EntreContos

Detox Literário.

[EM] Fantasia Bilíngue (Thiago Castro)

Prologue

Login: cut_air_doom1997

Password: **********

Loading…55%…60%…99%…100%. 

Bem-vindo ao Apocalipsed World Building Blaster Fielding, o mais novo MMORPG da Brazilian Fantastic Game Gang! 

Start to Play!

Introdução:

“No continente de Lamúria, o final dos tempos se faz presente. A convivência desarmoniosa entre as inúmeras raças enfureceu os deuses que, em comum acordo, decidiram girar a roda do apocalipse para destruir o Mundo Antigo e fundar uma Nova Era. Cada raça deverá lutar pela sua sobrevivência, a fim de ganhar espaço nessa nova configuração: a paz de seus semelhantes só virá pela guerra. As raças aceitarão seu violento destino ou ousarão enfrentar os deuses?”

Choose your character* 

Barbarian: De regiões afastadas de Lamúria, migraram para o centro do continente em busca de terras e controle. Possuem muita força bruta, aguentam armas e armaduras pesadas, porém pecam na inteligência. 

Sorcerer: Habilidosos em magias de invocação, caracterizam-se pela elegância e domínio político de boa parte do continente de Lamúria. Se tornam vulneráveis quando o nível de mana é baixo e, na luz do luar, tem o poder elevado. 

Goblin: Raça errante em Lamúria. Tiveram suas terras roubadas pelos Sorcerer’s desde tempos imemoriais. Espalhados pelo continente, se tornaram exímios comerciantes, agregando lucro em tudo aquilo que vendem. Tem muita agilidade e eficiência no combate em grupo. 

Troll: Criaturas enormes e primitivas, habitantes originários dos pântanos de Lamúria. Muitas cidades proíbem sua entrada. Possuem alta resistência, principalmente à magia e, apesar da lentidão, podem acabar com a batalha com apenas um hit de porrete. 

*AWBBF ainda está em fase beta, em franca expansão. Em breve, mais raças e categorias serão inseridas para disputar a grande batalha pelo continente de Lamúria!

Parabéns!

 Você escolheu Goblin! Agora está pronto para entrar no continente de Lamúria e lutar pela sua raça. 

Loading…33%…75%…95%…100%. 


***

Chapter One

Goblin engabelado, soul arriado, tomou hit de Sorcerer, fubecada de cajado. 

O tempo, chegado, já era finado, deadline, melhor dizendo, daquele mundo inventado. 

Cotardo, coitado, sad songs na playlist, não sabia que, fora da matrix, seria agudizado seu estado triste.


A mãe com dedo em riste —Menino, pelo amor! — ameaçava coça — Larga desse computador. 

Cotardo finge que não escuta. Ela insiste na labuta. 

— Mãe, please — suplicava o jogador, chinela no visor — Só no Apocalipsed World Building Blaster Fielding reconhecem meu valor!

— Deixe de conversa fiada, cê é noob, tô bem ligada, até eu que não entendo sei que tu não joga nada.

Fez cara de What the Fuck, o surpreso Cotardo. A palavra gringa, com rage pela mãe regurgitada, assustou mais do que o shutdown do fio puxado da tomada. 

— E não faça alarde! Vá até a mercearia do Cristóvão apanhar pão pro café da tarde.

Cotardo, amuado, enfiou o calçado, sol rachando no coco, sentiu-se louco com o acontecido inusitado. Meio down com o game over, pela vida não ser de seu character um cover, pediu pão branco fiado e pensou bem que poderia chover right now para ter o ânimo sumonado

Pouco desconfiado, Cotardo jamais tomou ciência do seguinte fato:  foi a mãe que o matou, jogando AWBBF na versão mobile, no smartphone logado, pois compartilhava, ocultamente, o mesmo lifestyle do rebento mimado. 

— Pra que tome tenência, moleque lesado, só apronta noobice — languidesce no sofá cheia de gaiatice — Game Over, filhote,ou fim de jogo, qualquer um tá bom, mas tem que me respeitar, porque a mãe tá on

Seguiu farmando, a genitora, sem aceitar afronta. 

Na verdade, só uma. 

Despachou Cotardo porque não queria ver a cara de Troll do seu Cristóvão quando ela pedisse para pendurar a conta. 

***

Epilogue

Ops! Infelizmente nossos servidores estão temporariamente fora do ar. Que os deuses de Lamúria poupem vossos destinos. Por que não aproveitam para conhecer o novo lançamento da Brazilian Fantastic Game Gang: The Goblin Hotel? 

O jogo é All Free e sem Pay to Win

A mais nova comunidade virtual espera por vocês, basta acessar: http://www.fantasticgoblinhotel.com.br. 


***

Glossário:

Prologue: Prólogo.

Password: Senha.

Loading: Carregando.

MMORPG: “Massively Multiplayer Online Role-Playing Game” ou “jogo de representação de papéis online, multijogador em massa”, em tradução livre.

