Para sempre (Giselle Fiorini Bohn)
– Eu sinceramente não sei pra que vocês me chamaram aqui. Já foi, acabou. Se me arrependo? De jeito nenhum. Faria tudo de novo. Pior seria viver sabendo que poderia … Continuar lendo
Beleza (Giselle Fiorini Bohn)
– Ainda não entendi por que a gente precisou vir aqui. – Porque eu tenho uma coisa pra te falar. – E não podia falar lá em casa? – Não. … Continuar lendo
Oceano (Giselle Bohn)
A professora vinha de trás, pelo lado direito, colocando uma prova sobre cada carteira, e então parou ao seu lado, segurando o papel no ar. – Por que esse lenço … Continuar lendo
Graça (Giselle Bohn)
– Cadê a cachorrinha? – Ela… ela… – Cadê ela? – A moça, sinhá, a das Dores… que começou no outro dia… foi embora… e levou ela junto… – Como … Continuar lendo
Nó – Conto (Giselle Bohn)
Ela sabe no momento que atende ao telefone. Talvez porque a voz do outro lado tenha se demorado um segundo a mais. Talvez porque antes da saudação estranhamente casual ela … Continuar lendo