito surpresa ao fim do texto.
Inovação: Capacidade de sair do clichê e fazer algo novo.
A Nota Geral será atribuída através da média dessas cinco notas.
Segue abaixo as notas para o conto exposto:
Trama: 5
Ortografia/Revisão: 6
Técnica: 5
Impacto: 6
Inovação: 6
Minha opinião: Entendi o conceito que o autor(a) quis passar, porém acho que o desenvolvimento não foi bem feito. Acredito que duas possibilidades poderiam melhorar o conto: ou aumentar o tamanho dele (desenvolvendo melhor os personagens e os feedbacks) ou tirar todos os flashbacks deixando apenas as sensações vividas pelo padre e aumentando a descrição de suas sensação.
Continue escrevendo e boa sorte no desafio.
Não vou discorrer sobre a técnica, pois já fizeram bastante isso.
O conto tinha potencial para ser muito bom, mas foi desenvolvido de maneira ruim. Organize melhor os acontecimentos e esclareça melhor o que se passa, a ideia foi boa.
Boa sorte!!!
Então, achei o conto ruim: precisa de muita revisão e a trama está bastante confusa. Exorcismos ainda dão pano pra manga, digo, sempre dá pra se tirar algo de interessante, mas não foi o caso aqui, infelizmente.
É um daqueles contos que eu gostaria de ter gostado mais, rs.
Tem potencial, mas concordo com os colegas no que diz respeito ao esqueleto. A estrutura é confusa. É difícil identificar o narrador. Também é tarefa árdua compreender as mudanças na trama. Penso que aqui faltou um leitor beta, pois às vezes tudo parece fazer sentido na nossa cabeça, mas quem nos lê pode estar completamente perdido.
Sugiro que pontue melhor os personagens e tome mais cuidado com a condução das elipses. Parece-me que esse conto pode crescer bastante.
De toda maneira, parabéns e boa sorte no desafio.
Invisível.
O enredo de seu conto é bom e bem ambientado na trama desenvolvida. A linguagem usada foi bem clara necessitando rápida revisão. Creio ter entendido bem o contexto ficando uma pequena dúvida em relação ao sonho no final.
A conclusão é muito boa.
Parabéns!
Alô, autor invisível!
Olha. ainda não levando em conta os erros e construções erradas de gramática, achei o clima que você construiu bem legal. Mas, com a mesma habilidade que você o construiu, derrubou sem dó nem piedade! Do nada começou a falar do sonho dele, e pensei que isso fosse levar para alguma conclusão angelical da situação do “presente”… mas não! Acabou, assim! Faltou mais construção para eu poder falar bem deste conto. E também, por exemplo, isso: “Eram as regras do jogo. E era um jogo perigoso.” — Esse tipo de chamada/sugestão pra algo mais intenso normalmente não se cumpre… cria expectativa. Acaba tirando valor do conto, pois quem lê se põe no banco da frente para saber o que é esse “jogo perigoso” e acaba lidando com algo médio. E foi isso que aconteceu neste texto!
2015 tá aí, vai trabalhando na complexidade e na trama que é sucesso! 😉
Achei o conto um pouco confuso, não consegui ligar o chamado final com o primeiro, do padre. Além disso, não entendi o motivo da luz das velas conseguir conter o demônio.
Houve pequenas falhas na revisão, como de praxe, o que parece indicar que o autor estava com pressa.
A história tem potencial, mas precisa de algum trabalho.
Boa sorte!
Sabe aquela sensação de ” vou me apaixonar”? Pois é, comecei assim, na densidade do conto. Mas de repente, a narrativa foi cortada, ou talvez revelada sob a luz errada. O chamamento ” – Você vem?” ficou perfeito como desfecho, mas poderia estar ligado ao algo mais claro. O arcanjo Gabriel chamando para mais uma viagem às ´trevas, não sei. Ficou um tanto confuso, mas mexeu comigo. Deve ser a paixão sem explicação. Boa sorte!
Entendi muito bem a proposta do conto, de começar com uma frase de impacto e, posteriormente, retomá-la na intenção de causar impacto. Gostei disto. O que pode ter ficado confuso para meus colegas comentaristas é a ideia de flashback proposta – principalmente na parte em que o clérigo lembra-se do catecismo e dos ensinamentos católicos – e também a execução que deixou um pouco a desejar quando a intenção foi causar terror e suspense. No mais, encontrei muitas passagens interessantes, como: “A pequena igreja daquela cidade esquecida por Deus estava fortemente trancada: ninguém iria sair, ninguém iria entrar. Eram as regras do jogo. E era um jogo perigoso.” Gostei bastante também da criatividade em colocar um padre isolado que se confronta com uma situação que não consegue lidar; mostrando inovação no tema anjos/demônios/exorcismo. Parabéns e sucesso no concurso!
Também achei confuso. Gosto do tema de anjos e demônios e o autor parece ter o domínio do tema, mas as passagens ficaram muito abertas, não deu para compreender o todo. Percebi a ideia do tempo acabando, mas senti falta do motivo. O demônio a ser exorcizado também merecia mais desenvolvimento, assim como a relação do padre com o anjo Gabriel. Se cada um desses pontos ganhassem mais linhas de desenvolvimento, acredito que o efeito teria sido melhor. Incomoda saber que tinha uma história ali (aparentemente complexa), mas que acabou ficando só na cabeça no autor.