Start to Play: Comece a jogar.

Choose your character*: Escolha seu personagem.

Barbarian: Bárbaro.

Sorcerer: Espécie de feiticeiro.

Mana: energia mágica para realizar feitiços.

Goblin: Tipo de Duende, geralmente representado como pequeno e ambicioso.

Troll: Monstro gigante, geralmente representado como agressivo e bestializado.

Chapter One: Capítulo um.

Soul: Alma.

Hit: Dano causado por um golpe.

Deadline: Prazo final.

Sad Songs: músicas tristes.

Matrix: Referência ao mundo artificial criado pelas máquinas no filme Matrix(1999).

Please: Por Favor.

Noob: Amador em algum tipo de jogo eletrônico.

What the Fuck: “Que porra é essa? ”, Expressão de surpresa.

Rage: Fúria.

Shut Down: Queda de energia súbita.

Down: Desanimado.

Game Over: Fim de jogo.

Character: Personagem.

Cover: Imitação.

right now: Agora.

sumonado: De Summon, que significa “convocar”.

Lifestyle: Estilo de vida.

Noobice: Coisas que o noob faz.

Farmando: De Farm, relativo à colher, usado nos jogos como expressão para subir de nível ou angariar itens.

All Free: Tudo livre.

Pay to Win: Pagar para vencer.

55 comentários em “[EM] Fantasia Bilíngue (Thiago Castro)

  1. Ana Carolina Machado
    12 de junho de 2021

    Oiiii. Abaixo falarei um pouco mais dos seguintes elementos do texto:
    Ambientação: Um conto ambientado em um evento cotidiano que envolve um menino, sua mãe e o jogo que ambos jogam. Também foi legal a ambientação do mundo de Lamúria, onde se passa o jogo.
    Enredo: O enredo começa mostrado elementos do jogo. Logo após conhecemos o menino Cotardo que teve seu jogo interrompido pela sua mãe. No fim descobrimos que a mãe venceu duas vezes, pois venceu o menino no jogo e ainda o fez ir pedir fiado.
    Escrita: A escrita é boa e criativa. Também notei que as frases tem rimas.
    Considerações gerais: Um conto bem criativo e que também pode ser entendido como uma homenagem ao mundo dos jogos.

    Boa sorte no desafio!

  2. Danilo Heitor
    12 de junho de 2021

    Ambientação: simples, tanto a do jogo genérico quanto a do ambiente da casa do jogador.

    Enredo: achei que fugiu um pouco do tema, ainda que o jogo seja sobre fim do mundo. A história em si é inusitada, mas não é exatamente sobre um mundo terminando.

    Escrita: muito boa, mesmo. A melhor parte!

    Considerações gerais: adorei o conto, mesmo não se encaixando, a meu ver, na proposta.

  3. Bruno Raposa
    10 de junho de 2021

    Ambientação: Gosto da pegada descontraída, do clima infantojuvenil e das referências ao mundo dos games. As falas rimadas e os ótimos jogos de palavras constroem muito bem essa atmosfera. Porém, nada disso faz com que o conto se encaixe na proposta do desafio, de trabalhar com a literatura de gênero. Talvez você defenda que esse clima rocambolesco dê um ar de fantasia ao texto, não sei. Mas, aos meus olhos, é um conto cotidiano, temperado pela narração inusitada.

    Enredo: É simples, mas funciona muito bem ao que se propõe. É divertido, dinâmico, bobo (no melhor sentido da palavra) e facilmente relacionável.

    Escrita: O ponto alto do texto. Muito inventiva, com excelentes usos dos termos do universo dos games. Hit de porrete é algo que vou incorporar ao meu próprio vocabulário rpgístico, rs. A brincadeira com os termos em inglês foi muito criativa, e dá pra notar uma certa dose de ironia por parte do autor. Mas o brilho maior vem da parte rimada. Muito divertida, demonstrando habilidade com a língua e criando perfeitamente o clima infantojuvenil. Muita segurança do autor em trabalhar nessa seara.

    Considerações gerais: You know, Cotardo, eu costumava ser um aventureiro como você, then I took a arrow in the knee… Anyway, sabe o famoso meme entrecontista do “I loved it, nota dois”? Então, rs. Meio isso here. Eu gostei muito do conto, but ele fugiu da proposta do challenge, bro. Dentro dos meus critérios avaliativos, isso faz com que ele vá para as últimas posições, juntamente com os outros fujões do tema. É unfair? Maybe. Mas é assim no Fox’s world. Achou ruim? Me chama pro X1! Só espero não ficar sem mana. 😦

    I wish you luck no desafio.

    Nerd hug.

    • Cotardo, o resignado!
      11 de junho de 2021

      Dear Fox, what did you say?

      Eu nunca tomei uma flechada no joelho, nem conheço o grito do dragão :(.

      Poderia te chamar para um x1, mas contra o GM do server, é melhor passar reto e torcer para não ser visto. Não quero tomar ban!

