Bruno de Andrade Paula nasceu em Fortaleza, em 1988, de onde nunca arredou pé. Assim, culpa todos os seus problemas pelo excesso de sol no cocuruto.
Entrou em quatro cursos diferentes na Universidade Federal do Ceará, até descobrir que seu problema não era a entrada, mas a saída: sempre a descobria rápido demais. Assim formou-se apenas na arte de fugir de obrigações.
Se apaixonou pela Literatura ainda na infância e desde então sempre teve pretensões literárias. Mas só em meados de 2010 começou a publicar alguns contos na internet, sob o pseudônimo de Felipe Falconeri. Camaleônico, se arriscou por diversos gêneros e estilos nos dois anos seguintes, fracassando miseravelmente em todos. Dessa parca produção, dois contos, A Casa Xadrez e A Mão do Diabo, foram publicados na antologia ! – Antologia de contos fantásticos, lançada pela Editora Caligo. Tem orgulho de ter dado a brilhante ideia de batizar o livro com um ponto de exclamação, desenhado em amarelo sobre um fundo preto, numa belíssima capa. Os contos foram escritos por Falconeri, que morreu pouco depois em circunstâncias misteriosas. Bruno nega a autoria dos textos. E da trágica morte do alter ego.
Sendo assim, fez sua estreia na Literatura apenas no final de 2020, após perceber que o mundo não iria acabar, esperança que carrega desde 2012. Seu conto As Cores do Colônia foi o vencedor do desafio Loucura. E a isso se resume sua trajetória nas letras.
Tem ainda a mania de ressaltar o quão estranho é escrever em terceira pessoa sempre que precisa fazer uma minibiografia.
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Bruno foi o vencedor do Desafio Loucura com o conto “As Cores do Colônia“.
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Adorei essa biografia! Hahahaha
Parabéns, cara! Conto excelente, pódio merecido e que bom voltou a escrever. Na minha humilde opinião, com toda essa qualidade e sensibilidade, nunca deveria ter parado!
Vamo que vamo porque ano que vem tem mais!
Você só tem essa opinião pq não conhece meus textos antigos, rs. Obrigado pelos parabéns e pô, ainda me resta um pouquinho de esperança do mundo acabar esse ano, fala do ano que vem não. 😛
Abraço.
Bruno, que legal saber mais sobre você, menino! Parabéns! Retornou à literatura em grande estilo!
Valeu Priscila! Espero que isso me absolva de não conhecer as irmãs Brontë. 😀
Bom saber mais de você, caro campeão. Mais e mais sucesso.
Obrigado, Luciana. Sucesso ao EntreContos e a todos nós.
Parabéns, senhor Bruno. Entendo suas desistências, e sua formação é de grande apreço (rs! – a exclamação no riso é em sua homenagem, tanto em alusão a sua capa, conquanto da sua gentil personalidade).
Valeu Leandro. A capa da antologia é realmente muito legal e o conteúdo também – com exceção aos textos do tal Falconeri. O “rs” é um vício do qual nunca vou conseguir me livrar. É uma mania de sempre demonstrar que não tô falando muito a sério. E também de simular meu jeito de falar, sorrindo ou rindo mesmo o tempo todo, às vezes no meio da frase. Eu sei, só faz sentido na minha cabeça. Mas você ainda lerá muitos “rs’s” meus por aí. 🙂
Que legal a minibiografia, Bruno. Legal saber um pouco mais de vc e da sua escrita. Parabéns pela vitória no desafio e quero ler outros textos seus. Forte Abraço.
Obrigado, Fernanda. Espero não ter cometido muitos erros gramaticais. 😉
Também quero conhecer mais da sua obra. E quem sabe de você, que é sempre tão gentil. Abraço.
não encontrei nenhum deslize gramatical 🤣
Parabéns, Bruno! Partilho a mesma estranheza de escrever sobre mim na terceira pessoa (quem terá inventado essa maldita regra?) e por esse motivo sempre escrevo o mínimo indispensável.
Não sei, Ana. Deve ter sido o mesmo desgraçado que inventou que pipoca é o alimento ideal para consumir no cinema. “Hey, vamos pegar esse troço barulhento e fazer várias pessoas comerem ao mesmo tempo enquanto uns infelizes tentam se concentrar no filme!”.
Você profetizou que me cumprimentaria quando eu vencesse. Mas seu comentário já foi cumprimento suficiente para toda uma vida. Muito obrigado.
Parabéns, Bruno! Belo conto, bela conquista. De minha parte, lamento ter deixado para última hora e, mesmo lendo e comentando 30 textos num único dia, não consegui concluir a tarefa. I’m so sorry! Parabéns ao portal por iniciativa tão relevante e grandiosa! Viva a literatura!
‘Brigadão Gilmar. Eu consegui só no último dia, foi por pouco. Espero que consiga nos próximos. E parabéns pelo seu texto, como eu disse no meu comentário, ele realmente me cativou. 🙂