No Silêncio do Oceano Verde (Fabio D’Oliveira)
Quem era Moacir Amaral? Era uma pergunta constante nas reuniões familiares. Um homem ausente, sem filhos. A grande incógnita da família Amaral. Para Cielo, o tio era uma lembrança de … Continuar lendo
Rosas Também Choram (Fabio D’Oliveira)
A vida de Aline nunca mais seria a mesma depois daquela noite. Sentada em um banco, no gigantesco jardim de rosas, a jovem lia um livro. Era um romance, uma … Continuar lendo
Miragem (Fabio D’Oliveira, Luis Guilherme e Bruna Francielle)
I. Taque-taque. Quando tinha nove anos, ainda pequenino, uma professora perguntara o som favorito de cada aluno da turma. Essa foi a resposta dele: taque-taque. — Por quê, Miguel? — … Continuar lendo
Alfas e Betas (Jorge Santos, Leo Jardim e Fabio D’Oliveira)
Prólogo Quando Raquel nasceu, a Segregação já era uma realidade há duas décadas. No passado, a humanidade tinha separado as pessoas pela raça ou pelo credo, mas agora a separação … Continuar lendo
No Limiar do Grande Vazio (Fabio D’Oliveira)
Branco, tudo branco. “Atenção, o universo AYB-7842 está em processo de extinção. O fungo espacial, catalogado no Almanaque das Dimensões como Morte Invernal, já consumiu 87% das formas de vida … Continuar lendo
Fabio D’Oliveira
Fabio D’Oliveira nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, mas fugiu assim que criou coragem. Acabou caindo de paraquedas em Florianópolis, onde reside atualmente. Como? Nem ele sabe direito. Tão … Continuar lendo
Sob a Luz do Neon Roxo (Fabio D’Oliveira)
1. Naquele quartinho de motel, localizado numa esquina suja e esquecida, os dois podiam se amar. Sem julgamento. Sob o pisca-pisca ritmado da placa de neon roxo do estabelecimento vizinho, … Continuar lendo
[EM] Estação 71 (Priscila Pereira e Fabio D’Oliveira)
— Você sabe que não posso, Rodrigo. Jaqueline se despediu do gerente com um rápido aceno de mão, saindo pela porta dos fundos do restaurante e ignorando o restante da … Continuar lendo
Neblina – Conto (Fabio D’Oliveira e Priscila Pereira)
Sempre gostei das metrópoles. Da acessibilidade, do movimento elétrico, dos barulhos constantes. Sou inquieta, cheia de energia, então acho que seja natural gostar desse tipo de ambiente. Mas quando minha … Continuar lendo