  4. Fabio D'Oliveira
    9 de junho de 2021

    Uma grata surpresa! Ou seria melhor dizer a pleasent surpresa? Sei lá, só sei ler Inglês, escrever não é comigo.

    AMBIENTAÇÃO

    Pouco explorada.

    Temos a apresentação do jogo, que mesmo seguindo uma linha comum para quem conhece MMORPG e afins, foi agradável e bem feita, mas quando o cenário mudou para a realidade, ficou um pouco de lado.

    É um conto bem rápido, precisaria de mais espaço para desenvolver melhor. E o desafio permitia isso. Só não sei se a narrativa vingaria num conto maior.

    ENREDO

    Bobinho.

    É um menino que encontra seu valor nos jogos. Eu conheço esse sentimento. Passei parte da minha infância apertando botões nos controles e tomando decisões erradas nos joguetes, hahaha.

    Temos a inusitada situação da mãe, o que deixou tudo mais divertido, mas o conto não evolui. É como um causo. Um menino-fracasso que não tem um lugar no mundo. Enxergo o tema do desafio de forma sutil, apesar do argumento me parecer frágil, além de destoar um pouco da proposta do desafio, que era escrever uma fantasia, FC ou terror. Sei que o jogo é inspirado numa fantasia, mas é um elemento fictício na realidade da história. Talvez não na cabeça do Cotardo, mas seria isso o suficiente para encaixar o conto num desses gêneros.

    Não sei…

    ESCRITA

    Interessante e ousada.

    Admito que não gostei muito do glossário no final, mas o jogo de palavras, no decorrer do conto, foi bem divertido. Gostei mesmo. É o ponto forte do conto, no meu ponto de vista. É o que instiga o leitor a continuar acompanhando o fracasso do Cotardo como goblin.

    Não encontrei nenhum erro, sendo sincero.

    CONSIDERAÇÕES GERAIS

    É um conto muito bom, mas não sei como avaliá-lo, parecendo tão distante da proposta do desafio. Isso deixa meu coração pesado, pois realmente gostei do conto, mas não sei se seria justo avaliá-lo de igual com contos que se preocuparam com a adaptação ao tema e proposta do desafio.

    Pelo menos, você pode descansar em paz sabendo que fez um ótimo trabalho! Parabéns!

    • Cotardo, o empático!
      11 de junho de 2021

      I’ll rest in peace, my friend!

      You know meu sofrimento, meu calvário de lonely gamer, por isso, me solidarizo.

      Bora jogar junto, em sinal de amizade?

      Abraços do Cotardo!

  5. Dayanne de Lima Pinheiro
    9 de junho de 2021

    AMBIENTAÇÃO: achei confusa, começa com a descrição de um videogame e depois passa para o mundo real. Seria uma premissa interessante, mas não “Fim do mundo” tal como proposto no desafio. Você pode argumentar que é o fim do mundo porque a mãe desligou o computador, mas não: o mundo permanece, quem “morre” é o personagem. Então não, não me convenceu.

    ENREDO: Intrincado, cheio de estrangeirismos típicos do mundo nerd. Introdução foi ok dentro da proposta, mas o desenvolvimento poderia ter sido mais robusto e o desfecho poderia ter sido mais surpreendente e impactante.

    ESCRITA: me incomodou bastante uma escrita com rima, só que em prosa. Me incomodou também a necessidade de um glossário. Isso retira bastante do brilhantismo do conto.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS: foi bastante criativo, quase satírico, mas não houve de fato nenhum fim do mundo, nem do real nem do virtual.

    • Cotardo, o poliglota!
      9 de junho de 2021

      “Quase satírico”, dear Dayanne, es como decir que no es gracioso! Ops! Sorry, troquei o idioma, it’s because estou fazendo um conto para leitores falantes de espanhol, nessa mesma pegada de incomodar os leitores noobs na arte de AWBBF!!!! Lamúria vai acabar, um dia will end, quando os servidores saírem do ar para a tristeza dos troos como EU!!!

      Vi sinceridade no seu feedback, quer entrar para nossa guilda? Não? Ah, puxa vida!

  6. jeff A Silva
    8 de junho de 2021

    Olá caro autor ou autora.

    Ambientação: É difícil comentar. Uma mistura de cotidiano com mundo virtual, que aos meus olhos pouco puxa para o tema proposto.

    Enredo: Bastante curto e com pouca empolgação. Com certeza bem mais dificultoso para quem não é iniciado na arte do rpg ou mmorpg entre outros.

    Escrita: Sem erros, mas grandemente irritante para minha experiência essa ideia de inserção de idioma inglês por fusão em certas partes do texto.

    Considerações gerais: Não curti o experimentalismo proposto aqui. Li quatro vezes e infelizmente nada tirei de bom de minha leitura. Com certeza não é para mim, porém com toda certeza do mundo tem um público alvo.

    Parabéns pelo trabalho e sorte para você.

