Outro Astral (Bruno de Andrade)
— Você não diz sempre que isso é uma bobagem? — E é! — E que não faz diferença nenhuma? — Óbvio. — Então, se não faz diferença nenhuma, não … Continuar lendo
Sui Generis – Conto (Bruno de Andrade)
— Leu? — Li. — Mesmo? — Mesmo. — Jura? — Juro! — E o que achou? Rompe-se o tecido social. Assumir uma falsa leitura é dessas cortesias das quais … Continuar lendo
Microcontos – 2021 Penny Dreadful (Bruno de Andrade)
[A1] Seus pastéis eram sucesso na praça, assim como sua generosidade: sempre distribuía alguns para as crianças, principalmente as mais gordinhas. Sabia que cuidar da matéria-prima era o segredo do … Continuar lendo
Gênese (Bruno de Andrade)
Naquele ponto, bastou-lhe um escorregão. Uma casca de banana deixada à toa no caminho do trabalho e ali estava ele, a epítome do patético: o homem no auge da evolução, … Continuar lendo
O Fio do Machado – Conto (Bruno de Andrade)
— Olhos de cigana oblíqua e dissimulada. — O que tem? — Foi essa frase que sepultou a literatura brasileira. — Isso faz mais de século. — E desde então … Continuar lendo
As Cores do Colônia (Bruno de Andrade)
Sabe o que define a loucura? Não, não se perca entre definições filosóficas ou científicas, elas pouco importam. Tampouco perscrute a própria alma ou implore por uma iluminação divina. Não … Continuar lendo