Gostaria de ler o conto completo 🙂
Um abraço e boa sorte!
Achei um pouco confuso. Realmente apressado, não houve um desenvolvimento da trama. O tema, enfim, foi pouco explorado. Quanto ao final, entendi que ele morreu e o anjo o chamou.
======== TÉCNICA
Confusa demais.
Boa parte dessa confusão ficou por conta da trama, mas a técnica também não ajudou.
– na cadeira a frente
>>> à frente
– seu tempo estava se esgotado
>>> esgotando
– O fogo das velas pareciam frágeis, fracos
– o contato com o outro lado vinham ficando mais frequentes
>>> concordância
– mas o Anjo o disse
>>> lhe disse
======== TRAMA
Conforme já falado… confusa demais.
Sendo bem sincero, não entendi nada… não consegui ver a relação entre os eventos, personagens e diálogos.
A técnica, pouco inspirada, infelizmente não incentiva uma releitura para melhor entendimento.
======== SUGESTÕES
Escrever e revisar com mais calma.
======== AVALIAÇÃO
Técnica: **
Trama: *
Impacto: *
Muito confuso. Há um padre, um possuído, um exorcismo, de repente há um anjo e uma criança, não entendi nada de nada.
Escrever com começo, meio e fim é bom, sabe? Mesmo que o autor não use o tempo linear, uma história tem de ter seus elementos essenciais, faltou alguma coisa aí.
Oi.
Boiei 😦 Mas gostaria muito que o “Você vem?” do final fosse, na verdade, o chamado do Arcanjo Gabriel para o padre. Também as velas se apagando foram bem bacanas e gostei de imaginá-lo no escuro, mas essa urgência deixou seu conto com ar de esboço.
Não curti o padre ter medo de exorcismo, ainda que tivesse inúmeros contatos com o outro lado, nem da fala dele ao homem sentado. Algumas palavras dão explicações muito simples que quebram o ar instigador da narrativa.(opinião pessoal).
Observações — Problemas com a crase — sentado na cadeira a frente (com crase) … Em reação à isso (Sem crase). Concordância — “e desde então o contato com o outro lado vinham ficando mais frequentes e intensos.” — era um (UMA) voz rouca, fraca, seca —Repetições de noite incomodam um pouco — “Passou o resto da NOITE em claro, olhando o outro. O céu estava estrelado naquela NOITE,”
“Naquela NOITE, usava apenas sua batina. A umidade do ambiente, junto do frio da NOITE,”
Li seus comentários com os colegas, você fez seu contos na prorrogação do segundo tempo. Ok. Desejo sorte e deixo um abraço.
Esquema do comentário + nota: 50% Estética/ Tema e 50% Questões Pessoais
= ESTÉTICA/ TEMA = 2/5
Achei a leitura um pouco corrida e com algumas sentenças travadas, como a Virginia comentou. Tem alguns erros de concordância (“contato com o outro lado vinham ficando”, “o fogo das velas pareciam frágeis, fracos”. Talvez tenha faltado um pouco de revisão. Quanto ao tema, também me pareceu bastante abstrato. Anjos geralmente possuem aparência humana, no seu conto não dá muitos detalhes de como ele é, por mais que seja algo mitológico, não sei se chega a ser “fantástico”. Talvez se surgisse de uma maneira não convencional, ou desse um enfoque maior ao demônio, ficaria melhor.
= PESSOAL = 2/5
Muito apressado, não abre espaço para que o leitor se envolva melhor. Tem a chegada do estranho, o exorcismo, o flashback da infância, o anjo. Muita coisa acontecendo num curto espaço, sem se aprofundar em nenhum. Por isso não curti tanto. Poderia ter estendido a parte do exorcismo, ter feito dela o clímax do conto, além de explicar melhor sobre o homem.
Fala, Fil, tudo bem?
Realmente, o erros são catastróficos… por eles, não me perdoo: faltou uma revisão meticulosa.
Na parte de tudo estar acontecendo ao mesmo tempo, foi minha intenção, tentando dar um tom ‘urgente’ ao conto. Acho que talvez tenha ficado corrido mesmo…
Concordo contigo que eu poderia ter trabalhado mais o exorcismo, e os backgrounds do padre e do outro homem, de forma mais extensa. Mas, como disse em resposta à Virginia, faltou tempo. Quando a escrita começou a fluir, a deadline já estava próxima.
Talvez com as férias, eu consiga trabalhar muito mais o conto para o próximo desafio, e lhes mostrar algo mais bonito, melhor acabado.
Fico feliz com o comentário e a leitura.
Abraços!
A narrativa é criativa e envolvente. Gostei da ambientação, só tenho algumas ressalvas quanto à concordância, como “O fogo das velas pareciam frágeis, fracos.”, esse tipo de erro me chamou a atenção. Mas é uma boa história! Parabéns e boa sorte !
Olá, VIrginia! Obrigado pelo comentário.
Acho que deixei alguns errinhos passarem na revisão… peço desculpas por isso. Não consegui fazer uma revisão meticulosa, pois quando a escrita começou a sair, a deadline estava próxima
Fico feliz por ter gostado da narrativa, da ambientação e da história. Se estiver participando do desafio, lhe desejo sorte! Logo, comentarei seu texto, mesmo sem saber qual é, e mesmo que não saiba quem sou.
Abraço!