    • Cotardo, o faminto!
      9 de junho de 2021

      Pouca empolgação? How dare? Quem não vai ter empolgação sou eu, quando derrotar-te num x1! Bora?

      Pelo menos você reconhece o RPG como uma arte! Reconheço sua sensibilidade, por isso, te pouparei, dando-te dois danos de vantagem no nosso duelo.

      About the writhing process, melhorei muito minha compreensão de inglês depois que comecei o cursinho da Brasilian Fantastic Game Gang que abriu aqui na esquina. As aulas são aos sábados e o lanche está incluso na mensalidade: pão com patê de peixe e suco de máquina, a especiaria favorita dos Góblins!

      Na hora do ceia, não há guerra, só acordo de paz. Aceitaria sentar do seu lado e, caso não queira, ficar com seu sanduíche.

      See you soon!

  7. Natália Koren
    7 de junho de 2021

    – Ambientação: Ambientação do jogo? Confesso que li muito por cima, sem me importar muito, comecei achando meio chato… Ambientação do mundo real? Cotidiano normal, não tem muito o que comentar…
    – Enredo: Achei que seria uma descrição do video game e já revirei os olhos. Aí começou um enredo completamente diferente e veio a primeira supresa. Foi me levando com fluidez… aí descobrimos que mamãe que matou Cotardo – surpresa 2! Simples, dinâmico, cotidiano, bem na nossa cara!
    – Escrita: Dividida entre um descritivo monótono no início (que podia ser menor, achei um pouquinho longo, ainda mais com os nomes gigantes do game e da empresa) e a prosa versada bilíngue do miolo – SENSACIONAl. Adoro uma boa experimentação literária, quando ela funciona pra mim, bate fundo aqui dentro 😉
    – Considerações Gerais: Tem uma arestas no início e no fim, mas o corpo principal supera tudo. Perfeito. PORÉM – tem que forçar muuuuito a barra pra encaixar no tema de fim de mundo. Não, não, o mundo nem acaba, só o personagem que morre. E ninguém se importa com ele, o mundo continua lá. Nesse quesito, rolou um cheat forte, hein?

    • Cotardo, o dramático!
      9 de junho de 2021

      Cheat? Como ousas? Como ousas chamar de chato o enredo originalíssimo e elaborado de AWBBF?

      How dare?

      Como você pode apreciar, acima de tudo, o drama da minha história? O drama do filho castrated pela própria mãe! What a tragedy!!!

      But, you was a little bit kind in your comentary. So, I’ll forgive your fault!

      Bora tc? Só me procurar: cut_air_doom1997!

  8. Victor O. de Faria
    7 de junho de 2021

    Ambientação: Para quem não tem a bagagem de acompanhar a tecnologia e games, esse texto será um desafio. É bem divertido, ainda mais com a pegada de prosa poética misturada com “embromation”. Deve ter dado um trabalhão rimar tudo.

    Enredo: Mesmo que tenha seus pontos de criatividade, ainda assim, é um tanto confuso. Brilha pelas esquisitices, mas elas também são o seu ponto fraco. Quase não tem coerência. O que deu para entender, de forma bem resumida, foi que o texto iniciou com a descrição do rpg online, depois foca na vida do moleque e da mãe, e volta para a internet. Eu gostei, mas chamar de “enredo”, aí acho demais.

    Escrita: Well, tem seus altos e downs. Diverte, a rima funciona. But, a mente fica confusa.

    Considerações gerais: É criativo (mas já vi algo parecido por aqui), tem seu ar de novidade, é inusitado, mas carece de substância. Ganha pontos pela diversão e rimas, mas perde pelo fator enredo. Cadê o “fim temático”? Contudo, Seu Creysson aproves!

    (Obs. essencial.: não leio os outros comentários antes de comentar).

    • Cotardo, o estudioso!
      9 de junho de 2021

      Mr. Victor, you are a man of culture as well!

      I’m am a amateaur perto dos escritores de AWBBF! Estou fazendo um cursinho de inglês na esquina, assim como uma oficina online de screenplay , parcelado em 50 x de R$1,99 na Udemy.

      Quem sabe, depois de formado como um mestre da escrita, meus textos não tenham mais Up’s do que Downs!

  9. ANDERSON APARECIDA DA CONCEIÇÃO ROBERTO
    7 de junho de 2021

    Ambientação: o mundo virtual encontra-se em expansão e não demora muito que esta fantasia de lá ser melhor do que aqui entrar em contagem regressiva

    Enredo: o RPG é também a vida real

    Escrita: texto cibernético e eletrônico, é preciso ler duas vezes para compreender o processo

    Considerações gerais: contos curtos tem a difícil missão de agradar com poucas palavras: e os eu conseguiu!

    • Cotardo: o vaidoso!
      9 de junho de 2021

      Se gostou do texto, é porque ainda não me viu jogando!

      Sou um espetáculo!

      Bora tc?

  10. davenirviganon
    1 de junho de 2021

    Ambientação: Apesar de toda a criatividade do texto, ainda é um cotidiano mundano de um guri gamer. O fantástico está apenas na linguagem e não na ambientação e confesso que isso me decepcionou. Não acho que se encaixe no EntreMundos.

    Enredo: Um moleque quer jogar mas mamãe não deixa e o manda ir comprar pão no mercado. Enredo simples, mas se beneficia da linguagem muito engraçada e criativa.

    Escrita: É onde o autor dá um show. Revestiu o dia de um guri que quer jogar vídeo game, com o próprio mundo do seu jogo favorito. Não é o suficiente para colocar o texto no fantástico, mas é um conto muito divertido.

    Considerações gerais: Se for levar ao pé da letra, a ideia de que o conto precisa ser de literatura de gênero, seu conto não se encaixa. O conto é divertido e muito bem escrito. Gostei de não ser enrolado com mais conteúdo que o necessário, pois deu o recado em poucas linhas, porém no quesito de avaliação o texto não ser do ramo do fantástico pesa contra, bastante contra.

    • Cotardo: o rei dos goblins!
      9 de junho de 2021

      Davenir, Davenir! Desafio-te para um x1! Se o mundo não está acabando em Apocalipsed World Building Blaster Fielding, acabará para ti quando enfrentar o fio envenenado da minha espada gobliniana! Assim, verás o apocalipse do desafio diante da minha fúria!!!!

      Mamãe ameaçou tirar-me o pc, por isso, o embate precisa ser o mais breve possível. Assim como você, ela acha que levo jeito para a comédia, pois sempre está rindo quando saio do quarto para tomar um copo d’água, após perder uma quest.

      Te espero na esquina! (da padaria!)

      • davenirviganon
        10 de junho de 2021

        O desafio está aceito. Escolha o local no mapa e mande inbox. Meu arco élfico está pronto para anotar mais um no meu caderninho de PK. Agora, com sua licença preciso farmar, comentando os contos do desafio.

  11. Nelson Freiria
    30 de maio de 2021

    Ambientação: bem bolado essa coisa de situar o texto como o jogo, criou algo único entre os contos que li até agora.

    Enredo: dentro do esperado, mas ainda assim divertido.

    Escrita: tanta criatividade assim pode até confundir alguns leitores, mas me senti em casa. Acho que é a melhor qualidade do texto. Há uma mistura de rimas com frases curtas com cara de versos e muitas palavras em inglês ou quase isso.

    Considerações gerais: me fez ter mtas memórias aqui… mas enfim, o conto é curto e bem adaptado para isso, cumpre sua função, mas é tão sutil com o enquadramento da temática, que nem parece que li um texto para esse desafio. Quanto ao glossário, acredito que há muitas palavras ali que são bem comuns e que poderiam ter ficado de fora. Acho que cabe aqui elogiar como a jogo foi escrito e descrito, ficou muito bom nesse detalhe!

    Só faltou também o Cotardo “dançar tik tok” na fila da mercearia.

    • Cotardo
      9 de junho de 2021

      Nunca me entregarei ao Tik Tok! Sou um trevoso digno, um warrior, a paladine do MMORPG! Se bem que, se cair uns coins na conta, who know’s se não vale a pena comprar umas skills para melhorar meu desempenho no AWBBF?

      Mr. Nelson, follow the money!

  12. Luis Fernando Amancio
    25 de maio de 2021

    AMBIENTAÇÃO
    De um jogo de MMORPG para a vida e vice versa. Mission complete!
    ENREDO
    Garoto é tirado de seu jogo eletrônica pela mãe, de forma eficaz. Enredo simples e leve, leitura fluida. Mission complete!
    ESCRITA
    A maior atração do texto. A linguagem é criativa, simulando termos e o diálogo com o jogo. A leitura é uma experiência agradável. You win!
    CONSIDERAÇÕES GERAIS
    Texto divertido, sobretudo. De fato, a leitura é agradável, o que nos faz aproveitar a narrativa ao longo do seu percurso. A simplicidade do enredo, por sua vez, conta um pouco contra, já que ele não nos surpreende. Mas é um alento topar com uma proposta diferente no desafio. Não sei se eu faria o glossário. Foi um recurso para auxiliar o leitor menos familiarizado com a linguagem gamer e com o próprio inglês. Algo sagaz. Por outro lado, a gente sente falta do humor presente no corpo do texto nos verbetes. Também destaco a forma criativa na abordagem do tema do desafio. “Fim do mundo” é, afinal, algo mais complexo do que poderíamos imaginar.

    • Cotardo
      9 de junho de 2021

      Louis, you get the spirit! O glossário é para ajudar os pobres leigos que não conhecem o maravilhoso e original universo criado pela BFGG para o AWBBF. Você achou o texto engraçado? Funny How? RPG para mim, é coisa séria!!

      Abraços virtuais do Cotardo!

  13. Kelly Hatanaka
    23 de maio de 2021

    Ambientação:
    Ótima! Tanto do jogo quanto da casa. Muita coisa dita com poucas palavras, um cenário pintado com poucos traços muito eficientes.

    Enredo:
    É um enredo bem simples: menino é tirado do jogo pela mãe para ir à padaria. Mas o bacana aqui é a forma como essa história é contada. Amei a mãe do Cotardo. Tamo junto, dona mãe!

    Escrita:
    Muito boa. Conduzir uma história assim, misturando inglês com termos gamers e rimas, ainda por cima, sem perder a graça e nem esquecer da história não é pra qualquer um. Parabéns!

    Considerações gerais:
    Um conto despretensioso e debochado, que conta uma história simples de forma muito competente. Adorei!

    • Cotardo
      24 de maio de 2021

      You’re so Cuty .

      Thank you!

  14. Marcia Dias
    21 de maio de 2021

    AMBIENTAÇÃO: Dentro do jogo entrei, mas nada entendi, eu sei (noob sou).

    ENREDO: O glossário não foi necessário, o cenário aqui em casa é o mesmo (meu filho aprende mais inglês nos games do que na escola). Gostei da chinela no visor, vou aplicar por aqui com muito vigor!

    ESCRITA: Nova! Quero aprender essa língua. Tenho que ir à Lamúria? 😉

    CONSIDERAÇÕES FINAIS: ainda loading…

    • Cotardo
      22 de maio de 2021

      Marcia, você e mamãe deveriam marcar um café aqui em casa, ou uma partidinha de AWBBF!

  15. Jorge Santos
    16 de maio de 2021

    Ambientação:

    Conto diferente, criativo. A linguagem é usada para melhorar a ambientação. Faz lembrar o filme Ready Player One pelo relacionamento entre a realidade e o jogo. Em vez do fim do mundo, é o fim do jogo, que para muitos é mais importante do que qualquer outra coisa na realidade.

    Enredo:

    O conto é simples e eficaz. Na medida certa, sem gerar grandes expectativas.

    Escrita:

    Carregada de neologismos dos jogos, que ajuda a ambientação.

    Considerações gerais:

    Conto que merecia ser mais desenvolvido. Cumpre com eficácia o que é proposto. A adequação ao tema é feito de forma criativa.

    • Cotardo
      22 de maio de 2021

      Dear Saint Jorge, thank you!

  16. Ana Lúcia
    12 de maio de 2021

    Ambientação: achei legal. Não sei muito o que dizer sobre ela.
    Enredo: a história ficou divertida, a virada com a mãe foi legal, mas não acho que a história fez sentido pra esse certame
    Escrita: bem desenvolvida e feita, gostei de ser e, versos acho que deu personalidade ao texto
    Considerações gerais: um texto divertidinho de ler mas que não segue muito o tema de fim do mundo

    • Cotardo
      13 de maio de 2021

      Nada faz sentido, dear Lúcia, após a desolação da derrota. É o fim, para mim e para meu poor Goblin.

      Thank you!

  17. Fheluany Nogueira
    12 de maio de 2021

    AMBIENTAÇÃO –
    Ambiente duplo: um jogo de interpretação de personagens dentro do cotidiano doméstico. Um material bom, divertido e crível.

    ENREDO –
    Os personagens no RPG de fantasia são heróis que entram em combates violentos e emocionantes, mas a luta de Cotardo é ter que deixar o jogo para buscar pão, por ordem da mãe.
    O fim-do-mundo está apenas no nome do jogo ou, talvez, no fim-de-jogo para o garoto.

    ESCRITA –
    Uma inovação no formato e no suporte do texto que traz uma aula de “videogamês”. Esse dialeto próprio vem mesclado de expressões populares. As rimas surpreendem.

    CONSIDERAÇÕES GERAIS:
    Texto bem-humorado, até com um fundo social, pois o tema é atual, e lida indiretamente com situações educacionais.

    É um texto curto, mas artesanal; ousado, sem dúvida, e trabalhoso para o leitor médio, como eu, meio perdida nesta fusão experimental de assunto e linguagem.

    O ponto alto é esse: gerar debates. E esse conto vai dar o que falar. Parabéns. Sorte no desafio. Abraço.

    • Cotardo
      13 de maio de 2021

      Fheulany, what a beautiful name!

      Pois é, você entendeu com precisão a preciosidade e importância das lutas que devo travar em prol da minha raça em Lamúria! É o fim do mundo, sendo necessário muita coragem! A Brave Heart!

      Gostei do artesanal, assim como prefiro mil vezes jogar AWBBF comendo os pãesinhos artesanais de mamãe do que aqueles air bags que vende o seu Cristóvão, but mama anda meio lasy this days, e fica muito no smartphone fazendo sabe-se lá o que!

  18. Tolbert Dzowo
    12 de maio de 2021

    Ambientação : um rpg mobile, onde ele e a mãe jogavam
    Erendo : Ele fez login e foi morta pela, mãe e depois o mandou ir comprar pão.
    Escrita : Não vi nenhum problema, inglês não é problema.
    Considerações : Eu sou Otaku e gamer amo o mundo RPG, porém esse tenha fugido do tema proposto, cheguei até a pensar o personagem foi levado para o outro mundo como tem acontecido nos animes, a ambientação foi boa deu para entender de que mundo se tratava, porém não houve história nenhuma desse mundo, você ficou tentando explicar o inglês, que contar como seria o mundo, se as raças foram destruídas ou ganharam dos deuses, entre outras coisas que falhou. No começo eu fiquei tipo pora irei ler um rog daora.

    • Cotardo
      12 de maio de 2021

      Otaku e gamer? Eu até tento me aprofundar no AWBBF, mas mamãe não me poupa das idas à mercearia.

      Me procura lá, para jogarmos uma partidinha.

      Thank You!

      • Tolbert Dzowo
        13 de maio de 2021

        Kkkk… Mamãe pega pesadão mesmo. Blz procuro.

  19. Ângelo Rosa de Lima
    11 de maio de 2021

    Ambientação: Right on target.

    Enredo: A simple, silly story.

    Escrita: Ficou estranho forçar tanto a língua inglesa, de maneira imperfeita. As rimas porém ficaram muito boas.

    Considerações gerais: Fugiu completamente do tema.

    • Cotardo
      11 de maio de 2021

      Ângelo, e eu achando que minha formação era de primeira, pois paguei o módulo advanced do cursinho de inglês da Brazilian Fantastic Game Gang. Pelo jeito vou ter que estudar a lot, pois meu sonho é desenvolver, in english, meu próprio RPG!!

  20. opedropaulo
    11 de maio de 2021

    AMBIENTAÇÃO: Trata-se da mescla de um universo fantástico virtual com as vicissitudes de uma típica família brasileira, o que, num ritmo cantado, ficou bem apreensível para o leitor.

    ENREDO: Existe sim uma história bem curta de um rapaz cujos esforços no jogo são diminuídos pela mãe que, além de manda-lo embora, também se revela como uma jogadora ainda melhor. O desfecho traz essa surpresa no meio do banal, mas é um impacto causado somente no âmbito dessa pequena discussão entre mãe e filho, não se dando dentro do jogo, no qual o tema do fim do mundo poderia ter estado presente. E como a escala dramática em que “o fim do mundo é o rapaz deslogando do jogo” não foi apresentada, acho que o conto passou longe do certame.

    ESCRITA: É divertida e ritmada. Confesso ter lido o texto balançando a cabeça como se estivesse ouvindo um repente. Além disso, o uso de expressões anglófonas que remetem ao universo gamer imergiram o conto em seu contexto e o deixaram bem-humorado, intenção que fica revelada até mesmo no nome do protagonista.

    CONSIDERAÇÕES GERAIS: Um conto cômico que se utilizou bem de sua premissa, condicionando enredo e escrita, mas não tocando de forma apropriada no tema do certame.

    • Cotardo
      11 de maio de 2021

      Peter, gostei do seu comentário. Mamãe arrebenta, na vida e no jogo.

      Pois é, o que acontece em Lamúria fica em Lamúria, até mesmo o final dos tempos.

  21. antoniosbatista
    10 de maio de 2021

    Ambientação= Até que não é ruim, mas também não é bom. Ainda estou decidindo qual ambientação é a melhor, se a do jogo, ou da realidade. Aliás, não vi o jogo.

    Enredo= Jogador fanático, é tirado do computador pela mãe, para ir na padaria.

    Escrita= Escrita boa, normal.

    Considerações Gerais= O que eu gostei foi do argumento do jogo, a terra da Lamúria, a introdução. O resto não foi nada original. O autor incluiu um glossário que foi irrelevante porque não houve uma história sobre o continente da Lamúria, apenas uma introdução. As citações também foram inúteis para a compreensão do texto, já que eu não estou acostumado com o mundo dos jogos virtuais, ainda mais em inglês. No entanto, reconheço que é uma ideia bacana. Que algumas pessoas acostumadas com o mundo do jogo virtual, irão adorar. Boa sorte

    • Cotardo
      11 de maio de 2021

      Anthony Baptist, Lamuria é o maior e mais original de todos os universos criados no mundo da fantasia e dos jogadores de RPG, criando uma mitologia própria que só perde para um tal de Tolkien! Only playng para sentir a verdadeira imersion experience, você não sabe o que está perdendo!

      Meu conselho: crie uma conta, procure meu character “cut_air_doom1997”, e let’s gona play togheter! Eu serei seu mestre e você meu pupilo! Que tal?

  22. Cotardo
    6 de maio de 2021

    Jesus Christ!

    “O que é o que é?Clara e salgada, cabe em um olho, pesa uma tonelada?”

    Esse será o próximo sadsong da minha playlist😭. Rap do Projota foi de doer, because gosto mesmo é de metal norueguês e Massacration.

    Muito triste comentar o conto dos colegas com o mínimo de embasament e receber esse tipo de feedback. Lasy, no mínimo. Um pouco de esforço não mata ninguém .

    Cryng in Brazilian portuguese!😭😭😭

  23. Lucas Julião
    6 de maio de 2021

    RAP do projota foi de fuder hahahah! Melhor comentário possível

  24. thiagocastrosouza
    4 de maio de 2021

    Ambientação: Que surpresa! Já estava encarando com enfado a introdução genérica de jogo de RPG, propositalmente exagerada, me pareceu, até que você me entra no universo cotidiano de uma família brasileira, um se relacionando com o outro.

    Enredo: Simples, menino joga um MMORRPG cuja temática é o fim do mundo, toma toco e depois revela-se que, quem o matou no game foi a mãe. O mérito está na forma como contou a história.

    Escrita: Aqui, está o ponto alto, achei, onde você se deixou brincar com exageros de linguagem, mesclando sem muita pretensão, palavras estrangeiras com expressões brasileiras. As rimas deixaram a leitura ligeira.

    Considerações finais: Gostei. Conto curto, para fechar bem a sequência de hoje, com uma visão humorada sobre a influência desse universo dos jogos eletrônicos e estrangeiros no cotidiano da nossa gente.

    • Cotardo
      6 de maio de 2021

      Mr, Castro, enfado? Really? Are you seriously?

      Só não convoco-te para um x1 porque preciso upar mais uns leveis no AWBBF, mas se mamãe spawnar no combate, te ganha com uma fubecada de cajado!

      Lhe pouparei pelo comentário positivo, but I am more gamer tham writher.

      Take care!

  25. Lucas Julião
    2 de maio de 2021

    Ambientação: É interessante.
    Enredo: Tá, é a mãe expulsando o moleque do video-game. Cadê o fim do mundo?
    Escrita; Pior que o jeito que tu escreveu foi legal.
    Considerações gerais: Não é um conto sobre o fim do mundo.

    • Cotardo
      2 de maio de 2021

      Caro Lucas Julião, não leste a introdução do Apocalipsed World Building Blaster Fielding, my dear? Você, feito mamãe, sai falando sem levar em consideração meu esforço para garantir a prosperidade da minha raça em Lamúria, que está no final dos dos tempos!

      Expulsar-me do vídeo-game é sim, o fim do mundo, pelo menos do meu!

      • Lucas Julião
        3 de maio de 2021

        meu champz! Já joguei muito MMORPG, quando voltar da mercearia tu volta de onde parou. Dá pra enganar os outros que não conhecem nerdices, mas a mim não.

        E o apocalipse nunca vai acontecer enquanto o jogo continuar dando lucro.

    • Cotardo
      3 de maio de 2021

      Mamãe é daquelas que esconde o fio 😦

    • Lucas Julião
      4 de maio de 2021

      Aí é foda. Tu é um cotardo mesmo =(

  26. Pedro Teixeira
    1 de maio de 2021

    Ambientação: A ambientação do jogo e do ambiente familiar é muito bem construída e nos deixa familiarizados logo de cara.
    Enredo: Enredo simples mas eficiente, que se concentra no essencial da história.
    Escrita: A escrita é meio antropofágica, pegando palavras estrangeiras e habilmente as inserindo no texto. Curti demais a proposta das rimas, que me lembrou o Marcelino Freira.
    Considerações gerais: Beleza de conto, que segue caminhos diferentes dos quais estamos habituados e se sai muito bem.

    • Cotardo
      2 de maio de 2021

      Thank you, Peter! O cursnho da Fantástic Brazil Language tem feito sucesso aqui no bairro. Eles vendem, junto com o inglês, um curso técnico de computação, datilografia e marketing esportivo. A Dona de português, na aula de literatura, me falou dessa tal antropofagia, assim como desse menino Marcelino aí. Ele escreve RPG? Vou pesquisar.

      Fiquei excited com seu comentário!

  27. Anderson Prado
    1 de maio de 2021

    Ambientação: A ambientação no jogo ficou perfeita, embora a presença de “versos” tenha me pegado de surpresa.

    Enredo: O enredo está bem desenvolvido, mas o conto é curto (mais longo, o enredo teria ficado “mais bem” desenvolvido ainda.

    Escrita: Escrita ótima. De regra, a presença de idiomas estrangeiros na literatura brasileira me irrita, mas, neste caso aqui, aprovei.

    Considerações gerais: Não entendi nada, mas adorei! Nota 10!

    • Cotardo
      2 de maio de 2021

      Meadow Andersen, I’m glad that you liked my short story!

      Look, o conto só ficou curto porque o caminho de casa até a mercearia é logo ali, coisa de ir num pé e voltar no outro, understand? Fora que vou correndo para voltar logo para o AWBBF, porque you know, righ? Jogo on-line, não tem pausa, but mother don’t understand.

      Thankk you for the apreciation!

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Informação

Publicado às 1 de maio de 2021 por em EntreMundos - Fim do Mundo e marcado .